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Cuidados Paliativos

História , princípios e filosofia

Aumento da esperança média de vida

Pré-história - ……………….- 18 anos

Século I d.C. - ……………… - 30 anos

Início séc. XX -…………….. - 40 anos

Início séc. XXI - …………… - 80 anos

Vítor Rua Costa


Enfº Chefe U.C.P. – H.A.J.C.
CANTANHEDE
vitortimor@hotmail.com
Cuidados Paliativos
História , princípios e filosofia

Quadro comparativo

1900 2000
Média de Idade ao morrer 46 78

Principais causas de morte Infecções D. C.-Vasculares


Ac. por parto Cancro
AVC/Diabetes

Local de morte mais frequente Casa Hospital

Dependência antes da morte Rara Média de 4 anos

Lynn, 2000, citado por I. Neto

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História , princípios e filosofia

ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA EM PORTUGAL


2004 - 2006
HOMENS 74, 84 Anos
MULHERES 81,3 Anos

ESPERANÇA DE VIDA AOS 65 ANOS


HOMENS 15,97 Anos
MULHERES 19,37 Anos

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História , princípios e filosofia

• Alterações demográficas

• Aumento da população

• Aumento da população idosa

• Diminuição do número de activos

Consequências sociais, económicas, sanitárias e éticas

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História , princípios e filosofia

• Alterações de ordem social


• Industrialização e repercussões familiares
• Entrada da mulher no mercado de trabalho
•Diminuição do número de famílias alargadas
• Aumento do número de famílias monoparentais
• Afastamento do local de residência dos familiares
• Perda de autonomia dos idosos
• Períodos prolongados de dependência

Alterações na estrutura e dinâmica familiar


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• Melhoria das condições socioeconómicas
• Alimentação, Habitação, Educação, Informação
• Serviços de Saúde

• Avanços da Medicina no séc. XX


• Progressos científicos
• Sofisticação de meios
• Procura incessante de novos tratamentos
• Cultura da negação da morte – derrota, frustração

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• Consequências na Saúde

• Viver mais anos – população mais envelhecida

• Aumento do números de doentes crónicos, dependentes, e com

doenças incuráveis e progressivas (Cancro)

•Emergência de novas patologias nas causas de morte

• Avanço da idade da morte – necessidade de boa morte

ALTERAÇÕES NA ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE


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MORTE

Antes
• acontecia em casa
• sabia-se quando se ia morrer
• morria-se no próprio leito
• junto dos entes queridos
• rituais

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MORTE

Hoje
• acontece sobretudo no hospital
• escondida e vergonhosa
• prolongada de forma exagerada
• longe dos familiares
• muito tecnológica
• rituais menos presentes

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MORTE (Sociedade Ocidental)

• Dificuldade em falar da morte

• Separação da morte como fazendo parte da vida


• Negação da morte ( diminui importância dos cuidados em fim de vida)
• Dificuldade em lidar com a morte e o sofrimento

Solidão (Não partilha medos , angústias,


sofrimento
Perda de sentido da vida
Perda de autonomia (organização e controlo
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da sua
Enfºvida)
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SINAIS DE NEGAÇÃO SOCIAL DA MORTE
PROFISSIONAIS SOCIEDADE
Encarniçamento terapêutico/Obstinação curativa
• Dificuldade em parar : Exploração e • Insistência com os Médicos em métodos
intervenções até aos últimos dias - cura invasivos
• Morte como um fracasso • Culpabilização pelo insucesso (Não fizeram
• Falta de formação/recursos em C. Paliativos tudo)
Conspiração do silêncio
• Dificuldade na informação da verdade • Ocultar ao doente a sua situação (Não lhe
• Dificuldade em falar com o doente sobre a digam a verdade para não sofrer mais)
morte • Familiar-doente ou vice -versa
Negação da morte
• Triunfalismo da Medicina • Afastamento dos mais jovens da morte
• Medo de evidenciar as angústias
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A BOA MORTE

• Diminuição do sofrimento físico


• Apoio psicossocial e espiritual
• Aceitação

• Maior disponibilidade para si próprio


• Sentido para a vida
• Tempo para reconciliação
• Preparação da sua morte
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DOENÇA TERMINAL E MEDICINA PALIATIVA

• Número de pessoas que enfrentam o processo de morrer é cada vez


mais elevado
• Necessidade de abordagem terapêutica específica
• Utilização adequada dos recursos
• Necessidade de profissionais qualificados para atender doentes em
situação terminal
• Atenção adequada, centrada no alívio do sofrimento

