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08/04/2019

CURSO DE AGRONOMIA
Agricultura III

Aula 01 – Mandioca
Origem, importância, morfologia e
Fenologia

março de 2019

CURSO DE AGRONOMIA
Agricultura III

Cronograma

Data Cultura Prof. Responsável


21/03 MANDIOCA Crusciol
28/03 MANDIOCA Crusciol
04/04 MANDIOCA Crusciol
11/04 PROVA DE MANDIOCA (P2) Crusciol
18/04 TRIGO Juliano
25/04 TRIGO Juliano
02/05 TRIGO Juliano
09/05 PROVA DE TRIGO (P3) Juliano

CURSO DE AGRONOMIA
Agricultura III

Plano de aulas

Data Cultura Conteúdo


21/03 Mandioca Origem, importância, morfologia e
Fenologia
28/03 Mandioca Clima, Solo, e Sistemas de Manejo
04/04 Mandioca Plantio, Calagem e Adubação;
Pragas, Doenças e principais
plantas daninhas

11/04 PROVA -

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Plano de aulas
Data Cultura Conteúdo
Botânica; Histórico e evolução da
cultura; Panorama atual da cultura;
18/04 Trigo Qualidade do trigo; Classificação e
tipificação do trigo; Zoneamento da
cultura
Fenologia; Regulador de
25/04 Trigo crescimento; Adubação e Nutrição
mineral; Qualidade do trigo; Manejo
da cultura
Principais pragas e Doenças da
02/05 Trigo cultura do Trigo; Plantas daninhas e
seu controle
09/05 Prova -

 Pertence à família Euphorbiaceae, assim


como a mamona e a seringueira;
 Única espécie comestível do gênero;
 Nome científico: Manihot esculenta;
 Origem – América do Sul, especificamente
no Brasil.

ORIGEM

 Sítios arqueológicos e estudos com


C14: Mandioca é brasileira; centro
de origem e dispersão é ao Norte
do Brasil Central

Mandioca
• É a 3ª fonte de calorias na alimentação humana nos trópicos,
depois do arroz e do milho

“É o pão do Brasil”

Base alimentar dos indígenas,


antes do descobrimento

1º registro na carta de Pero Vaz


de Caminha ao rei de Portugal:
“Eles (Indígenas) não comem
senão d’outra coisa a não ser
dum inhame (mandioca) que
brota da terra”

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DISPERSÃO

 Portugueses introduziram a mandioca na África


durante o séc. XVI
 Na Índia e sudeste da Asia foi introduzida no final do
séc. XIX

 Cultivo no Mundo
 A cultura da mandioca está estabelecida, mundialmente,
entre as latitudes 30º N e 30º S, principalmente nas zonas
tropicais das Américas, África e Ásia.

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Distribuição da produção Brasileira

 IMPORTÂNCIA DA MANDIOCA NO BRASIL

– Farinha de mandioca – inserida nos


hábitos alimentares da população não
indígena na época colonial;

– Século XVIII – o Governo confisca


farinha de mandioca para vendê-la a
preços módicos à população mais
pobre;

– Século XIX – 1ª Constituição =


Constituição da Mandioca
• Só detentores de alqueires de
mandioca tem direito a voto e ser
votado

Fonte: FAO, adaptação


CIAT

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Distribuição dos sistemas de produção de


mandioca no país atualmente

Embrapa

EVOLUÇÃO DE PRODUÇÃO BRASILEIRA


• Produção se mantendo estável nos anos recentes (0,7 % a.a.)
✓ 2010: 24,3 milhões de toneladas;
✓ 2018: 20,8 milhões de toneladas;

ÁREA PLANTADA (ha)

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PRODUTIVIDADE (kg/ha)

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PRODUÇÃO NOS ESTADOS

Área colhida em 2013 dos principais produtos agrícolas brasileiros.


