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Manual do Utilizador
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Manual do Utilizador
Manual do Utilizador
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Índice
Prefácio.............................................................................................................................................5
1. Revisões..................................................................................................................................... 6
2. O que há de novo?................................................................................................................. 7
3. Avisos legais............................................................................................................................. 9
Introdução.................................................................................................................................... 13
1. Avisos e Precauções........................................................................................................... 14
2. Condições de funcionamento......................................................................................... 19
3. Etiquetas e Ligações........................................................................................................... 23
Especificações.......................................................................................................................... 29
1. Especificações técnicas.................................................................................................... 31
2. Especificações físicas........................................................................................................ 37
5. Especificações do reagente.............................................................................................56
6. Limitações............................................................................................................................... 61
Software......................................................................................................................................... 69
1. Vista geral do software...................................................................................................... 70
4. Utilizar o software................................................................................................................ 77
Garantia de qualidade.......................................................................................................... 81
1. Calibração................................................................................................................................82
Manual do Utilizador i
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2. Controlo de Qualidade........................................................................................................89
4. Repetibilidade...................................................................................................................... 100
5. Reprodutibilidade............................................................................................................... 104
7. Fim do Dia..............................................................................................................................167
ii Manual do Utilizador
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2. Princípios gerais de amostragem................................................................................ 266
5. Reticulócitos.........................................................................................................................278
6. Eritroblastos......................................................................................................................... 282
Apêndices................................................................................................................................... 285
1. Glossário de termos.......................................................................................................... 286
2. Links externos......................................................................................................................292
1. Revisões..................................................................................................................................... 6
2. O que há de novo?................................................................................................................. 7
3. Avisos legais............................................................................................................................. 9
3.1. Declaração de Conformidade........................................................................................................ 9
3.2. Aviso de Responsabilidade............................................................................................................9
3.3. Marcas Comerciais........................................................................................................................ 9
3.4. Gráficos..........................................................................................................................................9
3.5. Símbolos do documento..............................................................................................................10
3.6. Convenções tipográficas............................................................................................................. 10
3.7. Copyright ® 2014 da HORIBA ABX SAS..................................................................................... 11
Manual do Utilizador 5
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Prefácio
Revisões
1. Revisões
Data de emissão do
Índice Bibliografia Versão de Software
documento
A RAB291APT 1.0.x Junho de 2012
B RAB291BPT 1.2.x Maio de 2013
C RAB291CPT 2.0.x julho 2014
6 Manual do Utilizador
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Prefácio
O que há de novo?
2. O que há de novo?
Manual do Utilizador 7
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Prefácio
O que há de novo?
8 Manual do Utilizador
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Prefácio
Avisos legais
3. Avisos legais
As informações deste manual são distribuídas na forma "como estão", sem garantias. Embora todas
as precauções tenham sido tomadas na preparação deste manual, a HORIBA Medical não assume
nenhuma responsabilidade para com nenhum indivíduo ou empresa em relação a perdas ou danos,
causados ou supostamente causados, directamente ou indirectamente, pelo não cumprimento das
instruções contidas neste manual, ou durante o uso dos produtos de software e hardware descritos
neste manual, de maneira incompatível com o rótulo do nosso produto.
3.4. Gráficos
Todos os gráficos, incluindo screens e exemplos de impressões, fotografias são usados para fins de
ilustração e não são regidos por termos contratuais.
Manual do Utilizador 9
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Prefácio
Avisos legais
Para alertar o operador sobre condições potencialmente arriscadas, os símbolos descritos neste
capítulo estão presentes ao longo do manual, sempre que necessário.
Enfatiza as informações que devem ser observadas para evitar riscos ao operador ou ao
meio ambiente, ou a ambos.
Enfatiza as informações que devem ser observadas para evitar possíveis danos ao
analisador ou erros nos resultados dos testes.
Enfatiza as informações que podem ser úteis ao operador antes, durante ou depois de
uma função operacional específica.
Antes de começar a utilizar esta documentação, deve familiarizar-se com as seguintes convenções
tipográficas.
Indica, no ecrã principal, a sequência de
menus a que deve aceder para iniciar o
procedimento.
Mais informação pode ser encontrada em Podem-se utilizar links externos para
www.horiba.com. recuperar informação de um site.
10 Manual do Utilizador
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Prefácio
Avisos legais
Manual do Utilizador 11
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Prefácio
Avisos legais
12 Manual do Utilizador
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Introdução
1. Avisos e Precauções........................................................................................................... 14
1.1. Limitação da Garantia.................................................................................................................. 14
1.2. Precauções de Segurança........................................................................................................... 15
1.3. Gráficos e Símbolos.....................................................................................................................17
2. Condições de funcionamento......................................................................................... 19
2.1. Ambiente de Operação................................................................................................................ 19
2.2. Localização.................................................................................................................................. 19
2.3. Ligação à terra............................................................................................................................. 20
2.4. Condições de Humidade e Temperatura..................................................................................... 20
2.5. Verificação de Ambiente Electromagnético................................................................................. 20
2.6. Fonte de Energia.......................................................................................................................... 20
2.7. Protecção Ambiental....................................................................................................................21
2.8. Condições de Armazenamento e Transporte.............................................................................. 21
2.9. Instalação.....................................................................................................................................22
3. Etiquetas e Ligações........................................................................................................... 23
3.1. Etiqueta de Número de Série....................................................................................................... 23
3.2. Etiqueta de reagentes e periféricos............................................................................................. 23
3.3. Identificação dos fusíveis.............................................................................................................24
3.4. Identificação do laser................................................................................................................... 24
3.5. Etiquetas de Avisos e Riscos Biológicos..................................................................................... 25
3.6. Conector da Fonte de Energia..................................................................................................... 25
3.7. Ligações para Diluent, Basolyse e resíduos................................................................................ 26
3.8. Conectores de Dispositivos Periféricos....................................................................................... 27
3.9. Ligação USB................................................................................................................................ 27
3.10. Impressora ................................................................................................................................ 28
Manual do Utilizador 13
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Introdução
Avisos e Precauções
1. Avisos e Precauções
A duração da garantia encontra-se estipulada nas condições de Venda associadas à compra deste
instrumento. Para validar a garantia, certifique-se de cumprir o seguinte:
■ O sistema deve ser operado de acordo com as instruções deste manual.
■ Apenas os softwares e hardwares especificados pela HORIBA Medical devem ser instalados
neste analisador. Os softwares devem ser originais e protegidos por direitos autorais.
■ Os serviços devem ser feitos por recomendação de HORIBA Medical, fornecido por um técnico
autorizado, utilizando-se apenas peças sobressalentes aprovadas e pelo menos uma vez por ano,
ou mais, dependendo do número do amostras.
■ A alimentação eléctrica do laboratório deve cumprir os regulamentos nacionais e internacionais.
■ O sistema deve ser operado de acordo com as recomendações da HORIBA Medical.
14 Manual do Utilizador
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Introdução
Avisos e Precauções
Caso este analisador tenha sido fornecido por uma empresa que não seja a
HORIBA Medical ou um dos seus representantes autorizados, a HORIBA Medical não
oferece garantia para este produto em relação a especificações, revisões recentes e
documentações futuras. Informações adicionais podem ser solicitadas ao seu
representante autorizado.
LASER: é expressamente proibido desativar os sensores das tampas de laser, pois isto
pode causar lesões ao operador. As tampas protetoras nunca devem ser abertas ou
manipuladas. Produto laser Classe 3B (Norma da série IEC 60825 -1:2007).
Manual do Utilizador 15
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Introdução
Avisos e Precauções
A fonte de alimentação elétrica dispõe de uma proteção metálica contra projeções de líquidos. Em
caso de fuga acidental, o líquido é recolhido e drenado pela gravidade, fora do instrumento, para um
tabuleiro de transbordamento específico.
LASER: é expressamente proibido desativar os sensores das tampas de laser, pois isto
pode causar lesões ao operador. As tampas protetoras nunca devem ser abertas ou
manipuladas. Produto laser Classe 3B (Norma da série IEC 60825 -1:2007).
16 Manual do Utilizador
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Introdução
Avisos e Precauções
Consultar instruções de
Validade
utilização
Calibrador Controle
Manual do Utilizador 17
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Introdução
Avisos e Precauções
O laser utilizado neste instrumento é de Classe 3B (em conformidade com IEC 60825
-1:2007) cujo feixe apresenta, por definição, um elevado risco de segurança.
18 Manual do Utilizador
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Introdução
Condições de funcionamento
2. Condições de funcionamento
2.2. Localização
Manual do Utilizador 19
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Introdução
Condições de funcionamento
A instalação do sistema deve ser feita com a devida ligação terra. Verifique se a ligação terra da ficha
está devidamente aterrada nas instalações. Se não tiver certeza, contate o técnico das instalações
para verificar a ligação terra está correta.
Este analisador foi projectado para produzir um nível de interferência electromagnética menor do que
o recomendado e operar de acordo com sua finalidade, permitindo que outros equipamentos
também possam funcionar correctamente para a finalidade a que se destinam.
Em caso de suspeita de ruído electromagnético, verifique se o analisador não foi colocado nas
proximidades de campos electromagnéticos ou fontes de emissão de ondas curtas, por exemplo,
radares, aparelhos de raios-X, scanners, telemóveis, etc.
Se ocorrer uma queda de energia ou uma interrupção repentina durante uma série de
rotina, ejete os racks que ainda estão no instrumento. Verifique a integridade dos
resultados e a identificação do paciente, de acordo com o histórico das amostras de
todos os tubos presentes na máquina durante o incidente.
Recomenda-se a instalação do sistema numa UPS (Fonte de Alimentação Contínua).
A ligação terra é necessária. Verifique se a ligação terra da tomada está efetuada corretamente ao
sistema de aterramento do laboratório. Se não houver tal sistema, deve-se usar uma haste de
aterramento.
20 Manual do Utilizador
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Introdução
Condições de funcionamento
Utilize o cabo de alimentação geral fornecido com o instrumento ou um cabo com as mesmas
características:
■ Tipo de fio europeu: H05VV-F
■ Tipo de fio EUA: SVT, AWG 18-3
As flutuações de tensão da fonte de energia não devem exceder +/- 10% da tensão nominal.
Eliminação do analisador
Este produto deve ser eliminado e reciclado no fim da sua vida útil, de acordo com a
Directiva Europeia 2002/96/CE para eliminação de equipamentos eléctricos e
electrónicos (WEEE) e/ou a Directiva Europeia 2002/66/CE para baterias e
acumuladores.
Manual do Utilizador 21
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Introdução
Condições de funcionamento
Antes de o retirar da utilização, transportar ou eliminar, efectue uma limpeza geral e seque totalmente
o analisador.
2.9. Instalação
Conteúdo da embalagem:
■ Pentra DX Nexus
■ Unidade de DVD externa
■ Teclado
■ Cabo de fornecimento de energia
■ DVD-ROM da documentação
■ Folheto de informações sobre segurança
■ Reagentes, Controles e Calibradores em CD-ROM
■ Kit de instalação
■ Leitor de código de barras externo
■ Impressora
■ Alças de sustentação
■ Racks (14) e etiquetas para identificação do tipo de análise
■ Tanque de despejo
■ Dispositivo de armazenamento USB
■ Ferramenta de abertura do recipiente do diluente
■ Adaptador para frasco de reagente de 0,5 mL
22 Manual do Utilizador
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Introdução
Etiquetas e Ligações
3. Etiquetas e Ligações
Manual do Utilizador 23
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Introdução
Etiquetas e Ligações
O laser utilizado neste instrumento é de Classe 3B (em conformidade com IEC 60825
-1:2007) cujo feixe apresenta, por definição, um elevado risco de segurança.
Encontrará mais informação acerca das características do laser no capítulo Especificações >
Especificações físicas > Especificações do laser.
24 Manual do Utilizador
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Introdução
Etiquetas e Ligações
Manual do Utilizador 25
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Introdução
Etiquetas e Ligações
Para subsituir os fusíveis, consulte o capítulo Manutenção e solução de problemas > Procedimentos
de solução de problemas > Problemas de utilização.
26 Manual do Utilizador
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Introdução
Etiquetas e Ligações
Manual do Utilizador 27
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Introdução
Etiquetas e Ligações
1. Uma porta USB no lado da frente do instrumento permite ligar um suporte de armazenamento
externo (DVD drive ou pen USB). Pode usar esta porta para realizar as seguintes operações:
■ para transferir dados de CQ (ver o capítulo Fluxo de trabalho> Realizar Amostras Sanguíneas
de Controlo neste manual).
■ guardar resultados.
■ guardar registos (consulte o capítulo Manutenção e solução de problemas > Vista geral de
Assistência e Outros ciclos deste manual.
■ guardar e restaurar parâmetros do sistema (incluindo parâmetros ABX SPS Evolution)
2. Quatro portas USB também estão disponíveis na parte traseira do instrumento (consulte o
capítulo Identificação e ligações > Ligações de periféricos.
3.10. Impressora
Contacte seu representante HORIBA Medical local para obter mais informações sobre a
compatibilidade de impressoras e os números de peças consumíveis.
28 Manual do Utilizador
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Especificações
1. Especificações técnicas.................................................................................................... 31
1.1. Finalidade.....................................................................................................................................31
1.2. Parâmetros...................................................................................................................................31
1.3. Análises de Rendimento.............................................................................................................. 32
1.4. Identificação dos Tubos...............................................................................................................33
1.5. Características e identificação dos racks.................................................................................... 33
1.6. Características do computador................................................................................................... 34
1.7. Características da unidade externa............................................................................................. 34
1.8. Medições e Cálculos....................................................................................................................34
1.9. Unidades...................................................................................................................................... 35
2. Especificações físicas........................................................................................................ 37
2.1. Requisitos de Energia.................................................................................................................. 37
2.2. Condições de Humidade e Temperatura..................................................................................... 37
2.3. Especificações do laser............................................................................................................... 37
2.4. Dimensão e Peso......................................................................................................................... 38
2.5. Volume Mínimo de Amostras....................................................................................................... 38
2.6. Proporção de Diluição................................................................................................................. 38
2.7. Diâmetros de Abertura para Contagens...................................................................................... 38
2.8. Nível de Ruído..............................................................................................................................39
5. Especificações do reagente.............................................................................................56
5.1. Local do reagente........................................................................................................................ 57
5.2. Descrição dos Reagentes............................................................................................................ 57
5.3. Consumo do reagente................................................................................................................. 58
5.4. Avisos sobre Reagentes.............................................................................................................. 59
5.5. Precauções de Manuseio de Resíduos....................................................................................... 59
6. Limitações............................................................................................................................... 61
Manual do Utilizador 29
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6.1. Manutenção................................................................................................................................. 61
6.2. Amostras de Sangue....................................................................................................................61
6.3. Resumo de interferências conhecidas.........................................................................................62
6.4. Interferências nos Leucócitos (GB).............................................................................................. 62
6.5. Interferência nos Glóbulos Vermelhos (RBC)...............................................................................64
6.6. Interferências na Hemoglobina.................................................................................................... 64
6.7. Interferências no Hematócrito (HCT)........................................................................................... 64
6.8. Interferência no Volume Celular Médio (VCM)............................................................................. 65
6.9. Interferências na Hemoglobina Corpuscular Média (HCM)......................................................... 65
6.10. Interferências na Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média (CHCM)........................ 65
6.11. Interferências na Amplitude de Distribuição de Tamanhos de Glóbulos Vermelhos (RDW)......65
6.12. Interferências nas Plaquetas (PLT).............................................................................................66
6.13. Interferências no Volume Médio de Plaquetas (VMP)................................................................67
6.14. Interferências nos Linfócitos (LIN)..............................................................................................67
6.15. Interferências nos Monócitos (MON)......................................................................................... 67
6.16. Interferências nos Neutrófilos (NEU).......................................................................................... 67
6.17. Interferências nos Eosinófilos (EOS).......................................................................................... 68
6.18. Interferências nos Basófilos (BAS)............................................................................................. 68
30 Manual do Utilizador
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Especificações
Especificações técnicas
1. Especificações técnicas
1.1. Finalidade
1.2. Parâmetros
Manual do Utilizador 31
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Especificações
Especificações técnicas
* PDW, PCT, ALY#, ALY%, LIC#, LIC%, IML#, IML%, IMM#, IMM%, IMG#, IMG%, IMR%,
MFI%, CWBC não foram estabelecidos conforme as indicações de uso deste instrumento
nos Estados Unidos. A sua utilização é restrita a pesquisas (Research Use Only, RUO).
Não se destina a procedimentos de diagnóstico.
32 Manual do Utilizador
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Especificações
Especificações técnicas
Ciclo Modo de rack (amostras por hora) Modo manual (amostras por hora)
CBC 120 60
DIF 120 60
RET 120 60
ERB 40 40
CBE (CBC + ERB) 40 40
CBR (CBC + RET) 120 60
DIR (DIF + RET) 60 60
Características físicas
■ Rack de moldes de injeção
■ Fechado no topo (fornecido por predefinição com o instrumento)
■ Capacidade: 10 tubos de amostras
Manual do Utilizador 33
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Especificações
Especificações técnicas
■ Embora o modelo opcional de rack (aberto no topo) tenha sido concebido para
funcionar em sistemas de laboratório pré e pós-analíticos (p.ex., ABX SAT TA 5000+),
este não foi validado em todos os sistemas, e tem de ser utilizado com precaução.
■ Quando se carregam amostras no rack opcional (topo aberto), tem de se certificar de
que nenhum deles exceda o rack, para evitar que as amostras caiam. Também tem de
guiar o carregamento do rack até à sua posição final, dentro do instrumento
(principalmente se houver outros racks).
Identificação
■ Etiqueta de código de barras
■ Número do rack / tipo de análise / capacidade (p. ex., 004DIF10)
■ O número de amostras presentes no rack e as suas posições são verificados
34 Manual do Utilizador
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Especificações
Especificações técnicas
1.9. Unidades
Manual do Utilizador 35
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Especificações
Especificações técnicas
* PDW, PCT, ALY#, ALY%, LIC#, LIC%, IML#, IML%, IMM#, IMM%, IMG#, IMG%, IMR%,
MFI%, CWBC não foram estabelecidos conforme as indicações de uso deste instrumento
nos Estados Unidos. A sua utilização é restrita a pesquisas (Research Use Only, RUO).
Não se destina a procedimentos de diagnóstico.
36 Manual do Utilizador
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Especificações
Especificações físicas
2. Especificações físicas
Manual do Utilizador 37
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Especificações
Especificações físicas
■ Consumo de energia: 9 W
■ Potência térmica: negligenciável
■ Dimensões: 42 x 105 x 40 mm (largura x profundidade x altura)
38 Manual do Utilizador
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Especificações
Especificações físicas
Manual do Utilizador 39
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Especificações
Resumo de Dados de Desempenho
40 Manual do Utilizador
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Especificações
Resumo de Dados de Desempenho
Manual do Utilizador 41
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Especificações
Resumo de Dados de Desempenho
Os coeficientes de variação podem variar ligeiramente, dependendo do modo analítico (CBC, DIF,
Manual e Automático).
42 Manual do Utilizador
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Especificações
Resumo de Dados de Desempenho
A contaminação foi avaliada analisando uma amostra com valores baixos para os seguintes
parâmetros, três vezes em sequência (L11, L12, L13), seguidos por uma amostra com valores alto,
também 3 vezes consecutivas (H1, H2, H3), e finalmente, repetindo a análise da amostra com valores
baixos, três vezes (L21, L22, L23).
(L21 - L23)
Contaminação (%) = ________ x 100
(H3 - L23)
Os resultados obtidos estão dentro das especificações. Não existe contaminação significativa
observada.
Os valores de referência variam de acordo com a população e/ou região. Cada laboratório é
aconselhado fortemente a estabelecer seu próprio conjunto de intervalos normais de acordo com a
população local.
Manual do Utilizador 43
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Especificações
Resumo de Dados de Desempenho
Referência:
AIDE MEMOIRE D’HEMATOLOGIE, 1998. Prof. C. Sultan / M. Gouault - Helman / M. Imbert, Service
Central d’Hématologie de l’Hôpital Henri Mondor, Faculté de médecine de Créteil (Paris XII).
WBC (103/mm3):
RBC (106/mm3):
HGB (g/dL):
44 Manual do Utilizador
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Especificações
Resumo de Dados de Desempenho
VCM (fL):
PLQ (103/mm3):
Manual do Utilizador 45
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Especificações
Resumo de Dados de Desempenho
Linfócitos (103/mm3):
Monócitos (103/mm3):
46 Manual do Utilizador
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Especificações
Resumo de Dados de Desempenho
Reticulócitos imaturos em %:
Manual do Utilizador 47
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Especificações
Resumo de Dados de Desempenho
Referência:
Lecture critique de l’hémogramme: valeurs seuils à reconnaître comme probablement pathologiques
et principales variations non pathologiques. ANAES: Agence Nationale d’Accréditation et d’Evaluation
en Santé.
48 Manual do Utilizador
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Especificações
Resumo de Dados de Desempenho
A correlação dos seguintes parâmetros do analisador foi comprovada, por meio de uma análise de
regressão comparando o analisador com dois analisadores equivalentes reconhecidos, em 100
amostras de sangue total dos pacientes, dentro das faixas de utilização normais do analisador (de
acordo com o protocolo de avaliação EP09-A2):
Versus
Versus XE2100 Versus LH780
ABX Pentra DX 120
Parâmetro R2 (comparação de R2 (comparação de R2 (comparação de Requisitos de
médias) médias) médias) precisão
WBC (103/ 0,999 0,998 0,997 >0,95
mm3)
RBC (106/mm3) 0,998 0,996 0,994 >0,95
HGB (g/dL) 0,998 0,997 0,997 >0,95
HCT (%) 0,995 0,984 0,990 >0,95
PLQ (103/mm3) 0,996 0,988 0,989 >0,95
LIN % 0,988 0,985 0,987 -
MON % 0,907 0,894 0,864 -
NEU % 0,987 0,984 0,978 -
EOS % 0,956 0,943 0,959 -
BAS % 0,803 0,483 0,621 -
Descrição
Limite de deteção 0,15 103/mm3
Descrição
Limite de deteção 2 103/mm3
Descrição
Limite de quantitação 0,21 103/mm3
Descrição
Limite de quantitação 9 103/mm3
Manual do Utilizador 49
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Especificações
Resumo de Dados de Desempenho
Utilize o ABX Diluent para diluir a amostra se ocorrer um alarme “---- D” em WBC ou HCT.
Os resultados dos parâmetros de sangue total dentro da faixa visível continuam a dar um
resultado com alarme “D”. Esses resultados requerem uma diluição manual (ou análise de
PRP para PLT) da amostra com o ABX Diluent.
Informações relacionadas:
■ Intervalo de medição analítica (linearidade), página 42
■ Nenhum resultado ou resultado forçado a 0 (zero), página 137
50 Manual do Utilizador
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Especificações
Recolha e Mistura de Amostras
Para recolhas de amostras de sangue, recomenda-se utilizar sangue venoso, mas o sangue arterial
também pode ser usado em casos extremos. A recolha de sangue deve ser feita em tubos de recolha
a vácuo ou sob pressão atmosférica.
O tubo de colheita de amostra deve ser enchido com a quantidade exacta de sangue
indicada no próprio tubo. Qualquer colheita de amostra de sangue incorrectamente
medida irá apresentar uma variação nos resultados.
Esta não é uma lista completa. Se os tubos utilizados em seu laboratório não estiverem
descritos a seguir, contacte seu representante de vendas HORIBA Medical local.
