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CONCEITO PROCESSO DE TRABALHO

É um conjunto de princípios e regras que por escopo ou objetivo tutela as


formas de soluções de conflitos , tanto no âmbito da relação individual de
trabalho ( empregado e empregador) , quanto no âmbito das categorias
FORMAS DE CONFLITOS
 AUTONOMAS
 HETERONIMAS
CATEGORIAS
EMPREGADORES –
SINDICAIS : PATRONAIS E FUNCIONAIS
O conjunto de FONTES MATERIAIS se apresenta como o nascedouro da
própria construção jurídica “formalizada”, isto é, “são o complexo de fatores que
ocasionam o surgimento de normas, compreendendo fatos e valores”[4]. Em
outras palavras, são as fontes potenciais do processo trabalhista, e surgem do
próprio direito material do trabalho[5].
Assim, são consideradas fontes materiais os acontecimentos sociais em
sentido amplo, os fatores econômicos, os traços culturais, as construções
éticas e morais de uma sociedade, além das nuances políticas, fontes essas
que acabam por impulsionar e pressionar, alternada e reciprocamente, o
surgimento e a criação de uma normatividade jurídica. Significa dizer, que as
diversas e distintas fontes materiais se consolidam como efetivos elementos
que irão repercutir na proposição/elaboração/criação das fontes de ordem
formal.

As FONTES FORMAIS, por sua vez, são o resultado da pulsão das fontes
materiais, caracterizando-se como a realização concreta e efetiva destas
últimas, isto é, são “o fenômeno de exteriorização final das normas jurídicas, os
mecanismos e modalidades mediante os quais o Direito transparece e se
manifesta”[6]. Nesse sentido, essa modalidade de fonte também apresentam
uma divisão específica, abarcando as fontes formais diretas, que abrangem
a lei em sentido genérico, as fontes formais indiretas, que tem sua origem
na doutrina e na jurisprudência e, por fim, as fontes formais de explicitação,
cujas expressões mais importantes são a analogia e a equidade
 primaria ou imediata (lei) e secundária ou mediata (costume, jurisprudência
e doutrina).

FONTES PRINCIPAIS :
 A CONSTITUIÇÃO
 A LEI
 DECRETOS
FONTES :
- SUPLETIVAS: ART. 8, CLT
- SUBSIDIARIAS CPC ( 769 omissa), nesses casos quando for omissa a
fonte subsidiaria será cpc, desde que não haja choque entreos sitemas.

CLT - Decreto Lei nº 5.452 de 01 de Maio de 1943


Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho.
Art. 769 - Nos casos omissos, o direito processual comum será fonte
subsidiária do direito processual do trabalho, exceto naquilo em que for
incompatível com as normas deste Título

EMENDA 24/99
Antes dessa emenda a peimeira instancia da justiça do trbalho era
composta por juizes do trabalho concursados e classistas. ( liderança de
classe), que atuavam de forma colegiada nas juntas de conciliação e
julgamentos, ao entrar em vigor , a emanda n45/04 estiguiu a cçasse dos
classistas bem como as junats de conciliação e julgamento , passando os
juizes do trabalho a atuara de forma monocratica nas varas de trabalho.
EMENDA 45/04
ALTERRA A COMPETENCI MATERIAL DA JUSTIÇA DO TRABALHO ,
PASSNDO A JUSTIÇA DO TRABALHO PROCESSAR E JULGAR OS
LITIGIOS DECORRENTES DA RELAÇAO DE TRABALHO COMO GENERO.

