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APRENDIZAGEM E DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL EM FOCO
- Discussões e pesquisas -
CONSELHO EDITORIAL
www.editoracriacao.com.br
Rita de Cácia Santos Souza
Maria Dolores Fortes Alves
Organizadoras
APRENDIZAGEM E DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL EM FOCO
- Discussões e pesquisas -
Aracaju | 2018
Projeto gráfico: Adilma Menezes
Capa: © Tatkuptsova | Dreamstime.com
CDU 376.014
APRESENTAÇÃO
Apresentação
A aprendizagem da pessoa
com deficiência intelectual
numa abordagem
psicopedagógica
3 Termo utilizado no texto original, mas em desuso nos dias atuais com vistas a evitar
concepções estereotipadas e pejorativas. (Nota desta autora).
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4 Saber fazer.
5 Concepção epistemológica que pressupõe que o conhecimento nasce com o ser
humano, como se estivesse programado a priori em sua herança genética. (BECKER,
2001). Nessa perspectiva, o professor pouco tem a fazer, renunciando, ainda que de
modo inconsciente, a sua ação mediadora no processo de aprender do estudante,
principalmente daquele visto como comprometido ou limitado cognitivamente.
6 Concepção epistemológica que legitima a compreensão de que o aprendente se-
ria uma tábula rasa, uma página em branco e que, portanto, o conhecimento vem
do meio físico e social. (BECKER, 2001). Com base nessa perspectiva epistemológica
o professor pode ser considerado um transmissor do conhecimento, visto como algo
externo, pronto e acabado.
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Considerações finais
REFERÊNCIAS
A pedagogia da negação
e o processo de ensino
aprendizagem na
deficiência intelectual
ANDERSON DE ARAUJO REIS
ANA CLÁUDIA SOUSA MENDONÇA
RITA DE CÁCIA SANTOS SOUZA
Introdução
A pedagogia da negação
FUNÇÕES COGNITIVAS
Funções receptivas (Percepção)
* Percepção visual
- Geral
- Linguagem gráfica (alfabética e matemática)
* Percepção auditiva
- Geral
- Musical
- Linguística
Funções retentivas (Registro = Memória)
Funções executivas (Processamento)
- Atenção
- Memória de trabalho
- Volição
- Planejamento
- Ação propositiva
- Verificação de desempenho
Funções expressivas (Resposta)
- Linguagem oral
- Escrita
- Praxias (atos motores complexos)
Percepção
Fonte: Maia 2007, p.42
Breves considerações
REFERÊNCIAS
As tecnologias assistivas
e suas implicações na
aprendizagem de crianças
com síndrome de down: um
estudo de caso do software
educativo participar
1 Introdução
O software desenvolvido
Requisitos educacionais
Módulos de atividades
Explorar
Lições
Exercícios
Conclusão
REFERÊNCIAS
AMARAL, Marília A; GOMEDI, Grasiele. Desenvolvimento de softwa-
re educacional para crianças Portadoras de síndrome de Down. In: IV
Congresso Brasileiro de Computação. Itajaí, 2004.
Deficiência intelectual:
desafios enfrentados por
professores frente a uma
proposta inclusiva
Introdução
Desenvolvimento
Resultados
Conclusão
REFERÊNCIAS
O uso do xadrez
como ferramenta de
aprendizagem para alunos
com deficiência intelectual
Introdução
O Jogo de Xadrez
Metodologia
Considerações finais
REFERÊNCIAS
Introdução
Conclusão
REFERÊNCIAS
PATRÍCIA DO NASCIMENTO
Introdução
tivo avanço para estas pessoas que durante muito tempo tive-
ram pouca visibilidade, quando lhes eram negado até o direito
a casar-se.
Conclusão
REFERÊNCIAS
A deficiência intelectual e
as dimensões familiares:
desafios emergentes
Nesse sentido, a família tem uma importância que não pode ser
minimizada, pois pode oportunizar a construção de um campo de
experiências onde o indivíduo com a deficiência intelectual ultra-
passe os sentidos da limitação e incapacidade. Nesse sentido, cria
possibilidades de se ver e entender a deficiência intelectual, su-
perando paradigmas, estereótipos e preconceitos, oportunizando
se reinventar e criar novas maneiras de ser e estar no mundo,
onde apesar de seus limites, os indivíduos com deficiência sejam
impulsionados a construir possibilidades de ressignificar a vida
e romper com o preconceito social perante a deficiência, consti-
tuindo-se enquanto uma força potente e ativa na sociedade.