Manual do Utilizador 51
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Especificações
Recolha e Mistura de Amostras
Nº de
Fabricante Modelo Aditivo Vol. Vácuo Perfuração
Referência
2 mL, 3 mL
Becton D Vacutainer 36xxxx K2-EDTA 5 mL Com tampa
ou 4 mL
K2-EDTA para
SDK 2 mL, 3 mL
Terumo Venosafe VF- 05xxxx 5 mL Com tampa
K3-EDTA para ou 4 mL
STK
K2-EDTA ou 1 mL para
Greiner Vacuette 454xxx 5 mL Com tampa
K3-EDTA 4,5 mL
K2-EDTA ou
KABE Kabevette 102325 3,5 mL Com tampa
K3-EDTA
K2-EDTA ou
KABE Kabevette 112325 3,5 mL Com tampa
K3-EDTA
H-ABX CQ e
Comar 3 mL Com tampa
calibradores
Nº de
Fabricante Modelo Aditivo Vol. Vácuo Perfuração
Referência
K2-EDTA ou 2,6 mL
Sarstedt Monovette 04.xxxx Com tampa
K3-EDTA 2,7 mL
Nº de
Fabricante Modelo Aditivo Vol. Vácuo Perfuração
Referência
K2-EDTA ou
KABE Kabevette 102225 5,5 mL Com tampa
K3-EDTA
Nos tubos de microamostragem, o volume 200 µL só pode ser utilizado nas seguintes
condições:
■ o tubo deve estar sempre na posição vertical,
■ para misturar o sangue, deve-se bater levemente no tubo. Não gire o tubo para
misturar; isso pode espalhar o sangue nas laterais do tubo, e o volume mínimo
necessário pode não ser atingido.
52 Manual do Utilizador
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Especificações
Recolha e Mistura de Amostras
uma mistura incorrecta da amostra após a colheita. Misture o conteúdo do tubo de colheita de
sangue com EDTA, realizando pelo menos 10 inversões completas logo após o enchimento, para
evitar a formação de coágulos. Os microcoágulos no sangue total podem representar um elevado
risco de resultados incorrectos e avarias no analisador.
Referências bibliográficas:
Ashavaid T. F. et al: Influence of method of specimen collection on various preanalytical sample
quality indicators in EDTA blood collected for cell counting, Ind. J. Clin. Biochem. 24(4), 356-360,
2009.
Laboratory Standards (CLSI) documents: Validation, Verification, and Quality Assurance of Automated
Hematology Analyzers, Approved Standard - Second Edition, CLSI document H26-A2 (ISBN
1-56238-728-6), 2010
Os resultados (média de dez testes consecutivos) concluíram uma declaração de relativa estabilidade
da amostra no período de 48 horas para os parâmetros CBC e 24 horas para os parâmetros DIFF.
Manual do Utilizador 53
Ref: RAB291CPT
Especificações
Recolha e Mistura de Amostras
4.4. Microamostragem
Nos tubos de microamostragem, o volume 200 µL só pode ser utilizado nas seguintes
condições:
■ o tubo deve estar sempre na posição vertical,
■ para misturar o sangue, deve-se bater levemente no tubo. Não gire o tubo para
misturar; isso pode espalhar o sangue nas laterais do tubo, e o volume mínimo
necessário pode não ser atingido.
4.5. Mistura
54 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Especificações
Recolha e Mistura de Amostras
Recomendações1 CLSI
■ O comprimento do símbolo do código de barras não pode exceder 60 mm, incluindo a zona em
branco mínima de 5 mm em cada extremidade do símbolo.
■ A altura do símbolo de código de barras do tubo de recolha não pode ter menos de 10 mm.
■ O tamanho total da etiqueta pode ser de mais de 10 por 60 mm, para que seja impressa
informação legível.
■ A etiqueta deve ser colocada com as barras perpendiculares ao eixo do tubo. A inclinação da
etiqueta deve ser inferior ± 5°, reçatoca,emte ao eixo do recipiente da amostra.
■ Os leitores do instrumento devem acomodar um símcolo de código de barras que inclui uma zona
em branco de 0 a 62 mm a partir da borda do recipiente de amostra. A etiqueta tem de ser
aplicada à parte cilíndrica do tubo, abaixo da borda, beira ou tampa do recipiente de amostrar.
O tamanho de um código de barras varia dentro de determinados limites, em função das condições
de impressão. A largura do símbolo tem de ser seleccionada de modo a que cada barra corresponda
ao número completo de pontos da impressora, excepto quando a largura das barras do respectivo
código varia +/- 1 ponto da impressora e, especialmente, no caso de uma resolução de impressão
baixa com pontos mais largos. As margens no lado esquerdo e direito do código de barras têm de
ser sempre proporcionais à largura do símbolo. Por essa razão, é necessário garantir uma elevada
qualidade de cada código de barras, bem como uma estrutura de dados correcta e exacta.
1Clinical
Laboratory Standards Institute: Especificação padrão para utilização de códigos de barras em tubos de amostras
no laboratório clínico. LIS7-A, Vol. 23 No. 13
Manual do Utilizador 55
Ref: RAB291CPT
Especificações
Especificações do reagente
5. Especificações do reagente
56 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Especificações
Especificações do reagente
Manual do Utilizador 57
Ref: RAB291CPT
Especificações
Especificações do reagente
Ciclo ABX Diluent ABX Lysebio ABX Leucodiff ABX Basolyse ABX Cleaner ABX Fluocyte
Arranque (1 200 3,1 4,2 44 7 6
ciclo DIR)
Arranque (2 240 3,7 5,3 52 9 9
ciclos DIR)
Arranque (3 290 4,2 6 60 11 12
ciclos DIR)
Arranque (1 188 3,2 4,2 45 6 1,05
ciclo DIF)
Arranque (2 230 3,7 5,3 52 7 1,05
ciclos DIF)
Arranque (3 260 4,3 6 60 8 1,05
ciclos DIF)
Autocontrol 41 0 1,05 8 2 0
Tubo Aberto s/ 45 0,6 1,05 7 2,5 2,6
det.
Preparo de 13 0,6 0 0 0 0
CBC
Preparo de DIF 14 0,6 2,1 6 0,2 1,05
Preparo de 14 0 0 0 0 4
RET
Preparo de 14 0,6 2,1 6 0,2 4
DIR
Enxague 70 2,4 1,05 18 1,6 2,6
Limpando 51,05 0,6 1,05 8 20 2,6
Limpeza 37 0,6 0 7 20 0
automática
Imprim. 85 0 0 0 1,2 0
Diluente
Imprim. 43 0,6 0 8 23 0
Cleaner
Preparo de lise 2,1 5,8 0 0 0 0
Imprimação 0 0 16 0 0 0
Leucodiff
Basolyse 0 0 0 35 0,6 0
inicial
Imprimação 2,1 0 0 0 0 11
Fluocyte
Limpar agulha 2,1 0 0 0 0 0
Limpeza fluxo 6 0 2,1 0 0 0
célula óptica
Fluxo 20 0 0 9 0,6 0
Contrário
Drenar 0 0 0 0 0 0
câmaras
Fecho do dia 54 0 1,05 15 26 0
Análise manual 22 0,6 0 0 0,6 0
de CBC
58 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Especificações
Especificações do reagente
Ciclo ABX Diluent ABX Lysebio ABX Leucodiff ABX Basolyse ABX Cleaner ABX Fluocyte
Análise manual 35 0,6 1,05 7 1,1 0
de DIF
Análise manual 32 0 0 0 0,6 2,6
de RET
Análise manual 46 0,6 1,05 7 2,2 2,6
de DIR
Análise manual 38 0,6 0 0 1,1 2,6
de CBR
Análise manual 35 0,6 1,05 0 1,1 1,05
de ERB
Análise manual 35 0,6 1,05 0 1,1 1,05
de CBE
Análise no rack 19 0,6 0 0 0,6 0
de CBC
Análise no rack 27 0,6 1,05 4,7 1,1 0
de DIF
Análise no rack 24 0 0 0 0,55 2,6
de RET
Análise no rack 37 0,6 1,05 4 2,2 2,6
de DIR
Análise no rack 28 0,6 0 0 1,1 2,6
de CBR
Análise no rack 27 0,6 1,05 0 1,1 1,05
de CBE
Análise no rack 27 0,6 1,05 0 1,1 1,05
de ERB
Manual do Utilizador 59
Ref: RAB291CPT
Especificações
Especificações do reagente
■ Se necessário, os resíduos podem ser neutralizados antes de serem eliminados. Siga o protocolo
do seu laboratório para neutralização e eliminação de resíduos.
■ Elimine o conteúdo do reservatório de resíduos de acordo com os requisitos regulatórios locais
e/ou nacionais.
60 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Especificações
Limitações
6. Limitações
Embora a HORIBA Medical tenha feito os esforços necessários para identificar e indicar
todas as interferências conhecidas, não é possível garantir que todas elas tenham sido
identificadas. Os resultados devem sempre ser validados e comunicados somente depois
que todas as informações sobre o paciente tenham sido avaliadas e consideradas.
6.1. Manutenção
Manual do Utilizador 61
Ref: RAB291CPT
Especificações
Limitações
Hemácias não lisadas: em certos casos de resistência da membrana, pode-se observar a lise parcial
das hemácias. Essas hemácias não lisadas podem causar a contagem incorretamente elevada dos
leucócitos. Essas hemácias não lisadas podem ser detetadas na curva de WBC através de um alarme
L1 ou na forma de uma linha de base elevada da seção ascendente lateral da população de linfócitos.
Mieloma múltiplo: a precipitação de imunoglobulinas em pacientes com mieloma múltiplo pode
resultar em elevação nas contagens LEU.
Hemólise: amostras hemolisadas contêm estroma de eritrócitos, que podem resultar em elevação
das contagens de leucócitos.
62 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Especificações
Limitações
Não foram observados quaisquer efeitos significativos em caso de hemólise (HGB 2 g/L), icterícia
(bilirrubina 560 µmol/L) e ureia (41 mmol/L).
Aglutinação de plaquetas: a acumulação de plaquetas pode provocar uma contagem de glóbulos
brancos elevada. A aglutinação de plaquetas activa os alarmes L1, LL e LL1.
Leucemia: a leucemia pode causar a fragilidade dos leucócitos e a subsequente destruição dessas
células durante a contagem, resultando assim numa contagem anormalmente baixa de leucócitos.
Estes fragmentos de leucócitos podem também interferir em vários parâmetros da contagem dos
leucócitos. A contagem dos leucócitos pode ser subestimada em pacientes com leucemia linfocítica
crónica, devido à presença de linfócitos anormalmente pequenos que podem não ser contabilizados
pelo analisador.
Leucemia Linfocítica Crónica: quando se processa uma análise numa amostra de CLL (Leucemia
Linfocítica Crónica), ou numa amostra com valor elevado de leucócitos, a HORIBA Medical
recomenda repetir o ensaio na amostra imediatamente a seguir.
Quimioterapia: as citotoxinas e os imunosupressores podem enfraquecer as membranas dos
leucócitos, resultando na baixa contagem dos mesmos. Nestes casos específicos, o modo CBC não
pode ser utilizado, pois o alarme de equilíbrio de WBC está desativado. Recomenda-se ensaiar essas
amostras em modo DIFF.
Crioglobulinas: o aumento nos níveis de crioglobulina que pode estar associado com diversas
condições (mieloma, carcinoma, leucemia, macroglobulinemia, distúrbios linfoproliferativos, tumores
metastáticos, doenças autoimunes, infeções, aneurismas, gravidez, fenómenos tromboembólicos,
diabetes etc.) pode elevar as contagens de leucócitos, eritrócitos e plaquetas, bem como a
concentração de hemoglobinas. As amostras têm de ser aquecidas até 37°C (98,6°F) em banho-
maria por 30 minutos e repetidas imediatamente a seguir (utilizando o analisador ou um método
manual).
Macrotrombócitos: em números excessivos, podem afectar a contagem de leucócitos, elevando o
número de células contadas.
Eritroblastos: altas concentrações de eritroblastos podem causar elevação da contagem de
leucócitos.
Interferência de infeção bacteriana: as infecções bacterianas podem induzir a variações na
linhagem de granulócitos, por causa da produção de toxinas e da ativação do metabolismo dessas
células. Isto pode induzir a modificações morfológicas, como o aumento no volume celular e a
libertação de conteúdos granulares (exocitose). Por esse motivo, as características peculiares
(granularidade/lubularidade) podem ser alteradas e consequentemente, perturbar a localização das
células na matriz. Isto pode causar limitações na determinação do número e percentagem dos
granulócitos, dos granulócitos imaturos e dos sinalizadores associados. Essas modificações podem
ser restritas aos estágios selecionados de maturação dos granulócitos.2
Uma instrução mais geral (Interferência por doenças alérgicas e infeções) As infeções e doenças
alérgicas podem induzir a variações na linhagem de granulócitos, por causa da produção de toxinas
e/ou da ativação do metabolismo dessas células. Isto pode induzir a modificações morfológicas,
como o aumento no volume celular e a libertação de conteúdos granulares (exocitose). Por esse
motivo, as características peculiares (granularidade/lubularidade) podem ser alteradas e
consequentemente, perturbar a localização das células na matriz. Isto pode causar limitações na
determinação do número e percentagem dos granulócitos, dos granulócitos imaturos e dos
sinalizadores associados. Essas modificações podem ser restritas aos estágios selecionados de
maturação dos granulócitos.
2Bibliografia:
Manual do Utilizador 63
Ref: RAB291CPT
Especificações
Limitações
Turbidez da amostra de sangue: diversos fatores fisiológicos e/ou terapêuticos podem produzir
resultados incorretamente elevados de hemoglobinas. Para obter resultados exatos nas amostras de
sangue quando ocorre aumento de turbidez, determine a causa da turbidez e siga um dos métodos
abaixo:
■ Contagem elevada de leucócitos: números muito altos de leucócitos causam difusão excessiva da
luz. Neste caso, devem-se usar os métodos de referência (manuais). A amostra diluída deve ser
centrifugada, e o fluído sobrenadante deve ser analisado com um espectrofotómetro.
■ Lipémia elevada: os níveis de lipémia elevados fazem com que o plasma tenha o aspecto de leite.
Este fenómeno pode ocorrer em caso de hiperlipidemia, hiperproteinemia (como nas gamopatias)
e hiperbilirrubinemia.
Para obter uma medição precisa da hemoglobina, use os métodos de referência (manuais) e um
branco de plasma.
Aumento da turbidez: esse fenômeno pode ser observado com as hemácias resistentes à lise.
Causa uma concentração de HGB incorretamente elevada, mas pode ser detectado pelos valores
anormais de CHCM e HCM. Também provoca um aumento da linha de base da seção ascendente da
curva de WBC. Uma concentração incorreta de hemoglobinas também gera valores incorretos de
HCM e CHCM.
Sangue fetal: a mistura de sangue fetal e maternal pode produzir falsa elevação da concentração de
hemoglobina.
64 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Especificações
Limitações
As interferências citadas para HGB e RBC afectam o valor de HCM e podem gerar resultados
imprecisos.
As interferências citadas para HGB e HCT afectam o valor de CHCM e podem gerar resultados
imprecisos.
As interferências citadas para RBC e VCM afectam o valor de RDW e podem gerar resultados
imprecisos.
Aglutinação de glóbulos vermelhos: este fenómeno pode causar falsa redução na contagem de
eritrócitos e erros no valor de RDW. Nas amostras de sangue, a aglutinação de glóbulos vermelhos
pode ser detectada pela observação de valores anormais de HCM e CHCM, e pelo exame de
esfregaço de sangue corado.
Carência nutricional ou transfusão de sangue: esses fenómenos podem causar elevação dos
resultados de RDW devido a carências de ferro, vitamina B12 ou folato. Também é possível observar
elevação no valor de RDW decorrente da distribuição bimodal de glóbulos vermelhos do sangue
transfundido.
Manual do Utilizador 65
Ref: RAB291CPT
Especificações
Limitações
Eritrócitos muito pequenos (micrócitos): pode interferir na contagem das plaquetas, causando
valores erradamente elevados.
A presença de fragmentos de eritrócitos (cistócitos) e fragmentos de GB pode interferir na
contagem das plaquetas, causando valores erradamente elevados.
Aglutinação de glóbulos vermelhos: pode reter as plaquetas e gerar falsa redução na contagem de
plaquetas. A aglutinação de glóbulos vermelhos pode ser detectada pela observação de valores
anormais de HCM e CHCM, e pelo exame de esfregaço de sangue corado.
Número excessivo de macroplaquetas: esse fenômeno pode causar uma contagem incorretamente
baixa de plaquetas, pelo fato de que essas macroplaquetas excedem o limite superior definido para
as plaquetas, e portanto não são contadas como tal.
Quimioterapia: as citotoxinas e os imunosupressores podem enfraquecer essas células e causar
uma contagem incorretamente baixa. Talvez sejam necessários métodos manuais para obter a
contagem de plaquetas.
Hemólise: amostras hemolisadas contêm estroma de glóbulos vermelhos, que pode afectar a
contagem de plaquetas.
Inclusões de RBC: incluindo corpos de Howell-Jolly, corpos de Heinz, grânulos sideróticos e
basofílicos, etc., podem causar falsa elevação na contagem de plaquetas.
Aglutinação plaquetária: Um fenómeno de aglutinação plaquetária pode resultar numa baixa
contagem de plaquetas. Em cerca de 1/2000 indivíduos, a presença de um anticorpo anti plaquetas
atuando num ponto crítico do complexo IIb/IIIa revelado pelo EDTA pode causar agregação de
plaquetas o que pode levar a uma falsa trombocitopenia (esta aglutinação também pode ocorrer na
presença de citrato em menos d e10% dos casos). A pseudo trombocitopenia devida a EDTA pode
ter uma contagem até 15% da trombocitopenia isolada e constitui 75-90% das causas de pseudo
trombocitopenia. A qualidade da amostra também é uma fonte de aglutinação plaquetária.
Recomenda-se geralmente a realização de uma amostra EDTA em paralelo com uma amostra de
citrato. Fazendo uma contagem de células sanguíneas numa amostra de citrato pode ajudar a
confirmar ou não que o EDTA causou a aglutinação plaquetária. No entanto deve estar ciente do risco
em fornecer resultados de plaquetas obtidos em citrato de sódio, porque podem ser falseados de
acordo com o que vários estudos* demonstraram. Portanto é recomendável fornecer o resultado de
uma contagem de plaquetas obtido em citrato nos casos de absoluta necessidade sabendo
previamente do risco calculado por um estudo interno de riscos ou comunicado por nota. A
aglutinação plaquetária aciona os alarmes L1, LL, e LL1.
Colesterol e/ou lípidos elevados: pode interferir na contagem correcta de plaquetas. Nos pacientes
sob nutrição parentérica com intralípidos, notou-se uma sobrestimação da contagem de plaquetas,
que poderá mascarar uma trombopenia no modo DIFF.
Bilirrubina elevada: pode interferir na contagem correta das plaquetas. Entre os pacientes com
disfunção hepática grave, transplante de fígado, etc., notou-se uma sobre-estimativa da contagem de
plaquetas, que poderia mascarar uma trombopenia.
Tratamento parenteral: pode ocorrer interferência nos resultados de PLQ para amostras de
pacientes em tratamento parenteral com injecção de emulsão de lipídios.
*Bibliografia: "Numération automatique des PLA sur citrate de sodium le résultat est-il exact?", Annales de Biologie Clinique, 2011
66 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Especificações
Limitações
Macroplaquetas: o seu volume ultrapassa o limite superior definido para as plaquetas e por isso elas
não são incluídas no cálculo do volume plaquetário médio, pelo analisador. O valor do MPV pode ser
incorretamente reduzido.
Os eritrócitos muito pequenos (micrócitos) ou a presença de fragmentos de glóbulos vermelhos
(esquisócitos) e de fragmentos de glóbulos brancos podem interferir com a determinação exacta
do volume médio de plaquetas.
Aglutinação de hemáceas: pode capturar as plaquetas, causando um MPV incorreto. A aglutinação
de hemácias pode ser detectada através da observação de valores anormais de HCM and CHCM,
como também através do exame do esfregaço de sangue tratado com corante.
Quimioterapia: também pode afectar o volume das plaquetas.
Manual do Utilizador 67
Ref: RAB291CPT
Especificações
Limitações
A presença de números significativos de leucócitos e/ou grandes células imaturas, bem como a
contaminação do canal de contagem de basófilos podem causar falsa elevação na contagem de
basófilos. As limitações da contagem de leucócitos também se aplicam à determinação do número
(valor absoluto) e percentagem de basófilos.
68 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Software
4. Utilizar o software................................................................................................................ 77
4.1. Recursos do software.................................................................................................................. 77
4.2. Teclado virtual..............................................................................................................................78
4.3. Ajuda contextual.......................................................................................................................... 80
Manual do Utilizador 69
Ref: RAB291CPT
Software
Vista geral do software
O Pentra DX Nexus inclui um software para navegar por todos os menus. O ecrã de toque garante o
acesso fácil e direto a todas as funções, através de ícones.
Informações relacionadas:
■ Descrição da barra de ferramentas de funções, página 72
■ Descrição da barra de ferramentas do ciclo, página 73
■ Descrição dos botões dos menus, página 73
■ Descrição da barra de ferramentas contextual, página 74
■ Descrição das funções F1 a F10, página 75
70 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Software
Descrição dos Menus
XB Valores-alvo Registros de
intervenção do usuário
Informação R.U.O
Memória
Conexão
2 Usuário
Outros ciclos
Salvar Parâmetros
Nr. ciclo tubo aberto
Autocontrol Reinstalando Parâmetros
Captura/seleção tipos
Limpeza
Paginar Parada de emergência
Reagentes
Balanço dos GB Inicializar Reagentes
Imprim. Diluente
Dif. cálculo Razão Entrada manual
Imprim. Cleaner
Configurações
3 Máquina
Imprimação ABX Lyse
Ciclos Gerais
Imprimação Leucodiff Programação da hora
Registro de reagentes
Basolyse inicial Conexão
Contador de ciclos
Inicialização
Imprimação Fluocyte impressora laser
Status do SPS
Limpar agulha Senha
Estado poços tingimento
Limpeza fluxo célula óptica Idiomas
Técnico
Refluxo Unidades
Alarmes
Menu
Laser RET
Calibração 1
Iniciar
Usuário 2
Identificação
Direitos de acesso: Máquina 3
Código de barras
Usuário
Assistência 4
Modo automático
Técnico
S.P.S 5
Manual do Utilizador 71
Ref: RAB291CPT
Software
Descrição dos botões do software
72 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Software
Descrição dos botões do software
Parar rack: permite parar as análises no modo de rack (para efetuar uma análise no
modo manual).
Manual do Utilizador 73
Ref: RAB291CPT
Software
Descrição dos botões do software
Informações relacionadas:
■ Descrição das funções F1 a F10, página 75
74 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Software
Descrição dos botões do software
Lista de trabalho
Manual do Utilizador 75
Ref: RAB291CPT
Software
Descrição dos botões do software
Memória
Outros ciclos
Menu
76 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Software
Utilizar o software
4. Utilizar o software
Menus
Um menu dá acesso a uma lista de funções. Para ativar uma função, pode utilizar um dos seguintes
métodos.
■ Prima diretamente no ecrã.
■ Utilize as setas para cima e para baixo da barra de ferramentas contextual e prima Validar.
Por vezes, os menus são organizados por hierarquia. Para abrir um submenu, selecione uma entrada
do menu com um sinal de mais.
Caixas de lista
Uma caixa de listagem permite selecionar uma opção da lista. Utilize as setas para cima e para baixo
da barra de ferramentas contextual e prima Validar.
Cursor
Um cursor indica onte o texto será colocado. Utilize as setas (esquerda, direita, para cima e para
baixo) da barra de ferramentas contextual para mover o cursor.
Manual do Utilizador 77
Ref: RAB291CPT
Software
Utilizar o software
Marca de verificação
Uma marca de verificação indica se um item ou opção foi selecionado (ativado). Use a barra de
espaço para apresentar ou não a marca de verificação.
Procedimentos de seleção
A maioria das listas do software (lista de trabalho, revisão de resultados, etc.) contém uma coluna
com a finalidade de selecionar itens outros procedimentos.
■ Para selecionar (ou desmarcar) um item, mova o cursor até à coluna de seleção na frente do item
e prima a barra de espaço.
■ Para selecionar um grupo de itens, mova o cursor até à coluna de seleção na frente do primeiro
item e prima Ctrl+B. Depois mova o cursor até ao último item e prima Ctrl+B novamente.
■ Para desmarcar um grupo de itens, mova o cursor até à coluna de seleção na frente do primeiro
item e prima Ctrl+D. Depois mova o cursor até ao último item e prima Ctrl+D novamente.
■ Para desmarcar todos os itens, prima Ctrl+U.
■ Para cancelar a seleção, prima Ctrl+R.
78 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Software
Utilizar o software
Prima Mover para descer no ecrã atualmente visível. Prima Mover novamente para
subir no ecrã.
