Geografia

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS | SECUNDÁRIO
JULHO 2020
GEOGRAFIA
CURSOS PROFISSIONAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS | SECUNDÁRIO JULHO 2020
GEOGRAFIA
CURSOS PROFISSIONAIS
INTRODUÇÃO simultaneamente, ligando a Geografia Física à Geografia Humana numa

perspetiva cada vez mais de base territorial, holística e abrangente.
“Num mundo marcado por transformações que acentuam a mutabilidade e
a imprevisibilidade, cada vez se torna mais difícil, para cada pessoa, saber Numa altura em que o debate na sociedade se centra precisamente na
situar-se, reconhecer o que em cada momento é importante, de forma a capacidade de sustentabilidade do nosso planeta, é necessário dotar os
estar preparada para valorizar a diversidade, aceitar a mudança e gerir de jovens das ferramentas necessárias para realizarem uma análise crítica dos
forma autónoma a sua própria realidade. Viver numa sociedade global, em múltiplos desafios que lhes serão colocados, em termos de conhecimento,
constante mutação, na qual as preocupações com a relação população/ de competências e de capacidade de adaptação a diferentes desafios, quer
ambiente aumentam, exige que o processo educativo se desenvolva tendo sociais, quer do mercado de trabalho.
como objetivo último a educação para a cidadania” (Programa de Geografia,
Cursos Profissionais, nível secundário, 2007). As Aprendizagens Essenciais (AE) da disciplina de Geografia, nos Cursos
Profissionais, foram construídas tendo em conta as mudanças conceptuais e
A Geografia é uma disciplina de charneira entre as Ciências Naturais e instrumentais da disciplina que têm vindo a ocorrer tanto no domínio científico,
as Ciências Sociais, procurando responder às questões que o ser humano como no paradigma pedagógico sustentado pelo Perfil dos Alunos à Saída
coloca sobre o meio físico e humano, utilizando diferentes escalas de análise. da Escolaridade Obrigatória (PA), em articulação estreita com a natureza e
Desenvolve o conhecimento de lugares, de regiões do mundo, bem como especificidade dos Cursos Profissionais de nível 4 de qualificação do Quadro
a produção social de diversos fenómenos naturais e humanos, ao mesmo Nacional de Qualificações (QNQ).
tempo que trabalha competências nas áreas da investigação, da resolução
de problemas e da tomada de decisões, tanto dentro como fora da sala de Por todas estas razões, embora mantendo as temáticas gerais de cada módulo
aula. Porque orientada não só para uma cidadania territorial, mas também do programa de Geografia, foram efetuadas alterações em alguns subtemas.
para uma educação atenta ao ordenamento do território, a Geografia Considera-se que os módulos deveriam ter uma abordagem sequencial,
afigura-se como uma disciplina que nos Cursos Profissionais enriquece a tal como o proposto neste documento. No entanto, cabe ao professor, em
oferta de formação face às necessidades e prioridades dos diferentes sectores articulação com o diretor de curso e o conselho de turma, decidir a sequência
socioeconómicos, reforçando a inevitável interação permanente entre as mais adequada a adotar, tendo em conta o Curso Profissional e/ou projetos
escolas e o mundo do trabalho. de escola.
Pela atualidade das temáticas que aborda, a disciplina de Geografia, A avaliação de cada atividade e de cada módulo deve pautar-se pela utilização
hoje, tem perspetivas diferentes, das do início do Séc. XXI, em relação de procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados que variam em função
às interações dos fenómenos geográficos e de contexto espacial – por das situações ou das experiências de aprendizagem a desenvolver com os alunos.
exemplo, as alterações climáticas, a sua dinâmica e os seus reflexos em A avaliação formativa constitui a principal modalidade de avaliação e permite
espaços tão diferenciados como as florestas, os oceanos ou as áreas obter informação privilegiada e sistemática nos diversos domínios curriculares,
de forte concentração populacional no litoral dos vários continentes, devendo cumprir-se de forma integrada e com vista à promoção de melhorias
podendo comprometer a sustentabilidade. Também o desenvolvimento no ensino e na aprendizagem. Tendo por base a informação recolhida no
das tecnologias de informação geográfica (TIG) abre novas perspetivas âmbito da avaliação formativa, a avaliação sumativa traduz-se na formulação
e ferramentas de análise espacial, que permitem cruzar diversas variáveis de um juízo globalizante sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos, com

vista à tomada de decisão sobre a aprovação em cada módulo, a progressão, Segue-se uma breve apresentação dos diferentes organizadores,
ou a reorientação do percurso educativo dos alunos, e a conclusão do nível correspondentes aos módulos do programa, em conformidade com a
de educação e qualificação profissional correspondente, ocorrendo no final de sequência recomendada:
cada módulo.
Módulo A1 - Portugal - Espaços internos e externos
Cada escola, através dos seus órgãos pedagógicos, define os parâmetros de Propõe o conhecimento da constituição das diferentes unidades territoriais
avaliação, por isso neste documento apenas cabe a enumeração de exemplos portuguesas, da posição relativa de Portugal continental e insular na Europa
de passível aplicação, quer em termos de técnicas, quer de instrumentos e e no mundo e da importância da sua singular posição geográfica. A relação
de procedimentos, de acordo com os exemplos de ações estratégicas de de Portugal com organizações internacionais de âmbito económico, político
ensino (AEE) enunciadas para desenvolver as competências dentro de cada e social, numa perspetiva de afirmação e valorização da cultura portuguesa,
módulo. Assim, as AEE, promotoras das inteligências múltiplas, e a avaliação deve ser objeto de estudo aquando da exploração deste módulo. Esta
de cada módulo, expressas neste documento, constituem-se meras sugestões abordagem pressupõe, ainda, o reconhecimento da importância da diáspora
de trabalho, que devem ser validadas pelo conselho pedagógico de cada portuguesa e do espaço lusófono, uma vez que as relações de Portugal com
escola. o exterior não se confinam ao território europeu. Os diferentes organismos e
instituições em que Portugal se insere, a nível mundial, representam espaços
As AE da disciplina de Geografia dos Cursos Profissionais contemplam, privilegiados nas relações externas e denotam a atual preocupação nacional
por organizador, a identificação de conceitos-chave elencados por ordem de participação ativa no processo de globalização.
alfabética, não obstante à sua complexidade variável, bem como sugestões
de AEE – em consonância com as competências a explorar – articuladas com Módulo B1 - O quadro natural de Portugal - O relevo, o litoral e o mar
os respetivos descritores do PA. Visa a construção de uma perspetiva integrada do relevo de Portugal, das
suas características geomorfológicas e relação com os agentes internos e
As AE, tal como consta no programa, estão construídas para se aplicar externos que mais condicionaram essas características. A abordagem do
nos cursos que integram a disciplina de Geografia na sua componente de relevo tem subjacente a valorização económica do mesmo numa perspetiva
formação científica, quer comportem uma carga horária menor, quer uma de sustentabilidade. Com efeito, o estudo do relevo litoral deve privilegiar os
carga horária maior. Com efeito, nos cursos em que a disciplina tem uma processos morfodinâmicos e as inter-relações com as atividades humanas,
carga horária menor, o elenco modular integra a exploração de nove módulos, valorizando a constituição de uma “cultura de risco” e da sustentabilidade
identificados pela letra B (B1 a B9) – os módulos B8 e B9 são opcionais entre dos ecossistemas. Quanto ao relevo submarino, para além das recentes
si, podendo ser selecionados de acordo com as respetivas saídas profissionais. descobertas que lhe conferem um potencial científico, económico e
Por sua vez, o elenco modular dos cursos com maior carga horária prevê a ambiental, ainda pouco conhecido, é de destacar, por exemplo, ao nível da
exploração de onze módulos, somando os três módulos identificados pela zona económica exclusiva a proposta da sua extensão.
letra A aos oito módulos comuns – B1 a B8 ou B9. Dada a especificidade de
cada módulo, refira-se que o módulo A1 deverá constituir o módulo inicial do Módulo B2 - O quadro natural de Portugal - O clima
elenco modular dos cursos com maior a carga horária, o módulo A2 deverá Centra-se no conhecimento do clima de Portugal, das suas características e
ser aplicado na sequência no módulo B2 e o módulo A3 deverá ser o último das especificidades decorrentes da localização do território português e dos
a estudar do elenco modular. fatores físicos que condicionam a distribuição da temperatura e da precipitação.