(In) Conclusões
REFERÊNCIAS
ATAIDE, Cintia Aparecida. O impacto do diagnóstico: A implicação
da doença falciforme para o contexto familiar. 2006. 96 f. Dissertação
(Mestrado em Ciências da Saúde) – Departamento de Medicina, Uni-
versidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2006.
INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
Compreendida como a mera localização Plena inclusão do alunado com deficiência na
física do alunado integrado, e como conse- vida acadêmica e social dos centros escolares,
quência, a reduzida participação na vida da possibilitando a plena participação educativa
escola para o aluno com deficiência não conseguida na integração escolar
A prevalência da dualidade existente no Um único sistema educativo comum que dê
sistema escolar: um sistema especial para resposta a todas e cada uma das necessidades
as crianças com deficiência e um sistema do alunado das escolas regulares
regular para os demais
Existência de práticas educativas que per- Prima pela inclusão de todos os alunos e por
petuam a exclusão e a segregação das uma educação de qualidade para todos
crianças com deficiência
A crença existente e aceita de que a origem Busca um planejamento curricular que dê res-
das dificuldades está no próprio déficit e posta às dificuldades do aluno, levando em
dessa forma a intervenção se centra unica- consideração o caráter interativo das dificul-
mente no próprio aluno e este aluno tem dades, e dessa forma, defende que a escola
que se adaptar a escola deve se adaptar à diversidade de dificuldades
dos alunos
REFERÊNCIAS
BEZERRA, A. A. C.; SOUZA, M. A. A. de. Somos todos seres muito
especiais: uma análise psico-pedagógica da política de educação in-
clusiva. Fortaleza: UFC, 2012.
Introdução
HE HD
Método
Caso
Discussão
GRÁFICO 2 – SUBÁREAS DO ESQUEMA CORPORAL/ORIENTAÇÃO ESPAÇO TEMPORAL
Área 4: linguagem
Considerações finais
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação-MEC. (2010) Marcos Políticos Le-
gais.
SITES:
http://estardeficiente.blogspot.com.br/2010/09/nomes-nada-criati-
vos-para-candidatos.html
http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/01/hemisfe-
rios-cerebro.gif
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Deficiência intelectual:
desafios e possibilidades de
escolarização reveladas nas
produções científicas
Introdução
1 Associação Americana sobre deficiência intelectual e desenvolvimento.
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Metodologia
No que diz respeito aos anos das produções analisadas, essas fo-
ram: (17) em 2008, (15) em 2009, (8) em 2010, (22) em 2011,
(14) em 2012, (09) em 2013 e (18) em 2014.
Figura 1. Síntese dos objetivos gerais encontrados nas produções científicas analisadas
No que diz respeito aos dados que apontam para a inclusão es-
colar e às dificuldades em efetivá-la, Santos e Martins (2015)
afirmam que há possibilidade de inclusão, desde que os desafios
sejam superados por todos, envolvendo desde a comunidade es-
colar, até a família dos estudantes, pois é necessário um esforço
conjunto para que a inclusão se efetive no cotidiano escolar.
Considerações finais
REFERÊNCIAS
Perspectivas inclusivas
JACQUELINE DE JESUS SANTOS
Introdução
As perspectivas inclusivas ao contrário do que se pensa são dis-
cutidas desde muito tempo. Se nos aprofundarmos nas escritas
de Vygotsky (século XIX) podemos observar suas orientações re-
lacionadas às crianças com algum tipo de deficiência.
REFERÊNCIAS
AZAMBUJA, Guacina; et al. Cultura de Educação Inclusiva: A
Educação Especial e os Processos Formativos de Professores. In: Re-
vista Reflexão de Ação, Santa Cruz do Sul, v 20, n2, p.291-308, jul/dez.
2012.
Inclusão educacional e
formação continuada
de professores para o
Atendimento Educacional
Especializado – AEE
nas salas de Recursos
Multifuncionais – SRM:
caminhos e descaminhos na
prática pedagógica
Introdução
Cabe destacar que, entre os anos “de 2005 a 2009, foram ofere-
cidas 15.551 Salas de Recursos Multifuncionais, distribuídas em
todos os Estados e o Distrito Federal. Durante este período foram
contemplados 4.564 municípios brasileiros, ou seja, 2% do total.
(SEESP/MEC, 2011, p.1).
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É evidente que,
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Considerações
REFERÊNCIAS