Área(ha)
Produtos Agrícolas
Colhida safra 2013 %

1 Soja (em grão) 27.906.675 40,0


2 Milho (em grão) 15.279.652 21,9
3 Cana-de-açúcar 10.195.166 14,6
4 Feijão (em grão) 2.813.506 4,0
5 Arroz (em casca) 2.353.152 3,4
6 Trigo (em grão) 2.087.395 3,0
7 Café (em grão) Total 2.085.522 3,0
8 Mandioca 1.525.918 2,2
9 Algodão herbáceo (em caroço) 943.742 1,4
10 Sorgo (em grão) 792.838 1,1
11 Laranja 702.200 1,0
12 Castanha de caju 695.289 1,0
13 Cacau (em amêndoa) 689.276 1,0
14 Banana (cacho) 485.075 0,7
15 Fumo (em folha) 405.253 0,6
16 Coco-da-baía 257.462 0,4
17 Aveia (em grão) 227.632 0,3
18 Sisal ou agave (fibra) 176.739 0,3
19 Borracha (látex coagulado) 139.998 0,2
Total 69.762.490 100
Fonte: Sistema IBGE de recuperação automática SIDRA. Consultado em 07/2018.

Produção em 2013 dos principais produtos agrícolas brasileiros.


Produção (t)
Produtos Agrícolas
2013 %
1 Cana-de-açúcar (Toneladas) 768.090.444 75,2
2 Soja (em grão) (Toneladas) 81.724.477 8,0
3 Milho (em grão) (Toneladas) 80.273.172 7,9
4 Mandioca (Toneladas) 21.484.218 2,1
5 Laranja (Toneladas) 17.549.536 1,7
6 Arroz (em casca) (Toneladas) 11.782.549 1,2
7 Banana (cacho) (Toneladas) 6.892.622 0,7
8 Trigo (em grão) (Toneladas) 5.738.473 0,6
9 Tomate (Toneladas) 4.187.646 0,4
10 Batata-inglesa (Toneladas) 3.553.772 0,3
Algodão herbáceo (em caroço)
11 (Toneladas) 3.417.196 0,3
12 Café (em grão) Total (Toneladas) 2.964.538 0,3
13 Feijão (em grão) (Toneladas) 2.892.599 0,3
14 Melancia (Toneladas) 2.163.501 0,2
15 Sorgo (em grão) (Toneladas) 2.126.179 0,2
16 Coco-da-baía (Mil frutos) 1.926.857 0,2
17 Abacaxi (Mil frutos) 1.655.887 0,2
18 Mamão (Toneladas) 1.582.638 0,2
19 Cebola (Toneladas) 1.538.929 0,2
Total 1.021.545.233 100

Fonte: Sistema IBGE de recuperação automática SIDRA. Consultado em 07/2018.

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Área plantada aumentou 2x

Fonte: FAO – Faostat, 2017

Produtividade aumentou 1,75x

Fonte: FAO – Faostat, 2017

Produção aumentou 3,75x

Fonte: FAO – Faostat, 2017

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Mandioca no Mundo

 2016: produção mundial= 277 milhões de toneladas.


 O maior produtor mundial é a Nigéria, seguido por Tailândia e Indonésia.
 O Brasil é o 4º maior produtor mundial com 21 milhões de toneladas de raiz
de mandioca

Preço a nível mundial

Características da planta

 Trata-se de um arbusto com crescimento vertical,


com altura entre 1,50 a 2,40 metros;
 As folhas palmadas contendo cinco a sete lóbulos,
de cor verde azulada.

• O número total de folhas produzidas, sua


longevidade são características das variedades e
dependentes das condições ambientais.
• Variam de 3 a 9, mas 4 a 5 são + comuns

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Quanto à filotaxia, a mandioca


é do tipo 2/5, isto é, a partir
de uma folha tomada como
referência, só se vai encontrar
outra folha no mesmo plano
depois de duas voltas na haste,
havendo cinco folhas no espaço
percorrido.

 Durante a estação seca as folhas sofrem abscisão e a planta diminui sua


atividade fotossintética.
 A queda das folhas deve refletir um mecanismo de defesa da planta para evitar
uma transpiração excessiva em condições de desequilíbrio hídrico.
 A longevidade das folhas varia, dependendo do IAF, pragas, doenças e clima.

