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Controle de
D. Administrativo D. Constitucional
Cadernos Constitucionalidade
relacionados: D. Financeiro e AFO D. Proc. Civil D. Tributário
AUDITORIA
1. Princípios de auditoria
2. Auditoria
2.1. Conceitos, contextualização
2.2. Evolução
Objeto e objetivos da auditoria
2.3. Auditoria de regularidade e auditoria operacional.
2.4. Auditoria interna e externa
2.5. Auditoria governamental segundo a INTOSAI (International Organization of Supreme
Audit Institutions).
2.6. Auditoria interna no setor público.
2.7. Auditoria interna segundo o IIA (Institute of Internal Auditors).
3. Governança no setor público.
3.1. Papel e importância.
3.2. Controles internos segundo o COSO I e o COSO II–ERM (Enterprise Risk
Management).
4. Normas de auditoria governamental
NBC TA - ESTRUTURA CONCEITUAL
Trabalho de asseguração
5. Normas internacionais para o exercício profissional da auditoria.
5.1. Normas da INTOSAI: código de ética e princípios fundamentais de auditoria do
setor público (ISSAIs 100, 200, 300 e 400)
5.1.1. Código de ética
5.2. Normas do IIA: independência, proficiência e zelo profissional,
desenvolvimento profissional contínuo.
6. Normas de auditoria do TCU (Portaria TCU nº 280/2010).
7. Instrumentos de fiscalização (TCU): auditoria, levantamento, monitoramento,
acompanhamento e inspeção.
8. Independência
9. Auditoria como processo
9.1. Planejamento de auditoria.
9.1.1. Plano de auditoria baseado no risco.
9.1.2. Atividades preliminares.
9.1.3. Determinação de escopo.
9.1.4. Materialidade, risco e relevância.
9.1.5. Exame e avaliação do controle interno.
9.1.6. Risco de auditoria
9.1.7. Matriz de Planejamento.
9.1.8. Programa de auditoria.
9.1.9. Papéis de trabalho.
9.1.10. Testes de auditoria.
9.1.11. Amostragem
9.2. Execução da auditoria.
9.2.1. Técnicas e procedimentos: exame documental, inspeção física, conferência
de cálculos, observação, entrevista, circularização, conciliações, análise de contas
contábeis, revisão analítica.
9.2.2. Extensão do trabalho
9.2.3. Circularização
9.2.4. Revisão analítica
9.3. Relatório
10. Responsabilidade do auditor
11. Evidências.
11.1. Caracterização de achados de auditoria.
11.2. Matriz de Achados e Matriz de Responsabilização.
12. Comunicação dos resultados: relatórios de auditoria.
13. Monitoramento.
14. Documentação da auditoria.
15. Supervisão e Controle de Qualidade.
16. Procedimentos em processos de prestação de contas da Administração Pública Federal.
16.1. Peças e conteúdos do processo de contas e do relatório de gestão, conforme
disposto na IN nº 63/2010.
17. Modelos
17.1. Item
17.1.1. Item
17.1.1.1. Item
COMO FUNCIONAM OS CADERNOS?
Cada caderno junta a maior quantidade de assuntos da respectiva disciplina. Alguns temas, dada a
relevância/extensão, ganharam caderno próprio (ex. licitações saiu do caderno de direito
administrativo). A disciplina é dividida por tópicos, veja o sumário ou utilize a busca do navegador
(Ctrl+F) para localizar o assunto desejado.
A ideia é que todos itens possuam pequenos resumos no início do tópico, após seguem
“simulados”, com base em questões de diversos concursos. Todos quadros são formatados e
posicionados na seguinte forma, com o objetivo de facilitar a memorização:
BANCA (ANO)
questões abertas/discursivas.
Palavras-chave para ajudar na resolução, espelho cfe. gabarito, sugestão de resposta, etc.
BANCA (ANO)
Assertivas verdadeiras.
BANCA (ANO)
Assertivas falsas.
BANCA (ANO)
Gabarito + justificativas.
2. Auditoria
AUDIT ORIA
2.2. Evolução
Auditoria externa =
+ confiabilidade → + investimentos de terceiros
C.
Justamente o inverso.
No contexto de auditoria & accountability, disserte sobre a teoria ou conflito de agência.
…
Os conflitos de agência aparecem quando o bem estar de uma parte (principal), depende das
decisões tomadas por outra, responsável pela gestão do patrimônio do principal (agente).
Agente mais próximo que o principal da situação, mais conhecedor do negócio,
possibilidade/tentação do agente agir em benefício próprio.
Objeto e objetivos da auditoria
C.
2.3. Auditoria de regularidade e auditoria operacional.
DIMENSÕES DE AVALIAÇÃO
Efetividade → benefício, impacto, efeitos esperados / b., i., e. atingidos (-variáveis exógenas)
B.
Duas modalidades:
- avaliação de desempenho ou de gestão.
- avaliação de programas de programas.
Dimensões: eficiência, eficácia, efetividade, economicidade, equidade.