Pressupõe também que os alunos sejam capazes de diferenciar o clima de Módulo B5 - Portugal - As áreas urbanas
Portugal dos outros tipos de clima mais frequentes no continente europeu e no Visa a compreensão de que as aglomerações urbanas centralizam fluxos
mundo, bem como reconhecer as vantagens e as desvantagens daí decorrentes. de pessoas, de bens, de capitais e de informação e estruturam as redes de
transporte e de comunicações, sendo que um desenvolvimento territorial
Módulo A2 - O quadro natural de Portugal - A cobertura vegetal equilibrado deverá passar pela existência de uma rede urbana policêntrica
Visa o estudo das características e diversidade das formações vegetais e equilibrada, pelo reforço das parcerias entre o mundo rural e o mundo
predominantes em Portugal, associando-as quer às condicionantes naturais urbano e pela promoção de sistemas de transportes e de comunicações
como o relevo e o clima, quer à ação humana. O desenvolvimento deste integrados. A abordagem deste tema pressupõe o estudo da organização
tema pretende também sublinhar a importância do sector florestal na interna das cidades, das dinâmicas de diferenciação funcional e social, o
economia portuguesa, tendo subjacente a sua valorização económica numa modo como as cidades crescem, as causas que estão subjacentes a esse
perspetiva de sustentabilidade. Neste domínio, torna-se imperioso focar o crescimento, os problemas urbanos e as soluções propostas para mitigar ou
ordenamento florestal como pedra basilar para a manutenção e promoção da com vista à resolução destes últimos. Com este módulo pretende-se ainda
biodiversidade, destacando ainda a necessidade de adaptação às alterações que os alunos analisem a coesão territorial a partir sistema urbano português
climáticas e o combate à desertificação. e europeu.
Módulo B3 - O quadro natural de Portugal - A água Módulo B6 - Portugal - As áreas rurais
Visa a compreensão de que a água é um recurso escasso e mal distribuído Visa o conhecimento dos principais bloqueios ao desenvolvimento do sistema
devido a fatores de ordem climática, morfológica e geológica. A abordagem agrário, quer no domínio da produção, quer no da transformação e da
deste tema deve ser feita de uma forma sistémica, enfatizando a importância comercialização. Propõe, também, compreender os problemas inerentes ao
da preservação deste recurso, que é um bem público a que todos têm direito funcionamento do sector, tanto internos como os que se relacionam com o
a ter acesso em boas condições de qualidade, mas, simultaneamente, o impacto da Política Agrícola Comum (PAC) na agricultura portuguesa e a
dever de a devolver ao ambiente em condições que permitam a sua posterior forma como estes problemas se relacionam com as condições de vida da
utilização. população nas áreas rurais. A necessidade de revitalização das áreas rurais
deve ser alvo de reflexão através da exploração das suas potencialidades
Módulo B4 - Portugal - A população endógenas, da valorização do património natural e cultural e da diversificação
Visa o estudo das principais questões demográficas, em particular relativas das suas estruturas produtivas, com vista ao desenvolvimento rural.
à evolução da população portuguesa, desde meados do Séc. XX, às suas
características e distribuição espacial, devendo privilegiar-se a prática do Módulo B7 - Portugal - A mobilidade de pessoas e de bens
pensamento pluriescalar, característico do raciocínio geográfico. Uma Visa o conhecimento da distribuição espacial das redes de transporte no
breve análise da evolução retrospetiva das principais variáveis demográficas território nacional, salientando os contrastes territoriais da sua implantação
é fundamental para a perceção das características atuais da população e os problemas daí decorrentes, à escala nacional e à escala da União
portuguesa e a conceção de uma visão prospetiva da sua evolução, Europeia (UE). A abordagem deste tema deve permitir compreender o papel
equacionando os desafios sociodemográficos que se impõem. A exploração da modernização dos transportes e das telecomunicações no progressivo
deste módulo deve terminar com a definição de políticas de desenvolvimento encurtamento das distâncias relativas entre os lugares, na crescente
exequíveis, enquadradas no processo de ordenamento do território. dinamização das atividades económicas e na melhoria da qualidade de

vida da população, o que implica conhecer as vantagens e as desvantagens para a melhoria qualitativa da análise geográfica. O desenvolvimento
de cada modo de transporte, da sua correta articulação e dos respetivos deste tema pressupõe que se faça uma análise da evolução do conceito
impactes ambientais. de espaço geográfico e das perspetivas defendidas pelas diferentes
correntes de pensamento geográfico, difundidas, sobretudo, desde a
Módulo B8 - O turismo no mundo atual (opcional) segunda metade do Séc. XX. Deste modo, pretende--se que os alunos
Pretende que o aluno aprofunde conhecimentos sobre o turismo na atualidade, compreendam o contexto em que se desenvolveram diferentes correntes
nomeadamente, que seja capaz de relacionar o crescimento da atividade de pensamento geográfico, o objeto de estudo, a metodologia seguida
turística com a modernização dos transportes, condições económicas da e os conceitos-chave, bem como a tecnologia de representação e as
população e de emprego, com a emergência de uma cultura do lazer e técnicas de análise associadas a esses conceitos. Com esta abordagem,
sociedade de consumo, com o aumento da longevidade em boas condições pretende-se ainda que os alunos conheçam o alcance e as limitações
de saúde, entre outros fatores. O aluno deve ser capaz de analisar a evolução atuais do geoprocessamento.
dos principais destinos turísticos, assim como a «recuperação» de rotas
mais antigas, o aparecimento de novas motivações turísticas decorrentes Para cada módulo é necessário ter em consideração um conjunto de
do fascínio e da divulgação do exótico, do diferente, da aventura quer em conceitos que constituem noções básicas ou conceitos prévios, que
espaços naturais, quer em espaços humanos concebidos para o efeito. Serão foram abordados nos ciclos anteriores, em particular nas disciplinas de
abordadas também as implicações da atividade turística na economia, no Estudo do Meio, História e Geografia de Portugal, Geografia e Ciências
território e no ambiente, numa perspetiva pluriescalar. Naturais.
Módulo B9 - Portugal e a União Europeia - Problemas e desafios (opcional)

Tem a finalidade de proporcionar ao aluno uma perspetiva de conjunto MÓDULO TEMAS
acerca do processo de construção da UE, dos seus alargamentos espaciais, A composição e posição do território nacional (política
do seu aprofundamento político-administrativo, dos principais desafios que A1. Portugal - Espaços e administrativa) e os diferentes espaços em que se
atualmente se colocam, bem como os aspetos fundamentais na análise de internos e externos insere (políticos, económicos, geoestratégicos, entre
um espaço que Portugal integra desde 1986. Esta abordagem acarreta, outros).
necessariamente, a existência uma permanente atualização/adequação à
evolução do processo de construção do espaço europeu e, ainda, a descrição B1. O quadro natural A morfologia e relevo do território nacional e ibérico.
dos principais traços demográficos e socioeconómicos da UE, a análise do de Portugal - O relevo, A gestão sustentável dos recursos do subsolo e
seu desenvolvimento territorial, assim como as grandes opções territoriais, o litoral e o mar marinhos.
para o espaço comunitário, com o intuito de atingir a coesão económica e As características climáticas do território nacional e os
social das suas regiões. B2. O quadro natural de
fatores condicionantes. Os riscos meteorológicos e seu
Portugal - O clima
impacte nas atividades e no território.
Módulo A3 - A Geografia e a Geoinformação
Pretende que os alunos compreendam a complementaridade existente entre A2. O quadro natural de As características da floresta portuguesa, os fatores que
a Geografia e a Geoinformação, através do conhecimento do contributo Portugal - A cobertura condicionam o seu desenvolvimento, as ameaças face
teórico da Geografia para a representação computacional do espaço e vegetal às alterações climáticas e as suas potencialidades.