Características da planta
Caule
➢ O caule é subarbustivo ereto, podendo ou não ser
ramificado;
➢ Com o tempo torna-se suberizado com coloração
cinzenta ou marrom;

➢ Quando adulto é lenhoso, quebradiço e dotado de


nós salientes;

➢ Inflorescências
 Depois de atingir certo desenvolvimento, a haste
produz inflorescências na sua extremidade.
 A planta é monoica, de fecundação alógama, e
com florescimento protogínico;
 As flores masculinas, são maiores em número e
tamanho que as femininas na base.

➢ Raízes
 Ricas em fécula, apresentam
várias conformações:
 Número de raízes: 5 a 12 planta-1;
 Apenas algumas intumescem pelo
armazenamento de amido,
transformando-se em raízes
tuberosas que são superficiais.

• As raízes fibrosas podem penetrar


até a 2,5 m de profundidade.

 A resistência à seca da mandioca não está associada à extensão do sistema


radicular da planta.
 O número de raízes é importante para definir o tamanho do dreno da planta.
 Uma deficiência no número de raízes pode limitar o potencial produtivo da
planta por redução de dreno.
 A produção de raízes está mais associada ao diâmetro que ao comprimento das
raízes.

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Sementes de mandioca • As sementes da mandioca


germinam somente depois de
longo período de permanência
no solo.

• Inicia-se entre 1 a 3 meses do


plantio e tem-se como irregular.

• Grande número de sementes de


mandioca são chochas.

DIVERSIDADE DE USO

Folhas
Ricas em
proteínas

Caule
Material de
plantio

Raízes
Ricas em
carboidrato

Usos da Mandioca
O componente mais importante da raiz da mandioca é
a fécula (amido), cujo teor nas raízes frescas varia de
25 a 35%.
Amido – origem de sementes ou grãos como
milho, trigo, arroz.
Fécula – extraído de raízes, tubérculos e rizoma.

• A fécula, amido da mandioca, é mais


conhecida como polvilho ou goma, extraído
com a decantação da água de lavagem da
mandioca ralada.

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Alimentação animal
• As folhas, ramas e restos de casca ou os desperdícios industriais
do processamento da mandioca são usados para tal finalidade.
• Através de processos de fermentação e ação enzimática, além
de outras reações químicas, as indústrias extraem da mandioca
vários produtos químicos dentre os quais o principal é o álcool
combustível.

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Ciclo
❖ O ciclo cultural da mandioca é o período que vai do plantio à
colheita. Com base na duração desse ciclo as cultivares são
classificadas em:
 Precoces (ciclo de 10 a 14 meses). Mesa
 Semiprecoces (ciclo de 14 a 16 meses). x
Industrial
 Tardias (ciclo maior que 18 meses).

Amido
• A principal característica que define a qualidade da
produção de raízes de mandioca para a indústria é o teor
de matéria seca.
• Este tem correlação direta com o teor de amido.
✓ O teor de amido corresponde a aproximadamente 85% do teor de
matéria seca das raízes,
✓ Na prática, estima-se o amido a partir do teor de matéria seca

MANDIOCA: CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS


EM CULTIVARES PARA MESA

 Resistência à bacteriose e a pragas.


 Longo período de maturação (fácil cozimento).
 Alta produtividade.
 Baixo teor de linamarina na polpa da raiz.
 Baixo teor de fibras na polpa da raiz.
 “Película escura”.
 Fácil descascamento.
 Boa qualidade de massa cozida.
 Polpa amarela (ß - caroteno).
 Elevado índice de colheita.
 Facilidade de arranquio.
 Conformação da raiz: cilíndrica e retilínea.

Variações na coloração da polpa

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MANDIOCA: CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS


EM CULTIVARES PARA INDÚSTRIA
•PRODUÇÃO DE FÉCULA (Amido)
•PRODUÇÃO DE FARINHA

 Resistência à bacteriose e a pragas.


