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INTRODUÇÃO
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gerais e específicos, a formulação do problema, a justificativa, as hipóteses e
metodologia onde se definiu as técnicas e os métodos adoptados para efectivação do
trabalho; O capítulo II – faz o enquadramento teórico e conceptual que é uma revisão da
literatura sobre o assunto em análise; O capítulo III- onde se faz a Apresentação,
Análise e Interpretação dos resultados, as conclusões e referências bibliográficas que
constituem as obras consultadas e citadas ao longo do trabalho.
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1.3. Problema
Hoje em dia, são comuns os comentários pouco abonatórios sobre problemas que
provocam o baixo desempenho na Administração Pública moçambicana, e as tentativas
de procurar as prováveis causas na expectativa de buscar soluções. A maior causa
provável que se apresenta para o fraco desempenho no sector público, são os baixos
salários para fazer face a situação da conjuntura actual do custo de vida elevado e
comparativamente, a existência de alguns sectores privados que pagam melhores
salários.
1.5. Hipóteses
H0: A gestão dos processos de mudança de carreira, promoção e progressão é feita nos
termos estabelecidos pela legislação específica e constitui um elemento motivacional
para o desempenho dos colaboradores no CPPRM.
H1: A falta de técnicos qualificados na área de recursos humanos, faz com que não
sejam observados os procedimentos legais na tramitação dos processos de mudança de
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carreira, promoções e progressões e reflecte-se no desempenho profissional dos
colaboradores do CPPRM.
1.6. Objectivos
1.6.1. Geral:
1.6.2. Específicos:
1.7. Justificativa
Segundo GIL (1999:200), a justificativa consiste numa exposição clara completa das
razões de ordem teórica, técnica e dos motivos de ordem prática que tornam importante
a realização de uma pesquisa.
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A escolha deste tema, foi motivada pelo facto de haver maior número dos funcionários
formados ou em formação em diversos níveis académicos que após a conclusão do
nível, enfrentarem dificuldades no enquadramento da respectiva carreira profissional a
que almejam. O trabalho compreende o período de 2014-2016, por ter-se entendido
como tempo suficiente, passível de busca de dados necessários e recentes sem muitos
constrangimentos na busca da informação desejada.
1.8. Metodologia
Segundo Gil (1999:16), para que uma pesquisa possa ser considerada científica é
necessário identificar ou determinar o método que possibilita atingir – se o
conhecimento. Portanto, o mesmo autor conceitua método científico como conjunto de
procedimentos intelectuais e técnicos adoptados para se atingir um determinado
propósito ou conhecimento
Esta fase também conhecida por fase exploratória, caracterizada pela escolha do tema,
delimitação do título, concepção dos instrumentos de recolha de dados e informação
para o suporte teórico da pesquisa, para tal recorreu-se aos seguintes procedimentos:
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b) Pesquisa documental: Dencker (2002:35), é aquela que utiliza material que ainda não
recebeu tratamento analítico ou que pode ser reelaborado. Para o presente trabalho,
consistiu na leitura de documentos diversos (relatórios) do CPPRMI, que forneceram
informações relevantes que versam sobre o tema a pesquisa.
Esta fase também conhecida por fase exploratória, caracterizada pela escolha do tema,
delimitação do título, concepção dos instrumentos de recolha de dados e informação
para o suporte teórico da pesquisa, para tal recorreu-se aos seguintes procedimentos:
b) Pesquisa documental: Dencker (2002:35), é aquela que utiliza material que ainda não
recebeu tratamento analítico ou que pode ser reelaborado. Para o presente trabalho,
consistiu na leitura de documentos diversos (relatórios) da CPPRMI, que forneceram
informações relevantes que versam sobre o tema a pesquisa.
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b) Método Estatísticoː Esta fase consistiu no processamento e análise de dados do
questionário e entrevista realizados durante a fase anterior (trabalho de campo). As
variáveis de estudo serão quantificadas e será definida uma escala de avaliação, de
forma a ter resultados representados de forma simplificada.
