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BROMATOLOGIA
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL
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1. INTRODUÇÃO
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1. INTRODUÇÃO
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2.1. CÁLCULO DO VALOR CALÓRICO
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TABELA 1. Representa o fator de conversão dos
diversos componentes dos alimentos em kcal/g
e kilojoules/g.
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2.2. UMIDADE
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2.2. UMIDADE
Livre ou absorvida:
-Forma predominante;
-Não se encontra ligada a nenhuma estrutura molecular
dentro da célula;
-Presente nos espaços intergranulares e poros do
alimento;
-Funciona como solvente;
-Permite o crescimento de microrganismos;
-Fácil de ser eliminada;
-Fácil de ser determinada pela maioria dos métodos.
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2.2. UMIDADE
-Não é eliminada;
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Tabela 1 – Teor de umidade de alguns alimentos
Leite em pó 4
Queijos 40 – 75
Manteiga 15
Sorvetes 65
Frutas 65 – 95
Carnes e peixes 50 – 70
Cereais <10
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Tabela 1 – Teor de umidade de alguns alimentos
Creme de leite 60 – 70
Margarina e maionese 15
Molhos de salada 40
Vegetais 66 em média
Macarrão 9
Açucar <1
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2.2.1 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
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2.2.1 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
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MÉTODO GRAVIMÉTRICO A 105º C (6 a 18hs)
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FATORES QUE INFLUENCIAM O MÉTODO
1. Temperatura de secagem;
2. Vácuo da estufa;
3. Tamanho e espessura da amostra;
4. Número e posição das amostras na estufa;
5. Material e tipo de cadinho : Alumínio, Vidro,
Porcelana
6. Pesagem da amostra quente.
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MÉTODO GRAVIMÉTRICO A FRIO
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SECAGEM POR RADIAÇÃO INFRAVERMELHA
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SECAGEM POR RADIAÇÃO INFRAVERMELHA
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TIPOS DE AMOSTRAS
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2.3. CINZA OU MATÉRIA MINERAL
CINZAS
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ELEMENTOS MINERAIS
- Óxidos;
- Sulfatos;
- Fosfatos;
- Silicatos;
- Cloreto
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IMPORTANCIA
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A determinação da cinza fornece apenas uma
indicação da riqueza da amostra em elementos
minerais.
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Considera-se “cinza total” o resultado da incineração
do produto em mufla à temperatura de 550-570º C.
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COMPOSIÇÃO DA CINZA
Cereais: 0,3%-3,3%;
Produtos lácteos: 0,7%-6,0%;
Peixes e produtos marinhos: 1,2%-3,9%;
Frutas frescas: 0,3%-2,1%;
Vegetais frescos: 0,4%-2,1%;
Carnes e produtos cárneos: 0,5%-6,7%;
Aves: 1,0%-1,2%;
Nozes: 1,7%-3,6%;
Óleos e gorduras: 0,0% (óleos e gorduras vegetais)-
2,5% (manteiga e margarina);
Leguminosas: 2,2%-4,0%;
Açúcares e xaropes: 0,0-1,2%
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Tabela 1 – Diferentes teores de cinzas
encontradas nos alimentos.
Alimentos % cinzas
Farinha de peixe 15,0 %
Farinha de trigo 0,8%
Leite 6,0%
Cacau 5,4%
Feijão 4,0%
Açúcar 0,0%
Repolho 0,7%
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2.4. DETERMINAÇÃO DE GORDURA BRUTA OU
EXTRATO ETÉREO
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2.4. DETERMINAÇÃO DE GORDURA BRUTA OU
EXTRATO ETÉREO
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PRINCÍPIO
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EQUIPAMENTOS
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EQUIPAMENTOS
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Determinação de Gordura Bruta /Extrato Etério
Fonte: www.qmc.ufsc.br/organica/exp7/solido.html
Determinação de Gordura Bruta /Extrato Etério
Cálculo:
EE = P – P’ x 100
Peso amostra em g
P = peso do balão + EE
P’= peso do balão vazio
ERRO:
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2.5. FRAÇÃO NITROGENADA - PROTEÍNA
Ácidos nucleicos
Protídeo
Aminoácidos
Sais de Amônio
Nitratos, bases púricas, etc.
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2.5. FRAÇÃO NITROGENADA - PROTEÍNA
Ácidos nucleicos
Protídeo
Aminoácidos
Sais de Amônio
Nitratos, bases púricas, etc.
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O método Kjeldahl, o mais utilizado, determina o
nitrogênio contido na matéria orgânica, incluindo o
nitrogênio protéico propriamente dito e outros
compostos nitrogenados não protéicos (aminas e
pectinas).
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Esse fator de conversão dá erros quando o conteúdo
de N de um alimento é muito diferente de 16%.