ESPECIES
 EMPREGO,
 TRABALHO VOLUNTÁRIO
 TRABALHO EVENTUAL
 AVULSO
OBS: TODO EMPREGO É TRABALHO, MAS NEM TODO TRABALHO É
EMPREGO

CARACTERISTICAS
 NORMAS – NÃO É SISTEMATIZADA
 LACUNAS - JURISPRUNDENCIAS
 OMISSÕES – CPC
NORMAS – NÃO É SISTEMATIZADA, NÃO É CODIFICADA, CHEIAS DE
LACUNASM OMISSÕES
EFICÁCIA

 NO TEMPO - Art. 912 - Os dispositivos de caráter imperativo terão


aplicação imediata às relações iniciadas, mas não consumadas, antes
da vigência desta Consolidação.  o Brasil adota o sistema do isolamento
dos atos processuais. Assim, a lei processual tem validade geral e
posterior, não retroagindo. Dessa forma os atos processuais praticados
na vigência da lei antiga não serão afetados pela lei nova, salvo no
processo penal para beneficiar o réu.
 NO ESPAÇO - Quanto ao espaço, a lei processual é regulada pelo
princípio da territorialidade. Assim, a lei processual tem eficácia em
território nacional. Isto, porque a norma processual tem por objeto
disciplinar a atividade estatal (jurisdição), e essa atividade é
manifestação do poder soberano do Estado, desse modo, não poderia
ser regulada por leis estrangeiras.No tempo, as leis processuais estão
reguladas na Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro – LINDB
(Decreto-Lei no 4.657/1942). Assim, em regra, começam a viger após o
período de vacatio legis (quarenta e cinco dias depois de publicada).  A
lei processual terá validade imediata e geral “respeitando o ato jurídico
perfeito, a coisa julgada e o direito adquirido” (LINDB Art. 6º)..


A LEI NOVA APLICA-SE AOS PROCESSOS ANTIGOS?
É princípio fundamental que a lei estabelece sempre ad futuram, e
como o processo se realiza no tempo, uma lei nova pode colhê-lo
enquanto ainda tramita. Daí dizer-se que o processo é regulado pela lei
nova tão logo essa lei nova entre em vigor. Tanto quanto as leis
materiais, as leis ditas processuais não têm efeito retroativo.
Simplesmente apanham o processo no estado em que estiver, no
momento de sua entrada em vigor, mas somente regulam os atos
processuais dali para a frente. Os atos processuais já praticados antes
que a lei nova entre em vigor são mantidos incólumes em todos os seus
efeitos e se regram pelas leis que vigiam quando esses atos foram
praticados. Sempre foi assim e sempre será assim. Apenas os atos
posteriores à entrada em vigor da nova lei é que serão regulados por
ela.
 Em regra, portanto, a lei nova aplica-se, apenas, aos processos novos,
assim entendidos aqueles ajuizados após a sua entrada em vigor. Mas é
possível que uma lei nova alcance processos antigos, ajuizados antes de
sua vigência se disser expressamente que o faz e se respeitar o ato
jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada. O artigo 6º do
Decreto-Lei 4.657/42, que define quando e em quais situações a lei nova
pode retroagir, explica cada um desses conceitos. Por ali se sabe que ato
jurídico perfeito é aquele já consumado segundo a lei vigente ao tempo
em que se efetuou; consideram-se adquiridos os direitos que o seu
titular, ou alguém por ele, possa exercer, bem assim aqueles cujo
começo do exercício tenha termo prefixo ou condição pré-estabelecida
inalterável pela vontade de outrem; e, por fim, que coisa julgada é o
efeito de uma decisão judicial contra a qual não já não caiba nenhum
recurso.

NO ESPAÇO – CAPAIDADE DE SURTIR EFEITO EM TODO TERRITORIO


NACIONAL ART 561
NORMA DE DIREITO MATERIAL
 EXTRANGEIRO – MAIS BENEFICO CONTRATO BRASIL (AQUI)

