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INSÔNIA
DISTURBIOS RESPIRATÓRIOS DO SONO
DISTÚRBIOS DE HIPERSONOLÊNCIA
DISTÚRBIOS CIRCADIANOS DO RITMO SONO-VIGÍLIA
PARASSONIAS
DISTURBIOS DO MOVIMENTO RELACIONADO AO SONO
OUTROS
Apneia Obstrutiva do Sono
Hipopneia
redução do fluxo aéreo em 30% ou mais,
duração ≥ 10s
queda da SatO2 ≥ 3% e/ou despertares
Eventos respiratórios
RERA
Despertar associado a aumento do esforço respiratório,
duração ≥ 10s
Critérios diagnósticos AOS
• A+B ou C
A)Um dos itens:
• Episódios de sono não intencionais durante a vigília, sonolência diurna
excessiva, sono não reparador, fadiga ou insônia.
• Despertares com pausas respiratórias, engasgos ou asfixias.
• Relato de ronco alto e/ou pausas respiratórias durante o sono, por parte do
companheiro.
• Pacientes com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica, depressão,
alteração cognitiva, doença coronariana, doença cerebrovascular,
insuficiência cardíaca congestiva, fibrilação atrial ou diabetes tipo 2.
Leve:
• IAH entre 5 a 15
Moderada:
• IAH entre 15 e 30
Grave:
• IAH acima de 30
Anamnese
Quadro clínico
➢ Sonolência excessiva diurna
➢ Sono não reparador
➢ Fadiga
➢ Insônia
➢ Acordar com sensação de engasgo ou
falta de ar
➢ Pausas respiratórias presenciadas
Anamnese
Patologias associadas:
➢ HAS, DRGE, Transtornos do humor,
cardiopatia, arritmias, Dç arterial
coronariana, DM, AVC, alteração
cognitiva, etc.
Hábitos: etilismo, tabagismo,
sedentarismo
Medicamentos: benzodiazepínicos,
relaxantes musculares
Mecanismos associados ao
dano cardiovascular
Anamnese
Questionários
Berlim
Stop-Bang
NoSAS
Escala de
sonolência de
Epworth
Qual o fenótipo da AOS?
• IMC
• Idade>50 anos
• Sexo masculino
• Mulheres pós-
menopausa
• Alterações
craniofaciais
Exame físico
Circunferência Circunferência
cervical abdominal
A. DIS, DMS, DP
B. Sintomas diurnos: fadiga, irritabilidade, dificuldade
de concentração/memória, prejuízo na performance
social, acadêmica, ocupacional, SED,...
C. As queixas não podem ser explicadas por
oportunidade ou circunstancias inadequadas para o
sono.
Pelo menos 3 x por semana.
Há pelo menos 3 meses.
Não é melhor explicada por outro distúrbio do sono.
Fatores de risco
Anamnese
o Hábitos de sono
o Sintomas associados
(SED, fadiga, dor...)
o Presença de fatores
predisponentes e
perpetuantes.
o Presença de
hiperalerta
o Avaliação psiquiátrica
e clínica
Diagnóstico
Polissonografia
Diários do sono
Actigrafia
Diário do sono
Actigrafia
Tratamento
Higiene do sono
“Mindfulness”
TCCi (controle de estímulos, restrição de sono...)
Tratamento farmacológico (sedativos/hipnóticos)
Higiene do sono
Procure se deitar e levantar em horários regulares toda noite. Mesmo nos
fins de semana.
Vá para cama somente quando estiver com sono.
A cama deve ser reservada para o ato de dormir e o ato sexual.
Evite também levar computador, tablets ou smartphones para a cama.
Evite ficar na cama sem dormir.
Evite cochilos durante o dia.
Crie um ritual de relaxamento antes deitar.
Procurar relaxar física e mentalmente pelo menos 2 horas antes de dormir.
Melhore o ambiente do sono. O quarto em que se dorme deve ser
confortável, silencioso e escuro.
Praticar exercícios físicos regulares preferencialmente 4 a 6 horas antes de
deitar.
Evite o consumo de bebidas alcoólicas por no mínimo 6 horas antes de
dormir
Evite o uso de estimulantes como café, chá preto, verde ou mate e
energéticos, no mínimo 6 horas antes de dormir.
Evite refeições pesadas e excesso de líquido antes de dormir.
Distúrbios circadianos do
ritmo sono/vigília
Distúrbio de atraso de fase
raquelclv@gmail.com