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Muitos líderes inteligentes não têm encontrado êxito no discipulado porque são
fechados demais, não conseguem se relacionar com os discípulos. Mesmo que nos
testes de inteligência os coeficientes de inteligência sejam altos, isso não garante que
o discipulado irá romper.
A inteligência emocional abrange o importante fato de você não olhar só para você,
mas entrar na vida do discípulo e olhar para ele, saber o que está acontecendo e
ministrar à vida dele, gerando conforto. Podemos lembrar de Jesus, na consolidação
um a um com Nicodemos. Ele se importou com a necessidade de Nicodemos,
confrontou e confortou o conhecimento dele.
Você é responsável em fazer crescer a sua inteligência emocional. Ser como Davi que
tinha uma inteligência emocional gigantesca. Quando você tem inteligência emocional,
você atrai as pessoas para você.
Normalmente uma pessoa ruim de relacionamento não tem um alto índice de
inteligência emocional. As pessoas que se envolvem com os discípulos, além de terem
um alto nível de inteligência emocional, liderarão entendendo as emoções humanas, e
isso gera êxito.
Saber do problema do discípulo, por exemplo, é uma atitude que pode ser
desenvolvida. Você pode aprender a ser uma pessoa que tem compaixão. Você pode
aprender a ouvir; você pode não gostar de ouvir problemas, mas pode treinar seu
contato visual e auditivo com o outro, e aprender a ouvir com o coração
Você pode criar uma forma de atrair os seus ouvintes, gerar empatia, tornar agradável
aquilo que será transmitido. Você precisa ser treinado e treinável para não ser tóxico.
O líder precisa gerar empatia, fazer com que os discípulos possam ir até ele na mesma
proporção que você vai a ele também.
Há momentos que você quer esganar os discípulos, mas não pode. E é nesse momento
que você precisa agregar às suas emoções a inteligência emocional, caso contrário,
você será dominado pelos hormônios e por tudo mais que o nosso corpo libera.
. Ministrações no M12
. Ministrações no MIR
A cura mais profunda pela qual passamos é quando damos voz aos nossos traumas. Se
você não tiver a oportunidade e a disposição de dar voz aos seus traumas, amarras e
dificuldades, você alcançará um nível de libertação e cura, mas ficará limitado.
Quando falamos, estamos com toda a nossa atenção voltada para o que estamos
falando. Por isso, quando não damos voz aos traumas, as amarras e as dificuldades
entraram em limitações muito grandes.
Se você não parar para ouvir e começar apenas a falar porque é líder, você e o
discípulo não chegarão a lugar nenhum. O aconselhamento não consiste no líder falar
apenas, sem antes ouvir o que o outro tem a dizer. Quando o discípulo fala, coloca
para fora, libera o que está dentro dele.
Quando o discípulo vai até o líder, normalmente, é porque está com problemas,
muitas vezes, problemas sérios. E no falar, a pessoa já vai liberando todas as
toxicidades que estão dentro dela.
Ouça o problema do discípulo, aconselhe, mas não tome o problema como seu. Tenha
inteligência emocional para não se envolver além do que é da sua competência.
Líderes sem inteligência emocional misturam-se aos problemas dos discípulos e,
muitas vezes, tornam-se piores, emocionalmente, do que eles.
É importante ouvir o problema, saber separar por áreas a fala da pessoa. Existem
ferramentas para o conselheiro que são:
2.1 Empatia
Na coletividade, esses problemas não são trabalhados face a face, mesmo que as
palestras sejam direcionadas a eles.
75% é o índice de abuso sexual dentro da família pelos pais, tios, avós. São situações
terríveis que se não soubermos tratar, se tornam ainda mais agravante.
O líder não pode tratar apenas da área espiritual, expulsar demônios, ou da área
emocional, cura interior, mas onde ficam as outras áreas que os processos também
precisam envolver?
Quero louvar a Deus que tem nos capacitado e ajudado a fortalecer uns aos outros e
aos líderes e discípulos que Deus está nos confiando.