Auditoria EXTERNA
Auditoria INTERNA
(ou independente)
Grau de
Menor Maior
independência
Obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de
distorção relevante, independentemente se causadas por fraude ou erro, possibilitando assim
que o auditor expresse sua opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em
todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro
aplicável;
Apresentar relatório sobre as demonstrações contábeis e comunicar-se como exigido pelas NBC
TAs, em conformidade com as constatações do auditor.
…
Métodos de trabalho, características desejáveis à pessoa do auditor, ...
A.
A auditoria externa surgiu como decorrência da
necessidade de um acompanhamento
sistemático e mais aprofundado da situação da
empresa.
D.
D.
C.
B.
C (I e II).
III → auditor externo
D.
C.
auditoria de regularidade ou
emitir uma opinião sobre a adequação das
auditoria de conformidade ou
contas governamentais
auditoria de compliance)
3.2. Controles internos segundo o COSO I e o COSO II–ERM (Enterprise Risk Management).
Normas de auditoria são práticas padronizadas que orientam profissionais a seguirem requisitos
técnicos uniformes.
As normas brasileiras que estabelecem os
preceitos de conduta para o exercício
profissional, especificamente para aqueles que
atuam como auditores independentes, são
estruturadas como:
a) NBC TI.
b) NBC PI.
c) NBC TA.
d) NBC PA.
e) NBC TP.
D.
NBC TA - ESTRUTURA CONCEITUAL
Trabalho de asseguração
Asseguração limitada
D.
B.
Código de ética
Princípios básicos
Normas gerais
Disponível em
http://portal.tcu.gov.br/fiscalizacao-e-controle/auditoria/issai-em-portugues.htm
Integridade
Objetividade (imparcialidade)
Confidencialidade
Comportamento (conduta)
Não corresponde a um princípio fundamental da
conduta ética do auditor a:
a) integridade dos trabalhos executados.
b) competência técnica nas análises e avaliações.
c) postura mental independente.
d) subjetividade na aplicação dos procedimentos.
e) confidencialidade das informações.
D.
O auditor deve ter objetividade na aplicação dos
procedimentos de auditoria e não subjetividade.
A.
E.
A.
E.
D.
B.
Enumere os princípios fundamentais da ética profissional que devem ser observados pelos
auditores.
A.
B.
Nos termos empregados pela legislação do TCU, quais são as duas naturezas de auditorias
existentes?
Conformidade e operacional.
Perda de independência
Familiares linha direta, independente do grau
E.
B.
C.
NBC PA 290 ...
151. Em trabalhos de auditoria de entidade de
interesse público, o profissional não deve atuar
como sócio-chave da auditoria por mais de cinco
anos. Depois desse período de cinco anos, a
pessoa não deve ser membro da equipe de
trabalho ou sócio-chave da auditoria para o
cliente pelo prazo de dois anos. Durante esse
período de dois anos, a pessoa não deve
participar da auditoria da entidade, efetuar
controle de qualidade para o trabalho, consultar a
equipe de trabalho ou o cliente sobre assuntos
técnicos ou específicos do setor, transações ou
eventos ou de outra forma influenciar
diretamente o resultado do trabalho.
E.
A.
Não é fator que impeça o auditor independente
de aceitar trabalhos de auditoria em entidades:
a) vínculo conjugal com administradores da
entidade.
b) ter sido empregado da entidade há mais de
dois anos.
c) ser acionista da empresa auditada.
d) ter interesse financeiro direto na entidade.
e) fixar honorários condicionais à natureza do
trabalho.
B.
9. Auditoria como processo
D.
Estratégica -
plano plurianual
Tática -
anual
Operacional -
a cada atuação
Visto que a auditoria interna é aplicada de forma
permanente na entidade, não existe exigência
para a documentação de um planejamento de
auditoria.
E.
9.1.5. Exame e avaliação do controle interno.
9.1.6. Risco de auditoria
Mesmo aplicando adequadamente as técnicas de auditoria, existe o risco de emitir uma opinião
inadequada acerca do objeto analisado. Trabalha-se com estimativas. Logo, o auditor emitirá
um parecer com: “RAZOÁVEL CERTEZA”
Risco de que uma afirmação a uma distorção que possa ser relevante,
individualmente ou em conjunto com outras distorções, não seja
Risco de prevenida, detectada e corrigida tempestivamente pelo controle interno
CONTROLE da entidade.
(diz respeito à própria
entidade auditada) O controle interno existe, mas pode ser falho ou ineficiente, não
prevenindo ou detectando tempestivamente fraudes ou erros
relevantes. Execução errada.
OPINIÃO/PARECER x SITUAÇÃO
RISCO DE AUDITORIA A = A
A ≠ B
RISCO DE DETECÇÃO
Fraude Erro
Elemento subjetivo (intenção). Objetivo. Atos involuntários. Omissão,
Atos voluntários de omissão e manipulação de desatenção, desconhecimento ou má
transações e operações, adulteração de interpretação de fatos na elaboração de
documentos, registros e relatórios, registros e demonstrações contábeis, bem
demonstrações contábeis, tanto em termos como de transações e operações da entidade,
físicos como monetários. tanto em termos físicos, quanto monetários.