A água enquanto recurso de importância ambiental A operacionalização das AE deve ter em consideração as características do
B3. O quadro natural de e geoestratégico, os fatores que condicionam as suas grupo de alunos, o Perfil Profissional de cada curso, o projeto educativo
Portugal - A água disponibilidades, as ameaças face às alterações climáticas e da escola/agrupamento, as áreas de competências do PA e da Estratégia
as suas potencialidades. Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC), consubstanciada na
componente de Cidadania e Desenvolvimento.
A evolução da população portuguesa, a distribuição e
B4. Portugal - A
composição demográfica, bem como as suas consequências No quadro seguinte apresenta-se, de uma forma sintética, exemplos do
população
na gestão da sustentabilidade demográfica e social do país. contributo da educação geográfica nos Cursos Profissionais para os princípios
enunciados no PA:
A distribuição e composição das áreas e do sistema urbano
B5. Portugal - As áreas
português e europeu, a sua importância na gestão e no
urbanas Exemplos do contributo da educação geográfica para estas
ordenamento do território nacional. Áreas de
áreas de competências
Competências
A caracterização das paisagens rurais como elemento (expresso nas competências transversais enunciadas no documento
- PA
B6. Portugal - As áreas identitário e potenciadoras de coesão face à gestão, das AE em Geografia ao longo dos 12 anos de escolaridade)
rurais sustentabilidade e ordenamento no desenvolvimento das
Mobilizar diferentes fontes de informação geográfica na construção
áreas rurais.
A) Linguagens e de respostas para os problemas investigados, incluindo mapas,
A distribuição, composição e gestão das redes de textos diagramas, globos, fotografia aérea e TIG (por exemplo, Google
transporte e comunicações nacionais, as suas ligações às Earth, Google Maps, GPS, SIG, Big Data, entre outras).
B7. Portugal - A mobilidade
redes transeuropeias e mundiais e o seu contributo para
de pessoas e de bens Recolher, tratar e interpretar informação geográfica e mobilizar a
o desenvolvimento territorial e ambiental equilibrado e
sustentável. B) Informação e mesma na construção de respostas para os problemas estudados.
comunicação Representar gráfica, cartográfica e estatisticamente a informação
O turismo e a sua importância geoestratégica aliada à geográfica.
B8. O turismo no mundo
evolução das tecnologias de informação e comunicação (TIC)
atual - Uma indústria Representar gráfica, cartográfica e estatisticamente a informação
têm implicações na base concetual da geografia do turismo,
globalizante C) Raciocínio e geográfica, proveniente de trabalho de campo (observação
quer à escala nacional, quer à escala internacional.
resolução de direta) e diferentes fontes documentais (observação indireta) e
B9. Portugal e a União A evolução e composição da UE e a inserção de Portugal problemas sua mobilização na elaboração de respostas para os problemas
Europeia - Problemas e neste espaço (oportunidades e desafios políticos, económicos, estudados.
desafios ambientais, geoestratégicos, entre outros). Investigar problemas ambientais e sociais, ancorados em guiões
de trabalho e questões geograficamente relevantes (o quê, onde,
D) Pensamento
como, porquê e para quê). Identificar-se com o seu espaço de
A3. A Geografia A evolução do pensamento geográfico e o avanço tecnológico crítico e pensamento
pertença, valorizando a diversidade de relações que as diferentes
e a Geoinformação na análise espacial. criativo
comunidades e culturas estabelecem com os seus territórios, a
várias escalas.

Aplicar o conhecimento geográfico, o pensamento espacial e as Na coluna AE: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes consta a sinalética
metodologias de estudo do território, de forma crítica e criativa, relativa à interdisciplinaridade:
E) Relacionamento em trabalho de equipa, para argumentar, comunicar e intervir Ѻ Português
interpessoal em problemas reais, a diferentes escalas. Pesquisar exemplos Ѻ Língua Estrangeira
concretos de solidariedade territorial e sentido de pertença, numa Ѻ Tecnologias de Informação e Comunicação
perspetiva dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Ѻ Educação Física
Aplicar o conhecimento geográfico, o pensamento espacial e as Ѻ Área de Integração
metodologias de estudo do território, de forma criativa, em trabalho Ѻ História da Cultura e das Artes
de equipa, para argumentar, comunicar e intervir em problemas Ѻ Matemática
F) Desenvolvimento Ѻ Técnicas de Comunicação em Acolhimento Turístico
reais, a diferentes escalas. Realizar projetos, identificando
pessoal e autonomia Ѻ Técnicas Informação e Animação Turística
problemas e colocando questões-chave, geograficamente
relevantes, a nível económico, político, cultural e ambiental, a Ѻ Operações Técnicas em Empresas Turísticas
diferentes escalas. Ѻ Técnicas de Acolhimento e Animação
Ѻ Turismo e Técnicas de Gestão
Identificar-se com o seu espaço de pertença, valorizando a Ѻ Ambiente e Desenvolvimento Rural
G) Bem-estar,
diversidade de relações que as diferentes comunidades e culturas Ѻ Ordenamento do Território e Ambiente
saúde e ambiente
estabelecem com os seus territórios, a várias escalas. Ѻ Métodos Geocartográficos
H) Sensibilidade Comunicar os resultados da investigação, usando a linguagem Ѻ Aplicações Informáticas
estética e artística verbal, icónica, estatística e cartográfica. Ѻ Sistemas de Informação Geográfica
I) Saber científico,
Comunicar os resultados da investigação, usando diferentes
técnico e
suportes técnicos, incluindo as TIC e as TIG.
tecnológico
Construir croquis simples e/ou esboços a partir da observação
direta de paisagem na dinamização de percursos pedestres.
J) Consciência e Aplicar questionários, dominando a capacidade percetivo-motora
domínio do corpo em trabalho de campo, para recolha de opinião da comunidade
relativamente à proteção, gestão e/ou o ordenamento do
território.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS | SECUNDÁRIO | CURSOS PROFISSIONAIS GEOGRAFIA
GEOGRAFIA | MÓDULO A1
PORTUGAL - ESPAÇOS INTERNOS E EXTERNOS
ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS
Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento

Linguagens e textos (A)
e comunicação (B) de problemas (C) pensamento criativo (D) interpessoal (E)
Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio

pessoal e autonomia (F) saúde e ambiente (G) e artística (H) e tecnológico (I) do corpo (J)
OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)
Conceitos-chave | Ideias-chave
Cidadania territorial | Comunidade intermunicipal | Diáspora | Escala | Espaço (terreste, aéreo e marítimo) | Espaço lusófono | Identidade territorial |
Localização (absoluta e relativa) | Organizações supranacionais | Posição geográfica | Soberania | Território | Unidades territoriais

AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS

AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES
ORGANIZADOR PARA O PERFIL DOS ALUNOS
O aluno deve ser capaz de: DO PERFIL DOS ALUNOS
(Exemplos de ações a desenvolver)
A CONSTITUIÇÃO Aplicar as tecnologias de informação geográfica para localizar, Ler e interpretar mapas temáticos de diferentes escalas das Analítico|Conhecedor|
DO TERRITÓRIO descrever e compreender a constituição das diferentes unidades unidades territoriais do país, de forma a que o aluno reconheça Sistematizador|Organizador
NACIONAL territoriais portuguesas. Ѻ Ѻ a constituição do território português. (A, C, D, E, F, H, I)
A POSIÇÃO Discutir aspetos da soberania portuguesa sobre os espaços Manifestar rigor, articulação e uso consistente de conhecimentos Conhecedor|Culto|Informado|
DE PORTUGAL terrestre, o aéreo e o marítimo, considerando os impactes que a e do vocabulário geográfico relativos à constituição do território Sabedor
CONTINENTAL E inserção na UE implicou na redefinição de soberania. Ѻ Ѻ nacional e/ou divisões territoriais, em contextos de cooperação, (A, B, I)
INSULAR partilha e colaboração.
Reconhecer a importância da localização, analisando informação
representada em mapas com diferentes escalas e sistemas de Mobilizar diferentes fontes de informação geográfica na Analítico|Crítico|Indagador|
projeção. Ѻ Ѻ construção de respostas para os problemas investigados Investigador
relativos à inserção de Portugal em diferentes espaços, incluindo (A, B, C, D, E, I, J)
Inferir a importância da localização de Portugal continental mapas, diagramas, globos, fotografia aérea e TIG (Google
e insular nos contextos europeu e mundial, apresentando Earth, Google Maps, Open Street Maps, GPS, SIG, Big Data,
potencialidades e limitações da sua posição geoestratégica. Ѻ entre outras), verificando a credibilidade das diferentes fontes
documentais.
A INSERÇÃO Avaliar a integração de Portugal em diferentes espaços
DE PORTUGAL e organizações, apresentando um quadro-síntese das Selecionar mapas com as escalas mais adequadas à Analítico|Autónomo|
EM DIFERENTES oportunidades e desafios resultantes dessa integração. Ѻ representação e análise de diferentes espaços culturais, políticos Questionador
ESPAÇOS e económicos, de acordo com vários critérios de representação (C, D, H, I)
Compreender as relações privilegiadas de Portugal, como ator cartográfica.
internacional, com as comunidades portuguesas, a Comunidade
dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e/ou outras, analisando Mobilizar o discurso argumentativo (oral e escrito) sobre a Comunicador|Respeitador do
fontes diversas. Ѻ Ѻ Ѻ inserção de Portugal em diferentes organismos, instituições e outro e da diferença
entidades internacionais, promovendo estratégias que permitam (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)
Evidenciar a participação estratégica de Portugal nas principais aos alunos exprimir uma tomada de posição, refletir e apresentar
organizações mundiais, refletindo sobre a necessidade de argumentos a favor e contra-argumentos, bem como rebater os
ultrapassar diferentes obstáculos ao desenvolvimento do país. Ѻ Ѻ contra-argumentos.
Realizar uma sessão participativa, à escala local, envolvendo a Participativo|Colaborador|