Prima Caps lock para mudar de minúsculas para maiúsculas. Prima Caps lock mais
uma vez para voltar às minúsculas.
Manual do Utilizador 79
Ref: RAB291CPT
Software
Utilizar o software
A Ajuda é sensível ao contexto. O botão Ajuda permite abrir uma página de ajuda correspondente ao
ecrã atual.
Separador Índice
Depois de aceder à ajuda incorporada, pode navegar para encontrar mais informação. No quadro à
esquerda, pode expandir (+) ou fechar (-) as entradas do índice. Também pode utilizar os seguintes
botões para navegar na aplicação de ajuda:
apresenta o índice.
oculta o índice.
fecha a aplicação.
Separador Pesquisar
O recurso de pesquisa permite fazer uma pesquisa em todas as páginas de ajuda. Os resultados
correspondentes são apresentados no quadro esquerdo, e fornecem links diretos para as páginas
solicitadas.
80 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
1. Calibração................................................................................................................................82
1.1. Vista geral da calibração..............................................................................................................82
1.2. Recomendações Gerais...............................................................................................................83
1.3. Certificar-se de que o instrumento é aprovado no arranque.......................................................84
1.4. Verificar a repetibilidade do instrumento..................................................................................... 84
1.5. Criar um lote de calibrador.......................................................................................................... 86
1.6. Calibrar o instrumento..................................................................................................................87
2. Controlo de Qualidade........................................................................................................89
2.1. Vista geral do controlo de qualidade........................................................................................... 89
2.2. Criar um lote de controlo............................................................................................................. 91
2.3. Modificar manualmente os dados de controlo............................................................................ 92
2.4. Selecionar um lote de controlo.................................................................................................... 93
2.5. Montagem em tubo fechado........................................................................................................93
2.6. Atribuir um comentário aos resultados do controlo.................................................................... 94
2.7. Westgard......................................................................................................................................95
4. Repetibilidade...................................................................................................................... 100
4.1. Vista geral da repetibilidade.......................................................................................................100
4.2. Executar uma análise de repetibilidade..................................................................................... 101
4.3. Modificar os limites de CV......................................................................................................... 102
5. Reprodutibilidade............................................................................................................... 104
Manual do Utilizador 81
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
Calibração
1. Calibração
A tabela abaixo mostra um resumo do que pode ser efetuado com o menu Calibração.
82 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
Calibração
Informações relacionadas:
■ Recomendações Gerais, página 83
■ Calibrar o instrumento, página 87
■ Criar um lote de calibrador, página 86
■ Alterar a palavra-passe do instrumento, página 201
Informações relacionadas:
■ Vista geral da calibração, página 82
■ Calibrar o instrumento, página 87
■ Criar um lote de calibrador, página 86
■ Alterar a palavra-passe do instrumento, página 201
Manual do Utilizador 83
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
Calibração
Informações relacionadas:
■ Início do Dia, página 108
■ Efetuar uma limpeza concentrada, página 226
■ Problemas Operacionais, página 246
84 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
Calibração
5. Prima Validar.
6. Volte ao menu Repetibilidade e selecione a opção Análises e cálculos.
7. Coloque o rack no carregador.
8. Prima Iniciar rack.
Os VCs dos resultados escolhidos são automaticamente calculados. Têm que estar de acordo
com o estabelecido (por defeito GB: 2%, GV: 2%, Hb: 1%, Ht: 2%, PLT: 5%).
11. Analise uma amostra de controlo e verifique se os resultados estão dentro dos limites aceitáveis.
Se os valores ainda estiverem fora dos limites aceitáveis e o instrumento estiver limpo (ciclos de
branco em conformidade com os valores dados no manual) e a repetibilidade estiver correta (valores
de CV aceitáveis), efetue a calibração.
Informações relacionadas:
■ Problemas com Resultados, página 257
■ Realizar Amostras de Sangue de Controlo, página 114
Manual do Utilizador 85
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
Calibração
O lote de calibrador de que precisa não está na lista, ou os valores alvo têm de ser modificados.
Informações relacionadas:
■ Calibrar o instrumento, página 87
■ Alterar a palavra-passe do instrumento, página 201
■ Vista geral da calibração, página 82
■ Recomendações Gerais, página 83
86 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
Calibração
É preciso realizar as tarefas descritas no capítulo Garantia de qualidade > Calibração >
Recomendações Gerais antes de calibrar o seu instrumento.
É preciso criar o lote de calibrador. Consulte o capítulo Calibração > Criar um lote do calibrador.
Risco de resultados incorretos caso a amostra não seja continuamente agitada entre
cada análise. Continue a agitar a amostras entre as análises.
Manual do Utilizador 87
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
Calibração
Informações relacionadas:
■ Criar um lote de calibrador, página 86
■ Alterar a palavra-passe do instrumento, página 201
■ Vista geral da calibração, página 82
■ Recomendações Gerais, página 83
88 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
Controlo de Qualidade
2. Controlo de Qualidade
O controlo de qualidade permite monitorizar um conjunto de análises com base em valores e faixas
de amostras conhecidos ao longo de um período de vários meses. Os cálculos estatísticos realizados
nestas populações permitem a extração de informações qualitativas relacionadas com a estabilidade
do instrumento.
É possível criar 12 lotes de controlo em cada tipo de análise: CBC, DIF, RET, ERB.
Manual do Utilizador 89
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
Controlo de Qualidade
A tabela abaixo mostra um resumo do que pode ser efetuado com o menu Controle de Qualidade:
Título Descrição
Análises e cálculos Apresenta a grelha de dados de CQ. Este ecrã mostra os resultados dos últimos
ensaios de controlo e fornece as estatísticas calculadas a partir dos resultados
selecionados. Se selecionar ou cancelar a seleção dos resultados, os cálculos
estatísticos serão automaticamente refeitos.
A análise manual de controlo deve ser feita a partir deste ecrã. Ver o capítulo
Fluxo de Trabalho > Realizar Amostras de Controlo Sanguíneo.
Gráfico LJ Os gráficos Levey Jennings são uma representação gráfica dos dados de controlo
de qualidade, que apresentam os valores diários de cada parâmetro de controlo.
Uma curva é apresentada para cada parâmetro. Cada ponto da curva representa
uma análise de sangue controlo. Nesses gráficos é possível guardar até 400
pontos por parâmetros.
Valores normais Para modificar manualmente os valores alvo de cada controlo de sangue.
Valores dos thresholds Para modificar manualmente os valores alvo dos limiares dos histogramas e a
matriz de cada controlo de sangue.
Valores de alarme Para modificar manualmente os valores de disparo dos alarmes para cada
controlo de sangue.
Inicializar alvo por USB Inicialização de um novo lote. Consulte o capítulo Garantia de qualidade >
mídia Controlo de qualidade > Criar um lote de controlo.
Atualizar arquivo de CQ Para realizar uma consulta para um controlo manual de um tubo quando este é
(consulta) conhecido e o instrumento está ligado à estação de trabalho ABX Pentra ML.
Limites CV Definição dos coeficientes de variação aceitáveis.
Configuração no tubo Configuração para modo de rack.
fechado Consulte o capítulo Garantia de qualidade > Controlo de qualidade > Montagem
em tubo fechado.
Comentários 12 comentários predefinidos podem ser atribuídos das teclas F1 a F12 e
reutilizados posteriormente, na tabela Análises e cálculos.
Transmissão resultados CQ Ativa ou desativa a transmissão dos resultados do CQ para o LIS.
Westgard Acesso ao menu de Westgard.
Informação Dá informação acerca dos dados do CQ (número de resultados por lote, datas do
primeiro e do último ensaio de controlo, data de vencimento).
Descrição das teclas de função disponíveis em Controlo de qualidade > Análises e cálculos:
Informações relacionadas:
■ Realizar Amostras de Sangue de Controlo, página 114
■ Montagem em tubo fechado, página 93
■ Westgard, página 95
■ Criar um lote de controlo, página 91
■ Atribuir um comentário aos resultados do controlo, página 94
90 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
Controlo de Qualidade
Acesso: Ecrã principal > Garantia Qualidade > Controle de Qualidade > Inicializar alvo por USB mídia
Os valores alvo do novo lote têm de ser transferidos previamente para o dispositivo USB
(ficheiro .csv).
4. Prima Validar.
Os lotes previamente guardados no instrumento aparecem na janela PENTRA DX NEXUS.
Manual do Utilizador 91
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
Controlo de Qualidade
5. Mova o cursor para um dos lotes livres, onde os novos valores alvo poderão ser guardados, ou
para um dos lotes anteriormente registados, que podem ser apagados.
6. Selecione o mesmo nível (1, 2 ou 3).
7. Cole o nível selecionado, premindo a tecla Validar.
Os valores alvo, os dados do lote, limiares e valores de alarme do lote são automaticamente
guardados.
8. Repita as etapas 2 a 7 para registar os outros níveis do lote.
9. Retire o dispositivo USB.
Informações relacionadas:
■ Vista geral do controlo de qualidade, página 89
■ Realizar Amostras de Sangue de Controlo, página 114
■ Montagem em tubo fechado, página 93
■ Westgard, página 95
Acesso: Ecrã principal > Garantia Qualidade > Controle de Qualidade > Valores alvo
92 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
Controlo de Qualidade
Os dados (informação do lote, valores alvo e faixas aceitáveis) do lote selecionado são
apresentados.
4. Prima F2 na barra de ferramentas contextual.
O cursor move-se para a janela inferior.
5. Introduza os valores de cada parâmetro e a data de vencimento descrita no folheto de controlo.
Acesso: Ecrã principal > Garantia Qualidade > Controle de Qualidade > Valores alvo
Esta função permite que o operador indique a posição atribuída ao controlo num rack (no caso de
este não estar identificado por uma etiqueta de código de barras) e o número da recolha da amostra
a ser realizada neste tubo (no máximo 20).
Manual do Utilizador 93
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
Controlo de Qualidade
Etiqueta de Opção Modo Opção Não Posição do tubo de Teste do rack (CBC, DIF, etc.)
código de TSO ativada? realizar se controlo no rack
barras? TESTE
ausente
ativada?
sim sim qualquer todos
sim não não qualquer tem de ser = teste de controlo
(caso contrário, o controlo será
ensaiado no teste do rack)
sim não sim qualquer tem de ser = teste de controlo
(caso contrário, o controlo não será
ensaiado)
não tem de ser a posição a função Controle de Qualidade >
atribuída na opção Análises e cálculos tem de ser
Configuração no tubo aberta. Todas as análises atuais
fechado têm de ser terminadas.
Informações relacionadas:
■ Vista geral do controlo de qualidade, página 89
■ Realizar Amostras de Sangue de Controlo, página 114
■ Westgard, página 95
■ Criar um lote de controlo, página 91
■ Atribuir um comentário aos resultados do controlo, página 94
Acesso: Ecrã principal > Garantia Qualidade > Controle de Qualidade > Análises e cálculos > F7 >
Comentários
O seu comentário é guardado com o resultado e pode ser visto na última página da grelha.
94 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
Controlo de Qualidade
2.7. Westgard
Acesso: Ecrã principal > Garantia Qualidade > Controle de Qualidade > Westgard
Título Descrição
Gráficos Estes gráficos são apresentados no modo Levey-Jennings, centrados na média
dos parâmetros entre os marcadores de validade definidos pelo utilizador.
Consulte o capítulo Garantia de qualidade > Controlo de qualidade > Westgard >
Regras de Westgard.
Marcadores de validade Pode escolher a área do gráfico onde as regras de Westgard têm de ser
aplicadas: o ponto inicial é o primeiro valor (número sequencial do ponto do
gráfico) considerado, e o ponto final é o último.
Validação das regras de WG As regras são descritas no capítulo Garantia de qualidade > Controlo de qualidade
> Westgard > Regras de Westgard.
Tem de marcar as regras que pretende ativar nesta janela (das regras 1 a 6) ou
desmarcar as que pretende desativar.
Informações relacionadas:
■ Regras de Westgard, página 95
Definições
Ao configurar um controlo, o valor alvo e os limites superior e inferior da faixa aceitável são
introduzidos. Esses três valores permite definir os seguintes limiares:
■ valor alvo +/- 1DP (desvio-padrão),
■ valor alvo +/- 2DP,
■ valor alvo +/- 3DP,
■ valor alvo +/- 4DP,
onde 1DP = (limite superior - limite inferior) / 4.
Regras de Westgard
As regras de Westgard permitem caracterizar se um resultado do controlo fora da faixa aceitável é
um erro aleatório não específico do sistema, ou se é causado por um problema do sistema.
Elas se aplicam entre dois marcadores indicados pelo utilizador. O utilizador escolhe o número de
regras a aplicar.
Quando as regras Westgard são ativadas, as seguintes regras são marcadas, uma após a outra.
■ Regra 1: Um resultado de controlo superior a + 3DP ou inferior a - 3DP.
■ Regra 2: Dois resultados de controlo consecutivos superiores a + 2DP ou inferiores a - 2DP.
■ Regra 3: A diferença entre dois resultados de controlo consecutivos é superior a 4DP.
■ Regra 4: Dois valores entre três consecutivos são superiores a + 2DP ou inferiores a - 2DP.
■ Regra 5: Quatro valores consecutivos são superiores a + 1DP ou inferiores a - 1DP
■ Regra 6: Doze valores consecutivos ficam no mesmo lado da média.
Manual do Utilizador 95
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
Controlo de Qualidade
Informações relacionadas:
■ Vista geral de Westgard, página 95
96 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
Controle de Qualidade do Paciente (XB)
O Controlo de Qualidade do Paciente (XB) é usado para detectar qualquer alteração na qualidade dos
resultados usando apenas os dados do paciente.
A monitorização de dados baseia-se no método BULL, e pode ser aplicada a um conjunto de nove
parâmetros (WBC, RBC, HGB, HCT, PLT, VCM, HCM, CHCM, RDW) ou de três parâmetros (VCM,
HCM e CHCM). Cabe a si selecionar o número de parâmetros, dependendo dos estudos de
população do laboratório.
Este controlo de qualidade não exige intervenção, nem o ensaio de nenhum controlo específico. Os
cálculos estatísticos incluem todos os resultados de pacientes que não contêm o padrão de análise.
Quando 20 resultados tiverem sido arquivados, um lote será calculado. Um lote é o resultado médio
das 20 análises contidas nele.
O alarme XB ocorre quando o cálculo do último lote mostra um ponto situado fora dos limites
definidos pelo operador. Esse alarme pode ser desativado em Garantia Qualidade > XB > Opções
XB.
No máximo 60 lotes podem ser registados. Após este número, cada novo lote substitui o mais antigo.
Lotes XB
A janela Lote XB contém:
■ os dados de todos os parâmetros
■ os números de todos os lotes
■ as datas de todos os ensaios
■ os valores de todos os limites
Na janela Lote XB, pode:
■ Premir Validar para apresentar a janela Conteúdo do Lote XB do lote selecionado.
■ Premir F10 para imprimir toda a grelha ou apenas os lotes selecionados.
Gráficos XB
Os Gráficos XB são uma representação gráfica de cada parâmetro do lote e dos seus limites. Uma
curva é apresentada para cada parâmetro. Um ponto de uma curva representa o valor médio do lote
(20 ensaios). É possível apresentar duas páginas de 30 lotes, no ecrã e nas impressões.
Manual do Utilizador 97
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
Controle de Qualidade do Paciente (XB)
Os valores dos pontos são apresentos na lateral direita do ecrã, com o respectivo número de lote
movido para dentro do ecrã.
Na janela Gráficos XB, pode:
■ Premir Validar num ponto selecionado dos gráficos para apresentar a janela Conteúdo do Lote
XB.
■ Pressione F10 para imprimir os gráficos XB.
Conteúdo de um lote XB
Selecione a opção Garantia Qualidade > XB > Conteúdo de um lote XB e insira o número do lote
que pretende ver (de 1 a 60).
O ecrã Conteúdo do lote XB apresenta a lista dos 20 resultados contidos no lote selecionado.
Limites XB
Este ecrã permite modificar os limites XB dos parâmetros especificados. Se algum destes parâmetros
estiver fora dos limites no último lote, será disparado um alarme XB. Esse alarme ocorre logo após os
cálculos estatísticos do último lote, independentemente do ecrã que estiver ativo.
Opções XB
Este ecrã permite:
■ ativar/desativar o alarme XB (marcado para ativar)
■ selecionar o método de 3 ou 9 parâmetros (marcado como 3 parâmetros).
98 Manual do Utilizador
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
Controle de Qualidade do Paciente (XB)
Os limites XB podem ser modificados para todos os parâmetros. Os limites predefinidos são os
seguintes:
Manual do Utilizador 99
Ref: RAB291CPT
Garantia de qualidade
Repetibilidade
4. Repetibilidade
A tabela abaixo mostra um resumo do que pode ser efetuado com o menu Repetibilidade:
Título Descrição
Análises e cálculos Apresenta a grelha de dados de repetibilidade. Este ecrã mostra os resultados
dos ensaios e fornece as estatísticas calculadas a partir dos resultados
selecionados. Se selecionar ou cancelar a seleção dos resultados, os cálculos
estatísticos serão automaticamente refeitos.
O procedimento de repetibilidade deve ser efetuado neste ecrã.
Consulte o capítulo Garantia de qualidade > Executar uma análise de
repetibilidade.
Limites CV Definição dos coeficientes de variação aceitáveis.
Configuração no tubo Configuração para modo de rack.
fechado Consulte o capítulo Garantia de qualidade > Executar uma análise de
repetibilidade.
Comentários 12 comentários predefinidos podem ser atribuídos das teclas F1 a F12 e
reutilizados posteriormente, na tabela Análises e cálculos.
Informações relacionadas:
■ Executar uma análise de repetibilidade, página 101
■ Atribuir um comentário aos resultados do controlo, página 94
Informações relacionadas:
■ Vista geral da repetibilidade, página 100
Acesso: Ecrã principal > Garantia Qualidade > Repetibilidade > Limites CV
3. Prima Validar.
5. Reprodutibilidade
A tabela abaixo mostra um resumo do que pode ser efetuado com o menu Reprodutibilidade:
Título Descrição
Análises e cálculos Apresenta a grelha de dados de reprodutibilidade. Este ecrã mostra os resultados
dos ensaios e fornece as estatísticas calculadas a partir dos resultados
selecionados. Se selecionar ou cancelar a seleção dos resultados, os cálculos
estatísticos serão automaticamente refeitos.
Limites CV Definição dos coeficientes de variação aceitáveis.
A primeira análise efetuada quanto à reprodutibilidade fornece os parâmetros de
referência, e os Limites CV fornecem o intervalo em torno desta referência.
Quando os resultados ficam fora dos limites aceitáveis, um alarme XR é
disparado.
Identificação do tubo Configuração para modo de rack.
Indique o código de barras da amostra e o tipo de análise (movimente-se
utilizando a barra de espaço) nesta janela: os resultados da análise são
automaticamente guardados na reprodutibilidade quando a amostra é detetada
durante a série de análises.
Comentários 12 comentários predefinidos podem ser atribuídos das teclas F1 a F12 e
reutilizados posteriormente, na tabela Análises e cálculos.
Gestão da reprodutibilidade
Código de Identificação Modo TSO Opção “Não posição do Tests do rack (DIF, CBC,
barras do tubo ativado realizar se tubo no rack etc.)
TESTE
ausente”
sim sim sim qualquer todas
sim sim não não qualquer tem de ser = teste necessário
(caso contrário, a amostra
será analisada no teste do
rack)
sim sim não sim qualquer tem de ser = teste necessário
(caso contrário, a amostra
será analisada no teste do
rack)
Informações relacionadas:
■ Atribuir um comentário aos resultados do controlo, página 94
6. Médias diárias
7. Fim do Dia..............................................................................................................................167
7.1. Paragem do Instrumento........................................................................................................... 167
1. Início do Dia
Verifique se a impressora tem papel suficiente para as operações diárias. Se não tiver, acrescente
papel, seguindo as instruções do guia do utilizador da impressora.
Verifique o alinhamento do papel, se a impressora for de alimentação por tração.
Se o seu instrumento permanecer ligado 24 horas por dia, assegure-se de que ativou o
Arranque Automático; consulte o capítulo Início do Dia > Para Programar um Arranque
Automático e vá diretamente para o capítulo Fluxo de trabalho > Realizar Amostras
Sanguíneas de Controlo (se o arranque passou).
Informações relacionadas:
■ Programar um arranque automático do Pentra DX Nexus, página 112
■ Precauções de Manuseio de Resíduos, página 59
■ Condições de funcionamento, página 19
■ Realizar Amostras de Sangue de Controlo, página 114
■ Etiquetas e Ligações, página 23
1. Toque no ecrã.
2. Se um ciclo de encerramento tiver sido efetuado antes, terá de fazer um novo arranque, como
descrito no capítulo Fluxo de trabalho > Início do dia > Efetuar um arranque manual.
3. Se o compressor tiver sido interrompido, este será automaticamente reiniciado.
4. Se não forem feitos o encerramento nem a paragem do compressor, o instrumento estará pronto
para a análise.
Informações relacionadas:
■ Para Arrancar Manualmente (Pentra DX Nexus), página 111
Os níveis de reagentes nos frascos e de resíduos no contentor são monitorizados através dos
dispositivos de deteção.
Reagentes
Sempre que um reagente acabe soa um alarme e uma janela indica qual o reagente que é
necessário substituir.
Pode verificar os níveis e datas de validade conforme descrição no capítulo Manutenção e solução de
problemas > Solução de Problemas > Problemas de utilização > Controlos de reagentes.
Se necessário, substitua um reagente. Consulte o capítulo Manutenção e solução de problemas >
Manutenção > Substituição de reagentes.
Resíduos
Sempre que o recipiente de resíduos estiver cheio, um alarme soa e uma mensagem de
aviso indica que o recipiente tem de ser substituído. Espere até que o instrumento faça
uma paragem automática, antes de substituir o recipiente.
Informações relacionadas:
■ Troca dos Reagentes, página 219
■ Controlo de reagente, página 248
■ Para Substituir o Recipiente de Resíduos, página 220
■ Verificou os níveis e datas de vencimento dos reagentes usando a função Outros ciclos >
Registros de reagentes > Atualizar. Se precisar substituir um reagente, consulte o capítulo
Manutenção e solução de problemas > Manutenção > Substituição do reagente.
■ As Opções de ciclo que ativam o arranque automático são desativadas (consulte o capítulo Início
do dia > Programar um arranque automático).
Informações relacionadas:
■ Controlo de reagente, página 248
■ Falha no arranque, página 249
■ Assistência, página 210
Quando programa uma Inicialização Automática, ela é feita assim que as ligações com o
instrumento e o nível de reagentes são verificadas.
1. Defina a hora do ciclo de arranque para todos os dias na janela Máquina > Opções de ciclo >
Horário.
2. Prima Validar.
3. Na janela Máquina > Opções Iniciar, pode selecionar a opção Limpar lista tarefas.
Isto apaga a lista de trabalho anterior automaticamente, antes do arranque.
4. Na janela Máquina > Opções Iniciar, selecione Iniciar DIF se pretender analisar nos modos CBC
ou DIF apenas ou Iniciar DIR se forem necessárias análises de RET e ERB.
Se mudar do modo DIF para DIR durante o dia, será necessário efetuar um ciclo de
Inicialização de RET.
Informações relacionadas:
■ Falha no arranque, página 249
■ Máquina, página 172
Na primeira utilização do lote de controlo, este terá de ter sido identificado no instrumento. Consulte o
capítulo Garantia de qualidade > Controlo de qualidade > Criar um lote de controlo.
A amostra de controlo é identificada com um código de barras.
Verifique se os resultados estão dentro dos limites aceitáveis no menu Garantia Qualidade >
Controle de Qualidade > Análises e cálculos do instrumento.
Informações relacionadas:
■ Analisar manualmente um sangue-controlo conhecido no instrumento, página 115
■ Efetuar uma limpeza concentrada, página 226
■ Controlo de Qualidade, página 89
■ Criar um lote de controlo, página 91
A janela Controle de qualidade mostra o lote atualmente selecionado. Se for o lote pretendido,
execute a etapa 3.
