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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

TEIXEIRA DE FREITAS
CURSO ENGENHARIA AGONÔMICA

JÉSSICA DE SOUZA SILVA

SÍNTESE:

CULTIVO DA CANA DE AÇUCAR E CACAU

TEIXEIRA DE FREITAS

FEVEREIRO DE 2024
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
TEIXEIRA DE FREITAS
CURSO ENGENHARIA AGONÔMICA

JÉSSICA DE SOUZA SILVA

SÍNTESE:

CULTIVO DA CANA DE AÇUCAR E CACAU

Relatório solicitado pela Professora Elen Rosa sobre cultivo da cana


de açucar e cacau, realizado com finalidade de nota à Disciplina de
Grandes Culturas, (9º período) do Curso de Eng. Agronômica do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano IF
Baiano.

Professor (a): Elen Rosa


TEIXEIRA DE FREITAS

FEVEREIRDE DE 2024

1. INTRODUÇÃO
2. CULTURA DO CACAU
O cacaueiro (Theobroma cacao L.) é uma planta umbrofita de porte arbóreo e
perene pertencente a família malvaceae, gênero Theobroma (alverson et al., 1999; APG
ll, 2003). Chega a atingir 20 m de altura em condições silvestres, mas em condições de
cultivo normalmente alcança ao redor de cinco metros. Das 22 especies que compõem o
gênero, apenas o cacau e o cupuaçu (Theobroma grandiflorum) são explorados
comercialmente no brasil. O cacaueiro é uma planta de classe das dicotiledôneas e,
assim sendo, as sementes apresentam dois cotilédones que representam a parte
economicamente aproveitável.
O cacau foi introduzido na Bahia por volta de 1746 através de sementes oriundas da
população de forasteiros baixo amazônicos. Durante dois séculos os cacaueiros foram
multiplicados e cultivados pelos produtores locais através de sementes derivadas de
polinização aberta. Ao longo desses anos eles selecionaram plantas mais produtivas que
apresentam as características que mais lhes agradavam. E assim, simplesmente por
seleção massal tais características foram fixadas, resultando no desenvolvimento das
tradicionais variedades locais: Comum, Para, Parazinho e Maranhão.
A produção mundial de cacau apresentou uma taxa de crescimento de 257,9 % na
safra de 2010/11 em comparação à de 1960/61. O continente africano, maior produtor
mundial, mais do que duplicou sua produção no mesmo período, com um aumento de
256,8 %. Na safra 2010/11, a africa participou com 73,9 % do total produzido no
mundo, sendo costa do marfim o maior produtor com 1.470 mil toneladas, que
representa 35% do total produzido no mundo, um crescimento de 1.463,8 % desde
1960/61.
O brasil é o maior consumidor com 4,7 % do total consumido no mundo (Figura.1)
com relação ao consumo per capita, o continente europeu registrou o maior consumo de
cacau em 2009/10, com uma médio de 2,1 kg/habitante/ano. O desempenho da américa
foi de 1,3kg/hab/ano devido a contrivuiçao dos estados unidos (2,4 kg/hab/ano) e
canada (2,5 kg/hab/ano). Dentre os países produtores, o brasil apresenta o maior
consumo per capita de 0,88 kg/hab/ano).

Figura 1. Consumo doméstico de cacau nos principais paides (% do total), 2009/10. Quartely Bulletin of
Cocoa Statistics, 2010/11.

2.1 Morfologia e fenologia

2.2 Características de solo


2.3 Principais cultivares para o extremo sul da Bahia
2.4 Principais manejos
2.5 Aspectos ecofisiológicos do cacaueiro
2.6 Manejo integrado de doenças do cacaueiro
2.7 Pragas mais comuns no cultivo do cacaueiro
2.7.1 Monília ou monilíase
2.7.2 Vassoura de bruxa
2.7.3 Podridrão Parda
2.7.4 Cancro de Ceratocystis ou MAL DO FACÃO
2.7.5 Podridão negra da raíz
2.7.6 Principais doenças e pragas do cacaueiro
2.7.7 Praticas culturais
2.7.8 Praticas fitossanitárias
2.7.9 Controle químico
2.7.10 Controle biológico
2.7.11 Controle genético
3. CULTIVO DA CANA DE CUÇAR
3.1 Morfologia e fenologia

3.2 Características de solo


3.3 Principais cultivares para o extremo sul da Bahia
3.4 Manejo de doenças e medidas de controle
3.5 Importantes doenças da cana de açúcar
3.5.1 Mosaico
 Agente causal:
O mosaico é causado pelo vírus do mosaico da cana de açúcar (sugar cane mosaic
Virus ou SCMV). Existem muitas variantes do vírus, algumas mais danosas que
outras, com diversos hospedeiros entre as gramíneas, entre os quais se destacam o
capim massambará. O sorgo e o milho.
 Sintomas
Os sintomas foliares do mosaico podem variar em intensidade de acordo com a
resistência da variedade em questão, condições de cultivo e linhagem do vírus. O
sintoma típico é a alternância do verde normal da folha com manchas verde
amarelas, formando um mosaico. Essas áreas cloróticas são mais evidentes na base
das folhas novas do cartucho quando em início de infecção e, depois, em toda a área
das folhas novas e medianas. Os colmos podem também apresentar se manchados,
mais isso somente em plantas muito suscetíveis, o que não é o caso das variedades
comerciais.
 Disseminação
A disseminação natural do vírus se dá por meio de várias espécies de pulgões que
não se hospedam em cana de açúcar, como o pulgão do fumo, da laranja, do algodão
e de muitas gramíneas. Contrariamente ao que as pessoas pensam, o pulgão amarelo
da cana não é capaz de transmitir o mosaico. Os pulgões transmissores são os
alados, que se tornam virulíferos após se alimentarem de seiva de uma cana
infectada ou outra planta, pecam na, para provarem a seiva, e então, nesse momento
infectam aquela planta. Plantas jovens e de crescimento vigoroso são mais
suscetíveis que plantas maduras ou estressadas por frio e seca.

3.5.2 Estrias vermelhas


3.5.3 Falsas estrias vermelhas
3.5.4 Escaldadura das folhas
3.5.5 Ferrugem marrom
3.5.6 Ferrugem alaranjada
3.5.7 Carvão
3.5.8 Podridão vermelha
3.5.9 Raquitismo da soqueira
3.5.10 Podridão abacaxi
3.5.11 Podridão da casca
3.5.12 Nematoides

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