Nesses casos, existem os fatores de conversão para
cada tipo de alimento.
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Método de Kjeldahl
Johann Kjeldahl
incluindo o nitrogênio protéico
(1849-1900) propriamente dito e outros
compostos nitrogenados não
protéicos (aminas e pectinas).
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Método de Kjeldahl
Digestão:
H2SO4(conc.) a 350-400oC +
catalisador
Johann Kjeldahl
(1849-1900) Neutralização e Destilação
Titulação
K2SO4
Matéria orgânica + H2SO4 (conc.) -------------------- (NH4)2SO4
Catalisador
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K2SO4 ou NaSO4: Aumenta o PE do H2SO4
(180 --- 400oC)
Catalisadores: CuSO4
SeO
HgO
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DESTILAÇÃO
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A NH3 desprendido é coletado num frasco
contendo ácido bórico (H3BO3) com o indicador;
Considera-se terminado o processo, quando toda a
amônia já se desprendeu;
A solução contendo ácido bórico + indicador que se
apresentava rósea adquire a cor azulada à medida
que vai se formando o borato de amônio
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TITULAÇÃO
Última etapa do processo , onde o
borato de amônio é titulado com
uma solução padrão de ácido
clorídrico (HCl) de fator conhecido
até a viragem do indicador.
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Formula:
Onde:
NT – teor de nitrogênio total na amostra, em percentagem;
Va – volume da solução de ácido clorídrico gasto na
titulação da amostra, em mililitros;
Vb – volume da solução de ácido clorídrico gasto na
titulação do branco, em mililitros;
N – normalidade do HCl
F – fator de correção para o ácido clorídrico 0,1 mol/L;
P1 – massa da amostra (em gramas).
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Formula:
Onde:
NT – teor de nitrogênio total na amostra, em percentagem;
Va – volume da solução de ácido clorídrico gasto na
titulação da amostra, em mililitros;
Vb – volume da solução de ácido clorídrico gasto na
Branco de amostra
titulação é uma em
do branco, matriz igual à da amostra, mas sem as substâncias
mililitros;
que você quer analisar. do
N – normalidade Serve
HClpara verificar se existem interferências no
procedimento analítico.
F – fator de correção para o ácido clorídrico 0,1 mol/L;
P1 – massa da amostra (em gramas).
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Formula:
PB = NT x FN
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Formula:
PB = NT x FN
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2.6. FIBRA BRUTA
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2.6. FIBRA BRUTA
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2.6. FIBRA BRUTA
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2.6. FIBRA BRUTA
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2.6. FIBRA BRUTA
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2.6. FIBRA BRUTA
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2.6. FIBRA BRUTA
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2.6. FIBRA BRUTA
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MÉTODO DE WENDEE
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Análises Bromatológicas pelo
Método de Weende
Fibra Bruta = frações de celulose e lignina insolúvel (97%)
Representa grande parte da fração fibrosa dos alimentos
Princípio:
A amostra é desengordurada passa por digestões ácida (H2SO4 – 1,25%) e
básica (NaOH – 1,25%)/30 min em cada digestão;
O resíduo obtido constitui a fibra bruta, que é lavada com água quente e
álcool, seca em estufa e pesada;
O resíduo orgânico segue em cadinhos de porcelana, sendo calculada a FB pela
diferença de peso do cadinho antes e após a queima do resíduo em mufla a
500ºC, para eliminação de interferentes do resíduo mineral fixo carreado.
Mufla
Estufa
105ºC
H2SO4 30 min NaOH
Pesagem
amostra
Digestor para fibras
Fonte: www.tci-kurz.com.br/v1/main_services.php
Determinação de Fibra Bruta
Cálculo:
FB% = P – P’ x 100
Peso amostra em g
Matéria Seca;
Gorduras ou Extrato Etéreo
Fibra Bruta
Proteína Bruta
Matéria Mineral ou Cinzas
Extrato Não Nitrogenado
Carboidratos ????
matéria
matéria
água orgânica
seca
cinzas
proteína gorduras
solúvel
amido
nitrogênio
acúcares
não protéico
fração fração não
nitrogenada pectina
nitrogenada
proteína
insolúvel hemicelulose
lignina
nitrogênio
lignificado celulose
Método de Weende
Vantagens:
Prático e de fácil execução
Aceitável mundialmente
Baixo custo
Desvantagens
Separa o alimento em grupos de substâncias e não em
nutrientes;
Analisa na fração PB todos os compostos nitrogenados
Proteína Verdadeira
PB
NNP
Lipídios
EE
Pigmentos
Açúcares
Ácidos Orgânicos
ENN Pectina
Hemicelulose
Lignina solúvel em álcali
FB N ligado a fibra
Celulose