2.2. Gestão
Gestão de recursos humanos é uma área na qual todo mundo pensa entender, pois
qualquer pessoa que pertença ou não a uma organização trabalha com ela. Na selecção
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de um trabalhador para o serviço doméstico, na compra de café numa padaria, na
educação dos filhos, em tudo isso está envolvida uma série de conteúdos afectos ao
conhecimento administrativo Malik (1998:01).
Dos conceitos expostos pelos autores, para este trabalho, destaca-se o de Chiavenato
(2010:20), por defender de forma detalhada que administração de recursos humanos é a
função na organização que está relacionada com a provisão, treinamento,
desenvolvimento, motivação e manutenção dos empregados”. Acrescentando ainda que
as pessoas passam boa parte das suas vidas trabalhando dentro das organizações para
atingirem os seus objectivos pessoais e individuais. E estas dependem daquelas para
poderem funcionar e alcançar sucessos, isto é separar o trabalho da existência das
pessoas é muito difícil se não quase impossível.
Segundo Caixote & Manjone, (2014:29), GRH funciona com um sistema subdividido
em seis subsistemas interligados e independentes nomeadamente: Planificação;
Provimento; Aplicação; Desenvolvimento, Manutenção e Monitoria.
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agente transformador responsável pela gestão dos recursos humanos da organização e
de liderar de processos de mudança com vista a trazer benefícios para a organização.
Para Chiavenato (2009:2), refere que recursos humanos são as pessoas que participam
nas organizações e desempenham determinados papéis no sentido de dinamizar os
recursos organizacionais. Acrescenta ainda que estes constituem recursos vitais da
organização pois que os restantes recursos da organização (recursos, financeiro,
materiais e tecnológicos) requerem pessoas para a sua administração.
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2.4. Motivação
Tem sido frequentemente referenciado por diversos autores que o desempenho é uma
função da motivação. A motivação é por sua vez um instrumento de gestão de carreiras.
Stoner & Freeman (1992:412). Ela é “o processo que leva alguém a comportar-se bem
para atingir com os objectivos da organização ao mesmo tempo que procura alcançar os
seus próprios objectivos individuais”. Chiavenato (1999:593)
De acordo com Teixeira (1998:201), existem muitas teorias motivacionais tais como:
teoria de hierarquia das necessidades de Maslow, a teoria de dois factores de hezberg, a
teoria contingencial de Victor H.Vroon, a teoria de expectação de Edward Lowler. Cada
uma dessas teorias é útil ler para ter noções de determinadas realidades e em
determinadas situações. Não é objectivo deste trabalho descrever essas teorias, mas
importa salientar que, neste trabalho se adequa o modelo contingencial de Victor
H.Vroom.
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alcança promoção e se a organização tem um sistema de recompensa ou a prática de
promoção não adequada, o desempenho desse indivíduo será baixo;
As pessoas passam maior parte da sua vida procurando o emprego melhor para si
próprias ou trabalhando dentro das organizações. Quando encontram o emprego, elas
desenvolvem expectativas em relação a sua carreira profissional, outras definem o seu
plano de carreira mesmo antes de entrar na organização. O conceito de carreira vária de
autor para autor e de acordo como as pessoas projectam ao entrarem numa organização.
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Dos conceitos expostos, destaca-se o do Decreto 54/2009, de 8 Setembro, em virtude de
se cingir o nosso tema, que define a carreira como sendo um conjunto hierarquizado de
classes ou categorias de idêntico nível de conhecimento e complexidade a que os
funcionários têm acesso, de acordo com o tempo de serviço e o mérito de desempenho.
2.5.2. Promoção
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De acordo com o disposto nos nº 3 e 5 do artigo 10 do Decreto 54/2009 de 8 Setembro,
“ a promoção da classe E para a C, nas carreiras mistas é automática, dependendo
apenas da permanência de 2 anos de serviço efectivo naquela classe e de avaliação de
desempenho não inferior a regular. Não necessita de posse, produz efeito a partir da data
do visto do Tribunal Administrativo e exige publicação no Boletim da República.