Informações relacionadas:
■ Analisar um sangue-controlo no modo de rack, página 114
■ Efetuar uma limpeza concentrada, página 226
■ Controlo de Qualidade, página 89
■ Criar um lote de controlo, página 91
3. Lista de Trabalho
A lista de trabalho é a seção do software onde se podem criar pedidos. Para isso, forneça todos os
dados do paciente e especifique o teste a executar. A lista de trabalho mostra a lista de:
■ pedidos a efetuar (“0” na coluna R).
■ pedidos que foram executados.
Para os pedidos que contêm amostras atribuídas a um rack ou amostras já analisadas num rack, os
números dos ensaios N ciclo são obtidos pela combinação de:
1. número do rack
2. o “teste” executado ou a executar
3. a posição da amostra no rack (de 01 a 10)
No final da lista, existe sempre um pedido em branco disponível para a próxima análise de tubo
aberto.
Título Descrição
N ciclo Modo de rack: N ciclo é a combinação de “número de rack / teste / posição da
amostra”.
Modo manual: um número é automaticamente atribuído ao pedido. Pode modificá-lo
manualmente, se necessário.
Nr. ident. Número de identificação (ou ID da amostra) fornecido pela etiqueta de código de barras
da amostra.
Identificação Identificação anfanumérica do paciente, introduzida manualmente ou enviada pelo LIS.
Tipo Indica o tipo de sangue da amostra. Consulte o capítulo Configurações do sistema >
Parâmetros dos tipos para obter mais informação.
Para modificar o tipo, consulte o capítulo Fluxo de trabalho > Vista geral da lista de
trabalho > Definir o tipo de sangue.
Teste Indica o teste do pedido:
■ Modo CBC (contagem de células sanguíneas)
■ Modo DIF (CBC + contagem diferencial)
■ Modo RET (reticulócitos)
■ Modo ERB (eritroblastos)
■ Modo CBR (CBC + RET)
■ Modo CBE (CBC + ERB)
■ Modo DIR (DIFF + RET)
Para modificar o teste, consulte o capítulo Fluxo de trabalho > Vista geral da lista de
trabalho > Atribuir um teste a uma amostra.
SPS, m, s, r. Essas colunas aparecem quando o instrumento ABX SPS Evolution é ligado ao Pentra DX
Nexus:
■ SPS: indica o perfil de preparo de esfregaço associado à amostra.
■ m: seleione esta coluna para solicitar uma lâmina da amostra.
■ r: selecione esta coluna para configurar a amostra no modo de “repetição do ensaio”.
Consulte o capítulo Configurações > ABX SPS Evolution Vista geral das
configurações.
■ s: selecione esta coluna para aplicar corante na lâmina.
R Número “repetições de análise” da amostra.
S Assinale esta coluna para selecionar o pedido. Consulte o capítulo Software > Utilizar o
software > Recursos do software para obter pormenores dos procedimentos de seleção.
A seleção desativa temporariamente a deteção de sangue. Consultar o capítulo
Manutenção e Resolução de Problemas > Manutenção > Realizar uma Amostra sem
Deteção de Sangue.
Informações relacionadas:
■ Tipos de parâmetros, página 176
■ ABX SPS Evolution Vista geral das configurações, página 207
■ Recursos do software, página 77
■ Atribuir um teste a uma amostra, página 121
■ Definir o pedido de tubo aberto, página 125
■ Pesquisar requisições, página 123
■ Descrição de ficheiro em série da lista de trabalho, página 120
■ Criar um novo rack de amostras, página 123
■ Atribuir amostras a um rack, página 124
■ Modificar número de ensaio de tubo aberto, página 192
■ Repetir o ensaio de uma amostra no modo de rack, página 131
■ Definir o tipo de sangue, página 122
Acesso: F7
A tabela abaixo dá um resumo do que pode ser efetuado com o menu Séries - Arquivos.
Título Descrição
Criar uma série Para criar uma série de fichas de pacientes em branco. Consulte o capítulo Fluxo de
trabalho > Vista geral da lista de trabalho > Criar um novo rack de amostras.
Agrupamento Para transferir as amostras pendentes (que ainda não foram analisadas) de um rack para
manual outro. As amostras a mover para o novo rack têm de ser previamente selecionadas.
Consulte o capítulo Fluxo de trabalho > Vista geral da lista de trabalho > Atribuir amostras
a um rack.
Agrupamento Para atribuir uma posição nos racks das amostras pendentes, sem N ciclo (tubos sem
automático etiqueta de código de barras), mas com um Teste conhecido.
As amostras “agrupadas” são as primeiras encontradas na lista de trabalho que têm um
Teste semelhante ao rack identificado.
Limpeza parcial do Para eliminar o N ciclo das amostras pendentes de um rack.
grupo
Limpeza total do Para eliminar o N ciclo de todas as amostras pendentes da lista de trabalho (os N ciclo
grupo do modo de tubo aberto não são tidos em conta).
Apagando arquivos Para apagar os pedidos selecionados das amostras pendentes.
Criando uma lista Para criar uma nova lista, começando com o N ciclo do último tubo aberto. Consulte o
adicional capítulo Configurações do instrumento > Configurações do sistema > Modificar número
de ensaio de tubo aberto.
Apagando arquivos Para eliminar todos os pedidos da lista de trabalho. Uma lista de trabalho em branco é
(lista e data) aberta e um novo dia de trabalho é criado.
Repetir ciclo de Para repetir a análise das amostras não identificadas por etiqueta de código de barras
amostras (para a outras, consulte o capítulo Fluxo de trabalho > Análise de amostras de sangue >
Repetir o ensaio de uma amostra no modo de rack). As amostras a serem reptidas têm de
ser selecionadas na lista de trabalho. Elas são atribuídas a um novo rack.
Título Descrição
Atualizando arquivo Esta opção permite que o instrumento envie uma consulta ao LIS para atualizar a janela
(Pesquisa) Lista de tarefas (se o ficheiro for conhecido).
A opção Ficheiro de Atualização (consulta) da Lista de Trabalho > destina-se apenas a
amostras de pacientes e não pode ser usada para amostras de controlo de qualidade. O
ecrã Controlo de Qualidade inclui uma opção "ficheiro de atualização" destinado a
amostras de controlo (por favor consulte o capítulo Garantia de Qualidade > Controlo de
Qualidade).
Criando uma série Para criar uma série de tubos abertos: digite o número de análises e o teste que pretende
tubo aberto efetuar.
Modo de novo N/D
arquivo
Informações relacionadas:
■ Vista geral da lista de trabalho, página 117
■ Criar um novo rack de amostras, página 123
■ Atribuir amostras a um rack, página 124
■ Modificar número de ensaio de tubo aberto, página 192
■ Repetir o ensaio de uma amostra no modo de rack, página 131
Modificar o teste (CBC, DIF, etc.) de uma amostra apresentada na lista de trabalho.
Se a amostra for atribuída a um rack, a opção Modo TSO terá de ser desatuvada em Menu >
Equipamento > Modo automático > Operação de Tubo Seletivo.
Informações relacionadas:
■ Modo TSO, página 205
Os tipos de sangue têm de ser previamente definidos, como descrito no capítulo Configurações do
instrumento > Parâmetros dos tipos.
Se nenhum tipo for indicado, o tipo Padrão será automaticamente atribuído à ficha do
paciente.
Informações relacionadas:
■ Tipos de parâmetros, página 176
■ Vista geral da lista de trabalho, página 117
Pesquisar uma ficha de paciente na lista de trabalho, com base numa informação
conhecida
Informações relacionadas:
■ Modificar número de ensaio de tubo aberto, página 192
■ Repetir o ensaio de uma amostra no modo de rack, página 131
■ Descrição de ficheiro em série da lista de trabalho, página 120
■ Vista geral da lista de trabalho, página 117
Criar uma série de fichas de pacientes em branco atribuídas a um rack (útil quando não se
utiliza código de barras ou quando o LIS não está disponível).
Para analisar o rack mais de uma vez no mesmo “dia de trabalho”, é necessário desmarcar
a opção Único Nº corrida do menu Modo automático > Segurança (consulte o capítulo
Configurações do instrumento > Vista geral da máquina e utilizador > Máquina.
Tem de seguir a lista de trabalho para colocar as amostras no local indicado do rack.
Informações relacionadas:
■ Atribuir amostras a um rack, página 124
■ Descrição de ficheiro em série da lista de trabalho, página 120
■ Vista geral da lista de trabalho, página 117
■ Vista geral da máquina e utilizador, página 170
Atibuir uma posição no rack para as amostras (sem etiqueta de código de barras)
Os pedidos de amostras são criados na lista de trabalho e são atribuídos a um rack incorreto.
Para os reposicionar num novo rack, os pedidos têm de estar em branco (nenhuma análise
executada) e o teste ainda não ter sido recebido.
Informações relacionadas:
■ Criar um novo rack de amostras, página 123
■ Descrição de ficheiro em série da lista de trabalho, página 120
■ Vista geral da lista de trabalho, página 117
Informações relacionadas:
■ Analisar uma amostra no modo manual, página 129
1. Coloque os tubos em qualquer rack (com a etiqueta do código de barras para cima).
Se o modo TSO não estiver ativado, carregue a amostra num rack da análise
pretendida (CBC, DIF, etc.).
Informações relacionadas:
■ Analisar uma amostra no modo manual, página 129
■ Analisar uma amostra sem ID no modo de rack, página 128
■ Modo TSO, página 205
■ Lista de Trabalho, página 117
Acesso: Ecrã principal > Lista de tarefas > Séries-Arquivos (F7) > Criar uma série
■ Mova o cursor para o campo Nr. ident. e prima F8 para alterar o tipo de todas as amostras do
rack.
■ Mova o cursor para o campo Identificação e prima F8 para alterar o tipo de uma das
amostras do rack.
■ Prima F9 para alterar o teste de uma amostra do rack (apenas se o modo TSO tiver sido
ativado previamente; consulte o capítulo Configurações > Configurações do sistema > Modo
TSO).
5. Carregue o rack no instrumento.
6. Prima Iniciar rack:
Informações relacionadas:
■ Analisar uma amostra no modo de rack, página 127
■ Analisar uma amostra no modo manual, página 129
■ Modo TSO, página 205
■ Lista de Trabalho, página 117
Informações relacionadas:
■ Analisar uma amostra no modo de rack, página 127
■ Analisar uma amostra sem ID no modo de rack, página 128
■ Modo TSO, página 205
■ Lista de Trabalho, página 117
■ Definir o pedido de tubo aberto, página 125
■ Este procedimento tem de ser feito quando for necessário verificar os resultados
depois que o rack foi ejetado.
■ Dependendo da configuração do instrumento, será necessário colocar a amostra num
novo rack ou não (opção “Único Nº corrida”, consulte o capítulo Configurações >
Vista geral da máquina e utilizador). Este procedimento permite otimizar a produção
das repetições de ensaios pendentes, pois elas podem ser agrupadas no mesmo rack.
Um novo números de ensaio é criado para este paciente, no lugar do anterior, e o número de recolha
de amostra na coluna “R” da Lista de tarefas aumenta 1.
Informações relacionadas:
■ Repetir o ensaio de uma amostra no modo manual, página 132
■ Lista de Trabalho, página 117
■ Vista geral da máquina e utilizador, página 170
Informações relacionadas:
■ Repetir o ensaio de uma amostra no modo de rack, página 131
■ Lista de Trabalho, página 117
■ Vista geral da máquina e utilizador, página 170
Este ciclo pode ser feito automaticamente após xx análises (xx tem de ser definido, por
predefinição é 100), se essa opção estiver ativada pelo utilizador em Menu > Máquina >
Opções de ciclo > Limpeza automática (consulte o capítulo Configurações do
instrumento > Vista geral da máquina e utilizador > Máquina).
2. Selecione Limpeza.
Informações relacionadas:
■ Máquina, página 172
■ Problemas em todos os parâmetros, página 257
Uma rejeição de parâmetro (indicada por um “*”) ocorre quando duas contagens de um parâmetro
diferem mais do que os limites definidos. Isto indica que o resultado não está coerente e a amostra
deve ser verificada (problemas na contagem, equipamento mal cuidado, reagentes vencidos, amostra
coagulada etc.).
Os parâmetros rejeitados também são sublinhados na impressão.
Um resultado rejeitado não pode ser validado.
Informações relacionadas:
■ Equilíbrio de WBC, página 197
5.1.2. Suspeita
Uma suspeita de um parâmetro (indicada por “!”) significa que o resultado tem de ser mais
investigado, e a amostra deve ser novamente analisada.
Os parâmetros suspeitos também são sublinhados na impressão.
Suspeita de HGB
Suspeita de PLT
Suspeita de WBC
Suspeita de RET
Suspeita de ERB
Informações relacionadas:
■ WBC BAS / WBC Balanço LMNE, página 157
As faixas normal e de pânico (extrema) são definidas para cada tipo de sangue no Ecrã
principal > Menu > Usuário > Tipo de parâmetros > Limites.
■ h: Indica que o resultado está acima do limite normal definido pelo utilizador.
■ l: Indica que o resultado está abaixo do limite normal definido pelo utilizador.
■ H: Indica que o resultado está acima do limite de pânico (extremo) definido pelo utilizador.
■ L: Indica que o resultado está abaixo do limite de pânico (extremo) definido pelo utilizador.
Informações relacionadas:
■ Definir faixas normal e de pânico (extremas), página 185
Utilize o ABX Diluent para diluir a amostra se ocorrer um alarme “---- D” em WBC ou HCT.
Os resultados dos parâmetros de sangue total dentro da faixa visível continuam a dar um
resultado com alarme “D”. Esses resultados requerem uma diluição manual (ou análise de
PRP para PLT) da amostra com o ABX Diluent.
Informações relacionadas:
■ Intervalo de medição analítica (linearidade), página 42
■ Nenhum resultado ou resultado forçado a 0 (zero), página 137
A tabela abaixo dá uma lista de casos em que nenhum resultado é apresentado “----” ou o resultado
é forçado a 0 (zero).
MICROCITOSE: Quando o VCM está abaixo dos limites especificados pelo utilizador.
MACROCITOSE: Quando o valor de VCM está acima dos limites especificados pelo utilizador.
MICROCITOS (MIC1, MIC2, MIC3): Representam os três níveis de gravidade em relação à
percentagem de células contadas na área MIC, em relação ao número total de RBC (os níveis podem
ser configurados pelo utilizador).
MACRÓCITOS (MAC1, MAC2, MAC3): Representam os três níveis de gravidade em relação à
percentagem de células contadas na área MAC, em relação ao número total de RBC (os níveis
podem ser configurados pelo utilizador).
Os limiares RBC1 e RBC2 que definem a área MIC e a área MAC são calculados de acordo com os
limites normais de VCM e RDW, especificados pelo utilizador.
HIPOCROMIA (HCR1, HCR2, HCR3): Representam três níveis de gravidade em relação a um valor
baixo de CHCM (os níveis podem ser configurados pelo utilizador).
ANISOCITOSE (ANI1, ANI2, ANI3): Representam três níveis de gravidade em relação a um valor alto
de RDW (os níveis podem ser configurados pelo utilizador).
Os limites e níveis são definidos para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu >
Usuário > Tipo de parâmetros.
Informações relacionadas:
■ Tipos de parâmetros, página 176
Esse alarme indica a presença de micrócitos na área de contagem das plaquetas. Existem os
seguintes níveis de gravidade disponíveis:
MIC
Descrição do alarme
Condições Não há alarme SCL (células pequenas na zona 2 fL e 3 fL).
Uma presença excessiva de partículas foi encontrada na área S3.
Número de partículas contadas na área S2
(depressão da curva entre 18 fL e 25 fL) versus
< 20%
o número total de partículas contadas na área
S1:
MIC!
Descrição do alarme
Condições Não há alarme SCL (células pequenas na zona 2 fL e 3 fL).
Uma presença excessiva de partículas foi encontrada na área S3.
Número de partículas contadas na área S2
(depressão da curva entre 18 fL e 25 fL) versus
entre 20% e 25%
o número total de partículas contadas na área
S1:
Descrição do alarme
Resultados Os resultados de PLQ têm de ser utilizados com reserva. Eles têm de ser verificados
com um novo ensaio da amostra ou com um método de referência, se os segundos
resultados ainda estiverem sob suspeita.
PLQ valor!
Consequências sobre os PCT valor!
parâmetros
ADP ----!
(com PLQ resultados >
5 103/mm3) VMP valor!
Histograma de PLQ sim
Possível interferência de
Impresso
Mensagem apresentada micrócitos
Apresentados PLMIC
MIC*
Descrição do alarme
Condições Não há alarme SCL (células pequenas na zona 2 fL e 3 fL).
Uma presença excessiva de partículas foi encontrada na área S3.
Número de partículas contadas na área S2
(depressão da curva entre 18 fL e 25 fL) versus
> 25%
o número total de partículas contadas na área
S1:
SCH!
Descrição do alarme
Condições Não há alarme MIC.
Uma presença excessiva de partículas foi encontrada na área S4.
Número de partículas contadas na área S2 versus o
> 12%
número total de partículas contadas na área S1:
O limiar móvel não pode ser posicionado (nenhuma depressão entre os histogramas
PLQ e RBC).
5.2.3.1. Alarme L1
Este valor é definido para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu > Usuário >
Tipo de parâmetros > Níveis de alarme.
O modo DIFmelhora a deteção de certas anomalias, pois fornece dois alarmes adicionais:
LL e LL1, em comparação com o modo CBC, que apresenta apenas o alarme L1 (por
exemplo, grandes agregados plaquetários e/ou eritroblastos que estejam além do limite
eletrônico). A HORIBA Medical recomenda firmemente a utilização do modo DIF, que
confere maior fiabilidade na deteção dessas anomalias.
Informações relacionadas:
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
Linfócitos atípicos
Estes valores são definidos para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu >
Usuário > Tipo de parâmetros > Limites.
Informações relacionadas:
■ Faixas Normal e Extrema, página 136
Estes valores são definidos para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu >
Usuário > Tipo de parâmetros > Limites.
Informações relacionadas:
■ Faixas Normal e Extrema, página 136
5.2.3.4. Alarme EL
Linfócitos à esquerda
Estes valores são definidos para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu >
Usuário > Tipo de parâmetros > Níveis de alarme.
Informações relacionadas:
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
Linfócitos à Esquerda 1
Estes valores são definidos para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu >
Usuário > Tipo de parâmetros > Níveis de alarme.
Informações relacionadas:
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
5.2.3.6. Alarme EN
Neutrófilos à esquerda
Estes valores são definidos para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu >
Usuário > Tipo de parâmetros > Níveis de alarme.
Informações relacionadas:
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
5.2.3.7. Alarme DN
Neutrófilos à direita
Estes valores são definidos para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu >
Usuário > Tipo de parâmetros > Níveis de alarme.
Informações relacionadas:
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
5.2.3.8. Alarme DM
Monócitos à direita
Estes valores são definidos para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu >
Usuário > Tipo de parâmetros > Níveis de alarme.
Informações relacionadas:
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
5.2.3.9. Alarme NL
Neutrófilos / Linfócitos
Estes valores são definidos para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu >
Usuário > Tipo de parâmetros > Níveis de alarme.
Informações relacionadas:
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
5.2.3.10. Alarme MN
Monócitos / Neutrófilos
Estes valores são definidos para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu >
Usuário > Tipo de parâmetros > Níveis de alarme.
Informações relacionadas:
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
5.2.3.11. Alarme NE
Neutrófilos / Eosinófilos
Estes valores são definidos para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu >
Usuário > Tipo de parâmetros > Níveis de alarme.
Informações relacionadas:
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
5.2.3.12. Alarme RU
Ruído de Fundo
Estes valores são definidos para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu >
Usuário > Tipo de parâmetros > Níveis de alarme.
Informações relacionadas:
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
Interferência de plaquetas
10 15 20 F4
alarme de interferência de plaquetas aparece quando o
número de partículas contadas nesta área é superior ao
limite definido em PIT# ou quando a percentagem de 9 RETH
partículas contadas em relação ao número total de RET
se situa acima do limite PIT%. F3
Anormalidades suspeitas
F2
■ Macroplaquetas
■ Agregados plaquetários RETL
7
■ Amostra antiga
Os valores de PIT para o tipo Padrão são 10% e 10# F1
RBC
R1 R2 R3 R4 Volume
Estes valores são definidos para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu >
Usuário > Tipo de parâmetros > Níveis de alarme.
Informações relacionadas:
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
Interferência de fluorescência
Fluorescência
10 15 20 F4
as hemáceas maduras e os reticulócitos, será gerado o
alarme FIT.
Este alarme está associado com um “!” em todos os 9 RETH
parâmetros de reticulócitos.
F3
Anormalidades suspeitas:
■ Obstrução ou bolhas de ar na célula de fluxo RETM
8
■ Célula de fluxo mal alinhada
F2
7 RETL
F1
RBC
R1 R2 R3 R4 Volume
Eritroblastos
10 15 20 F4
eritroblastos aparece quando a percentagem de
partículas contadas nesta área em relação ao número
total de RBC + RET se situa acima do limite NRBC. 9 RETH
Este alarme está associado com um “!” em todos os
parâmetros de reticulócitos. F3
Anormalidades suspeitas
Eritroblastos 8 RETM
7 RETL
F1
RBC
R1 R2 R3 R4 Volume
Este valor é definido para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu > Usuário >
Tipo de parâmetros > Níveis de alarme.
Informações relacionadas:
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
Fluorescência
alarme SCW ocorre quando o número de
partículas contadas nessa área é superior ao
limite definido em SCW#, ou quando a 10 11
percentagem de partículas contadas com
relação ao número total de WBC contados
nas áreas “4 + 5 + 7 + 8 + 10 + 11” é superior NF3
ao limite de SCW%.
1
Esse alarme está associado com um “!” em
todos os parâmetros de eritroblastos. 7 8
Anormalidades suspeitas:
Pequenos linfócitos
Os valores de SCW para o tipo Padrão são NF2
15% e 1200# 4 5
NF1
2
NR1 NR2 NR3 Volume
Estes valores são definidos para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu >
Usuário > Tipo de parâmetros > Níveis de alarme.
Informações relacionadas:
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
NF2
4 5
NF1
2
NR1 NR2 NR3 Volume
Este valor é definido para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu > Usuário >
Tipo de parâmetros > Níveis de alarme.
Informações relacionadas:
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
Fluorescência
BGN ocorre quando o número de partículas
contadas nesta área está acima do limite de
BGN. 10 11
Este alarme está associado com um “!” em
todos os parâmetros de eritoblastos.
Anormalidades suspeitas: NF3
■ Estroma 1
■ Fragmentos de células 8
7
O valor de BGN para o tipo Padrão é 180#
NF2
4 5
NF1
2
NR1 NR2 NR3 Volume
Este valor é definido para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu > Usuário >
Tipo de parâmetros > Níveis de alarme.
Informações relacionadas:
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
Fluorescência
alarme IMN ocorre quando o número de
partículas contadas nesta área está acima do
limite de IMN. 10 11
Anormalidades suspeitas:
■ Eritroblastos extremamente imaturos
NF3
■ Saturação defluorescência
1
O valor de IMN para o tipo Padrão é 10#
7 8
NF2
4 5
NF1
2
NR1 NR2 NR3 Volume
Este valor é definido para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu > Usuário >
Tipo de parâmetros > Níveis de alarme.
Informações relacionadas:
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
“Patologias suspeitas” podem ser apresentadas e/ou impressas. As condições que as ativam estão
vinculadas aos limites do laboratório definidos pelo utilizador.
Essas mensagens podem ser ativadas para limites normal ou de pânico (extremo), dependendo da
configuração do instrumento (Ecrã principal > Menu > Usuário > Patologias).
Estas mensagens indicam uma possível desordem patológica e têm de ser usadas como
auxílio na separação rápida e eficiente de amostras anormais, bem como na deteção de
certas condições que conduzam a um determinado diagnóstico. Recomenda-se usar
métodos de referência reconhecidos para confirmação de diagnósticos.
Informações relacionadas:
■ Faixas Normal e Extrema, página 136
■ Definir mensagens de patologias suspeitas, página 188
* PDW, PCT, ALY#, ALY%, LIC#, LIC%, IML#, IML%, IMM#, IMM%, IMG#, IMG%, IMR%,
MFI%, CWBC não foram estabelecidos conforme as indicações de uso deste instrumento
nos Estados Unidos. A sua utilização é restrita a pesquisas (Research Use Only, RUO).
Não se destina a procedimentos de diagnóstico.