DIREITO DO TRABALHO É O RAMO DO DIREITO MATERIAL E


PROCESSUAL
MATERIA – DIREITO INDIVIDUAL
PROCESSUAL – DIREITO DISSIDIO COLETIVO

A EC 24/1999 extinguiu a representação classista em todos os níveis na


Justiça do Trabalho. Da totalidade de 27 ministros, deverá ser observado o
quinto constitucional em relação aos membros provenientes do Ministério
Público do Trabalho e da OAB, sendo o restante dos magistrados escolhidos
dentre juízes dos TRTs, oriundos da magistratura de carreira.
Ações relativas às penalidades administrativas impostas aos empregadores
pelos órgãos de fiscalização das relações de trabalho Outra inovação trazida
pela EC 45 repousa no art. 114, VII, da Carta Maior, atribuindo competência
material à Justiça do Trabalho para processar e julgar as ações relativas às
penalidades administrativas impostas aos empregadores pelos órgãos de
fiscalização das relações de trabalho, cuja competência anterior era da Justiça
Federal. Com efeito, a competência em destaque refere-se a qualquer ação,
seja a lide intentada pelo empregador objetivando invalidar sanção
administrativa imposta pelas Delegacias Regionais do Trabalho do Ministério
do Trabalho e Emprego (atualmente Superintendências Regionais do Trabalho
e Emprego - SRT) (autos de infração), como também as execuções dos títulos
extrajudiciais oriundos dos autos de infração lavrados pelos auditores fiscais do
trabalho, proposta pela Fazenda Pública Federal em face do infrator. A atinente
competência, como já visto, também abrange mandado de segurança
impetrado em face de ato de autoridade administrativa do Ministério do
Trabalho, de competência originária das Varas do Trabalho.
O processo é o complexo de atos seqüenciais e termos por meio dos quais se
concretiza a prestação jurisdicional, através de um instrumento chamado
"Ação", originado de um dissídio trabalhista, ou seja, é meio pelo qual o
empregado ou empregador se utiliza para satisfazer um prejuízo que
eventualmente tenha tido da relação de trabalho.
 
O processo do trabalho é bastante dinâmico e diferentemente do processo civil,
que se apresenta com maior rigor formal, possui características próprias,
orientando-se por princípios menos complexos os quais visam dar maior
celeridade processual e resolver o conflito com o menor tempo possível.
 
O propósito desta celeridade está consubstanciado na redução de várias fases
processuais e recursos que existe na esfera civil, bem como na redução de
prazos e procedimentos dos atos processuais.
 
Dentre as principais características (princípios) do processo do trabalho,
podemos citar:

 Finalidade Social: em razão da própria diferença entre as partes, o


Direito do Trabalho procura assegurar que haja um equilíbrio entre o
empregado e o empregador. O processo trabalhista permite que o mais
fraco (empregado) goze de benefícios que não atingem o empregador,
como por exemplo, a isenção do depósito recursal.
 Oralidade: O processo do trabalho é eminentemente oral, isto é, nele
prevalece a palavra falada, não só pela valorização da conciliação
(acordo), como também pela própria faculdade à parte de propor uma
ação ou se defender, sem intermediação de advogado (embora não seja
muito recomendado pela falta de conhecimento técnico).
 Celeridade: as questões trabalhistas por trazerem em seu ânimo o único
meio de sobrevivência do trabalhador e de sua família (salário), nada
justificaria a demora na resolução do conflito. A Justiça Trabalhista
prevê, por exemplo, que se o juiz perceber que a reclamada se utiliza de
recursos com fins exclusivamente protelatórios (adiar o julgamento),
poderá aplicar-lhe multa por tal ato.

