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I) PRELIMINARMENTE
Haja vista que, após demasiada espera por atendimento, o quadro de saúde do
requerente agravou-se, ocasionando um estado de incapacidade absoluta, resultando
assim, em uma impossibilidade de locomover-se e sem autodeterminação, tendo que
depender integralmente de outra pessoa, qual seja, seu pai.
Diante dos fatos supracitados, não vejo outra solução a não ser a procura do
Judiciário com fulcro de resguardar seu Direito Constitucional à saúde, e o seu maior
bem, a vida.
III) DO DIREITO
A) DA OBRIGAÇÃO DE FAZER
(...)
Fica explicito no próprio texto constitucional, em seu Art. 23, inciso II que é de
competência comum de todos os entes federativos do Brasil, União, Estados,
Municípios e Distrito Federal, cuidar da saúde pública de forma assistencial fazendo
com que seu dever constitucional seja aplicado de forma eficaz, conforme in verbis:
(...)
C) DA OBRIGAÇÃO DE INDENIZAÇÃO
(...)
Nesses termos,
Pede deferimento,
Cidade, Estado, (dia) de (mês) de (ano).
Advogado
OAB/UF n°