* PDW, PCT, ALY#, ALY%, LIC#, LIC%, IML#, IML%, IMM#, IMM%, IMG#, IMG%, IMR%,
MFI%, CWBC não foram estabelecidos conforme as indicações de uso deste instrumento
nos Estados Unidos. A sua utilização é restrita a pesquisas (Research Use Only, RUO).
Não se destina a procedimentos de diagnóstico.
Quando se utiliza o modo de rack, as análises são interrompidas após três alarmes consecutivos de
“Amostragem incorreta” (este número pode ser configurado pelo utilizador em Ecrã principal > Menu
> Equipamento > Modo automático > Parada automática).
Informações relacionadas:
■ Máquina, página 172
■ Problemas em todos os parâmetros, página 257
5.4.2. Alarme RU
Mais informações acerca do alarme RU no capítulo Alarmes de morfologia > Alarmes dos leucócitos
diferenciais.
Informações relacionadas:
■ Alarme RU, página 149
5.4.3. Alarme MB
Significado Monócitos/Basófilos
Ao trabalhar no modo DIF, os leucócitos são contados na câmara de WBC/HGB, na célula de fluxo
de LMNE e na câmara de BASO. As três contagens são comparadas.
Informações relacionadas:
■ Máquina, página 172
5.4.5. Contaminação
No caso de haver Leucocitose numa amostra, a amostra que vier a seguir poderá ser contaminada
com WBC. O instrumento avalia a razão entre duas contagens de WBC, e envia uma mensagem
"Contaminação com GB" quando a razão estiver acima de um limite aceitável (50 por definição do
instrumento). Uma mensagem é apresentada e impressa.
5.4.6. Alarme LB
Basófilos à esquerda
O alarme LB ocorre apenas no modo DIF.
O alarme LB é estabelecido de acordo com a
proporção das células contadas entre os
canais 0 e BA1 e o número total de
leucócitos contados entre os canais BA1 e
BA3. Indica a presença de um número
anormal de células entre os canais 0 e BA1
em relação ao número total de leucócitos.
Esse alarme está associado a um “!” em:
■ MON % MON #
■ BAS % BAS #
Anormalidades suspeitas:
■ Contaminação do canal de basófilos
■ Membrana dos eritrócitos resistente à lise
Os valores de LB para o tipo Padrão são
100,0% e 120#
Estes valores são definidos para cada tipo de sangue no Ecrã principal > Menu >
Usuário > Tipo de parâmetros > Níveis de alarme.
Informações relacionadas:
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
Saiba mais sobre pequenas células no capítulo Alarmes de morfologia > Alarmes de Plaquetas.
Informações relacionadas:
■ Alarme SCL, página 141
6. Gestão de Resultados
F10
F1
Conjunto de
parâmetros hematológicos Imprimir/Enviar/Salvar
F5
Pesquisar
F3 F10
Classificação automática. Imprimir/Enviar
Revisar os resultados
VALIDAR
Repetição do cálculo
Apresentação em ecrã inteiro F8
F1
F6
Seleção Repetição automática
do cálculo
F9
Modo linha
F10
VALIDAR
Resultados selecionados Apresentação em ecrã inteiro
Título Descrição
Primeira coluna Assinale esta coluna para selecionar os resultados. Consulte o capítulo Software > Utilizar
o software > Recursos do software para utilizar a seleção.
N ciclo Modo de rack: N ciclo é a combinação de “número de rack / teste / posição da
amostra”.
Modo manual: número automático ou introduzido manualmente.
Nr. ident. Número de identificação (ou ID da amostra) fornecido pela etiqueta de código de barras
da amostra.
Identificação Identificação do paciente.
Teste Indica o teste do último ensaio:
■ Modo CBC (contagem de células sanguíneas)
■ Modo DIF (CBC + contagem diferencial)
■ Modo RET (reticulócitos)
■ Modo ERB (eritroblastos)
■ Modo CBR (CBC + RET)
■ Modo CBE (CBC + ERB)
■ Modo DIR (DIFF + RET)
SPS, m, s, r. Essas colunas aparecem quando o instrumento ABX SPS Evolution é ligado ao Pentra DX
Nexus:
■ SPS: indica o perfil de preparo de esfregaço associado à amostra.
■ m: foi preparada uma lâmina para a amostra.
■ r: o instrumento está configurado no modo de “repetição do ensaio”. Consulte o
capítulo Configurações > ABX SPS Evolution Vista geral das configurações.
■ s: a lâmina foi tratada com corante.
R Número “repetições de análise” da amostra.
Estado Os indicadores DANEPE que fornecem a seguinte informação:
1. D: alarme técnico (falha na análise) para pelo menos um resultado da ficha do
paciente (rejeição, DIL, amostragem incorreta, etc.).
Consulte o capítulo Fluxo de trabalho > Interpretação dos resultados.
2. A: Alarme de morfologia para pelo menos um resultado da ficha do paciente.
Consulte o capítulo Fluxo de trabalho > Interpretação dos resultados.
3. N: pelo menos um resultado está fora dos intervalos normais.
4. E: pelo menos um resultado está fora dos intervalos de pânico (extremo).
5. P: pelo menos um dos resultados foi impresso.
6. E: pelo menos um dos resultados foi enviado ao LIS.
Informações relacionadas:
■ Recursos do software, página 77
■ Interpretação dos Resultados, página 134
■ ABX SPS Evolution Vista geral das configurações, página 207
■ Fazer uma seleção de resultados, página 165
■ Arquivar os resultados do paciente, página 165
■ Repetição do cálculo dos resultados, página 166
■ Rever os resultados do paciente, página 163
6. Prima Validar.
Os últimos resultados associados com a ficha de paciente são apresentados no modo de ecrã
inteiro.
■ Para imprimir ou enviar os resultados ao LIS, sempre pode utilizar F10, em qualquer modo
escolhido (de linha ou de ecrã nteiro).
■ No modo de ecrã inteiro, prima Seta para cima e Seta para baixo para ver os resultados
anteriores ou seguintes da mesma ficha de paciente.
■ No modo de ecrã inteiro, prima Página acima e Página abaixo para ver as fichas de pacientes
anteriores ou seguintes.
■ Nos resultados apresentados no ecrã inteiro, poderá ser necessário voltar a calcular os limiares
dos histogramas. Consulte o capítulo Fluxo de trabalho > Gestão de resultados > Repetição do
cálculo.
Efetuar uma seleção dos resultados no modo automático de acordo com critérios
definidos.
Pode modificar as posições dos limiares da matriz LMNE, da matriz RET e ERB, e dos histogramas
BAS e PLT dos resultados, utilizando esta função. Os resultados são novamente calculados sempre
que se modifica um limiar.
Também pode aplicar um novo tipo de configuração (níveis de alarme, níveis de patologia, limiares,
limites, coeficientes de correção) nos resultados.
A repetição do cálculo fica disponível premindo F8, quando os resultados são apresentados no modo
de ecrã inteiro.
De acordo com o tipo de análise, cada vez que prime F8, é apresentada uma nova ampliação (zoom)
de cada histograma que compõe os resultados:
Tecla Descrição
Tab Muda para o próximo limiar do histograma ou matriz
Alt + Tab Muda para o limiar anterior do histograma ou matriz
Seta para a esquerda Muda o limiar para a esquerda do número definido de canais: prima 1 para 1 canal,
2 para 2 canais, ..., 0 para 10 canais.
Seta para a direita Muda o limiar para a direita do número definido de canais: prima 1 para 1 canal, 2
para 2 canais, ..., 0 para 10 canais.
Validar Guarda os resultadaos novamente calculados.
F2 Muda para o próximo histograma dos resultados.
F1 Abre a janela de seleção do tipo: permite atribuir um novo tipo aos resultados e
repetir o seu cálculo com as novas configurações de tipos.
Informações relacionadas:
■ Vista geral da revisão dos resultados, página 161
■ Rever os resultados do paciente, página 163
7. Fim do Dia
1. Prima Finalizar.
1.1. Utilizador
A tabela abaixo mostra um resumo do que pode ser efetuado com o menu Usuário.
Título Descrição
Nr. ciclo tubo aberto Modificar o número do ensaio associado com o próximo tubo aberto que será
analisado no instrumento. Consulte o capítulo Configurações do sistema > Modificar
número de ensaio de tubo aberto.
Captura/seleção tipos ■ Criar ou selecionar um tipo de sangue antes de configurar os seus valores
(limiares de matriz e curvas, níveis de alarmes, etc.). Consulte o capítulo
Parâmetros dos tipos > Criar ou selecionar um tipo de sangue.
■ Desativar os limiares automáticos para um tipo de sangue. Consulte o capítulo
Parâmetros dos tipos > Desativar limiares automáticos.
Tipo de parâmetros Limiares
Ajustar os limiares de histogramas e matriz de um tipo de sangue. Consulte o
capítulo Parâmetros dos tipos > Definir níveis de alarme e limiares.
Níveis de alarme
Definir os limites de alarme de um tipo de sangue. Consulte o capítulo Parâmetros
dos tipos > Definir níveis de alarme e limiares.
Limites
Definir os limites normal e de pânico (extremo) de um tipo de sangue. Consulte o
capítulo Parâmetros dos tipos > Definir faixas normal e de pânico (extrema).
Título Descrição
Correção da calibração
Definir os coeficientes de correção de um tipo de sangue. Consulte o capítulo
Parâmetros dos tipos > Aplicar uma correção nos coeficientes de calibração.
Níveis de patologia
Definir os níveis de patologia de um tipo de sangue. Consulte o capítulo Parâmetros
dos tipos > Definir mensagens de patologias suspeitas.
Parâmetros Retic
Atualizar o valor da posição F1 de um tipo de sangue. Consulte o capítulo
Configurações do sistema > Parâmetros Retic.
Condições suspeita WBC
As condições de ativação da suspeita WBC são predefinidas e não têm de ser
reajustadas pelo utilizador, salvo quando especificado pelo representante local da
HORIBA Medical.
Re-amost. em níveis norm. (h/L)
Copiar os limites normal ou de pânico de um tipo de sangue e colá-los nos limites
de repetição de ensaio.
Re-amost. em níveis extr. (H/L)
Copiar os limites de pânico (extremo) de um tipo de sangue e colá-los nos limites de
repetição de ensaio.
Digitar cópias
Copiar os valores de um tipo de sangue (limiares de matriz e curvas, níveis de
alarmes, etc.) e colá-los noutro tipo. Consulte o capítulo Parâmetros dos tipos >
Copiar valores de outro tipo.
Grupos etários Definir o limite de idade entre os tipos de criança predefinidos (infantil 1, infantil 2,
infantil 3 e infantil 4). Consulte o capítulo Parâmetros dos tipos > Definir tipos de
crianças.
Patologias Escolher se as mensagens de patologias suspeitas serão acionadas quando os
resultados estiverem fora dos limites normais ou de pânico (extremo) definidos pelo
utilizador. Consulte o capítulo Parâmetros dos tipos > Definir mensagens de
patologias suspeitas.
Condições repet. ciclo Selecionar as condições que podem ativar a repetição de um ensaio de amostra.
Consulte o capítulo Parâmetros dos tipos > Configurar condições de repetição de
ensaio.
Validação automática Imprimir
Configurar a impressão automática dos resultados. Consulte o capítulo
Configurações do sistema > Configurar validação automática de resultados.
Saída
Configurar a transmissão automática dos resultados. Consulte o capítulo
Configurações do sistema > Configurar validação automática de resultados.
Arquivar Configurar o número de resultados armazenados no modo estendido (ou seja, com
dados brutos que permitem repetir o cálculo) por dia. Para além deste número, os
resultados mais antigos são mantidos em formato mais curto (não é mais possível
repetir o cálculo).
Imprimir Definir opções de impressão. Consulte o capítulo Configurações do sistema > Definir
opções de impressão.
Paginar Configurar a posição de todos os parâmetros no ecrã e na impressão. Consulte o
capítulo Configurações do sistema > Configurar ordem de parâmetros.
Título Descrição
Balanço dos GB Modificar a sensibilidade dos alarmes associados com o equilíbrio de WBC / LMNE /
BAS. Consulte o capítulo Configurações do sistema > Equilíbrio de WBC.
Dif. cálculo Razão Ativar ou desativar o cálculo da razão.
■ Quando esta opção é desativada, a contagem dos parâmetros IML, IMM e IMG
é independente da fórmula (LYM, MON, NEU, EOS e BAS).
■ Quando esta opção é ativada, os parâmetros IML, IMM e IMG são incluídos no
total da fórmula (ou seja, o total das oito populações é igual a 100%) desde que
o alarme LIC seja ativado. Se o alarme LIC não for ativado, a fórmula (LYM,
MON, NEU, EOS e BAS) é calculada para 100 elementos.
Informações relacionadas:
■ Tipos de parâmetros, página 176
■ Parâmetros Retic, página 198
■ Equilíbrio de WBC, página 197
■ Modificar número de ensaio de tubo aberto, página 192
■ Configurar validação automática de resultados, página 193
■ Definir opções de impressão, página 194
■ Configurar ordem de parâmetros, página 197
1.2. Máquina
A tabela abaixo mostra um resumo do que pode ser efetuado com o menu Equipamento.
Título Descrição
Programação da hora Alterar a data e hora do sistema. Consulte o capítulo Configurações do sistema >
Alterar a data e hora.
Conexão RS 232-C
Definir o protocolo de comunicação e o formato de saída RS232. Consulte o capítulo
Configurações do sistema > Configurações da comunicação.
Descrição formato saída (ABX)
Selecionar os dados transmitidos: parâmetros, alarmes, mensagens de “Patologias
suspeitas”, curvas e limiares, dados do paciente.
Esta configuração aplica-se apenas ao formato ABX.
Inicialização impressora Ligar a impressora e imprimir uma página de teste.
laser
Senha Alterar a palavra-passe do sistema. Consulte o capítulo Configurações do sistema >
Alterar a palavra-passe do instrumento.
Idiomas Alterar o idioma da aplicação. Consulte o capítulo Configurações do sistema >
Alterar o idioma da aplicação.
Unidades Selecionar o sistema de unidades. Consulte o capítulo Configurações do sistema >
Selecionar o sistema de unidades.
Opções de ciclo Limpeza automática
Ativar ou desativar o ciclo de limpeza automática.
■ Seleção: executar uma limpeza automática a cada xx análises.
■ Frequência: em número de análises (xx).
O ciclo de limpeza automática interrompe as análises e volta a iniciá-las
automaticamente depois que a limpeza termina.
Contadores
Os ciclos hidráulicos são enumerados e contados na janela Contador de ciclos.
Alguns ciclos estão contidos em outros. Por exemplo, se o operador faz um ciclo de
arranque, o respetivo contador é incrementado, bem como os contadores de
“Autocontrol”, “Lavagem”, etc., que possam estar envolvidos.
Mostradores
■ Seleção: apresentar as fases dos procedimentos durante os ciclos, na barra de
informação.
■ Modo verboso: apresentar um cronómetro (em segundos) para cada fase dos
procedimentos, na barra de informação.
Horário
■ Finalizar: Ativar o ciclo de encerramento automático (consulte o capítulo Fluxo
de trabalho > Fim do dia > Parar o instrumento > Programar um encerramento
automático).
■ Parar compressor: Configurar o tempo de espera até à paragem do
compressora, depois que o ciclo de encerramento for efetuado.
■ Iniciar: Ativar o ciclo de arranque automático (consulte o capítulo Fluxo de
trabalho > Início do dia > Programar um arranque automático do Pentra DX
Nexus).
Bipar na amostra (Tubo Aberto)
Ativar ou desativar dois sons de alarme no modo manual para indicar que a
amostragem está finalizada.
Alarmes Opções
Durante os ciclos, o instrumento verifica:
■ os níveis de reagente,
■ os níveis de vácuo/pressão,
■ se as câmaras de diluição foram corretamente drenadas,
■ se a quantidade de sangue aspirado pela agulha de amostragem é suficiente,
■ se a saída de potência do laser está correta.
Se for detetada uma falha de funcionamento no sistema (recipiente vazio,
amostragem incorreta, etc.), será ativado um alarme sonoro, será apresentada uma
mensagem de aviso e o instrumento parará.
Título Descrição
Ajustes
Ajustar a deteção de alarmes. Consulte o capítulo Manutenção e solução de
problemas > Procedimentos de solução de problemas > Problemas mecânicos e
hidráulicos > Ajustar deteção de alarmes.
Laser RET Voltar a ajustar o laser. Consulte o capítulo Manutenção e solução de problemas >
Procedimentos de solução de problemas > Problemas com resultados > Efetuar
configurações do laser.
Iniciar Configurar o ciclo de arranque automático. Consulte o capítulo Fluxo de trabalho >
Início do dia > Programar um arranque automático do Pentra DX Nexus.
■ Limpar lista tarefas: selecione para apagar a lista de trabalho anterior
automaticamente, antes do arranque. Se esta opção for desmarcada, terá de
apagar a lista de trabalho manualmente, no Ecrã principal > Lista de tarefas >
Gerenciamento de séries (F7) > Apagando todos os arquivos (lista e data).
■ Limpar base rotinas: selecione para apagar os resultados mais antigos
automaticamente, quando a base de dados estiver cheia.
■ Iniciar DIF: selecione se precisar analisar no modo CBC ou DIF.
■ Iniciar DIR: selecione se forem necessárias análises de RET ou ERB.
Identificação Apresentar a informação de identificação do instrumento (nome do laboratório,
número de série, versão do software, etc.).
Contate o representante local da HORIBA Medical antes de modificar estes
parâmetros.
Código de barras Configurar o leitor de código de barras integrado e o leitor externo. Consulte o
capítulo Configurações do sistema > Configurações de código de barras.
Modo automático Segurança
■ Detecção do tubo: selecione para detetar posições nos racks, a fim de evitar o
início de uma análise na ausência do tubo. Se esta opção não estiver
selecionada, o instrumento fará uma análise para cada posição do rack (mesmo
que não haja tubo).
■ Único Nº corrida: se esta opção estiver selecionada, não poderá carregar o
mesmo rack no instrumento duas vezes (por causa do princípio de numeração
de ensaios, ou seja, número do rack/tipo de análise/posição do tubo). Se esta
opção não estiver selecionada, depois que todos os racks tiverem sido usados
em análises, será possível voltar a utilizar o mesmo rack com novos tubos de
amostras.
■ 3 Digits Rack: selecione para utilizar os racks com três dígitos (opção
específica).
■ Análise com ID errada: selecione para efetuar uma análise num tubo, mesmo
que a sua etiqueta de código de barras não seja lida (tem de ser acionada).
Análise forçada
Selecionar um tipo de análise (CBC, DIF, etc.) a ser efetuada por predefinição em
todos os racks, qualquer que seja o tipo de análise identificada no rack. Tem de ser
um modo de utilização excecional, a ser desativado depois de uma série de
análises.
Por predefinição, AUTO é selecionado. Isso significa que o instrumento identifica o
tipo de análise no rack e consegue alternar entre vários racks. Este é o modo de
funcionamento normal do instrumento.
Parada automática
Quando se utiliza o modo de rack, as análises podem ser interrompidas depois de
alarmes consecutivos. Os alarmes que devem interromper as análises, bem como o
número de ocorrências consecutivas necessárias para parar as análises, podem ser
modificados na janela Parada automática.
Título Descrição
Operação de Tubo Seletivo (TSO)
Ativar o modo de Operação de Tubo Seletivo (TSO). Consulte o capítulo
Configurações do sistema > Modo TSO.
Ciclo branco de RET em tubo fechado
■ Stop if blank not done: selecione para parar as análises se o ciclo branco de
RET não tiver sido efetuado anteriormente.
■ Ciclo auto de branco: selecione para programar um ciclo branco de RET
automático, antes de uma análise de RET, quando o arranque tiver sido efetuado
no modo DIF.
Informações relacionadas:
■ Configurações da comunicação, página 201
■ Configurações do código de barras, página 203
■ Modo TSO, página 205
■ Alterar a data e hora, página 200
■ Alterar a palavra-passe do instrumento, página 201
■ Alterar o idioma da aplicação, página 201
■ Selecionar o sistema de unidades, página 202
■ Programar um arranque automático do Pentra DX Nexus, página 112
■ Programar um encerramento automático, página 167
■ Ajustar a deteção de alarmes, página 251
■ Efetuar configurações do laser, página 260
2. Tipos de parâmetros
Acesso: Ecrã principal > Menu > Usuário > Captura/seleção tipos
1. Utilize as setas para cima e para baixo da barra de ferramentas contextual para mover o cursor
até a uma linha vazia.
2. Digite o novo nome do tipo.
3. Prima Validar.
Para selecionar um tipo existente antes de configurar os seus valores, mova o cursor até
ao tipo de prima Validar.
Definir o limite de idade entre os tipos de criança predefinidos (infantil 1, infantil 2, infantil
3 e infantil 4).
Acesso: Ecrã principal > Menu > Usuário > Grupos etários
1. Utilize as setas (esquerda, direita, para cima e para baixo) da barra de ferramentas contextual para
mover o cursor até ao campo que pretende modificar.
2. Digite um valor em dias (d), semanas (w), meses (m) ou anos (y).
A seguinte condição tem de ser satisfeita: infantil 1 < infantil 2 < infantil 3 < infantil 4.
3. Prima Validar.
Limiares de RBC
Os limiares RBC1 e RBC2 que definem a
área MIC e a área MAC são calculados de
acordo com os limites normais de VCM e
RDW, especificados pelo utilizador.
RBC1=[VCMl x (1-RDWh/200)] /escala do
histograma de RBC
Onde:
VCMl é o limite inferior normal de VCM.
RDWh é o limite superior normal de RDW.
RBC2 = [VCMh x (1-RDWI/200)] /escala do
histograma de RBC
Onde:
VCMh é o limite superior normal de VCM.
RDWI é o limite inferior normal de RDW.
GIH
ANE
NE
IGIH
IH
MND N
AM
GIB
ALN
NL
MMD IGIB
IB
LMI
10 15 20 F4
demarcadas por quatro limiares R1, R2, R3 e
R4 no eixo resistivo (eixo X) e quatro limiares 9 RETH
F1, F2, F3 e F4 no eixo de fluorescência (eixo
Y).
F3
Os limiares R1, R2, R3 e R4 são
respetivamente predefinidos como 13, 23, 82
8 RETM
e 122.
Os limiares F1, F2, F3 e F4 são posicionados
F2
automaticamente de acordo com a
distribuição de RBC. O limiar F1 é
7 RETL
posicionado entre glóbulos vermelhos
maduros e reticulócitos. F4 é fixo e o
F1
intervalo entre os limiares F1 e F4 é dividido
em três áreas equivalentes ao posicionar os RBC
limiares F2 e F3.
R1 R2 R3 R4 Volume
Os valores predefinidos dos limiares F1, F2,
F3 e F4 são utilizados quando o limiar F1 não
pode ser posicionado (alarme FIT).
Fluorescência
por três limiares NR1, NR2 e NR3 no eixo
resistivo (eixo X) e três limiares NF1, NF2 e
NF3 no eixo de fluorescência (eixo Y). 10 11
Os limiares NR1, NR2 e NR3 são
respetivamente predefinidos como 26, 61 e
82. NF3
Os limiares NF1, NF2 e NF3 são
respetivamente predefinidos como 25, 105 e 1
185. 7 8
NF2
4 5
NF1
2
NR1 NR2 NR3 Volume
Veja o capítulo Fluxo de trabalho > Interpretação dos resultados para mais informações
acerca de alarmes, curvas e limites.
Informações relacionadas:
■ Interpretação dos Resultados, página 134
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
■ Níveis predefinidos de alarme, página 183
■ Valores predefinidos dos limiares, página 184
Acesso: Ecrã principal > Menu > Usuário > Captura/seleção tipos
Os limiares automáticos não podem ser desativados para os tipos predefinidos (padrão,
masculino, feminino, infantil 1, infantil 2, infantil 3 e infantil 4).
1. Utilize as setas para cima e para baixo da barra de ferramentas contextual para mover o cursor
até ao tipo.
2. Prima Tab para mover o cursor até à coluna de seleção.
Informações relacionadas:
■ Curvas e limiar da Matriz, página 178
Acesso: Ecrã principal > Menu > Usuário > Tipo de parâmetros
O tipo tem de ser previamente selecionado no Ecrã principal > Menu > Usuário > Captura/seleção
tipos. Consulte o capítulo Criar ou selecionar um tipo de sangue.