população nas questões do território, onde os alunos orientados Responsável|Autónomo
pelo professor devem agendar a sessão, selecionar o local, (C, D, E, F, G, I, J)
escolher e contactar alguns membros da comunidade local
para entrevistar e preparar o guião de questões, desenvolvendo
um exercício de cidadania territorial, livre e democrático.

AVALIAÇÃO
(Sugestões)
• Tarefas em aplicações digitais (quiz, entre outras) com uso de feedback em tempo real sobre os diferentes espaços em que Portugal se insere, de acordo com objetivos previamente
definidos e respeitando as regras próprias de cada contexto.
• Grelhas de observação, validando as competências desenvolvidas pelos alunos, relativamente aos exercícios de leitura e interpretação gráfica e cartográfica.
• Fichas de observação com escalas de graduação (diferencial semântico) para caracterizar os elementos e as unidades da paisagem.
• Estudos de caso, debates e simulações com retorno, do professor e/ou dos stakeholders de pistas de (re)orientação do trabalho na promoção da literacia espacial e da cidadania
territorial, considerando a manifestação de consciência e responsabilidade ambiental e social.
• Trabalhos individuais, entre pares e de grupo e/ou de projeto trans, inter e multidisciplinar, com registo de progresso atendendo aos objetivos, desempenho dos alunos e produto
final (pertinência e rigor da informação, criatividade, profundidade da reflexão e qualidade do produto), com identificação de áreas de interesse e de necessidade de aquisição
de novas competências e/ou de aprofundamento de competências que os alunos já possuem numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida.
• Grelhas de auto e heteroavaliação de apresentações escritas, orais e/ou de debates, sobre Portugal e a sua inserção no mundo, de modo a aferir o desenvolvimento das
competências.

GEOGRAFIA | MÓDULO B1
QUADRO NATURAL DE PORTUGAL – O RELEVO, O LITORAL E O MAR


Abrasão marinha | Cordilheira central | Curva de nível | Deriva norte-sul | Encosta (umbria e soalheira) | Erosão | Fajã | Formas de relevo continental e
oceânico | Infiltração | Interflúvio | Jazida | Mapa hipsométrico | Meseta Ibérica | Meteorização | Nortada | Ordenamento da orla costeira | Paisagens
geológicas e morfológicas | Património natural | Perfil topográfico | Quotas de pesca | Recursos minerais, hidrominerais e energéticos | Rocha (industrial e
ornamental) | Unidades geomorfológicas | Zona Económica Exclusiva (ZEE)
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AS CARACTERÍSTICAS Identificar as grandes cadeias montanhosas e os principais Desenhar mapas mentais com as grandes unidades de relevo a Conhecedor|Culto|Informado|
MORFOLÓGICAS rios de Portugal, da Península Ibérica e da Europa em mapas diferentes escalas, de acordo com as orientações do professor. Organizador|Sabedor|Sistematizador
DO TERRITÓRIO hipsométricos de diferentes escalas, em ambientes analógicos (A, C, D, E, F, H, I)
NACIONAL ou digitais. Ler e interpretar mapas hipsométricos de diferentes escalas, de Conhecedor|Organizador|
forma a que o aluno reconheça as unidades de relevo. Sabedor|Sistematizador
Portugal continental Descrever a orientação, altitude e dimensão das principais formas de (A, C, D, E, F, H, I)
relevo a partir de perfis topográficos, imagens e/ou esquemas. Ѻ Ѻ Ѻ Construir e interpretar perfis topográficos, representativos de Autónomo|Conhecedor|
diferentes formas de relevo, de forma autónoma ou orientados Organizador
Relacionar as características da morfologia de algumas serras pelo professor, em ambientes analógicos ou digitais. (A, C, D, F, H, I)
com a respetiva litologia, a partir da observação direta ou indireta
de paisagens. Realizar exercícios de observação direta e indireta de paisagens Autónomo|Crítico|
com suporte a uma grelha de verificação dos elementos, Questionador|Responsável
Arquipélagos dos Relacionar a morfologia dos arquipélagos dos Açores e da Madeira previamente elaborada pelo professor, em trabalho de campo (A, C, D, F, H, I)
Açores e da Madeira com a sua origem vulcânica, a partir de mapas hipsométricos e ou visita de estudo.
perfis topográficos. Ѻ
Construir croquis simples e esboços de paisagens geológicas Analítico|Autónomo|Criativo|
O RELEVO DE Integrar os conjuntos do relevo de Portugal continental nas e morfológicas, respeitando as regras de representação Crítico|Informado
PORTUGAL grandes unidades geomorfológicas da Península Ibérica (meseta cartográfica. (A, C, D, F, H, I)
Portugal continental ibérica e sistema central), a partir de mapas hipsométricos.
no conjunto da Analisar factos, teorias e/ou situações, identificando os seus Analítico|Autónomo|Crítico|
Península Ibérica elementos ou dados, sobre a localização e as características Conhecedor|Indagador|
geográficas, manifestando rigor, articulação e uso consistente Investigador|Organizador|
O relevo dos Relacionar a atividade vulcânica e as formas de relevo vulcânico de conhecimentos e do vocabulário geográfico relativo ao Sistematizador
arquipélagos dos com a posição dos arquipélagos face ao rifte em mapas de relevo e às unidades geomorfológicas de Portugal continental. (A, B, D, E, F, H, I, J)
Açores e da Madeira diferentes escalas, em ambientes analógicos ou digitais. Ѻ
e a tectónica de Utilizar aplicações digitais simples (quiz, entre outras), relativas Analítico|Autónomo|Criativo|
placas Relacionar as potencialidades do aproveitamento e da exploração ao quadro geomorfológico nacional, de forma autónoma, que Crítico|Informado|Organizador|
da energia geotérmica com a sustentabilidade energética das permita retirar conclusões sobre unidades geomorfológicas de Sistematizador
ilhas dos Açores, apresentando casos concretos reportados em Portugal continental. (A, C, D, F, H, I)
diferentes fontes.
Mobilizar diferentes fontes de informação geográfica na Analítico|Crítico|Indagador|
As unidades Relacionar a distribuição dos recursos do subsolo com as construção de respostas para os problemas de gestão dos Investigador
morfoestruturais e os características das principais unidades geomorfológicas de recursos do subsolo e/ou do espaço marítimo, incluindo mapas, (A, B, C, D, E, I, J)
recursos do subsolo Portugal continental, utilizando mapas temáticos e outras fontes diagramas, globos, fotografia aérea e TIG (como Google
documentais. Earth, Google Maps, Open Street Maps, GPS, SIG, Big Data,
entre outras), verificando a credibilidade das diferentes fontes
Equacionar as potencialidades e limitações da exploração dos documentais.
recursos do subsolo, às escalas local, regional e nacional,
pesquisando fontes de informação diversas. Ѻ Ѻ Mobilizar o discurso argumentativo (oral e escrito) sobre o Comunicador|Respeitador do
sentido de pertença do território e/ou diferentes aspetos da outro e da diferença
realidade socioeconómica e da necessidade de uma gestão (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)
11

