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Teoria finalista da a��o � uma teoria de Direito Penal que estuda o crime como
atividade humana. Como principal nome e considerado criador pode-se citar o alem�o
Hans Welzel, que a formulou na Alemanha na D�cada de 1930 [1].
�ndice
1 A teoria
2 Refer�ncias
3 Bibliografia
4 Liga��es externas
5 Ver tamb�m
A teoria
a conduta do agente
o nexo causal
o resultado
tipicidade da conduta
a ilicitude
a culpabilidade
a imputabilidade do agente
a exigibilidade de conduta diversa
o dolo ou a culpa.
A grande novidade que a teoria finalista da a��o de Welzel trouxe para o Direito
Penal foi a exist�ncia de duas tipicidades: a objetiva e a subjetiva. A inten��o do
agente, sua motiva��o subjetiva, foi enumerada por Welzel como fase interna da
conduta. Interna pois � estruturada no �mbito da mente do ser humano, na sua raz�o.
Assim, ap�s a teoria finalista da a��o, passou-se a analisar um crime tanto
subjetivamente em seus motivos quanto objetivamente em seus fatos, sendo visto como
um todo unit�rio tanto a fase interna quanto externa[1].
Gra�as � teoria finalista da a��o, um crime pode ser objetivamente t�pico e
subjetivamente at�pico, como no caso do erro de tipo. Outro desdobramento da teoria
finalista � que, caso haja um Erro sobre a pessoa, quando se objetivou praticar a
infra��o contra determinada pessoa, mas se atingiu a terceiro diverso do
pretendido. Obedecendo � teoria finalista, ele deve ser punido pelo crime
objetivado subjetivamente. Ainda � poss�vel que a conduta seja subjetivamente
t�pica mas objetivamente at�pica, como no caso do crime imposs�vel [1].
Por fim, a teoria finalista da a��o, permite a an�lise dos elementos essenciais da
culpabilidade, sem os quais n�o se configura a culpabilidade, nem tampouco a
infra��o penal, ficando o agente isento de puni��o [3]:
imputabilidade
potencial conhecimento da ilicitude
exigibilidade de conduta diversa,
Bibliografia
Liga��es externas
Ver tamb�m