Consulte o capítulo Curvas e limiares da matriz para saber mais acerca dos limiares.
2. Utilize as setas (esquerda, direita, para cima e para baixo) da barra de ferramentas contextual para
mover o cursor até ao valor que pretende modificar.
3. Digite um novo valor.
4. Prima Validar.
Uma caixa de diálogo solicita a palavra-passe do instrumento.
5. Digite a palavra-passe predefinida do instrumento ou aquela definida no Ecrã principal > Menu >
Máquina > Senha.
6. Prima Validar.
7. Prima Níveis de alarme para definir os níveis de alarme.
Os alarmes são ajustáveis de acordo com uma percentagem e/ou um valor absoluto. Os alarmes
são ativados de acordo com estes valores (consulte o capítulo Fluxo de trabalho > Interpretação
dos resultados).
8. Utilize as setas (esquerda, direita, para cima e para baixo) da barra de ferramentas contextual para
mover o cursor até ao valor que pretende modificar.
9. Digite um novo valor.
10. Prima Validar.
Uma caixa de diálogo solicita a palavra-passe do instrumento.
11. Digite a palavra-passe predefinida do instrumento ou aquela definida no Ecrã principal > Menu >
Máquina > Senha.
12. Prima Validar.
Informações relacionadas:
■ Curvas e limiar da Matriz, página 178
■ Interpretação dos Resultados, página 134
■ Níveis predefinidos de alarme, página 183
■ Valores predefinidos dos limiares, página 184
■ Criar ou selecionar um tipo de sangue, página 176
Tipo padrão
Esses valores predefinidos são os mesmos para os seguintes tipos: masculino, feminino,
infantil 1, infantil 2, infantil 3 e infantil 4.
Alarme Nível
Rejei. Lmne 50% -
Rejei. RET 50% -
RU 100% 120#
EL 100% 80#
EL1 5% 45#
NL 3% 120#
MN 100% 120#
DM 1,1% 100#
EN 2,5% 100#
DN 1,1% 100#
LB 100% 120#
NE 1,1% 60#
L1 15% -
MIC 5% -
MAC 15% -
MACp 11% -
NRBC 1% -
PIT 10% 10#
CON 50% -
SCW 15% 1200#
PTN - 1500#
IMN - 10#
BGN - 180#
Informações relacionadas:
■ Curvas e limiar da Matriz, página 178
■ Interpretação dos Resultados, página 134
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
Tipo padrão
Esses valores predefinidos são os mesmos para os seguintes tipos: masculino, feminino,
infantil 1, infantil 2, infantil 3 e infantil 4.
Limiar Canal
WBC1 4
WBC2 15
WBC3 240
PLT1 197
BA1 18
BA2 125
BA3 240
BFL 22
BFN 25
BFE 48
LG 30
NG 37
LMN 68
LYA 67
ND 100
LI 88
MI 127
MDI 145
IGI 190
NL 31
NE 78
MND 50
LMI 21
MMD 26
IB 28
IH 55
IGIB 31
IGIH 70
GIB 37
GIH 95
ALN 2
ANE 2
AMN 2
R1 13
R2 23
R3 82
R4 122
Limiar Canal
F1 60
F2 110
F3 186
F4 254
NR1 26
NR2 61
NR3 82
NF1 40
NF2 105
NF3 185
Informações relacionadas:
■ Curvas e limiar da Matriz, página 178
■ Interpretação dos Resultados, página 134
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
Acesso: Ecrã principal > Menu > Usuário > Tipo de parâmetros > Limites
O tipo tem de ser previamente selecionado no Ecrã principal > Menu > Usuário > Captura/seleção
tipos. Consulte o capítulo Criar ou selecionar um tipo de sangue.
Os alarmes h, l, H, L serão associados com os parâmetros quando o seu resultado estiver fora do
limite especificado.
Informações relacionadas:
■ Criar ou selecionar um tipo de sangue, página 176
Acesso: Ecrã principal > Menu > Usuário > Condições repet.ciclo
2. Prima Validar.
3. Para definir limites de repetição de ensaio de um tipo de sangue, selecione o tipo no Ecrã
principal > Menu > Usuário > Captura/seleção tipos. Consulte o capítulo Criar ou selecionar um
tipo de sangue.
4. Aceda a Ecrã principal > Menu > Usuário > Tipo de parâmetros > Limites.
5. Para modificar os valores dos limites de repetição de ensaio:
a. Utilize as setas (esquerda, direita, para cima e para baixo) da barra de ferramentas contextual
para mover o cursor até ao valor que pretende modificar.
b. Digite um novo valor.
Informações relacionadas:
■ Criar ou selecionar um tipo de sangue, página 176
■ Interpretação dos Resultados, página 134
Acesso: Ecrã principal > Menu > Usuário > Tipo de parâmetros > Níveis patológicos
Para cada tipo de sangue, três níveis de gravidade podem ser configurados para os alarmes
MICRÓCITOS, MACRÓCITOS, ANISOCITOSE e HIPOCROMIA. Consulte o capítulo Fluxo de trabalho
> Interpretação de resultados > Alarmes de morfologia > Alarmes para eritrócitos para saber mais
acerca destes alarmes.
1. Para definir limites de patologia de um tipo de sangue, selecione o tipo no Ecrã principal > Menu
> Usuário > Captura/seleção tipos. Consulte o capítulo Criar ou selecionar um tipo de sangue.
2. Aceda a Ecrã principal > Menu > Usuário > Tipo de parâmetros > Níveis patológicos.
3. Para modificar os valores dos níveis de patologia (segundo e terceiro níveis de ativação):
a. Utilize as setas para cima e para baixo da barra de ferramentas contextual para mover o
cursor até ao valor que pretende modificar.
b. Digite um novo valor.
6. Prima Validar.
7. Repita as etapas 1 a 6, para cada tipo.
8. Escolha se as mensagens de patologias suspeitas serão acionadas quando os resultados
estiverem fora dos limites normais ou de pânico definidos pelo utilizador, e faça o seguinte:
a. Aceda a Ecrã principal > Menu > Usuário > Patologias.
b. Utilize as setas para cima e para baixo da barra de ferramentas contextual para mover o
cursor até à opção que pretende selecionar.
■ Patologias no Normal
■ Patologias no Extremo
c. Prima a barra de espaço para apresentar a marca de verificação.
d. Prima Validar.
Informações relacionadas:
■ Criar ou selecionar um tipo de sangue, página 176
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
■ Definir faixas normal e de pânico (extremas), página 185
■ Alarmes para eritrócitos, página 138
■ Patologias suspeitas, página 154
Acesso: Ecrã principal > Menu > Usuário > Tipo de parâmetros > Correção da calibração
O tipo tem de ser previamente selecionado no Ecrã principal > Menu > Usuário > Captura/seleção
tipos. Consulte o capítulo Criar ou selecionar um tipo de sangue.
De acordo com a espécie a ser analisada (principalmente no domínio veterinário), pode-se aplicar
uma correção a um ou todos os parâmetros relativamente aos coeficientes “padrão”. O propósito
destes coeficientes é manter o equilíbrio na contagem da células sanguíneas.
resultado = contagens x coef. calibração x correlação modos manual/rack x coef. correção
1. Utilize as setas para cima e para baixo da barra de ferramentas contextual para mover o cursor
até ao valor que pretende modificar.
Informações relacionadas:
■ Criar ou selecionar um tipo de sangue, página 176
Acesso: Ecrã principal > Menu > Usuário > Tipo de parâmetros
b. Prima Validar.
Uma caixa de diálogo solicita a confirmação do utilizador.
4. Prima Y para confirmar ou N para cancelar.
5. Aguarde até que a cópia termine.
3. Configurações do sistema
Modificar o número do ensaio associado com o próximo tubo aberto que será analisado
no instrumento.
Acesso: Ecrã principal > Menu > Usuário > Nr.ciclo tubo aberto
Dois números de ensaio de tubo aberto são configurados na janela Nr. tubo aberto (Worklist).
■ Número básico: É o número de ensaio associado com o primeiro tubo aberto analisado no
instrumento, depois de um arranque automático ou eliminação de um ficheiro de paciente. Trata-
se de uma numeração sequencial diária que não pode ser modificada.
■ Número atual: É o número do ensaio associado com o próximo tubo aberto que será analisado
no instrumento. Este número pode ser modificado durante o dia, se necessário.
Este número de ensaio tem de ser superior ao associado com o último tubo aberto da
lista de trabalho.
3. Prima Validar.
Acesso: Ecrã principal > Menu > Usuário > Validação automática
1. Prima Imprimir.
2. Selecione os resultados a serem impressos, da seguinte forma:
a. Utilize as setas para cima e para baixo da barra de ferramentas contextual para mover o
cursor até à opção que pretende selecionar.
■ Impressão sem condições: Imprimir todos os resultados.
■ Impressão amostras normais: Imprimir apenas os resultados sem alarme.
■ Impressão amostras anormais: Imprimir apenas os resultados com alarme.
b. Prima a barra de espaço para apresentar a marca de verificação.
3. Se a opção Impressão amostras anormais for selecionada, selecione os alarmes a imprimir, da
seguinte forma:
a. Utilize as setas para cima e para baixo da barra de ferramentas contextual para mover o
cursor até à opção que pretende selecionar.
■ Análise com defeito (como rejeição de parâmetro, resultado para além da capacidade do
instrumento, “Amostragem incorreta”, alarme associado com o equilíbrio WBC / LMNE /
BAS)
■ Com alarmes (alarmes de morfologia)
■ Fora dos valores normais
■ Fora dos valores extremos
b. Prima a barra de espaço para apresentar a marca de verificação.
4. Prima Validar.
5. Prima Saída.
6. Selecione os resultados a serem enviados, da seguinte forma:
a. Utilize as setas para cima e para baixo da barra de ferramentas contextual para mover o
cursor até à opção que pretende selecionar.
■ Nenhuma transmissão passo a passo: Enviar apenas os arquivos de pacientes em série
ou em segundo plano.
■ Transmissão sem Condições: Enviar todos os resultados.
■ Transmissão com Condições: Enviar apenas os resultados que satisfazem as condições
definidas.
b. Prima a barra de espaço para apresentar a marca de verificação.
7. Se a opção Transmissão com Condições for selecionada, defina as condições, da seguinte
forma:
a. Utilize as setas para cima e para baixo da barra de ferramentas contextual para mover o
cursor até à opção que pretende selecionar.
■ Resultados identificados
■ Sem marcadores (como rejeição de parâmetro, resultado para além da capacidade do
instrumento, “Amostragem incorreta”, alarme associado com o equilíbrio WBC / LMNE /
BAS)
■ Sem alarmes (alarmes de morfologia)
■ Dentro dos valores normais
■ Dentro dos valores extremos
b. Prima a barra de espaço para apresentar a marca de verificação.
8. Prima Validar.
Título Descrição
Imprimir normalidades Selecione para imprimir os limites normais.
Imprimir patologia Selecione para imprimir as mensagens de patologias suspeitas.
Imprimir pré-impressao 11'
Imprimir pré-impressao 12'
Selecione um dos quatro formatos de impressão.
Imprimir listagem de prova branca
Imprimir laser: 2 result. por página
Imprimir em duplicata Selecione para imprimir em duplicata.
a. Utilize as setas para cima e para baixo da barra de ferramentas contextual para mover o
cursor até à opção que pretende selecionar.
b. Prima a barra de espaço para apresentar a marca de verificação.
c. Quando tiver selecionado todas as opções, prima Validar.
3. Prima Cabeçalho atual para personalizar os cabeçalhos de impressão dos resultados dos
pacientes.
Título Descrição
Imprimir titulo Selecione para introduzir um título.
Linha(s) de separaçao título/ Digite o número de linhas em branco entre o título e resultados (de 00 a 80
resultado linhas).
01
02 Digite a primeira linha do título nos campo 01 a 03.
03
04
05 Digite a segunda linha do título nos campo 04 a 06.
06
largura dupla Selecione para aumentar a largura dos carateres em cada campo.
negrito Selecione para colocar cada campo em negrito.
tamanho (cpi) Digite o tamanho dos carateres de cada campo.
a. Utilize as setas (esquerda, direita, para cima e para baixo) da barra de ferramentas contextual
para mover o cursor até ao campo que pretende modificar.
b. Prima a barra de espaço para apresentar a marca de verificação ou o tipo de um valor, quando
necessário.
c. Quando tiver personalizado o cabeçalho, prima Validar.
4. Prima Outro cabeçalho atual para personalizar os cabeçalhos de impressão dos resultados de
CQ, lista de trabalho, resultados de calibração, registros, etc.
Título Descrição
Imprimir titulo Selecione para introduzir um título.
Linha(s) de separaçao título/ Digite o número de linhas em branco entre o título e resultados (de 00 a 80
resultado linhas).
Título Descrição
01
02 Digite a primeira linha do título nos campo 01 a 03.
03
04
05 Digite a segunda linha do título nos campo 04 a 06.
06
largura dupla Selecione para aumentar a largura dos carateres em cada campo.
negrito Selecione para colocar cada campo em negrito.
tamanho (cpi) Digite o tamanho dos carateres de cada campo.
a. Utilize as setas (esquerda, direita, para cima e para baixo) da barra de ferramentas contextual
para mover o cursor até ao campo que pretende modificar.
b. Prima a barra de espaço para apresentar a marca de verificação ou o tipo de um valor, quando
necessário.
c. Quando tiver personalizado o cabeçalho, prima Validar.
1. Utilize as setas (esquerda, direita, para cima e para baixo) da barra de ferramentas contextual para
mover o cursor até ao campo que pretende modificar.
2. Digite uma nova posição. Para eliminar o parâmetro, digite 0 (zero).
3. Prima Validar.
Acesso: Ecrã principal > Menu > Usuário > Balanço dos GB
A janela Balanço dos GB/BASO/LMNE mostra os parâmetros utilizados para ativar os alarmes
associados com o equilíbrio de WBC / LMNE / BAS. Consulte o capítulo Fluxo de trabalho >
Interpretação de resultados > Alarmes de morfologia > Equilíbrio de WBC / LMNE / BAS para saber
mais acerca destes alarmes.
A sensibilidade dos alarmes associados com o equilíbrio de WBC / LMNE / BAS pode ser aumentada
ou reduzida, modificando os seguintes parâmetros.
■ Rejeição do nível de balanço (%) Baso/GB: Aumente o valor deste parâmetro para reduzir a
sensibilidade dos alarmes BASO- e BASO+.
■ Rejeição do nível de balanço (%) LMNE/GB: Aumente o valor deste parâmetro para reduzir a
sensibilidade dos alarmes LMNE- e LMNE+.
■ Rejeição do nível de balanço (%) BASO/LMNE: Aumente o valor deste parâmetro para reduzir a
sensibilidade da rejeição de WBC no caso de alarmes LMNE- e BASO- e a diferença entre as
contagens de LMNE e BAS ≥ o limiar definido pelo utilizador.
■ Nível de Rejeiçao (%) GB1-GB2/baso (se rejeiçao de GB): Aumente o valor deste parâmetro
para reduzir a sensibilidade dos alarmes WBC1 e WBC2.
■ Nível de Rejeiçao (%) GB1-GB2/baso (se L1 ou LL ou LL1): Aumente o valor deste parâmetro
para reduzir a sensibilidade do alarme WBC BASO.
Informações relacionadas:
■ WBC BAS / WBC Balanço LMNE, página 157
Acesso: Ecrã principal > Menu > Usuário > Tipo de parâmetros > Parâmetros para Ret
A janela Parâmetros para Ret apresenta os parâmetros utilizados para posicionar automaticamente
o limiar F1. Esses parâmetros são definidos para cada tipo de sangue.
Apenas o valor da posição F1 é configurável, e não pode ser modificado, salvo se tiver
reajustado o laser (consulte o capítulo Manutenção e solução de problemas >
Procedimentos de solução de problemas > Problemas com resultados > Efetuar
configurações do laser).
Fluorescência
DP
NxSD%
Uma vez que F1 é posicionado, a largura entre F1 e F4 divide-se em três áreas equivalentes pelo
posicionamento dos limiares F2 e F3.
Os últimos quatro parâmetros condicionam a validade do limiar F1. Se a posição não for
válida, o alarme FIT será acionado, significando que o limiar F1 não pode ser posicionado
e os resultados são dados com os limiares predefinidos, configurados em Ecrã principal
> Menu > Usuário > Tipo de parâmetros > Limiares.
Informações relacionadas:
■ Efetuar configurações do laser, página 260
■ Definir níveis de alarme e limiares, página 181
Acesso: Ecrã principal > Menu > Equipamento > Programação da Hora
1. Utilize as setas (esquerda, direita, para cima e para baixo) da barra de ferramentas contextual para
mover o cursor até ao valor que pretende modificar.
2. Digite um novo valor.
3. Prima Validar.
Se definir uma data no passado, uma caixa de diálogo informa que a lista de trabalho e
os resultados anteriores têm de ser apagados antes do processamento das análises.
1. Prima Senha.
Uma caixa de diálogo solicita a palavra-passe do instrumento.
2. Digite a palavra-passe predefinida do instrumento ou a atual.
3. Prima Validar.
4. Digite uma nova palavra-passe e prima Validar.
5. Confirme a nova palavra-passe e prima Validar.
1. Utilize as setas para cima e para baixo da barra de ferramentas contextual para mover o cursor
até ao idioma que pretende selecionar.
■ USA significa inglês americano
■ GB significa inglês britânico
■ P significa português
■ F significa francês
■ D significa alemão
■ SP significa espanhol
■ I significa italiano
O novo idioma aplica-se à interface, às impressões e aos dados enviadospara o LIS.
Esta opção fica disponível apenas se o idioma selecionado tiver sido carregado com a
versão do software.
Contate o representante local da HORIBA Medical.
2. Prima Validar.
1. Utilize as setas para cima e para baixo da barra de ferramentas contextual para mover o cursor
até ao sistema de unidades que pretende selecionar.
■ STD
■ SI
■ mmoles
■ Japão
Os resultados, alvos de calibração, alvos de CQ e limites serão mostrados, impressos e
transmitidos com o novo sistema de unidades.
2. Prima Validar.
Informações relacionadas:
■ Unidades, página 35
1. Prima Ctrl+1 para ativar ou desativar os sons emitidos quando se deteta uma falha no sistema
(recipiente vazio, amostragem incorreta, etc.).
2. Prima Ctrl+2 para ativar ou desativar os sons emitidos quando se prime uma tecla no ecrã
principal ou no teclado virtual.
Acesso: Ecrã principal > Menu > Equipamento > Código de barras
O menu Código de barras permite configurar o leitor de código de barras integrado e o leitor
externo.
A opção CheckSum permite detetar erros simples na entrada de uma série de dígitos, como um
dígito incorreto ou permutações de dois dígitos sucessivos. Por predefinição, a opção é desativada.
A HORIBA Medical recomenda que se atribua prioridade ao código de barras com soma
de verificação, para maior segurança.
A opção CheckSum tem de ser codificada da mesma forma para os dois leitores de
código de barras: integrado e externo.
Acesso: Ecrã principal > Menu > Máquina > Operaçao de Tubo Seletivo (TSO)
O modo Operaçao de Tubo Seletivo (TSO) permite escolher o tipo de análise (CBC, DIF, etc.) a ser
efetuada em cada tubo do rack, qualquer que seja o tipo de análise identificada no rack.
O modo TSO requer tubos identificados com códigos de barras e uma ligação bidirecional
com o LIS.
A janela Operaçao de Tubo Seletivo (TSO) permite ativar o modo TSO. Todas as opções têm de ser
selecionadas.
Título Descrição
Modo TSO Selecione para ativar o modo TSO. Se esta opção não estiver selecionada, o
instrumento processará o tipo de análise identificada em todos os tubos do rack.
Modo de Pesquisa Selecione para ativar a opção Modo de Pesquisa. Esta opção permite que o
instrumento envie uma consulta ao LIS para obter o pedido correspondente ao
código de barras do tubo.
Interrupção da Pesquisa Este tempo corresponde ao tempo mínimo de espera para atualizar o campo Teste
com o novo pedido recebido.
Recepção de arquivo QC Selecione para tivar a opção CQ file reception. Esta opção permite que o
instrumento receba pedidos de CQ da estação de trabalho do ABX Pentra ML.
Não realizar se TESTE Selecione para impedir a amostragem de um tubo, quando o tipo de análise deste
ausente tubo for desconhecido. Se esta opção estiver desmarcada, o tipo de análise padrão
será utilizado (configurado em Ecrã principal > Menu > Máquina > Modo
automático > Análise forçada).
Título Descrição
Remote controlled Selecione para que o LIS tenha controlo sobre as repetições das amostras, desde
sampling que o pedido seja recebido antes da ejeção do rack. Mesmo assim, as amostras
normais serão validadas pelo LIS, de modo a evitar atrasos irregulares que possam
reduzir a produção.
Tempo mínimo de espera Esta opção pode ser usada para especificar o tempo de resposta do LIS, ou para
retardar a ejeção do rack a fim de manter a possibilidade de repetir o ensaio de uma
amostra.
Informações relacionadas:
■ Atribuir um teste a uma amostra, página 121
A tabela abaixo mostra um resumo do que pode ser efetuado com o menu SPS.
Título Descrição
Parada de Emergência Interromper o ciclo apenas no processo de ABX SPS Evolution.
Inicializar Reagentes Preparar os reagentes do ABX SPS Evolution sempre que um deles se esgotar.
Entrada manual Executar manualmente um processo de coloração de uma única lâmina com
esfregaço. O ABX SPS Evolution tem de estar no modo de standby.
1. Selecione Entrada manual.
A porta interna abre-se.
2. Coloque a lâmina (com o esfregaço de sangue no lado direito).
3. Feche a porta.
O ciclo manual inicia-se.
Título Descrição
Configurações Configuração:
■ Lâmina inicial: uma lâmina é examinada para cada amostra ensaiada no
Pentra DX Nexus.
■ Repetir lâmina do ciclo: uma lâmina é examinada se os resultados das
contagens das amostras estiverem fora dos critérios/limites definidos.
■ Lâminas coradas: selecione esta opção para colorir as lâminas
(dependendo da configuração da lista de trabalho, do perfil do esfregaço e
da configuração da repetição do ensaio). Desmarque a seleção para
desativar a coloração da lâmina.
■ Iniciar col. após: introduza uma duração do modo de standby, em min. O
preparo automático das linhas de reagentes é efetuado, quando este valor
é atingido.
■ Ejetar grade após: introduza uma duração em min. Um rack é
automaticamente ejetado, quando este valor é atingido.
Perfis de Esfregaço: podem-se definir até 15 perfis de esfregaço.
■ Captura de perfil: definir o volume da gota, o ângulo, a velocidade da
extensora e o tempo de espera antes do esfregaço para cada perfil de
esfregaço.
■ Associação de perfis: associar os perfis com os tipos de amostras.
■ Reanalisar: definir os critérios de repetição de ensaio com base nas
contagens das células dos resultados.
■ Cópia do perfil: copiar todas as configurações (parâmetros do perfil,
limites, repetição de ensaio) de um perfil de origem para outro de destino.
Paramet. corante: definir as sequências de ação a da agulha do colorizador,
de acordo com o protocolo.
Parâm. impress.: definir a informação de impressão na área congelada da
lâmina.
Opções: definir a paragem automática do instrumento, o arranque e
encerramento automáticos do ABX SPS Evolution, selecionar/desmarcar a
transmissão do estado da lâmina e dos perfis de esfregaço.
Ciclos Gerais Autocontrol: executar um um ciclo de controle automático do
ABX SPS Evolution.
Manutenção: executar o arranque e o encerramento diários do
ABX SPS Evolution, executar o arranque e encerramento semanais.
Fita de esfregaço: substituir a fita de esfregaço.
Ejeção da grade: ejetar um rack da posição de secagem.
Enxague linha amostra: enxaguar a linha de amostragem do sistema.
Enxague do corante: efetuar um ciclo de enxague das agulhas de distribuição
e aspiração com metanol.
Esgotamento do corante: remover a lâmina dos depósitos de coloração para
os drenar.
Preenchimento de metanol: preenche todos os depósitos de coloração com
metanol.
Drenagem do metanol: drenar o metanol de todos os depósitos de coloração.