O LITORAL E O MAR Distinguir as características da linha de costa e do litoral de sustentável do território, respeitando a diversidade de relações
O litoral Portugal continental e insular em mapas e imagens. que as diferentes comunidades e culturas estabelecem com
a paisagem, promovendo estratégias que permitam aos
Explicar a ação erosiva do mar sobre a linha de costa, utilizando alunos exprimir uma tomada de posição, refletir e apresentar
vocabulário geográfico e terminologia adequada. Ѻ Ѻ argumentos a favor e contra-argumentos, bem como rebater os
contra-argumentos.
Relacionar a posição geográfica dos principais portos nacionais
com a direção dos ventos, das correntes marítimas e as Participar em debates e/ou simulações sobre as potencialidades, Autónomo|Colaborador|
características da costa. do Projeto de Extensão da Plataforma Continental, onde os Participativo|Responsável
alunos, em trabalho autónomo, devem agendar a sessão, (C, D, E, F, G, I, J)
O mar e as suas Relacionar a importância da plataforma continental com as selecionar o local, escolher e contactar alguns membros da
potencialidades potencialidades de pesca e tipos de pesca, partindo, entre outras, comunidade local para entrevistar e preparar o guião de
das características do relevo submarino português. Ѻ questões a colocar, desenvolvendo um exercício de cidadania
territorial, livre e democrático.
Discutir as potencialidades da extensão da zona económica
exclusiva portuguesa, considerando a exploração de recursos do Realizar estudos de caso, investigando e analisando factos, Analítico|Autónomo|
subsolo marinho e as medidas de mitigação dos problemas no teorias e/ou situações, relativas ao impacto da ação humana Colaborador|Crítico|Gestor
âmbito da sua gestão e controlo. nos recursos naturais e à necessidade de uma gestão sustentável do seu trabalho|Participativo|
do território e/ou à gestão do espaço marítimo, em particular Responsável|Sabedor
Identificar potencialidades turísticas do litoral e do relevo submarino, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar. (A, B, C, D, E, F, G, I, J)
nos contextos local, regional e nacional, a partir de casos concretos
reportados em diferentes fontes.
Monitorizar perigos e riscos do meio local, como, por exemplo, na

exploração dos recursos do subsolo e das áreas do litoral, para
sensibilizar a comunidade para a necessidade de uma gestão
sustentável do território. Ѻ Ѻ Ѻ Ѻ Ѻ
12
AVALIAÇÃO
(Sugestões)
• Tarefas em aplicações digitais (quiz, entre outras), sobre as unidades geomorfológicas de Portugal e da Península Ibérica, com uso de feedback em tempo real, de acordo com
objetivos previamente definidos e respeitando as regras próprias de cada contexto.
• Matriz de interpretação dos mapas mentais geográficos, de esboços da paisagem (observação direta ou indireta) ou de croquis considerando áreas que distinguem níveis de
desempenho face: aos elementos do território, à representação espacial (escala e proporcionalidade), à existência de elementos identitários e/ou problemas socioambientais, entre
outros.
• Estudos de caso com retorno, do professor e/ou dos stakeholders, de pistas de (re)orientação do trabalho, com uso de feedback em tempo real, de acordo com objetivos
previamente definidos e respeitando as regras próprias de cada contexto.
• Fichas de observação de desempenho em contexto de trabalho – designadamente na elaboração e aplicação de inquéritos em trabalho de campo e visitas de estudo – de acordo
com objetivos previamente definidos e respeitando as regras próprias de cada contexto.
• Trabalhos individuais, entre pares e/ou de grupo com recurso a vários instrumentos nas tarefas de análise, descrição, interpretação, validação e mobilização de informação, com
sentido crítico e autonomia.
• Projeto trans, inter e multidisciplinar com dispositivos de registo de progresso atendendo aos objetivos, desempenho dos alunos e produto final (pertinência e rigor informação,
criatividade, profundidade da reflexão e qualidade do produto), com identificação de áreas de interesse e de necessidade de aquisição de novas competências e/ou de
aprofundamento de competências que os alunos já possuem numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida.
• Grelhas de auto e heteroavaliação de apresentações escritas, orais e/ou de debates, relativas ao impacto da ação humana nos recursos naturais e/ou à gestão do espaço
marítimo, de modo a aferir o desenvolvimento das competências e estimular o aluno no processo de monitorização das suas aprendizagens.
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O QUADRO NATURAL DE PORTUGAL – O CLIMA


Alteração climática | Carta sinóptica | Centro barométrico | Circulação geral da atmosfera | Clima | Elementos de clima | Energia solar | Estado de tempo |
Fatores de clima | Fenómeno meteorológico extremo | Gradiente térmico vertical | Isobárica | Isoieta | Isotérmica | Massa de ar | Mês seco | Período seco
estival | Perturbação da frente polar | Radiação solar | Regime termopluviométrico | Riscos meteorológicos | Situação meteorológica | Tipos de clima | Zonas
climáticas
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O CLIMA DE Descrever o comportamento dos elementos do clima de estações Utilizar rigor, articulação e uso consistente e proficiente de Conhecedor|Culto|Informado|
PORTUGAL meteorológicas de diferentes localidades de Portugal, utilizando conhecimentos e do vocabulário geográfico na análise da Sabedor
gráficos termopluviométricos e/ou outras fontes documentais. Ѻ Ѻ temática do clima em Portugal. (A, B, I)
Relacionar os estados de tempo com as situações que lhe estão Realizar exercícios de observação direta e indireta de fenómenos Indagador|Investigador|
na origem, analisando dados meteorológicos concretos. Ѻ associados ao estado de tempo/clima, registando e/ou Organizador|Sistematizador
sistematizando informação. (A, B, C, D, E, F, H, I, J)
Compreender o papel dos fatores do clima na diferenciação da
distribuição da temperatura e da precipitação, utilizando suportes Recolher dados relativos aos elementos do clima de estações Conhecedor|Organizador|
diversificados. meteorológicas de diferentes localidades de Portugal, Sabedor|Sistematizador
representando-os gráfica e cartograficamente, através da (A, C, D, E, F, H, I)
Reconhecer a importância da diferenciação local do clima em construção de gráficos termopluviométricos, em ambientes
atividades como a agricultura, a produção energética e o turismo, analógicos ou digitais.
tendo em conta a necessidade de gestão e de ordenamento
território. Ѻ Criar mapas de conceitos, esquemas conceptuais ou mapas Conhecedor|Indagador|
cognitivos, para sistematizar a variação dos elementos face aos Sabedor|Sistematizador
Relacionar a distribuição da insolação no território nacional e fatores do clima, a partir da leitura e interpretação de gráficos (A, C, D, E, F, H, I)
os fatores que a influenciam com as vantagens e desvantagens e mapas.
do aproveitamento da energia solar, utilizando terminologia
adequada. Usar modalidades diversas para expressar as aprendizagens Colaborador|Comunicador|
(imagens, mapas, infografias) na construção de portefólios, Criativo|Participativo
Analisar os impactes ambientais e económicos da instalação criando soluções estéticas criativas e pessoais associadas à (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)
de centrais eólicas e fotovoltaicas, a diferentes escalas e níveis, importância da diferenciação regional do clima em diversas
evidenciando reflexão crítica e argumentação fundamentada. Ѻ atividades económicas.
O CLIMA DE Identificar as características do clima de Portugal continental e Realizar um estudo de caso sobre a instalação de centrais eólicas Analítico|Autónomo|Crítico|
PORTUGAL NO insular, a partir de gráficos termopluviométricos representativos e fotovoltaicas e os seus impactes ambientais e económicos, Responsável
CONTEXTO dos diferentes tipos de clima. Ѻ bem como respetivas respostas de mitigação, a partir de (A, B, C, D, I)
DOS GRANDES observação direta, com trabalho de campo, ou de observação
CONJUNTOS Identificar as potencialidades do clima de Portugal como fator de indireta através de diversas fontes documentais.
CLIMÁTICOS atração de imigrantes e turistas oriundos de países com climas
mais adversos, a partir da recolha de informação em fontes Mobilizar diferentes fontes de informação geográfica na Analítico|Crítico|Indagador|
diversas. Ѻ Ѻ construção de respostas e em estudos comparativos, incluindo Investigador
mapas, gráficos, diagramas, globos, fotografia aérea e TIG (A, B, C, D, E, I, J)
A VULNERABILIDADE Investigar situações meteorológicas anómalas a nível local, (como Google Earth, Google Maps, Open Street Maps, GPS,
INTER E INTRA- nacional e internacional, mobilizando as tecnologias de SIG, Big Data, entre outras), verificando a credibilidade das
ANUAL DO CLIMA informação geográfica. Ѻ diferentes fontes documentais.
E OS RISCOS A ELE
ASSOCIADOS Relacionar a perceção da população face aos riscos Investigar problemas ambientais e socioeconómicos Analítico|Autónomo|
meteorológicos com as medidas de ordenamento local, através decorrentes da ocorrência de situações meteorológicas Indagador|Investigador|
da aplicação de questionários e/ou outros. Ѻ Ѻ Ѻ anómalas, ancorado em guiões de trabalho e questões Respeitador do outro
geograficamente relevantes (o quê, onde, como, porquê e para e da diferença|Responsável
quê), previamente elaborados pelo professor e estabelecendo (A, B, D, E, F, G, I, J)
15

