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Médico-Paciente
1. Fontes Internacionais
2. Fontes Europeias
CAPÍ
CAPÍTULO II
Consentimento
Artigo 5.º
5.º
Regra geral
1 - Sem prejuí
prejuízo dos artigos 17.º
17.º e 20.º
20.º, qualquer intervenç
intervenção sobre uma pessoa que careç
careça
de capacidade para prestar o seu consentimento apenas poder poderáá ser efectuada em seu
benefí
benefício directo.
2 - Sempre que, nos termos da lei, um menor careç careça de capacidade para consentir numa
intervenç
intervenção, esta não poderá
poderá ser efectuada sem a autorizaç
autorização do seu representante, de
uma autoridade ou de uma pessoa ou instância designada pela lei.
A opinião do menor é tomada em consideraç consideração como um factor cada vez mais
determinante, em funç
função da sua idade e do seu grau de maturidade.
3 - Sempre que, nos termos da lei, um maior careçcareça, em virtude de deficiência mental, de
doenç
doença ou por motivo similar, de capacidade para consentir numa inter interven
venç
venção, esta não
poderá
poderá ser efectuada sem a autorizaç
autorização do seu representante, de uma autoridade ou de
uma pessoa ou instância designada pela lei.
A pessoa em causa deve, na medida do possípossível, participar no processo de autorizaç
autorização.
4 - O representante, a autoridade, a pessoa ou a instância menciona
mencionados
dos nos n.os 2 e 3
recebem, nas mesmas condiç
condições, a informaç
informação citada no artigo 5.º
5.º
5 - A autorizaç
autorização referida nos n.os 2 e 3 pode, em qualquer momento, ser retirada no
interesse da pessoa em questão.
Fontes do Consentimento Informado
Artigo 7.º
7.º
Protecç
Protecção das pessoas que sofram de perturbaç
perturbação mental
Artigo 8.º
8.º
Situaç
Situações de urgência
Artigo 9.º
9.º
Vontade anteriormente manifestada
2. Fontes Europeias
União Europeia
Legislação da Saúde.
O Consentimento Informado no Direito
Português
CDOM afirma que “O médico deve procurar esclarecer o doente, a família ou quem
legalmente o represente, acerca dos métodos de diagnóstico ou de terapêutica
que pretende aplicar”.
Por outro lado, ao admitir a recusa de tratamento, o art. 38.º, n.º 3 pressupõe a
exigência do consentimento para a intervenção médica.
Capacidade para Consentir
Adultos incapazes
Menores
Poder paternal
Maioridades especiais
art. 142, n.º 5 do Código Penal – IVG: 16 anos
Artigo 38.º, n.º 3 do Código Penal
14 anos + análise do discernimento necessário para avaliar o
sentido e alcance do consentimento no momento em que é
prestado
Elementos subjectivos:
Elementos objectivos:
crime de intervenções e
tratamentos médico - cirúrgicos
arbitrários - art. 156.º do CP.
Aspectos penais do Consentimento
Informado
Art. 156º
156º
Intervenç
Intervenções e tratamentos mé
médico-
dico-cirú
cirúrgicos arbitrá
arbitrários
Art. 157º
157º
Dever de esclarecimento
Artigo 8.º
8.º
Situaç
Situações de urgência