Registro de reagentes Consultar Registros: informação acerca da substituição do reagente.
Atualizar: substituir um reagente.
Contador de ciclos Todos os ciclos hidráulicos são contados neste menu.
Status do SPS Dá informação relativamente ao estado do ABX SPS Evolution.
Estado poços tingimento Dá informação acerca do estado da lâmina e do tempo restante para o
processo de coloração.
Técnico Reservado para os técnicos aprovados da pela HORIBA Medical.
1.1. Assistência
O menu Assistência inclui registos de calibração, intervenção do utilizador e ciclos de branco que
proporcionam ao operador informações precisas sobre o desempenho do equipamento e detetam
qualquer variação na utilização do instrumento. Este menu também dá acesso a procedimentos
técnicos, tais como: Ativação/desativação de parâmetros RUO, procedimentos de ligação, cópia
reserva e restauração de parâmetros do sistema, reposição do spooler da impressora, cópia reserva
e consulta de registos.
A tabela abaixo mostra um resumo do que pode ser efetuado com o menu Assistência.
Informações relacionadas:
■ Registar intervenção do utilizador, página 244
■ Guardar parâmetros do sistema, página 212
■ Restaurar parâmetros do sistema, página 213
■ Problemas Operacionais da Impressora, página 248
■ Guardar registos, página 214
Acesso: Ecrã principal > Menu > Assistência > Salvar parâmetros
A configuração do instrumento (definição do tipo, coeficientes de calibração, CQ, etc.) pode ser
armazenada num dispositivo USB e recarregada mais tarde no instrumento.
1. Escolha uma das seguintes opções para guardar os parâmetros do utilizador, os da máquina ou
ambos.
■ Todos os parâmetros
■ Parâmetros do usuário
■ Parâmetros do equipamento
Uma caixa de diálogo solicita que introduza um dispositivo USB.
2. Introduza o dispositivo USB e prima uma tecla para continuar.
Informações relacionadas:
■ Restaurar parâmetros do sistema, página 213
Acesso: Ecrã principal > Menu > Assistência > Restaurar parâmetros
1. Escolha uma das seguintes opções para restaurar os parâmetros do utilizador, os da máquina ou
ambos.
■ Todos os parâmetros
■ Parâmetros do usuário
■ Parâmetros do equipamento
Uma caixa de diálogo solicita que introduza um dispositivo USB.
2. Introduza o dispositivo USB e prima uma tecla para continuar.
Informações relacionadas:
■ Guardar parâmetros do sistema, página 212
Acesso: Ecrã principal > Menu > Assistência > Registros Arquivados > Arquivando registros em USB mídia
1. Escolha uma das seguintes opções para guardar os registros que pretender.
■ Registros de ciclo branco
■ Registros de calibração
■ Médias diárias
■ Registros de reagentes
■ Registros de intervenção do usuário
■ Registros de intervenção do técnico
■ Todos os registros
Uma caixa de diálogo solicita que introduza um dispositivo USB.
2. Introduza o dispositivo USB e prima uma tecla para continuar.
Se os registos já estiverem guardados no dispositivo USB, uma caixa de diálogo informa que eles
serão apagados.
Informações relacionadas:
■ Consultar registos arquivados, página 214
Acesso: Ecrã principal > Menu > Assistência > Registros Arquivados > Consultando um registro arquivado
1. Escolha uma das seguintes opções para ver os registros que pretender.
■ Registros de ciclo branco
■ Registros de calibração
■ Médias diárias
■ Registros de reagentes
■ Registros de intervenção do usuário
■ Registros de intervenção do técnico
Uma caixa de diálogo solicita que introduza um dispositivo USB.
Informações relacionadas:
■ Guardar registos, página 214
O menu Outros ciclos permite controlar, substituir e preparar os reagentes. Também dá acesso aos
ciclos utilizados para manutenção ou resolução de problemas. Estes ciclos apenas podem ser
realizados a pedido, ou seja, quando ocorrer algum problema.
A tabela abaixo mostra um resumo do que pode ser efetuado com o menu Outros ciclos.
Informações relacionadas:
■ Troca dos Reagentes, página 219
■ Ejetar um rack, página 254
■ Inicializar unidades mecânicas e hidráulicas, página 250
■ Limpar agulha de perfuração e aberturas de contagem, página 235
■ Limpar a célula de fluxo LMNE, página 242
■ Efetuar uma limpeza concentrada, página 226
2. Manutenção
Pré-requisitos:
■ O instrumento tem de ser colocado sobre uma mesa limpa e desinfetada, e todas as tampas dos
dispositivos têm de ser fechadas.
■ O instrumento tem de ser desligado (permanecer conectado).
■ Todas as superfícies a serem limpas têm de ter acesso fácil.
■ Nunca utilize álcool ou produtos desinfetantes* que contêm álcool nas tampas
pintadas.
■ Nunca utilize alvejantes.
■ Nunca utilize esponjas de aço em nenhuma superfície.
■ Nunca entorne líquido sobre as tampas ou superfícies externas.
■ Nunca utilize materiais humidecidos, como esponjas, panos macios, toalhas, etc. para
limpar ou enxaguar as superfícies externas.
Ecrã
Passe o pano suavemente no ecrã e seque-o até remover toda a humidade.
Agulha de amostra
O uso de produtos de limpeza (alvejante, ABX Minoclair, ABX Cleaner) através do circuito
pneumático RETIC é proibido. Água destilada, utilizada no mesmo circuito, pode provocar
resultados incorretos.
Informações relacionadas:
■ Efetuar uma limpeza concentrada, página 226
Sempre que um reagente acabe soa um alarme e uma janela indica qual o reagente que é necessário
substituir.
4. Prima Validar.
Também pode usar o ecrã Ecrã Principal > Outros Ciclos > Reagentes > Atualizar
Autonomiapara substituir a garrafa do reagente sempre que necessário. Neste ecrã pode
ler o código de barras do reagente através de F1.
Informações relacionadas:
■ Preparar um reagente, página 223
O recipiente ABX Basolyse está vazio. A mensagem "Substituir o reagente ABX Basolyse" é
apresentada.
Informações relacionadas:
■ Preparar um reagente, página 223
O recipiente ABX Diluent está vazio. A mensagem "Substituir o reagente ABX Diluent" é apresentada.
Informações relacionadas:
■ Preparar um reagente, página 223
LASER: é expressamente proibido desativar os sensores das tampas de laser, pois isto
pode causar lesões ao operador. As tampas protetoras nunca devem ser abertas ou
manipuladas. Produto laser Classe 3B (Norma da série IEC 60825 -1:2007).
2. Prima Validar.
Decorre um ciclo de limpeza e surge a mensagem "Por favor encha as câmaras de contagem com
a quantidade adequada de Minoclair. 5 ml na câmara GV. 2 ml na câmara GB. é indicado 5 ml na
câmara Baso".
3. Abra a tampa frontal do instrumento.
4. Solte os dois parafusos (1) da tampa da câmara de WBC/HGB para a retirar.
6. Remover a tampa da câmara GB/Hb (3). Não desligar nenhum dos tubos da tampa.
7. Coloque 2 mL de ABX Minoclair na câmara de WBC/HGB.
8. Volte a colocar a tampa da câmara de WBC/HGB.
9. Remover a tampa da câmara BASO (4). Não desligar nenhum dos tubos da tampa.
10. Encha a câmara de BASO com ABX Minoclair (cerca de 5 mL).
11. Volte a instalar a tampa da câmara de BASO.
12. Instalar novamente a tampa da câmara GB/Hb e premir a tecla para realizar o ciclo.
Se os resultados estiverem fora das faixas, pode ser necessário voltar a calibrar o instrumento.
Consulte o capítulo Garantia de Qualidade > Calibração antes de tentar fazer a calibração.
Informações relacionadas:
■ Calibração, página 82
Acesso: Ecrã principal > Menu > Equipamento > Alarmes > Ajustes
4. Segurando a válvula <68>, limpe a garra usando um pedaço de algodão humedecido com álcool
para retirar os pedaços das etiquetas de código de barras.
4. Limpe o batente inferior do tubo (1) e a superfície superior do visor do leitor de código de barras
(2) usando papel absorvente macio e umas gotas de água destilada.
Acesso: Ecrã principal > Menu > Equipamento > Alarmes > Ajustes
5. Segurando a válvula <53>, limpe a superfície inferior do bloco de enxague da agulha a fim de
retirar as manchas de sangue.
4. Limpe a placa inferior do bloco perfurador usando um pedaço de algodão humedecido com lixívia
para retirar as manchas de sangue.
Acesso: Ecrã principal > Menu > Equipamento > Alarmes > Opções > Modificação
a. Retire a tampa da câmara de BASO. Não desligue nenhum dos tubos da tampa.
b. Encha a câmara de BASO com ABX Minoclair (cerca de 5 mL).
c. Prima a válvula de líquido 40 para drenar a câmara de BASO até a marca de 3/4.
d. Volte a instalar a tampa da câmara de BASO.
e. Simule uma contagem, premindo a válvula de líquido <24> por 15 segundos.
f. Faça uma retrolavagem dentro da abertura de BASO premindo simultaneamente as válvulas
de líquido <42> e <24> por 10 segundos.
6. Espere dez minutos e feche a tampa frontal do instrumento.
7. Prima Iniciar para verificar se o instrumento está limpo.
8. Aceda a Ecrã principal > Menu > Equipamento > Alarmes > Opções > Modificação e
selecione o alarme Drenar câmaras de bas.
9. Prima Voltar mais uma vez para voltar ao ecrã principal.
Uma caixa de diálogo informa que os parâmetros do instrumento foram modificados.
Prima uma tecla para continuar.
Limpe ou substitua os dois filtros de ar que se situam abaixo do instrumento, a cada três
meses.
Se o Refluxo não resultar, faça uma Limpeza, a partir do menu Outros ciclos.
Informações relacionadas:
■ Efetuar uma limpeza concentrada, página 226
Acesso: Ecrã principal > Menu > Equipamento > Alarmes > Ajustes
5. Usando uma chave sextavada, prima a válvula <58> para ativar a válvula de comutação.
Como a abertura da agulha situa-se no seu lado esquerdo, o ABX Minoclair pode ser
projetado um pouco para fora. Deixe papel absorvente preparado na mesa.
Acesso: Ecrã principal > Menu > Máquina > Alarmes > Ajustes
6. Aperte a nova agulha até a uma altura aproximada de 0,5cm acima do ponto de aperto da agulha.
7. Prima Vácuo/Pressão.
8. Usando uma chave sextavada, prima a válvula <53> e verifique o ajuste da altura da agulha.
9. Se a posição da agulha não estiver correta, solte o parafuso de fixação da agulha e reajuste a
altura.
10. Prima Voltar mais uma vez para voltar ao ecrã principal.
11. Feche a tampa frontal do instrumento.
Faça uma análise de sangue e verifique o enxague da agulha (verifique se não existe sangue no canal
de enxague ou sob o bloco de enxague).
Acesso: Ecrã principal > Menu > Equipamento > Alarmes > Ajustes
3. Prima Vácuo/Pressão.
4. Localize o tubo que vem da válvula de líquido <48>, seguindo para uma das células de deteção
de sangue.
5. Desligue-o da lateral da célula e encaixe a seringa no conector reto.
10. Prima Voltar mais uma vez para voltar ao ecrã principal.
11. Feche a tampa frontal do instrumento.
Informações relacionadas:
■ Retirar válvula de amostragem, página 241
Acesso: Ecrã principal > Menu > Equipamento > Alarmes > Ajustes
3. Prima Vácuo/Pressão.
4. Usando uma chave sextavada, prima a válvula <3> (ativa a válvula de amostragem) várias vezes.
Informações relacionadas:
■ Limpar e desobstruir válvula de amostragem e agulha de perfuração, página 239
Limpe a célula de fluxo de LMNE sempre que houver anomalias ou problemas na matriz
dupla ou diferencial devido à contaminação.
Limpe a célula de fluxo de ERB/RET sempre que houver anomalias ou problemas com
estes parâmetros, devido à contaminação.
Acesso: Ecrã principal > Menu > Equipamento > Alarmes > Ajustes
Execute uma análise no sangue-controlo de ABX Minotrol Retic e verifique os resultados de RET.
Se os resultados estiverem fora das faixas, pode ser necessário ajustar os parâmetros RET. Consulte o
capítulo Manutenção e solução de problemas > Procedimentos de solução de problemas >
Problemas com resultados > Efetuar configurações do laser.
Informações relacionadas:
■ Efetuar configurações do laser, página 260
Acesso: Ecrã principal > Menu > Assistência > Intervençoes do Usuário
Não premir Enter, nem Esc: a janela da lista de tarefas tem que permanecer aberta
para se realizar a análise.
8. Mova a proteção da agulha de amostragem manual para cima, para libertar o acesso da agulha.
9. Abra o tubo de amostra.
10. Mergulhe a agulha de amostragem no tubo.
11. Prima a barra de início da amostragem.
12. Verificar que o líquido vem pela válvula de comutação, até à segunda célula de deteção (1),
depois premir de novo a barra de início para parar a aspiração da amostra.
Um sinal "WM" (Sem deteção de sangue, Manual) é apresentado no canto superior esquerdo do
ecrã de resultados.
Qualquer que seja o evento a ocorrer no instrumento, uma série de controlos podem ser
efetuados na seguinte ordem de lógica, antes de tentar realizar qualquer intervenção:
1. Existe um problema na operação do instrumento ou de um periférico? Se não houver
dúvidas relativamente ao funcionamento do sistema, passe para a próxima questão.
Em caso de um possível problema, verifique os procedimentos do Manual do
Utilizador.
2. Existem problemas mecânicos, de amostragem ou de diluição, enquanto o ciclo de
análise está em curso? Se não houver dúvidas relativamente aos ciclos de análises,
passe para a próxima questão. Em caso de um possível problema, verifique os
procedimentos do Manual do Utilizador.
3. Existem resultados incorretos em todos os parâmetros ou apenas em alguns? Se não
houver dúvidas relativamente aos resultados dados pelo instrumento, passe para a
próxima questão. Em caso de um possível problema, verifique os procedimentos do
Manual do Utilizador.
4. Existem vários alarmes, mensagens de patologias ou alarmes técnicos? Em caso de
um possível problema relativamente aos alarmes dados pelo instrumento, verifique os
procedimentos do Manual do Utilizador.
Informações relacionadas:
■ Problemas Operacionais, página 246
■ Problemas mecânicos e hidráulicos, página 250
■ Problemas com Resultados, página 257
5. Ligue o instrumento.
O menu Conexão permite controlar a ligação com o LIS. Este menu divide-se em dois submenus:
■ Conexão
■ Modo terminal
Conexão
A transmissão de ficheiros e resultados do paciente pode sofrer atrasos na saída da LIS, conforme os
parâmetros transmitidos. O instrumento dispõe de um spooler capaz de armazenar 200 ficheiros à
espera da transmissão. O menu Conexão permite efetuar procedimentos no spooler.
Título Descrição
Condições da bobina Apresentar o número de ficheiros à espera no spooler.
Parar bobina Parar a transmissão dos ficheiros à espera no spooler.
Reiniciar a bobina Transmite os ficheiros à espera no spooler.
Restabelecer a bobina Parar a transmissão e repor o spooler.
Condições do driver RS232 Apresentar informação técnica acerca do número de carateres recebidos e
transmitidos.
Abortar conexão Libertar a ligação, quando ocorre uma falha na transmissão.
Modo terminal
O menu Modo terminal permite simular uma transmissão através da saída de dados.
Título Descrição
Display mode Selecionar o modo de apresentação entre as seguintes opções.
■ Carateres hexadecimais: apresentar a marca de verificação na janela Indicação
RS232.
■ Carateres ASCII: não apresentar a marca de verificação.
Apagando janela Eliminar os carateres da janela Indicação RS232.
Modo Monitor Simular uma transmissão para um terminal: digite os carateres na janela Indicação
RS232 e verifique os que são recebidos na saída dos dados.
Acesso: Ecrã principal > Outros ciclos > Reagentes > Atualizar
Informações relacionadas:
■ Para Substituir o Recipiente de Resíduos, página 220
■ Troca dos Reagentes, página 219
Informações relacionadas:
■ Efetuar uma limpeza concentrada, página 226
■ Controlo de reagente, página 248
■ Após uma inicialização, todas as unidades mecânicas (agulha de amostragem, carros, seringas
etc.) voltam às suas posições iniciais, ou seja, às posições de análise.
■ Sempre que o operador mudar de tipo de análise para outro, o instrumento automaticamente
solicitará um ciclo específico que prepara os circuitos hidráulicos necessários para esta análise.
Acesso: Ecrã principal > Menu > Equipamento > Alarmes > Ajustes
1. Prima Vácuo/Pressão.
Os níveis de vácuo/pressão são apresentados.
2. Verifique os níveis.
■ Circuito de vácuo secundário: 225mBar +/-10mBar
■ Circuito primário de pressão: 2,8Bar +/-0,1Bar
3. Se necessário, ajuste os níveis de vácuo/pressão, usando os dois manómetros localizados à
direita do instrumento.
a. Abra a tampa frontal do instrumento.
b. Ajuste o circuito de vácuo secundário para 225mBar +/-10mBar, usando o manómetro (1)
apresentado abaixo.
c. Ajuste o circuito de pressão primário para 2,8Bar +/-0,1Bar, usando o manómetro (2)
apresentado abaixo.
4. Prima Voltar.
5. Prima Inspeção Célula Câmaras para verificar a deteção da drenagem nas câmaras de diluição.
É feito o ajuste automático das células de deteção de todas as câmaras, após a confirmação do
utilizador.
O ajuste é feito no diluente (aparece “OK” à frente de cada célula, quanto termina) e depois no ar.
6. Espere até ao final da sequência hidráulica e verifique o estado das células de deteção
apresentado no ecrã.
Se uma das células de deteção não funcionar, contate o representante local da HORIBA Medical.
7. Prima Voltar.
8. Prima Detecção do reagente para verificar a deteção do nível de reagente.
O estado de deteção de nível de cada reagente é apresentado, bem como o estado de deteção
do nível de resíduo.
Se houver suspeita de erro na detecção de um dos reagentes, retire o respectivo frasco do
compartimento (ou retire o tubo de aspiração do recipiente) e veja se o estado de deteção de nível
muda de “normal” para “ausente”.
9. Prima Voltar mais uma vez para voltar ao ecrã principal.
3. Coloque o sangue humano fresco na posição de tomada de amostra (mergilhe a agulha no tubo) e
prima a barra de início da amostragem.
A tomada da amostra estará terminada quando se ouvirem dois alarmes sonoros.
4. Retire o tubo de amostra e feche a tampa.
5. Verifique se o sangue passou pela válvula de amostragem até à segunda célula de deteção (2).
Informações relacionadas:
■ Limpar e desobstruir válvula de amostragem e agulha de perfuração, página 239
■ Limpar e desobstruir agulha de amostragem manual, página 236
Ejetar os racks que permanecem no tabuleiro rotativo após uma paragem de emergência
ou uma falha de funcionamento.
1. Prima Ejeção do cassete para ejetar os racks que permanecem no tabuleiro rotativo.
2. Prima Voltar mais uma vez para voltar ao ecrã principal.
4. Verifique se o tabuleiro de receção de racks (1) não está bloqueado por outros racks.
5. Tente rodar o tabuleiro rotativo para mover o rack bloqueado em frente ao defletor de saída (2).
6. Levante manualmente o defletor de saída (2) e tente desbloquear o rack.
Se não for possível desbloquear o rack, contate o representante local da HORIBA Medical.
7. Feche a tampa frontal do instrumento.
O tubo da amostra deverá cair. Caso contrário, tente soltá-lo com uma chave de fenda.
5. Prima Voltar mais uma vez para voltar ao ecrã principal.
6. Prima Parar.
7. Empurre para trás o carro de amostras.
Se o tubo de amostra cair atrás do carro de amostragem, será possível abrir a porta
pneumática (consulte o capítulo Manutenção e solução de problemas > Manutenção >
Remover as tampas do instrumento) e retirá-lo da parte traseira do carro.
Problema Ação
■ Falha no arranque. ■ Consulte o capítulo Procedimentos de solução de problemas >
■ Três ciclos de branco são Problemas de utilização > Falha no arranque.
sistematicamente efetuados ■ Verifique o ambiente eletromagnético (campos eletromagnéticos, etc.).
durante o arranque. Consulte o capítulo Introdução > Condições de utilização > Verificação
do ambiente eletromagnético.
■ Resultados de CQ fora da faixa: ■ Execute uma Limpeza no menu Outros ciclos.
alarmes em todos os ■ Execute uma limpeza concentrada. Consulte o capítulo Manutenção >
parâmetros. Efetuar uma limpeza concentrada.
■ Resultados de paciente ■ Verifique o ambiente eletromagnético (campos eletromagnéticos, etc.).
duvidosos: alarmes em todos os Consulte o capítulo Introdução > Condições de utilização > Verificação
parâmetros. do ambiente eletromagnético.
■ Sem resultados. ■ Execute uma Limpeza no menu Outros ciclos.
■ Amostragem incorreta. ■ Execute uma limpeza concentrada. Consulte o capítulo Manutenção >
Efetuar uma limpeza concentrada.
■ Verifique se a amostragem está correta e inspecione a transferência
das amostras e as diluições para dentro das câmaras. Consulte o
capítulo Procedimentos de solução de problemas > Problemas
mecânicos e hidráulicos > Verificar ciclo de análises.
■ Sem resultados. ■ Verifique os níveis de vácuo/pressão. Consulte o capítulo
■ “Alarmes Drenar câmaras”. Procedimentos de solução de problemas > Problemas mecânicos e
hidráulicos > Ajustar deteção de alarmes.
■ Execute um Autocontrol no menu Outros ciclos.
Informações relacionadas:
■ Falha no arranque, página 249
■ Efetuar uma limpeza concentrada, página 226
■ Verificar ciclo de análise, página 252
■ Ajustar a deteção de alarmes, página 251
■ Verificação de Ambiente Electromagnético, página 20
Problema Ação
■ Falha no arranque devido a Consulte o capítulo Procedimentos de solução de problemas > Problemas
resultados inválidos nos de utilização > Falha no arranque.
parâmetros RBC e/ou PLT.
■ Três ciclos de branco são
sistematicamente efetuados
durante o arranque.
■ Resultados de CQ fora da faixa: ■ Execute uma Limpeza no menu Outros ciclos.
alarmes nos parâmetros de RBC ■ Execute uma limpeza concentrada. Consulte o capítulo Manutenção >
e PLT. Efetuar uma limpeza concentrada.
■ Resultados de paciente ■ Verifique a transferência da amostra e as diluições para as câmaras.
duvidosos: alarmes nos Consulte o capítulo Procedimentos de solução de problemas >
parâmetros de RBC e PLT. Problemas mecânicos e hidráulicos > Verificar ciclo de análises. Se
suspeitar que a válvula de amostragem está obstruída, limpe-a.
Consulte o capítulo Manutenção > Manutenção corretiva > Limpar e
desobstruir válvula de amostragem e agulha de perfuração.
■ Sem resultados. ■ Verifique os níveis de vácuo/pressão. Consulte o capítulo
■ “Alarmes Drenar câmaras de Procedimentos de solução de problemas > Problemas mecânicos e
GV”. hidráulicos > Ajustar deteção de alarmes.
■ Execute um Autocontrol no menu Outros ciclos.
Informações relacionadas:
■ Falha no arranque, página 249
■ Efetuar uma limpeza concentrada, página 226
■ Verificar ciclo de análise, página 252
■ Ajustar a deteção de alarmes, página 251
■ Limpar e desobstruir válvula de amostragem e agulha de perfuração, página 239
Problema Ação
■ Falha no arranque devido a Consulte o capítulo Procedimentos de solução de problemas > Problemas
resultados inválidos nos de utilização > Falha no arranque.
parâmetros WBC e/ou HGB.
■ Três ciclos de branco são
sistematicamente efetuados
durante o arranque.
■ Resultados de CQ fora da faixa: ■ Execute uma Limpeza no menu Outros ciclos.
alarmes nos parâmetros de WBC ■ Execute uma limpeza concentrada. Consulte o capítulo Manutenção >
e HGB. Efetuar uma limpeza concentrada.