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CUIDADOS MEDICINA
PALIATIVOS CONVENCIONAL

Centra-se no doente e na família Centra-se na doença e no seu


tratamento
Objectivo: alívio do Objectivo: Cura
sofrimento/qualidade de vida
Intervenções baseadas nas Intervenções baseadas no
necessidades diagnóstico - prognóstico
Abordagem holística, Modelo biomédico
multidisciplinar
Morte – processo natural Morte – derrota, frustração
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DOENÇA TERMINAL E MEDICINA PALIATIVA

Estudo realizado em Itália em 1999, demonstrou que:


- dos 3357 doentes graves e idosos com mais de 80 anos que morreram no
Hospital, nos seus 3 últimos dias de vida:
• 5 % estavam conscientes - 4 em 10 experimentaram dor intensa
• 73 % tolerava com dificuldade os sintomas físicos
• 63% tolerava mal os sintomas emocionais
• 1 em cada 4 doentes sofreu ansiedade moderada
• 1 em cada 10 sofreu ansiedade intensa
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DOENÇA TERMINAL E MEDICINA PALIATIVA


Conclusões dos investigadores
“A maioria dos idosos e pessoas gravemente doentes dos nosso estudo
morreram num hospital de agudos, frequentemente com dor intensa,
dificuldade em respirar, mal estar emocional e outros sintomas difíceis de
tolerar.
Os seus cuidadores habitualmente informaram que os pacientes preferiam
cuidados centrados no conforto, mas muitos deles receberam tratamentos
agressivos. Apenas 44% morreram sem estar ventilados, serem alvo de RCR ou
receberem alimentação naso-gástrica” Vítor Rua Costa
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História , princípios e filosofia
DOENÇA TERMINAL E MEDICINA PALIATIVA
Elementos fundamentais que definem doença terminal

• doença incurável e progressiva

• possibilidades limitadas de resposta ao tratamento específico

• presença de problemas ou sintomas intensos

• impacto emocional sobre o doente, família e equipa

• prognóstico limitado de vida

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História , princípios e filosofia

CICELY SAUNDERS
1918 - 2005
ST. CHRISTOPHER’S HOSPICE - 1967

“O sofrimento só é intolerável se ninguém cuida.”


Cicely Saunders

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Cuidados Paliativos
História , princípios e filosofia
CICELY SAUNDERS
• Enfermeira Inglesa, também Assistente Social, que mais tarde se licenciou
em Medicina, para poder “cuidar bem dos doentes terminais, esquecidos
pelos médicos tradicionais”

• Fundou em 1967, o St. Cristopher's Hospice, em Londres

“A visão e o trabalho de Cicely Saunders influenciaram o modo de cuidar


dos que estão morrendo, gerou novas atitudes em relação à morte, e
mudaram a prática da medicina no Reino Unido e ao redor do mundo.”
Barbara Monroe, Directora Administrativa do St. Cristopher's Hospice

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Cuidados Paliativos
História , princípios e filosofia

ST. CRISTOPHER’S HOSPICE - Primeiro Hospice Moderno pioneiro do


actual movimento dos Cuidados Paliativos

visão holística
cuidados integrados
alívio da dor CUIDADOS
controlo de sintomas
PALIATIVOS
cuidado humanizado
ensino e pesquisa clínica
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História , princípios e filosofia
CUIDADOS PALIATIVOS
De acordo com o Dicionário da Língua Portuguesa, paliar, do latim palliāre
«cobrir com capa», significa atenuar, aliviar, tornar menos desagradável. Por
seu lado, paliativo é o que serve para paliar, remédio que não cura mas
mitiga a doença; meio ou expediente para atenuar momentaneamente uma
crise (Costa et. al, 1999).

CUIDADOS PALIATIVOS ALIVIO DO SOFRIMENTO

Acção Paliativa – qualquer medida terapêutica sem intuito curativo, que


vise minorar as repercussões negativas da doença sobre o bem estar geral
do dente
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Cuidados Paliativos
História , princípios e filosofia

CUIDADOS PALIATIVOS
Definição
“Cuidados activos e totais, dados aos doentes cuja afecção não responde ao
tratamento curativo. A luta contra a dor e outros sintomas, e a tomada em
consideração dos problemas psicológicos, sociais e espirituais são
primordiais. O objectivo principal dos cuidados paliativos é manter a
qualidade de vida a um nível óptimo, para os doentes e para a sua família”
OMS, 1990