C.
Se o risco de distorção é alto eu deverei analisar
mais profundamente (aumentar a extensão dos
procedimentos) para obter evidência apropriada
e suficiente.
NBC TA 200.
C.
C.
Defina o que vem a ser risco de auditoria e comente sobre as principais repercussões
relacionadas à emissão de parecer de auditoria com conclusão inapropriada.
PT transitórios
PT permanentes
- evidências
- registros do trabalho executado
Ofício de apresentação
Ofício de comunicação de auditoria
Ofício de requisição de documentos
B.
Testes de aderência
ou de observância Planejamento Controle interno
ou de controle
Testes substantivos
Execução Objetivo da auditoria
ou de substância
Mesmo que a entidade tenha um excelente
controle interno, o auditor independente deve
executar procedimentos mínimos de auditoria.
9.1.11. Amostragem
Aleatória simples
Amostragem estatistica
Estratificadas
(probabilística)
Por conglomerados
Por quotas
Amostragem não estatística
Por julgamento
O tamanho da amostra e o erro amostral podem Mais demorados, podem conter mais erros
ser estimados prévia e objetivamente. não-amostrais do que as amostras
Amostra por
População heterogênea
conglomerado
Elementos podem ser agrupados
(ou blocos)
Amostra de seleção sistemática ou por intervalo.
TAMANHO DA AMOSTRA
Risco de
Menor nível de risco ocorrerá com maior amostra
amostragem
Erros toleráveis Menor o erro tolerável, maior deve ser o tamanho da amostra
RISCO DE AMOSTRAGEM
Possibilidade de que a conclusão do auditor, com base em uma amostra, possa ser diferente da
conclusão que seria alcançada se toda a população estivesse sujeita ao mesmo procedimento
de auditoria.
Testes de
Subavaliação da confiabilidade dos testes e subdependência do controle
observância
Superavaliação da confiabilidade dos testes e superdependência do controle
(planejamento)
Testes
Rejeição incorreta
substantivos
Aceitação incorreta
(execução)
ERRO
Erro máximo na população que o auditor está disposto a aceitar
TOLERÁVEL
…
Pode calcular o erro que se está trabalhando, portanto, os resultados podem ser estendidos
para toda a população por estimativa.
A amostragem estatística é selecionada cientificamente, com a finalidade de que os resultados
obtidos possam ser estendidos ao conjunto de acordo com a teoria da probabilidade ou as
regras estatisticas.
.
Os procedimentos de auditoria interna
constituem exames e investigações que permitem
ao auditor interno obter subsídios suficientes
para fundamentar suas conclusões e
recomendações à administração da entidade.
Para tanto, pode aplicar testes que visam tanto a
obtenção de razoável segurança de que os
controles internos estabelecidos pela
administração estão em efetivo funcionamento,
como a obtenção de evidência quanto à
suficiência, exatidão e validade dos dados
produzidos pelo sistema de informação da
entidade.
Esses testes são denominados, respectivamente,
A) substantivo e de observância.
B) de observância e vistoria.
C) vistoria e substantivo.
D) substantivo e vistoria.
E) de observância e substantivo.
E.
C.
Conglomerado.
D.
C.
.
A verificação de registros, documentos e atos
tangíveis é procedimento denominado
observação.
Conceito de INSPEÇÃO.
9.2.2. Extensão do trabalho
A auditoria parcial tem por finalidade examinar apenas uma ou algumas das
Auditoria demonstrações contábeis, livros, contas ou atos de gestão, com objetivos
parcial específicos, conforme os interesses da administração, dos investidores, dos
credores, do fisco, etc.
A.
CESPE (2012)
C.
.
O pressuposto básico da revisão analítica é o
relacionamento entre elementos
econômico-financeiros das demonstrações
contábeis.
9.3. Relatório
A.
É da Administração!
É responsabilidade do auditor
a) identificar e avaliar os riscos de distorções
relevantes, exceto se houver fraude.
b) obter segurança razoável de que as
demonstrações contábeis não contêm distorções
relevantes.
c) prevenir e detectar erros e fraudes.
d) jamais se retirar do trabalho, mesmo se houver
suspeita de fraude.
e) em caso de suspeita de fraude, comunicar-se
com acionistas ou contratantes da auditoria, mas
nunca com as autoridades reguladoras, tendo em
vista o sigilo do trabalho.
B.
Postura do auditor
Preceitos
Independência
Soberania
Imparcialidade
Objetividade
Conhecimento técnico e capacidade profissional
Conhecimento técnico
Capacidade profissional
Atualização dos conhecimentos técnicos
Cautela e zelo profissional
Cautela profissional (prudência em relação a extensão e metodologia)
Zelo profissional (habilidade, precaução e esmero)
Comportamento ético
Sigilo e discrição
Requisitos éticos
11. Evidências.
E.
NBC TA 500.
E.
E.
13. Monitoramento.
17.1. Item
17.1.1. Item
17.1.1.1. Item
Texto normal.
múltipla escolha
correta
discursiva