Prémios:
Nesta mesma discussão, Dessler (Sd), sugere que a remuneração por mérito como
incentivo, é concedido a um funcionário em virtude de seu desempenho individual, e
contrariamente ao bónus, os aumentos por mérito passam a fazer parte do salário básico
do funcionário.
Finda a comissão de serviço e deste que a cessação não tenha sido resultado por
processo disciplinar, os funcionários que desempenharam funções de direcção e chefia
por um período mínimo de 5 anos, tem o direito de provimento à classe superior a que
pertencem. (nº 1 do artigo 16 do Decreto 54/2009).
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Segundo o plasmado no nº 2 do artigo 10 do Decreto 54/2009 de 8 de Setembro,
depende da verificação cumulativa dos seguintes requisitos:
Nas carreiras mistas a promoção da classe “E” para “C” é automática e depende da
permanência de 2 anos de serviço efectivo naquela classe e da avaliação de desempenho
não inferior a regular “não satisfaz os requisitos”. Ter no mínimo 5 anos de serviço no
cargo de direcção e chefia, para o caso da promoção resultante da cessação de funções.
2.5.5. Progressão
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Para Pequeno (2012:123), promoção vertical, é a que ocorre quando a pessoa ascende
de uma classe para a outra.
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Na análise de Levieque (2011:203), um programa motivacional traz resultados positivos
na organização tais como o levantamento de forma prática, objectiva e profissional das
necessidades de desenvolvimento de recursos humanos, a satisfação dos cidadãos e
consequentemente a melhoria da imagem da instituição. Contudo, Chiavenato
(2003,145) afirma que, os processos de manutenção de pessoas, são importantes na
definição da permanência das pessoas na organização e na motivação para o trabalho e
para o alcance dos objectivos organizacionais.
Do ponto de vista teórico, conclui-se que as duas ideias convergem na mesma percepção
de que o factor motivação é importante para o desempenho das pessoas e para o alcance
dos objectivos pré estabelecidos pela organização. Entretanto no contexto do nosso
trabalho, destaca-se a de Chiavenato (2004, 35) que vai mais além ao referir que os
processos de manutenção de RH também são importantes para o desempenho
profissional. Como salienta Robbins (2004:46) as pessoas motivadas esforçam-se mais
em seu desempenho do que as desmotivadas. No caso em análise, a Mudança de
Carreira, Promoção e Progressão constituem elementos motivadores para a manutenção
dos funcionários no desempenho profissional.
Por sua vez, Chiavenato (2010:241), define avaliação de desempenho como “um
processo que mede o desempenho do funcionário”. O desempenho do funcionário é o
grau em que alcança os objectivos do seu trabalho. O mesmo autor defende que é o
processo de rever as actividades produtivas passadas para avaliar a contribuição que os
indivíduos fazem para o alcance dos objectivos do sistema administrativo.
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Analisadas as definições acima citadas, conclui-se que avaliação de desempenho é uma
apreciação sistemática do desempenho de cada pessoa em função das actividades que
planifica, das metas e dos resultados a serem alcançados, das competências que ela
oferece e do seu potencial de desenvolvimento. Ela serve como um processo para julgar
ou estimar o valor, a excelência e as competências de uma pessoa, sobretudo, em qual é
a contribuição do colaborador para o sucesso da organização.
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analítico adoptado. Nestes termos, os resultados foram apresentados obedecendo a
seguinte sequência:
De salientar que, este trabalho tem como tema: Análise de processos de mudança de
carreira, promoções e progressões e sua influência no desempenho profissional dos
colaboradores do CPPRMI de 2014 a 2016. Assim sendo não se limitou apenas em
analisar os resultados referentes a estes actos administrativos, como também serão
tomados em consideração os resultados de avaliação de desempenho, por se entender
que a avaliação de desempenho permite uma correcta gestão dos recursos humanos
assegurando a adequada progressão dos funcionários na carreira, promoções e mudança
de carreira. Para além da avaliação de desempenho, analisou ainda os resultados de
motivação, com intuito de perceber como é que os funcionários estão motivados na sua
carreira e verificar o nível de influência no desempenho das tarefas e funções. E por
último, efectuou a análise também as condições de trabalho que o CPPRMI oferece aos
funcionários, por se entender que a motivação é impulsionada pelas condições de
trabalho que a instituição oferece.