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Cuidados Paliativos
História , princípios e filosofia
CUIDADOS PALIATIVOS
Definição
“Cuidados Paliativos são uma abordagem que visa melhorar a qualidade de
vida dos doentes que enfrentam problemas decorrentes de uma doença
incurável com prognóstico limitado, e/ou doença grave, e das suas famílias,
através da prevenção e alívio do sofrimento, com recurso à identificação
precoce , avaliação adequada e tratamento rigoroso dos problemas não só
físicos, como a dor, mas também dos psicossociais e espirituais.” OMS, 2002

Não devem estar associados apenas aos cuidados


terminais. Vítor Rua Costa
N. McDonald, CMAJ 1998 Enfº Chefe U.C.P. – H.A.J.C.
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CUIDADOS PALIATIVOS

BASES DA TERAPÊUTICA
Atenção total, activa e continuada dos doentes e suas famílias, por uma
equipa multiprofissional, quando a expectativa não é a cura. A meta
fundamental é a qualidade de vida do doente e da sua família sem tentar
aumentar a sobrevivência. Deve cobrir as necessidades físicas, psicológicas,
sociais e espirituais do doente e suas famílias. Se necessário o apoio deve
incluir o processo de luto.
Sub-Comité dos Cuidados Paliativos do Programa Europa contra o cancro
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CUIDADOS PALIATIVOS
PRINCÍPIOS

• Atenção integral, total e global

• Doente e família como unidade a tratar

• Objectivos de qualidade de vida, adaptação, dignidade e respeito

pelos valores

• Concepção activa e viva – superar o “nada mais há a fazer”

• Efectividade, eficiência e satisfação


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• Asseguram a vida, aceitando a morte como um processo natural, inevitável,


fazendo parte da própria vida

• Não atrasam nem aceleram o processo de morte

• Proporcionam alívio de sintomas, particularmente da dor

• Asseguram bem-estar e qualidade de vida

• Respeitam e promovem a dignidade e a autonomia do doente

• Aceitam os limites da intervenção curativa

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“CURAR ÀS VEZES,
ALIVIAR FREQUENTEMENTE,
CUIDAR SEMPRE”

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PILARES FUNDAMENTAIS
• Controlo de sintomas
• Apoio emocional e Comunicação – instrumento terapêutico
• Mudanças na organização
• Trabalho em equipa multidisciplinar

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CONTROLO DE SINTOMAS

• Saber reconhecer, avaliar e tratar os sintomas


(Dor, dispneia)
• Proporcionar adaptação do doente aos sintomas
(Debilidade, anorexia)

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“… quando a dor dilacera,


Ora, confia, espera!”
Quadra popular

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PRINCÍPIOS A TER EM CONTA NO CONTROLO DE SINTOMAS


• Leve a sério os sintomas
• Faça um diagnóstico da causa do sintoma
• Faça uso dos métodos simples antes dos complicados
• Esforce-se sem se render
• Dê tempo ao tempo para obter resultados
• Defina suas metas, para disfrutar da satisfação de pequenas
melhoras
• Ajude o doente e a família a aceitar os sintomas toleráveis
• Trate tanto a angústia, como a dor
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CUIDADOS PALIATIVOS

PRINCÍPIOS A TER EM CONTA NO CONTROLO DE SINTOMAS


• Antecipe os sintomas e previna-os
• Conheça qual o(s) tratamento(s) que o seu doente tem
efectuado
• Quando um medicamento não surta o efeito esperado, pense
em possíveis causas emocionais
• É comum que existam vários sintomas simultaneamente
• Proporcione sempre consolo; prolongue a vida quando seja
apropriado fazê-lo
• Faça uma reavaliação constante
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História , princípios e filosofia
CAUSAS DE FRACASSO NOS CUIDADOS A DOENTES TERMINAIS

• Falta de continuidade

• Dar apoio efectivo aos doentes


• Evitar idas desnecessárias ao serviço de urgência

• Necessidades não reconhecidas

• Não se pode tratar o que não se conhece


• Nem sempre o doente nos conta todas as suas inquietudes
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CAUSAS DE FRACASSO NOS CUIDADOS A DOENTES TERMINAIS

• O suporte psico emocional não é considerado parte do


tratamento

• Valorizar o que vai para além dos aspectos físicos


• Não esquecer a perspectiva holística

• Falta de trabalho em equipa

• Várias pessoas juntas não formam uma equipa


• Partilhar objectivos e intervenções Vítor Rua Costa
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