 Alto teor de amido (Rendimento Industrial).
 Longo período de maturação.
 Alta produtividade.
 Elevado índice de colheita.
 Conformação de raiz (transporte).
 Cor da película suberosa da raiz.
 Facilidade de arranquio.
 Teor de HCN nas raízes é liberado durante o processamento

Toxicidade
Em todos os tecidos da mandioca, com exceção das sementes, há grandes
quantidades de glicosídeos cianogênicos (linamarina), produtor de HCN,
ocorrendo acentuadas diferenças entre as variedades.

Anteriormente, pensava-se que eram espécies distintas,


sabe-se agora que a toxidez muda entre as diferentes
variedades, com a idade das plantas, sob outras condições
ambientais (solo, clima, altitude) e forma de cultivo.

Estabeleceu-se uma classificação para variedades de mandioca quanto ao teor de


HCN na raiz:
Abaixo de 180 mg kg-1 de HCN (em base úmida): variedades doces ou mansas;
Entre 180-300 mg kg-1 classificam-se como intermediárias;
Maior que 300 mg kg-1 são consideradas variedades amargas ou bravas.

A mandioca brava é muito plantada em certas regiões,


para o preparo de farinha, pois seu rendimento é
maior e durante o prepare os teores são reuzidos.

 Plantios mais cedo aumenta risco de danos por geada.


Plantios posteriores podem necessitar de armazenagem
de ramas ou coincidir com colheita.
 Perda de 20% a 30% com 2 a 3 meses de armazenagem.
Depois perdas crescem muito. Qualidade da maniva
depende do descarte das pontas.

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Fenologia da Mandioca
 Conhecimento escasso por a cultura ter sido pouco estudada;
 Possuí 5 fases fisiológicas principais: 4 ativas e uma de repouso.

Dois ciclos vegetativos da cultura da mandioca no


Planalto Paulista

Fenologia da Mandioca
1. Primeira fase: brotação das manivas
 Inicia-se após o 7º dia do plantio;
 Primeiras raízes. Extremidades das manivas e
gemas.

• Primeiros brotos: 10 a 12
dias primeiros folíolos;

• 15 dias aproximadamente
é terminada esta fase

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Foto: Eng. Agr. Eduardo Barreto Aguiar.

Fenologia da Mandioca

2. Segunda fase: formação do sistema radicular


 Desaparecimento das primeiras raízes;
 Surgem outras que penetram no solo 40 a 50 cm;
 Duração: aproximadamente 70 a 80 dias.

Principais fases de desenvolvimento da cultura da


mandioca.
Fases da cultura Duração em
meses
Primeiro ciclo Parcial Total
Brotação de estacas ½
Formação do sistema radicular ½a2 3

• Nas plantas provenientes de material vegetativo as raízes são


adventícias, se formam na base inferior cicatrizada da estaca que
se converte em uma calosidade e também a partir de gemas que
estão abaixo da terra.
• As raízes tuberosas de mandioca são morfologicamente e
anatomicamente semelhantes às raízes fibrosas, a única diferença
está na direção do crescimento, que muda quando se inicia o
acúmulo de amido.

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Fenologia da Mandioca
3. Terceira fase: desenvolvimento das ramas e das folhas
 Caracteriza-se pela ramificação da planta, conferindo-lhe seu
aspecto típico.
 Desenvolvimento máximo das folhas 120 dias;
 Longevidade foliar 60 a 100 dias;
Principais fases de desenvolvimento da cultura da
 Duração: aproximadamente 90 dias
mandioca.