Foi possível concluir que o desejo dos colaboradores do CPPRMI, não é ter um
crescimento vertical por via de ocupação de cargo de direcção e chefia, mas sim, se
formar para mudar de carreira em que se encontram para a imediatamente superior e que
possibilite o incremento salarial. Uma funcionária que concedeu a entrevista, na qual
narrou um pouco da sua experiência na carreira, revelou o seguinte:
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“Não gostaria de ser chefe, mas sim de estudar para ser promovida na minha categoria
profissional actual e consequentemente ganhar bom salário capaz de se adequar com a
conjuntura actual do elevado custo de vida. Uma das grandes preocupações que existe é
o facto de na Província de Inhambane ser difícil de ter uma formação profissional ligado
ao Sector dos Transportes e Comunicações que seria de grande valia para o
desenvolvimento da minha actividade.”
Contudo, o CPPRMI, não tem políticas definidas para a retenção de recursos humanos
e motivação dos funcionários, que visam aumentar o empenho e satisfação dos
colaboradores para a sua manutenção na organização e elevar a qualidade e quantidade
da sua contribuição produtiva dentro da organização. O RH, dentro de uma organização
é um recurso vital, visto que é o único com capacidade de processar os restantes
recursos existentes na organização e sem contar com os RH, nenhuma actividade possa
ser desempenhada.
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assegurando a adequada progressão dos funcionários nas categorias, promoções e
mudança de carreira.
Nos dados colhidos através das entrevistas, foi possível concluir-se que os critérios
usados pelos dirigentes do CPPRMI, sobre a avaliação do desempenho, constam das
normas estabelecidas pelo Decreto 55/2009 de 12 de Outubro que aprova o SIGEDAP.
Atento aos dados acima apresentados que representam a avaliação dos funcionários do
CPPRMI nos últimos 3 anos (2014-2016), pode-se concluir que todos os funcionários
daquela escola foram avaliados pelo seu desempenho. Os resultados mostram
claramente que os funcionários esforçam-se cada vez em melhorar o seu desempenho na
prestação de serviços. Em 2014, houve registo de 2 funcionários que baixaram da sua
classificação para “regular”, facto que reflectiu no cumprimento das metas estabelecidas
pela organização.
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Na Função Pública moçambicana, os processos relativos à mudança de carreira,
promoção e progressão, são definidos pela Lei 14/2009, de 17 de Março, Decreto
62/2009, de 8 de Setembro e, Decreto 54/2009 de 8 de Setembro. O SCR, define os
critérios legais a serem observados para a tramitação dos processos em estudo no
presente trabalho. Estas actividades encontram fundamento na Reforma do Sector
Público, que estabelece como prioridade a profissionalização da função pública para
garantir melhor prestação de serviços público. Da pesquisa efectuada no campo, através
de entrevista, inquéritos, duma forma geral, concluiu-se que os processos de promoções
e progressões tendem a registar dificuldades nos três anos de estudo, especificamente no
sector dos Transportes e Comunicações, pelo facto de mesmo estando previsto da
legislação acima citada, o Estado identificou sectores prioritários que são a Educação e
Saúde como prioritários e os outros por motivos da crise económica tem tido
dificuldades em realizar estes actos.
Durante as entrevistas abertas feitas aos funcionários do CPPRMI, foi possível notar-se
que estes, não estão felizes com as progressões, uma vez que o incremento salarial
verificado pela progressão não é muito significativo em relação as promoções. Feitos os
testes, observou-se que, na verdade a tramitação processual das progressões não é vista
como elemento determinante no incremento salarial dos funcionários, ao contrário das
promoções que dão mais vantagem em termos do aumento de salário.