Participar de forma ativa em campanhas de sensibilização da relações intra e interdisciplinares.

comunidade para as medidas de prevenção e proteção face aos
riscos meteorológicos e às alterações climáticas. Ѻ Ѻ Ѻ Ѻ Criar grupos de discussão temática e/ou um blogue/site de Analítico|Comunicador|
intervenção espacial, promovendo campanhas de sensibilização Conhecedor|Criativo|Crítico|
sobre as alterações climáticas, num exercício de cidadania Participativo|Responsável
territorial, livre e democrática. (A, B, C, D, E, F, G, H, I)
16
AVALIAÇÃO
(Sugestões)
• Portefólio construído a partir da recolha e tratamento de dados de elementos e fatores de clima à escala local/regional/nacional, relacionando-os com fenómenos meteorológicos
extremos e/ou com as alterações climáticas e com a produção de energia, em projeto trans, inter e multidisciplinar, com dispositivos de registo de progresso atendendo aos
objetivos, progresso/desempenho dos alunos e produto final (pertinência e rigor informação, criatividade, profundidade da reflexão e qualidade do produto), com identificação de
áreas de interesse e de necessidade de aquisição de novas competências e/ou de aprofundamento de competências que os alunos já possuem numa perspetiva de aprendizagem
ao longo da vida.
• Tarefas em aplicações digitais (quiz, entre outras) em diferentes momentos com o objetivo de verificação da compreensão dos assuntos, com uso de feedback em tempo real, de
acordo com objetivos previamente definidos e respeitando as regras próprias de cada contexto.
• Mapas de conceitos (organização de conceitos, coerência e relevância dos conceitos utilizados, ligações entre conceitos, estrutura geral do mapa) sobre os elementos e fatores
de clima.
• Fichas de observação de desempenho em contexto de trabalho – designadamente na elaboração e aplicação de inquéritos em trabalho de campo e/ou visitas de estudo – de
• Trabalhos individuais, entre pares e/ou de grupo com o recurso a vários instrumentos nas tarefas de análise, descrição, interpretação, validação e mobilização de informação, com
• Grelhas de auto e heteroavaliação de apresentações escritas, orais e/ou de debates, relativas ao impacto da ação humana nos recursos naturais, de modo a aferir o desenvolvimento
das competências.
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O QUADRO NATURAL DE PORTUGAL – A COBERTURA VEGETAL


Apicultura | Área protegida | Cadastro florestal | Cobertura florestal | Conservação do solo | Espécie (autóctone, exótica e infestante) | Fileira florestal |
Floresta Laurissilva | Formação vegetal | Incêndios florestais | Mato | Montado | Ordenamento florestal | Planos municipais e regionais de ordenamento
florestal | Repovoamento florestal | Reserva Agrícola Nacional (RAN) | Reserva Ecológica Nacional (REN) | Sistema agroflorestal (agrossilvicultura, silvicultura
e agrossilvopastoril) | Uso do solo
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A FLORESTA Conhecer as principais espécies e/ou formações vegetais no espaço Pesquisar e selecionar informação pertinente, utilizando fontes Conhecedor|Culto|Indagador|
PORTUGUESA - nacional (continental e insular), a sua localização e extensão, a partir diversas como imagens, textos, gráficos, tabelas e mapas sobre Informado|Investigador|
CARACTERÍSTICAS da análise de fontes textuais e de informação gráfica e cartográfica a floresta portuguesa, de forma a que o aluno reconheça a Sabedor
E DISTRIBUIÇÃO variada. heterogeneidade biogeográfica regional e nacional. (A, B, D, E, I, J)
ESPACIAL
Conhecer as alterações evolutivas na estrutura das formações vegetais Interpretar perfis das principais formações vegetais, de forma Autónomo|Comunicador|
e respetivas causas (como seja a redução da extensão da floresta autónoma ou orientada pelo professor, reconhecendo-os como Criativo|Organizador|
temperada atlântica e mediterrânica versus aumento da mancha forma de representação icónica de informação. Sistematizador
florestal de pinheiro bravo e, mais recentemente, do eucalipto), (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)
utilizando terminologia adequada. Ѻ
Comunicar conclusões sob a forma de textos, mapas de Analítico|Autónomo|
Identificar áreas florestais classificadas ao abrigo dos compromissos conceitos, esquemas conceptuais ou mapas cognitivos, Comunicador|Crítico|
internacionais (como, por exemplo, as Reservas da Biosfera), utilizando consistentemente o vocabulário geográfico sobre a Organizador|Sistematizador
elaborando um quadro-síntese da heterogeneidade biogeográfica. existência de padrões na distribuição das formações vegetais (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)
ѺѺѺ em Portugal.
A IMPORTÂNCIA Debater a importância económica, social e cultural da floresta, Utilizar aplicações digitais simples (quiz, entre outras), relativas Conhecedor|Crítico|
DA FLORESTA particularmente de algumas fileiras florestais, tanto a nível regional ao quadro geomorfológico nacional, de forma crítica e Indagador|Investigador|
PORTUGUESA como nacional, evidenciando reflexão crítica e argumentação autónoma, que permita retirar conclusões sobre a evolução da Organizador|Sistematizador
fundamentada. Ѻ ocupação vegetal do território. (A, B, D, E, I, J)
Comparar a estrutura produtiva do sector florestal nacional com a Utilizar as TIG, sob orientação do professor, para identificar Autónomo|Comunicador|
de países com um perfil produtivo semelhante, a partir de fontes de áreas florestais classificadas ao abrigo dos compromissos Gestor do seu trabalho|
informação estatística, gráfica e cartográfica. Ѻ Ѻ internacionais. Organizador|Sistematizador
(B, D, E, F, G)
Reconhecer a floresta como ativo estratégico para o turismo nacional
ao nível do enquadramento paisagístico e de recreio, analisando Realizar percursos pedestres em áreas florestais protegidas, Colaborador|Consciência e
casos concretos. com itinerários definidos e orientados por guiões de trabalho domínio do corpo|Respeitador
de campo previamente elaborados em trabalho cooperativo do outro e da diferença
Relacionar o valor ambiental e ecológico da floresta portuguesa pelos alunos e/ou pelo professor. (A, D, E, F, G, J)
com a conservação da água, do solo e da biodiversidade.
Mobilizar diferentes fontes de informação geográfica na Analítico|Crítico|Indagador|
Reconhecer a importância da floresta para o sucesso dos construção de respostas para as potencialidades do sector Investigador
compromissos nacionais face às medidas internas de combate florestal, incluindo mapas, diagramas, globos, fotografia aérea (A, B, C, D, E, I, J)
às alterações climáticas, analisando de fontes de informação e TIG (como Google Earth, Google Maps, Open Street Maps,
estatística, gráfica e cartográfica. Ѻ Ѻ Ѻ GPS, SIG, Big Data, entre outras), verificando a credibilidade
das diferentes fontes documentais.
Identificar novas potencialidades dos produtos florestais, como,
por exemplo, o aproveitamento dos resíduos florestais para a Recolher, tratar e analisar informação geográfica, de forma Analítico|Comunicador|Crítico|
produção de energia, elaborando um quadro-síntese. Ѻ crítica e autónoma, para identificar, selecionar e preparar roteiros Indagador|Investigador|
de interesse turístico em espaço florestal, de forma autónoma Organizador|Sistematizador
ou orientados pelo professor, em ambientes analógicos ou (A, B, C, D, E, H, I, J)
digitais.
19