■ Resultados de paciente ■ Verifique a transferência da amostra e as diluições para as câmaras.
duvidosos: alarmes nos Consulte o capítulo Procedimentos de solução de problemas >
parâmetros de WBC e HGB. Problemas mecânicos e hidráulicos > Verificar ciclo de análises. Se
suspeitar que a válvula de amostragem está obstruída, limpe-a.
Consulte o capítulo Manutenção > Manutenção corretiva > Limpar e
desobstruir válvula de amostragem e agulha de perfuração.
Problema Ação
■ Sem resultados. ■ Verifique os níveis de vácuo/pressão. Consulte o capítulo
■ “Alarmes Drenar câmaras de Procedimentos de solução de problemas > Problemas mecânicos e
GB”. hidráulicos > Ajustar deteção de alarmes.
■ Execute um Autocontrol no menu Outros ciclos.
■ Alarme DIL nos parâmetros de ■ Controle o nível e a data de vencimento do ABX Lysebio. Consulte o
WBC e HGB. capítulo Procedimentos de solução de problemas > Problemas de
■ Resultados de paciente utilização > Controlos de reagentes.
duvidosos: alarmes nos ■ Substitua o ABX Lysebio. Consulte o capítulo Manutenção >
parâmetros de WBC e HGB. Substituição do reagente > Substituir um frasco de reagente.
Informações relacionadas:
■ Falha no arranque, página 249
■ Efetuar uma limpeza concentrada, página 226
■ Verificar ciclo de análise, página 252
■ Ajustar a deteção de alarmes, página 251
■ Limpar e desobstruir válvula de amostragem e agulha de perfuração, página 239
■ Controlo de reagente, página 248
■ Repor o frasco de reagente, página 220
Problema Ação
■ Falha no arranque devido a Consulte o capítulo Procedimentos de solução de problemas > Problemas
resultados inválidos nos de utilização > Falha no arranque.
parâmetros LMNE e/ou BAS.
■ Três ciclos de branco são
sistematicamente efetuados
durante o arranque.
■ Resultados de CQ fora da faixa: ■ Execute uma Limpeza no menu Outros ciclos.
alarmes nos parâmetros de ■ Execute uma limpeza concentrada. Consulte o capítulo Manutenção >
LMNE. Efetuar uma limpeza concentrada.
■ Resultados de paciente ■ Limpe a célula de fluxo de LMNE. Consulte o capítulo Manutenção >
duvidosos: alarmes nos Manutenção corretiva > Limpar as células de fluxo óticas > Limpar a
parâmetros de LMNE. célula de fluxo de LMNE.
■ Verifique a transferência da amostra e as diluições para as câmaras.
Consulte o capítulo Procedimentos de solução de problemas >
Problemas mecânicos e hidráulicos > Verificar ciclo de análises. Se
suspeitar que a válvula de amostragem está obstruída, limpe-a.
Consulte o capítulo Manutenção > Manutenção corretiva > Limpar e
desobstruir válvula de amostragem e agulha de perfuração.
■ Resultados de CQ fora da faixa: ■ Execute uma Limpeza no menu Outros ciclos.
alarmes nos parâmetros de BAS. ■ Execute uma limpeza concentrada. Consulte o capítulo Manutenção >
■ Resultados de paciente Efetuar uma limpeza concentrada.
duvidosos: alarmes nos ■ Verifique a transferência da amostra e as diluições para as câmaras.
parâmetros de BAS. Consulte o capítulo Procedimentos de solução de problemas >
Problemas mecânicos e hidráulicos > Verificar ciclo de análises. Se
suspeitar que a válvula de amostragem está obstruída, limpe-a.
Consulte o capítulo Manutenção > Manutenção corretiva > Limpar e
desobstruir válvula de amostragem e agulha de perfuração.
Informações relacionadas:
■ Limpar e desobstruir válvula de amostragem e agulha de perfuração, página 239
■ Falha no arranque, página 249
■ Efetuar uma limpeza concentrada, página 226
■ Verificar ciclo de análise, página 252
Problema Ação
■ Falha no arranque devido a Consulte o capítulo Procedimentos de solução de problemas > Problemas
resultados inválidos nos de utilização > Falha no arranque.
parâmetros RET.
■ Três ciclos de branco são
sistematicamente efetuados
durante o arranque.
■ Resultados de CQ fora da faixa: ■ Execute uma Limpeza no menu Outros ciclos.
alarmes nos parâmetros de RET. ■ Execute uma limpeza concentrada. Consulte o capítulo Manutenção >
■ Resultados de paciente Efetuar uma limpeza concentrada.
duvidosos: alarmes nos ■ Limpe a célula de fluxo de ERB/RET. Consulte o capítulo Manutenção
parâmetros de RET. > Manutenção corretiva > Limpar as células de fluxo óticas > Limpar a
célula de fluxo de ERB/RET.
■ Verifique a transferência da amostra e as diluições para as câmaras.
Consulte o capítulo Procedimentos de solução de problemas >
Problemas mecânicos e hidráulicos > Verificar ciclo de análises. Se
suspeitar que a válvula de amostragem está obstruída, limpe-a.
Consulte o capítulo Manutenção > Manutenção corretiva > Limpar e
desobstruir válvula de amostragem e agulha de perfuração.
■ Alarme LAS. Verifique as configurações do laser. Consulte o capítulo Problemas com
■ Resultados de paciente resultados > Efetuar configurações do laser.
duvidosos: alarmes nos
parâmetros de RET.
Informações relacionadas:
■ Limpar e desobstruir válvula de amostragem e agulha de perfuração, página 239
■ Falha no arranque, página 249
■ Efetuar uma limpeza concentrada, página 226
■ Verificar ciclo de análise, página 252
■ Efetuar configurações do laser, página 260
Verifique se a tensão do PMT está entre 300 e 600. Se não estiver, contate o
representante local da HORIBA Medical.
Quando o valor de PIC chegar aos limites aceitáveis, ajuste a posição F1.
4. Confira se o valor de RET% está dentro dos limites fornecidos na folha de alvo do controle.
5. Se o valor de RET% estiver fora dos limites, ajuste a posição F1 da seguinte forma. Se não
estiver, vá para a etapa 6.
Ajuste a posição F1 apenas quando valor de PIC estiver dentro dos limites aceitáveis.
a. Aceda a Ecrã principal > Menu > Máquina > Laser RET.
b. Quando o valor de RET% for inferior ao limite mínimo, diminua o valor da posição F1 em
etapas de 0,1 e repita a análise no sangue-controlo ABX Minotrol Retic até que o valor de RET
% fique dentro dos limites aceitáveis.
c. Quando o valor de RET% for superior ao limite máximo, aumente o valor da posição F1 em
etapas de 0,1 e repita a análise no sangue-controlo ABX Minotrol Retic até que o valor de RET
% fique dentro dos limites aceitáveis.
Certifique-se de que o valor da posição F1 está entre 1,00 e 8,00. Se não estiver,
contacte o representante local do fabricante.
Quando o valor de RET% estiver dentro dos limites aceitáveis, faça o ajuste fino da tensão do
PMT.
6. Confira se o valor de MFI% está dentro dos limites fornecidos na folha de alvo do controle.
7. Se o valor de MFI% estiver fora dos limites, faça o ajuste fino da tensão do PMT da seguinte
forma. Se não estiver, vá para a etapa 8.
Faça o ajuste fino da tensão do PMT apenas quando o valor de RET% estiver dentro
dos limites aceitáveis.
a. Aceda a Ecrã principal > Menu > Máquina > Laser RET.
b. Quando o valor do MFI% for inferior ao limite mínimo, aumente a tensão do PMT em etapas de
1 e repita a análise no sangue-controlo ABX Minotrol Retic até que o valor de MFI% fique
dentro dos limites aceitáveis.
c. Quando o valor do MFI% for superior ao limite máximo, diminua a tensão do PMT em etapas
de 1 e repita a análise no sangue-controlo ABX Minotrol Retic até que o valor de MFI% fique
dentro dos limites aceitáveis.
Verifique se a tensão do PMT está entre 300 e 600. Se não estiver, contate o
representante local do fabricante.
8. Execute uma análise e, outro nível de sangue-controlo de ABX Minotrol Retic e verifique os
resultados.
O valor da posição F1 foi ajustado para todos os tipos. Não é necessário reajustá-lo para cada tipo.
5. Reticulócitos.........................................................................................................................278
5.1. Princípios de amostragem......................................................................................................... 278
5.2. Princípios de medição de reticulócitos...................................................................................... 278
6. Eritroblastos......................................................................................................................... 282
6.1. Princípios de amostragem......................................................................................................... 282
6.2. Princípios de medição de eritroblastos..................................................................................... 283
1 = Ecrã de toque
2 = Porta USB
3 = Agulha de amostragem manual
4 = Carregador de racks
5 = Tabuleiro de receção de racks
6 = Compartimento de reagentes
1 = Válvula de comutação
2 = Válvula de amostragem
Amostragem manual
1. 130 µL de sangue são aspirados através da válvula de comutação
2. A amostra de sangue vai para
■ Célula de deteção C2
■ Válvula de amostragem
■ Célula de deteção C1
3. C1 aciona a chave da válvula de amostragem
4. As amostras de sangue contidas nos loops da válvula são enviadas para as câmaras de medição
5. A agulha é enxaguada
Modo de rack
1. O rack é agitado
2. O rack é identificado e o sistema efetua a deteção do tubo
3. O tubo é extraído e a tampa é perfurada
4. 200 µL de sangue são aspirados através da válvula de comutação
5. A amostra de sangue vai para
■ Célula de deteção C2
■ Válvula de amostragem
■ Célula de deteção C1
6. C1 aciona a chave da válvula de amostragem
7. As amostras de sangue contidas nos loops da válvula são enviadas para as câmaras de medição
8. A agulha é enxaguada
2 = Válvula de amostragem
3 = Câmara de WBC/HGB
4 = Câmara de BASO
5 = Câmara de RBC/PLT
3 = Válvula de amostragem
4 = Câmara de WBC/HGB
5 = Câmara de BASO
6 = Câmara de RBC/PLT
Resultados
WBC: O número de células contadas dentro de um determinado período por volume X coeficiente de
calibração das WBC.
Os resultados da contagem são comparados com os resultados da contagem de BAS e o canal de
LMNE.
ABX Lysebio é um reagente utilizado para lisar eritrócitos e determinar a hemoglobina isenta de
cianeto. Ao adicionar um agente de lise, a hemoglobina é libertada. Todo o ferro heme é oxidado e
estabilizado. Os complexos resultantes da oxidação são quantificados por espectrofotometria com
um comprimento de onda de 550 nm.
■ Método: Fotometria
■ Comprimento de onda: 550 nm
■ Temperatura de reação: Ambiente
■ Volume de sangue: 10,7 µL
■ Volume de ABX Diluent: 2 mL
■ Volume de ABX Lysebio: 0,5 mL
■ Taxa de diluição final: 1/234
O resultado final de HGB representa: valor de absorbância obtido com X coeficiente de calibração.
Todos os impulsos de RBC estão agrupados em vários tamanhos. Para cada altura de impulsos dos
grupos, é então calculada a média. Todas as médias das alturas de impulsos são depois calculadas
uma última vez, de modo a obter uma média aritmética de todas as alturas de impulsos de RBC. Esta
função é uma integração numérica do VCM.
Os resultados de HCT são fornecidos como uma percentagem dessa integração.
A RDW (Largura de Distribuição das Hemácias) é usada para determinar anomalias em eritrócitos
associadas com a anisocitose. A RDW permite que o utilizador acompanhe a evolução da largura do
histograma de RBC em relação ao número de células e ao seu volume médio.
A RDW também representa um cálculo obtido do histograma de RBC. É calculada da seguinte forma:
■ RDW = (K X SD) / VCM
Com:
■ K = constante do sistema
■ DP = Desvio-padrão de acordo com estudos estatísticos da distribuição das células no
histograma de RBC.
■ VCM = Volume corpuscular médio de eritrócitos
O volume médio de plaquetas (VPM) deriva directamente da análise da curva de distribuição das
plaquetas.
4.1. Basófilos
2 = válvula de amostragem
3 = câmara de WBC/HGB
4 = câmara de BASO
5 = câmara de RBC/PLT
A contagem de basófilos é feita na câmara BASO independente, com um reagente lisante específico:
ABX Basolyse.
Depois da ação do ABX Basolyse, todos os leucócitos, com exceção dos basófilos, perdem as suas
membranas e citoplasma. Desta forma, torna-se fácil separar os basófilos dos núcleos dos demais
leucócitos.
4.2. Diferencial
3 = válvula de amostragem
4 = câmara de WBC/HGB
5 = câmara de BASO
6 = câmara de RBC/PLT
Hiper-segmentada com
Alta
granularidade complexa e
absorbância
coloração
Resultados
A partir das medições de absorbância e resistência dos leucócitos, desenvolve-se uma matriz com
volumes celulares no eixo X e transmissão ótica no eixo Y. O estudo da imagem da matriz permite
uma clara diferenciação das populações de leucócitos. Devido à baixa percentagem de basófilos em
comparação com o restante dos leucócitos, eles têm sua própria medição em separado, na sua
própria matriz.
Parâmetros adicionais: GCI (Grandes Células Imaturas) e ALY (Linfócitos Atípicos) completam o
espectro da matriz de posicionamento celular.
Células granulocíticas imaturas são detetadas pelo seu maior volume e pelos grânulos expandidos,
que permitem maior passagem de luz pelas células e aumentam a intensidade da difusão. Portanto,
células como os metamielócitos são encontradas à direita dos neutrófilos e quase ao mesmo nível.
Mielócitos e promielócitos são encontrados em posição de saturação à extrema direita da matriz.
Metamielócitos, mielócitos e promielócitos são todos classificados como LIC e têm os seus
resultados incluídos no valor dos neutrófilos. Os blastos costumam situar-se à direita dos monócitos
e, como tais, aumentam a contagem de LIC. Pequenos blastos são encontrados entre populações de
monócitos e linfócitos normais (ALY).
Os agregados de plaquetas e resíduos de fragmentos de células RBC posicionam-se na área de ruído
de fundo, no canto inferior esquerdo da matriz. A maior parte dos limites de populações de células
são fixados e correspondem aos limites normais para morfologias normais de leucócitos. A alteração
na morfologia de uma população específica é indicada na matriz por um desvio na população
correspondente.
Um alarme de Blastos é gerado pelo aumento das contagens dentro da área de LIC. Está
correlacionado com a deteção de blastos no histograma de basófilos.
Linfócitos grandes são geralmente detetados na área de ALY, onde também podem ser encontradas
formas linfóides reativas, plasmócitos e linfócitos estimulados.
5. Reticulócitos
2 = Válvula de amostragem
3 = Câmara de WBC/HGB
4 = Câmara de BASO
5 = Câmara de RBC/PLT
Tecnologia
A válvula de amostragem processa 0,8 µL de sangue total, que é depois misturado com 2,5 mL de
ABX Fluocyte.
Este reagente contém um corante fluorescente que é específico para ácidos nucleicos: thiazol orange
(produto patenteado da Becton Dickinson San Jose, CA, EUA).
A diluição é aquecida a uma temperatura de 37°C durante 25 segundos. As moléculas da coloração
penetram na membrana celular e fixam as moléculas de ácido ribonucleico. Esta ligação permite um
aumento da fluorescência (aumento: ~3000x). Após 25 segundos, a solução é transferida para o
banco óptico laser para ser medida.
Matriz de reticulócitos
Parâmetros e resultados
Bibliography
1. J.F. KOEPKE MD & J.A. KOEPKE MD; Reticulocytes. Clinical lab. Haemat. 1986, 8, 169-179
2. B.H. DAVIS; Immature Reticulocyte Fraction (IRF): By any name, a useful clinical parameter of
erythropoietic activity. Laboratory Hematology. 2:2-8 ©1996 ISLH
3. B.H. DAVIS, N.C. BIGELOW; Flow cytometric reticulocyte quantification using thiazol orange
provides clinically useful reticulocyte maturity index. Arch. Pathol. Lab. Med 113-684, 1989
4. B.H. DAVIS, N.C. BIGELOW; E.D. BALL, L. MILLS, G. CORNWELL; Utility of flow cytometric
reticulocytes quantification as a predictor of engraftment in autologous bone marrow
transplantation. Am J Hematol. 32-81. 1989
5. B.H. DAVIS, M. DICORATO; N.C. BIGELOW, M.H. LANGWEILER; Proposal for standardization of
flow cytometric reticulocytes maturity index measurements. Cytometry 14:318 1993
6. B.H. DAVIS ET AL.; Flow Cytometric Reticulocyte Analysis Multi institutional Inter laboratory
Correlation Study. Am. J. Clin. Pathol. oct. 1994, vol. 102: 468-477
7. G.F. RIEDLER, R. ZINGG; Tabulae Haematologicae, Rocom, 23-30
6. Eritroblastos
2 = Válvula de amostragem
3 = BombaABX Fluocyte
4 = câmara de WBC/HGB
5 = câmara de BASO
6 = câmara de RBC/PLT
Parâmetros e resultados
2. Links externos......................................................................................................................292
1. Glossário de termos
Exatidão
Capacidade do instrumento de corresponder a um valor de referência predeterminado dentro da faixa
de funcionamento; proximidade do resultado em relação ao valor real (aceite).
Composto analítico
Componente, substância, material a ser medido em um ambiente possivelmente complexo.
Sensibilidade analítica
Em conformidade com as Especificações Técnicas Comuns (CTS), a “sensibilidade analítica” refere-
se ao limite de deteção, ou seja, a menor quantidade de marcador de alvo que pode ser detetada
com precisão.
Especificidade analítica
A capacidade do método de determinar apenas o marcador de alvo.
Contagem de fundo
Medição da interferência da eletricidade ou de partículas.
Calibração
Conjunto de procedimentos para estabelecer, em condições especificadas, a relação entre os valores
da quantidade indicada por um instrumento ou sistema de medição ou os valores representados por
uma medição materializada ou por um material de referência, e os valores correspondentes da
quantidade indicados por padrões.
Fatores de calibração
São fatores de correção que o sistema utiliza para ajustar a exatidão do instrumento.
Calibrador
Um material (de referência) (por ex., solução, suspensão) ou dispositivo com características
quantitativas/qualitativas conhecidas (por ex., concentração, actividade, intensidade, reactividade)
utilizado para calibrar, graduar ou ajustar um procedimento de medição ou para comparar a resposta
obtida com a resposta de um espécime/uma amostra de teste (CLSI H38-P)
Contaminação
Quantidade de células sanguíneas que permanecem no diluente após a realização do ciclo de uma
amostra de sangue (em percentagem).
Controlo de células
Preparado feito de sangue humano com células estabilizadas e material substituto, usado para o
controlo de qualidade diário do instrumento.
Contaminante (efeito)
Efeito não desejado, resultante da contaminação. Normalmente, é o efeito exercido por um soro
sobre aquele que o sucede ou precede. Também pode resultar dos efeitos contaminantes entre
reagentes.
Controlo
Substância usada para monitorizar o desempenho de um processo analítico ou instrumento.
Correção
Valor que é algebricamente adicionado ao resultado bruto de uma medição para compensar um erro
sistemático.
■ a correção é o oposto do erro sistemático estimado
■ uma vez que o erro sistemático não pode ser conhecido com precisão, a compensação não pode
ser completa.
Coeficiente de correlação
Quociente da covariância de duas características pelo produto dos seus desvios-padrão. Expressa a
possível relação entre duas variáveis reconhecidamente independentes. Este valor apenas deve ser
testado em comparação com zero, de acordo com um risco escolhido. Geralmente, não tem
interesse em comparações técnicas.
Configuração padrão
Definição original de fábrica.
Desvio
O valor menos o seu valor de referência.
Desvio
Variação lenta, ao longo do tempo, de uma característica metrológica de um instrumento de medição.
Erro
Resultado de uma medição menos um valor real do elemento medido (desvio).
Exatidão (precisão)
Proximidade entre o resultado de uma medição e o valor real do elemento medido.
Fentolitro (fL)
Um quatrocentésimo (10-15) de um litro.
LIS
Sistema de Informática do Laboratório
Número de lote
Código do fabricante que identifica um lote de produto (reagentes, controlos ou calibradores).
Matriz
Ambiente onde se encontra o composto analítico.
Média, m
A soma de observações dividida pelo seu número. Salvo quando indicado o contrário, o termo
“média” designa o valor aritmético.
Elemento medido
Quantidade específica sujeita à medição.
Medição
Uma série de procedimentos cujo objetivo é determinar o valor de uma quantidade.
Ruído
Corresponde às variações aleatórias do sinal de medição, para um determinado grau. É medido pelo
desvio-padrão de uma série de no mínimo 30 medições do sinal, considerando-se o grau em
questão.
Faixa de funcionamento
Faixa de resultados na qual o equipamento apresenta, imprime e transmite dados.
Parâmetro
Componente sanguíneo medido e informado pelo equipamento.
Critérios de desempenho
Parâmetros que caracterizam o procedimento analítico (linearidade, repetibilidade, certeza, etc.)
Concentrado de plaquetas
Produto sanguíneo lábil, composto de plaquetas e produzido por bancos de sangue para fins de
transfusão.
Branco do reagente
Corresponde ao sinal resultante dos reagentes utilizados durante um ensaio ou medição da atividade
catalítica. A amostra é substituída por um volume igual de solvente apropriado.
Valores de referência
Resultados obtidos para um determinado componente, em uma população de referência cujos
indivíduos estão isentos de doenças ou tratamentos que podem alterar os seus valores. Os valores
de referência podem variar, nomeadamente de acordo com a origem geográfica, sexo e idade dos
indivíduos. Geralmente são expressos como uma função dos limites superior e inferior que foram
determinados através de estudos estatísticos. Podem ser estabelecidos pelo biólogo, de acordo com
as técnicas analíticas utilizadas, ou podem ser comprovados quando forem utilizados dados de
publicações científicas. A expressão “valor de referência” é preferível a “valor habitual” ou “valor
normal”.
Fiabilidade (precisão)
Capacidade de um instrumento para dar indicações bastante semelhantes durante a medição
repetida do mesmo elemento, nas mesmas condições de medição.
Repetibilidade
Proximidade dos resultados de sucessivas medições do mesmo elemento, levadas a cabo
rigorosamente nas mesmas condições de medição.
Reprodutibilidade
Proximidade dos resultados de medições do mesmo elemento, levadas a cabo em diversas
condições.
Ciclo de encerramento
Limpa as linhas e aberturas para passagem de fluidos do instrumento, ajudando a evitar o acúmulo
de resíduos.
Amostra biológica
Para evitar confusão com o termo amostra (no seguinte contexto: grupo de indivíduos de uma
população), é preferível usar o termo amostra biológica para designar uma coleta de sangue, urina,
etc.
Padrão
Medição materializada, equipamento de medição, material de referência ou sistema de medição
designado para definir, efetuar, armazenar ou reproduzir uma unidade ou vários valores de uma
quantidade que servirá de referência.
Desvio-padrão (DP)
Medida da variação dentro de amostras de um grupo ou de uma população.
Incerteza padrão
Incerteza do resultado de uma medição, expressa como um desvio-padrão.
Ciclo de inicialização
Garante que o equipamento está pronto a utilizar. Inclui um teste de fundo.
Certeza
Capacidade de um instrumento de medição de fornecer resultados isentos do erro sistemático.
Incerteza
Parâmetro associado com o resultado de um elemento medido que caracteriza a dispersão de
valores que poderiam ser atribuídos ao elemento medido.
Validação técnica
A validação técnica é uma técnica que, após um estudo completo (investigação teórica e
experimental), é designada para utilização como referência de exatidão, para ensaios comparativos
ou titulações de soros de controlo. É escolhida entre as técnicas de referência ou selecionada por
empresas nacionais ou internacionais, ou mesmo por consenso. Possui os graus de precisão e
praticabilidade aceitáveis e reconhecidos. Deve ser descrita ao pormenor, testada em vários
laboratórios, e incluir a definição do equipamento, os controlos exigidos no equipamento, a descrição
dos diversos reagentes e especificações, as condições de armazenamento e uso dos reagentes, o
procedimento de utilização, o método de calibração ou padronização, a natureza dos calibradores e
o método de controlo.
Sangue total
Sangue não diluído (sangue e anticoagulante somente).
2. Links externos
U
Unidade externa
Características, 34
Unidades, 202