PRINCIPIOS

PROTAÇÃO INDUBIO PRO OPERARIO


ÔNUS DA PROVA. O princípio do In Dubio Pro Operario trata-se de uma
regra que tem por objetivo proteger a parte presumidamente mais frágil da
relação jurídica e, em se tratando de Direito do Trabalho, resta claro que a
parte mais fraca é o empregado, credor da relação. princípio pela influência
que exerce no ramo do Direito trabalhista de forma especial no Direito
Individual do Trabalho, diante da necessidade de resguardar os direitos do
hipossuficiente, ou seja, da parte vulnerável na relação de emprego (assim
entendido o empregado), em face do poder do empregador, assim DELGADO
(2010, p. 74/75) expõe que:
Trata-se de um dos primeiros princípios revelados no Direito do Trabalho,
tradicionalmente comparecendo nos diversos estudos doutrinários realizados
sobre o tema. Conhece-se também pelos epítetos de princípio tutelar,
princípio tuitivo, princípio protetivo ou, ainda, tutelar-protetivo, protetivo-tutelar
e denominações semelhantes.

EC 45
Empregado e empregador
E outras relações

PRIMAZIA DA VERDADE REAL


destaca justamente que o que vale é o que acontece realmente e não o que
está escrito. Neste princípio a verdade dos fatos impera sobre qualquer
contrato formal, ou seja, caso haja conflito entre o que está escrito e o que
ocorre de fato, prevalece o que ocorre de fato
Princípio que mostra que o Juiz tem a liberdade de dirigir o processo e pode
designar qualquer diligencia necessária e que encontra-se expressamente
previsto no artigo 765 da CLT: Art.
PRINCIPIO DA CONCILIAÇÃO
O princípio da conciliação está esculpido no art. 764, caput, da CLT, que
prevê: “Os dissídios individuais ou coletivos submetidos à apreciação da
Justiça do Trabalho serão sempre sujeitos à conciliação”. Segundo o art. 852-
E da CLT, a conciliação poderá ocorrer em qualquer fase da audiência.
Extremamente importante no processo do trabalho. Verdadeira fixação do
legislador.Por meio dela são extintos milhares de processo do trabalho por
ano. Há dois momentos obrigatórios para a proposição da conciliação:1. No
início da audiência, 2. No final da audiência

Ao ser homologado o acordo, o juiz sentenciará extinguindo o feito com


resolução de mérito. Porem o magistrado não é obrigado a aceitar o acordo.
Segundo a sumula 418 do tst ,é ato facultativo do juiz. O magistrado não está
obrigado a aceitar o que foi proposta pela parte.A única forma de desfazer o
acordo é através de ação rescisória (sumula 259 do TST).

A reforma trabalhista inseriu o procedimento de homologação extrajudicial (ou


seja homologa tb acordos antes do ajuizamento das demandas trabalhistas).

PRINCIPIO DA CELERIDADE
É um reflexo direto da simplicidade e da informalidade dos atos. O Processo
Trabalhista, por cuidar, na maior parte dos casos, de verbas salariais que
serão usadas para a subsistência da parte, deve ser realizado de maneira
rápida e simples. É o fato de que o empregado deve receber mais
rapidamente as verbas que lhe são devidas, porque é de natureza alimentar,
devendo assim, haver simplificação de procedimento.

PRINCIPIO DA CONCENTRAÇÃO DOS ATOS PROCESSUAIS


O juiz deve tentar concentrar a maior parte dos atos processuais em uma
única audiência, para que a sentença seja prolatada o mais rápido possível.
Art. 849 da CLT: A audiência será contínua (hoje, é quase impraticável a
audiência "una", e, portanto quase todos os magistrados do trabalho
costumam partilhar a audiência em três sessões: audiência de conciliação
(inaugural), audiência de instrução e audiência de julgamento. No entanto,
segundo o art. 852-C, as demandas que seguem o procedimento
sumaríssimo deverão ser de fato unas).

ORALIDADE
Muitos dos atos processuais podem ser realizados oralmente na justiça o que
facilita o Jus Postulandi. Prevalência dos atos orais praticados em audiência,
incluindo as provas. Vale destaque aos seguintes atos que podem ser
realizados oralmente:

 Petição inicial: 840 clt pode ser escrita ou oral por opção do autor


 Defesa pode ser oral (em 20 minutos) art 847 clt
 Razoes finais: art 850 clt (em ate 10 minutos para cada parte)
 Protesto em audiência: Sendo proferida decisão interlocutória deve a
parte manifestar seu protesto de forma oral para evitar a preclusão em
relação a matéria ; O protesto é a demonstração do inconformismo com
a decisão proferida, não sendo um recurso, mas a inclusão da
informação na ata da audiência.