A FLORESTA Conhecer as pressões e ameaças à floresta portuguesa, com Criar cenários hipotéticos de transformação espacial, tendo Analítico|Comunicador|Crítico|
PORTUGUESA: destaque para os incêndios florestais, analisando fontes de como base a ocorrência de um grande incêndio florestal e Indagador|Investigador
VULNERABILIDADES informação estatística, gráfica e cartográfica. Ѻ Ѻ Ѻ recorrendo a análises SWOT para avaliar a situação. (A, B, C, D, E, H, I, J)
E ESTRATÉGIAS DE
SUSTENTABILIDADE Debater o impacto da redução/fragmentação e degradação da Usar modalidades diversas para expressar as aprendizagens Analítico|Comunicador|
floresta portuguesa, evidenciando reflexão crítica e argumentação (imagens, mapas, infografias), em ambientes analógicos Criativo|Crítico|Indagador|
fundamentada. Ѻ ou digitais, criando soluções estéticas criativas e pessoais Investigador|Participativo
relativamente à gestão e ordenamento florestal. (A, B, C, D, E, H, I, J)
Apresentar propostas de solução adequadas à governança do risco
e mitigação das causas, salientando a importância do ordenamento Investigar problemas ambientais e sociais, ancorado em guiões Autónomo|Indagador|
florestal, em diferentes suportes e plataformas de informação. Ѻ Ѻ de trabalho e questões geograficamente relevantes (o quê, onde, Participativo|Respeitador do
como, porquê e para quê), explorando cenários hipotéticos de outro e da diferença|
Participar em campanhas de promoção de literacia florestal, transformação espacial e/ou criando um plano de conservação Responsável
como, por exemplo de monitorização da floresta, de plantação de de uma área florestal. (A, B, C, D, E, F, I, J)
espécies autóctones ou em debates sobre a gestão e ordenamento
da floresta. Ѻ Ѻ Ѻ Ѻ Participar em debates/simulações relativos à gestão e Comunicador|Crítico|
ordenamento florestal, que requeiram sustentação de Respeitador do outro e da
afirmações, elaboração de opiniões ou análises de factos, diferença|Responsável
reflexão e apresentação de argumentos a favor e contra- (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)
argumentos, bem como rebater os contra-argumentos.
Organizar visitas de estudo a espaços florestais e/ou a centros Analítico|Consciência e domínio

de investigação no âmbito da floresta (como seja o SerQ - do corpo|Crítico|Respeitador
Centro de Inovação e Competências da Floresta), de forma a do outro e da diferença
que o aluno reconheça as fragilidades e as potencialidades do (A, D, E, F, G, J)
sector florestal.
Contribuir, através de ações de participação pública e do Colaborador|Comunicador|

exercício de cidadania territorial, para a definição de estratégias Crítico|Participativo|
locais de gestão sustentável do seu património florestal. Respeitador do outro e da
diferença|Responsável
(A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)
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AVALIAÇÃO
(Sugestões)
• Tarefas em aplicações digitais (quiz, entre outras) em diferentes momentos com o objetivo de verificação da compreensão dos assuntos, com uso de feedback em tempo real, de
• Mapas de conceitos (organização de conceitos, coerência e relevância dos conceitos utilizados, ligações entre conceitos, estrutura geral do mapa) sobre padrões na distribuição
das formações vegetais em Portugal.
• Análises SWOT com recurso ao trabalho colaborativo, nomeadamente relativo à compreensão do problema da sustentabilidade da floresta portuguesa.
• Fichas de observação de desempenho em contexto de trabalho, designadamente na elaboração e aplicação de inquéritos em trabalho de campo.
• Trabalhos individuais, entre pares e/ou de grupo com recurso a vários instrumentos nas tarefas de análise, descrição, interpretação, validação e mobilização de informação, com
• Grelhas de auto e heteroavaliação de apresentações escritas, orais e/ou de debates, sobre os riscos, a sustentabilidade da floresta, o impacto da ação humana nos recursos
naturais e a gestão da floresta, de modo a aferir o desenvolvimento das competências e estimular o aluno no processo de monitorização das suas aprendizagens.
21
O QUADRO NATURAL DE PORTUGAL – A ÁGUA


Água (residual, subterrânea e superficial) | Albufeira | Aquífero | Assoreamento | Bacia hidrográfica | Balanço hídrico | Barragem (de retenção e de produção) |
Caudal ecológico | Desastre natural | Disponibilidade hídrica | Efluente | Encaixe do curso de água | Energia hidroelétrica | Eutrofização | Levada | Perfis
transversal e longitudinal do curso de água | Permeabilidade | Plano de Ordenamento das Bacias Hidrográficas (POBH) | Produtividade aquífera | Programa
Nacional para o Uso Eficiente da Água (PNUEA) | Recurso hídrico | Rede hidrográfica | Regime fluvial | Salinização
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A REDE E AS Localizar as principais bacias hidrográficas, em Portugal, utilizando Ler e interpretar mapas de diferentes escalas, de forma a que Conhecedor|Culto|Informado|
PRINCIPAIS BACIAS mapas de diferentes escalas. o aluno identifique os principais cursos de água e bacias Organizador|Questionador|
HIDROGRÁFICAS hidrográficas, utilizando rigor, articulação e uso consistente Sabedor|Sistematizador
Caracterizar as redes hidrográficas existentes no território nacional, de conhecimentos e do vocabulário geográfico na análise da (A, C, D, E, F, H, I)
tendo em conta a diversidade litológica, morfológica e climática temática a água em Portugal.
existente, utilizando os correspondentes mapas temáticos. Ѻ Ѻ
Representar gráfica, cartográfica e estatisticamente a Analítico|Autónomo|Criativo|
Analisar as características das redes e das bacias hidrográficas para informação geográfica sobre a distribuição intra e interanual Crítico|Informado|
identificar situações de risco de cheias. da temperatura, precipitação e evapotranspiração nas áreas Organizador|Sistematizador
das principais bacias hidrográficas em Portugal, sob orientação (A, C, D, F, H, I)
Questionar e propor soluções para situações de risco resultantes da do professor, de acordo com critérios de representação gráfica
possibilidade de cheias e de secas prolongadas afetarem pessoas e e cartográfica.
atividades em diferentes áreas do território nacional. Ѻ
Utilizar aplicações digitais simples (quiz, entre outras), de Conhecedor|Crítico|
AS ÁGUAS Conhecer a distribuição das águas subterrâneas e dos principais forma autónoma, que permitam retirar conclusões sobre as Indagador|Investigador|
SUBTERRÂNEAS aquíferos, reconhecendo a sua importância no contexto dos recursos disponibilidades hídricas, a importância e os constrangimentos Organizador|Sistematizador
hídricos nacionais e regionais. Ѻ ao armazenamento de água em barragens. (A, B, D, E, I, J)
Reconhecer a importância económica, social e ambiental das principais Selecionar informação geográfica pertinente e utilizar a Autónomo|Comunicador|
fontes termais em exploração (com destaque para o turismo termal), observação direta para estudar as consequências de fenómenos Organizador|Sistematizador
utilizando fontes documentais diferenciadas. extremos, em locais onde os perigos de ocorrência originam (B, D, E, F, G)
riscos, como sejam as cheias rápidas ou a falta de água para o
OS RECURSOS Relacionar as disponibilidades hídricas nacionais com os diferentes consumo doméstico da população, sob verificação do professor
HÍDRICOS usos e ocupações do solo (como a produção de energia, o uso das diferentes fontes documentais e da sua credibilidade.
E A SUA GESTÃO agrícola e o abastecimento de água à população), utilizando fontes
documentais diferenciadas. Realizar estudos de caso sobre os calcários do Maciço Calcário Analítico|Autónomo|
Estremenho, as águas fósseis ou os engarrafamentos em plástico Consciência e domínio
Debater as possibilidades sobre a exploração sustentável dos recursos e procurar respostas para minimizar os problemas, a partir de do corpo|Crítico|Responsável
hídricos superficiais e subterrâneos, evidenciando reflexão crítica e observação direta, com trabalho de campo, ou de observação (A, B, C, D, I, J)
argumentação fundamentada. Ѻ Ѻ indireta, através de diversas fontes documentais.
Simular situações em que o perigo do aumento da frequência de Construir um portefólio sobre as principais fontes termais da Analítico|Colaborador|
fenómenos climáticos extremos permitam avaliar a potencialidade de região e/ou do país, dando a conhecer ao público a sua Participativo|Sabedor
riscos de cheias ou secas prolongadas em áreas específicas do território importância para a saúde e bem-estar das populações e para (C, D, E, F, G, I, J)
nacional, tendo por base os dados das normais climatológicas. Ѻ a coesão territorial.
Reconhecer a importância da correta gestão e proteção das águas Criar mapas de conceitos, esquemas conceptuais ou mapas Analítico|Comunicador|
subterrâneas e dos aquíferos no contexto dos recursos hídricos cognitivos como síntese da importância dos recursos hídricos e Participativo|Sabedor
nacionais e locais. da sua adequada gestão, tendo por base as diretivas da água, (A, B, C, D, E, F, G, I, J)
os ODS, e os princípios de solidariedade territorial, respeitado
Avaliar a importância estratégica dos recursos hídricos para o as regras de construção dos mapas.
desenvolvimento e sustentabilidade do nosso futuro comum, tendo
por base documentos de importância nacional e internacional. Ѻ
23