Fases da cultura Duração em


meses
Primeiro ciclo Parcial Total
Brotação de estacas ½
Formação do sistema radicular ½a2 3
Desenvolvimento dos ramos e das 3 6
folhas

Fenologia da Mandioca
4. Quarta fase: engrossamento das raízes de reserva
(tuberização).
 Migração das reservas acentuada para as raízes;
 Fenômeno acelerado no sexto mês;
Principais fases de desenvolvimento da cultura da
 Lignificação das ramas;

 Duração: 5 meses.
mandioca.
Fases da cultura Duração em
meses
Primeiro ciclo Parcial Total
Brotação de estacas ½
Formação do sistema radicular ½a2 3
Desenvolvimento dos ramos e das 3 6
folhas
Engrossamento das raízes 5 11

Fenologia da Mandioca
4.5. Quinta fase: fase de repouso
 Fase bem definida em regiões que ocorrem baixas temperaturas
e/ou déficit hídrico no inverno;
 Desfolha total das plantas;
 Paralisação da atividade vegetativa;
 Permanece a migração de açúcares para as raízes;
 Fase de encerramento do ciclo 9 a 12 meses, e início do segundo
ciclo vegetativo;
 Regiões onde não ocorre a queda de temperatura e/ou déficit
hídrico, não ocorre a senescência das folhas.

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Foto: Eng. Agr. Eduardo Barreto Aguiar.

Foto: Eng. Agr. Eduardo Barreto Aguiar.

Fases de desenvolvimento da cultura da mandioca.


Fases da cultura Duração em
meses
Primeiro ciclo Parcial Total
Brotação de estacas ½
Formação do sistema radicular ½a2 3
Desenvolvimento dos ramos e das 3 6
folhas
Engrossamento das raízes 5 11
Repouso 1 12
Segundo ciclo Parcial Total
Formação de novos ramos e aumento 5 17
da área foliar
Acumulo de reservas 5 22
Repouso 5 24

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Poda na cultura da mandioca

• A poda Produtividade
da mandioca, nas épocas avaliadas, não altera o número
médio de raízes por planta
• A poda no período de repouso fisiológico não altera a massa
Diversos autores relatam que a prática da poda pode causar
média, o teor de matéria seca e a produtividade de raízes
redução ou aumento na produção e no teor de amido das raízes
tuberosas;

Primeira variedade melhorada por


Cultivares de cruzamento. Resistente à bacteriose,
mandioca produtiva e ampla adaptação à diferentes
ecossistemas. Altura de primeira
ramificação média para alta. Película
suberosa da raiz semi-rugosa e marrom.
Feloderma róseo e polpa branca. SP.

Resistente à bacteriose, produtiva,


alto teor de matéria seca, gerando
uma massa cozida mais farinácea.
Exigente quanto à fertilidade do
solo. Película suberosa da raiz semi-
rugosa e marrom. Feloderma e polpa
brancas. SP.

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Chegou a ocupar áreas expressivas de cultivo. Produtiva.


Resistente à bacteriose, fácil cozimento, todavia com massa cozida
um tanto aguada. Seu maior defeito é a ausência de pedúnculo na
raiz deixando exposto a base da raiz, facilitando a deterioração.
Película suberosa da raiz semi-rugosa e marrom. Feloderma e polpa
brancas. SP.

Resistente à bacteriose. Produtiva raízes com tamanho e forma de bom


aspecto. Qualidade culinária irregular. Película suberosa da raiz semi-rugosa e
marrom. Feloderma e polpa branca. SP.

É atualmente, a variedade de mandioca de mesa mais plantada em


São Paulo, ocupando em torno de 90% da área. Apresenta alta
produtividade e excelentes qualidades culinárias. Medianamente
resistente à bacteriose e ao superalongamento. Arquitetura favorável
aos tratos culturais. Película marrom. A polpa apresenta cor creme
quando crua e amarela quando cozida. SP e MS.

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Cultivares industriais

1. Fécula (película escura)

2. Farinha (película branca)

Características:

Produtividade

Alto teor de matéria seca

Resistência à bacteriose

Plantio - colheita mecânica

Branca de Santa Catarina (2 ciclos) Fibra (2 ciclos)

Roxinha (2 ciclos)

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IAC 12 (2 ciclos) IAC 13 (2 ciclos)

IAC 14 (2 ciclos) IAC 15 (1 ciclos)

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