PRINCÍPIO DA ECONOMIA PROCESSUAL 


que visa a obtenção do máximo rendimento da lei com o mínimo de atos
processuais

PRINCÍPIO DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS :


Se o ato atinge a sua finalidade sem causar prejuízo às partes, ainda que
contenha vício, não se declara a sua nulidade. O que vale é o fim (finalidade).

PRINCÍPIO DA EXTRAPETIÇÃO:
O magistrado pode condenar o reclamado em pedidos que não constaram no
rol da inicial (Ex.: condenação em juros e correção monetária). Art. 137, §§
1º e 2º da CLT (juiz pode determinar as férias do trabalhador e ao mesmo
tempo pode condenar o empregador a uma multa). Art. 467 da CLT: As
parcelas incontroversas devem ser pagas em audiência, sob pena de
acréscimo de 50% pelo juiz. Art. 496 e 497 da CLT: Na ação de reintegração,
quando esta se tornar desaconselhável, o juiz poderá converter a
reintegração em indenização, mesmo que a parte não peça. Portanto, o juiz
pode condenar além da inicial, sem que se configure uma sentença extra ou
ultra-petita.

IRRECORRIBILIDADE IMEDIATA DAS INTERLOCUTORIAS (ART 893$1º


CLT)
São incabíveis recursos de decisões proferidas no curso do processo,
devendo a parte aguardar ser proferida decisão final para recorrer. Tal PP
está totalmente atrelado a celeridade processual da Justiça do trabalho. Há
algumas exceções. Não significa que não caiba recurso contra as decisões
interlocutórias, mas sim que não cabe de imediato, só quando for recorrer da
sentença.

PRINCÍPIO DA NORMATIZAÇÃO COLETIVA:


Possibilidade de a justiça do trabalho estabelecer o seu poder normativo, de
proferir a chamada sentença normativa de cunho obrigatório para os
sindicatos dos trabalhadores e sindicatos patronais, caso não haja o acordo
entre eles. Art. 114, § 1º da CF/88. Chamado também de jurisdição normativa
ou nomogênese derivada: a Justiça do Trabalho exerce o Poder Normativo,
pelo qual substitui as partes na resolução de um conflito coletivo de natureza
econômica. É feito por uma ação chamada dissídio coletivo. Na prática, pode-
se estabelecer normas e condições de trabalho".

PRINCÍPIO DA NORMATIZAÇÃO COLETIVA:


Possibilidade de a justiça do trabalho estabelecer o seu poder normativo, de
proferir a chamada sentença normativa de cunho obrigatório para os
sindicatos dos trabalhadores e sindicatos patronais, caso não haja o acordo
entre eles. Art. 114, § 1º da CF/88. Chamado também de jurisdição normativa
ou nomogênese derivada: a Justiça do Trabalho exerce o Poder Normativo,
pelo qual substitui as partes na resolução de um conflito coletivo de natureza
econômica. É feito por uma ação chamada dissídio coletivo. Na prática, pode-
se estabelecer normas e condições de trabalho".

JUS POSTULANDI (ART 791 CLT)


Possibilidade das partes ajuizarem por elas mesmas as suas ações sem
necessidade advogado. As exceções são ditadas pela SUMULA 425 o que
permite dizer que tal pp (jus postulandi) foi mitigado. As exceções são:
1) Mandado de segurança
2) Ação rescisória
3) Ação cautelar
4) Recursos direcionados ao TST
Mais uma restrição 5.425 TST é o art. 855-B CLT ao afirmar que o acordo
extrajudicial deve ser assinado por advogado.

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