Na função pública, da classe “E” para “C”, nas carreiras mistas, é automática,
dependendo apenas da permanência de 2 anos de serviço efectivo naquela classe e da
avaliação de desempenho não inferior a regular, (nº 3 do artigo 10 do Decreto 54/2009
de 12 de Outubro). No caso em análise, este facto, só se verificou passados 4 anos.
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Nesta óptica, com os resultados adquiridos, conclui-se que estas normas são cumpridas
devidamente pelos gestores dos RH, da DPTCI, situações da morosidade na tramitação
dos processos de mudança de carreira, promoção e progressão e implicando paralisar o
crescimento profissional dos funcionários são observados devido a problemas de
exiguidade de fundos por parte do Estado.
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Como ilustram os dados da tabela acima, mostram que de 2014 a 2015, os processos de
mudança de carreira e de promoções, foram planificadas e não foram executados pelo
facto de insuficiência de recursos financeiros.
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na organização, mas mais ainda devem ter a sua função central, sobretudo se
beneficiaram-se de alguma formação profissional que com isso contribua para o seu
desenvolvimento institucional.
5. Conclusão e Recomendações
5.1. Conclusão
O SCR, foi aprovado com intuito fundamental de definir directrizes para processar a
movimentação do pessoal dentro da carreira profissional, isso pressupõe que haja um
trabalho coordenado capaz de produzir benefícios quer para os funcionários, quer ao
Estado e até ao utente sendo o público-alvo.
3.2. Recomendações
A avaliação feita aos funcionários, deve ser objectiva de modo a permitir que o
CPPRMI tenha os dados objectivos do desempenho dos colaboradores de modo a
planificar melhor as necessidades em formação e ou capacitação bem como as
promoções;
Deve se observar a promoção por mérito aos funcionários que se mostrarem excelentes
nos 2 anos consecutivos de acordo com a alínea c) nº 2 do artigo 68 do EGFAE;
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Referências Bibliográficas
Aquino, C. Pinheiro (1989). Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Editora
Atlas SA.
Chiavenato, Idalberto (2010), Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos
nas organizações. 3.ed. totalmente revista, Rio de Janeiro: Elsevier.
Chiavenato, Idalberto (2009). O Capital Humano das Organizações. 9ª ed., São Paulo:
Elsevier Editora Lda.
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Chiavenato, Idalberto (2004). Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a ed., Rio
de Janeiro: Elsevier Editora Lda.
Gil, A. Carlos (1999). Métodos e Técnicas de pesquisa Social. 3ª ed. São Paulo: Editora
Atlas;
Madureira, Mário Antônio Soares. Introdução a Gestão. 1ª ed. Lisboa. Ed. Dom
Quixote, 1990.
Richardson, R. Jarry. Pesquisa Social: Métodos e técnicas. 3. Ed. São Paulo: Atlas,
1999.
Legislação
Índice Página
I. INTRODUÇÃO........................................................................................................................1
1.3. Problema...........................................................................................................................3
1.5. Hipóteses...........................................................................................................................3
1.6. Objectivos..........................................................................................................................4
1.6.1. Geral:..............................................................................................................................4
1.6.2. Específicos:.....................................................................................................................4
1.7. Justificativa........................................................................................................................4
1.8. Metodologia......................................................................................................................5
2.2. Gestão...............................................................................................................................8
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2.3. Gestão de Recursos Humanos...........................................................................................8
2.4. Motivação........................................................................................................................11
2.5.2. Promoção.....................................................................................................................13
2.5.5. Progressão....................................................................................................................16
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3.1.6. Resultados sobre a motivação......................................................................................25
5. Conclusão e Recomendações.............................................................................................27
5.1. Conclusão........................................................................................................................27
3.2. Recomendações..............................................................................................................28
Referências Bibliográficas.......................................................................................................30
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