Descrever e compreender a exploração dos recursos hídricos Autónomo|Colaborador|

do ponto de vista energético, aplicando as TIG, de forma Criativo|Organizador|
autónoma ou orientados pelo professor. Participativo|Responsável
(A, B, C, D, H)
Realizar visitas a locais que permitam a compreensão, em Autónomo|Colaborador|

contexto, das práticas e políticas de gestão dos recursos hídricos, Organizador|Participativo|
com itinerários definidos e orientados por guiões de trabalho Respeitador do outro e da
de campo previamente elaborados em trabalho cooperativo diferença|Responsável
pelos alunos e/ou pelo professor. (D, E, F, G, H, J)
Participar em ações de informação (exposições, concursos, Colaborador|Comunicador|

colóquios, entre outras) e de exercício de cidadania territorial, Crítico|Participativo|
que promovam a adoção de comportamentos e práticas Respeitador do outro e da
responsáveis, visando a gestão adequada dos recursos diferença|Responsável
hídricos. (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)
24
AVALIAÇÃO
(Sugestões)
• Portefólio com base num estudo de caso, a partir dos recursos hídricos locais ou regionais, integrando-o nas políticas de gestão sustentável da água, com todas as características
inerentes à temática do módulo, com identificação de áreas de interesse e de necessidade de aquisição de novas competências e/ou de aprofundamento de competências que os
alunos já possuem numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida.
• Grelhas de avaliação de portefólio, listas de verificação, relatórios, comentários individuais e/ou de grupo, produções escritas, de acordo com objetivos previamente definidos e
respeitando as regras próprias de cada contexto.
• Mapas de conceitos (organização de conceitos, coerência e relevância dos conceitos utilizados, ligações entre conceitos, estrutura geral do mapa).
• Tarefas em aplicações digitais (quiz, entre outras) em diferentes momentos, com o objetivo de verificação da compreensão dos assuntos, com uso de feedback em tempo real, de
• Grelhas de auto e heteroavaliação de apresentações escritas, orais e/ou de debates, relativas ao impacto da ação humana nos recursos naturais e/ou à gestão da floresta, de
modo a aferir o desenvolvimento das competências e estimular o aluno no processo de monitorização das suas aprendizagens.
25
PORTUGAL – A POPULAÇÃO


Bipolarização | Capacidade de carga humana | Coesão territorial | Densidade populacional | Desenvolvimento sustentável | Despovoamento | Envelhecimento
(ativo e demográfico) | Esperança de vida à nascença | Estrutura ativa | Estrutura etária | Êxodo rural | Índice de dependência de idosos | Índice de dependência
de jovens | Índice sintético de fecundidade | Litoralização | Política demográfica | População ativa | Renovação de gerações | Taxa de alfabetização | Taxa
de crescimento efetivo | Taxa de mortalidade infantil
26

A EVOLUÇÃO Relacionar a evolução numérica da população portuguesa e os Organizar informação demográfica, resultante da análise de Analítico|Conhecedor|Culto|
DA POPULAÇÃO seus diferentes ritmos evolutivos, desde meados do Séc. XX, com o dados estatísticos efetivada, de forma sistematizada, pelos Informado|Organizador|
PORTUGUESA comportamento das variáveis demográficas, a partir de gráficos e/ou alunos e sob orientação dos professores na promoção de Sabedor|Sistematizador
DESDE MEADOS quadros com informação estatística, considerando a especificidade aprendizagens interdisciplinares e colaborativas, a par do (A, B, C, D, F, I)
DO SÉC. XX da disciplina e a articulação horizontal entre os conhecimentos de domínio do conhecimento disciplinar estruturante.
outras áreas do saber. Ѻ Ѻ
Ler e interpretar gráficos e mapas de diferentes escalas, Analítico|Autónomo|Crítico|
AS ESTRUTURAS E OS Comparar a evolução de diferentes variáveis demográficas, ilustrativos do comportamento das variáveis demográficas, com Responsável
COMPORTAMENTOS recolhendo e selecionando informação estatística e apresentando base em critérios de desempenho orientadores do aluno na (A, B, C, D, F, G, I)
SOCIODEMOGRÁFICOS conclusões. Ѻ Ѻ Ѻ definição e análise da relação entre a evolução da população
portuguesa e a mobilidade da população.
Identificar padrões de distribuição de variáveis demográficas e suas
causas próximas, utilizando mapas a diferentes escalas. Ѻ Ѻ Ѻ Representar gráfica, cartográfica e estatisticamente informação Analítico|Criativo|Crítico|
relativa a indicadores demográficos, proveniente de trabalho de Questionador
Aplicar as TIG, para localizar, descrever e compreender os fenómenos campo (observação direta) e de diferentes fontes documentais (A, B, C, D, H, I, J)
demográficos. Ѻ Ѻ Ѻ Ѻ (observação indireta), promovendo estratégias que envolvam o
pensamento crítico, criativo e analítico, bem como a consolidação
A MOBILIDADE Analisar as motivações, as principais áreas emissoras/recetoras, bem de hábitos de planeamento das etapas do trabalho.
ESPACIAL DA como as principais características socioculturais, etárias e profissionais
POPULAÇÃO dos migrantes, desde meados do Séc. XX, a par dos seus reflexos a Manifestar atitudes de tolerância e de respeito pela alteridade, Respeitador do outro
diversos níveis, apresentando casos concretos reportados em fontes valorizando a diversidade cultural, através da resolução de e da diferença
diversas. problemas, de forma pacífica, democrática e empática. (D, E, F, G, J)
Debater problemas relacionados com a integração dos imigrantes Mobilizar diferentes fontes de informação geográfica na Indagador|Investigador|
(e das gerações seguintes), a tolerância étnica e/ou religiosa, construção de respostas para os problemas sociodemográficos, Organizador|Sistematizador
evidenciando crítica e argumentação fundamentada. Ѻ incluindo mapas, diagramas, globos, fotografia aérea e TIG (A, B, C, D, E, F, H, I, J)
(como Google Earth, Google Maps, Open Street Maps, GPS,
OS PRINCIPAIS Reconhecer os impactos dos principais desafios sociodemográficos SIG, Big Data, entre outras), favorecendo interações aluno-aluno
DESAFIOS (declínio da fecundidade, envelhecimento, baixo nível educacional/ e aluno-professor no desenvolvimento do trabalho curricular.
SOCIODEMOGRÁFICOS qualificação profissional, situação perante o emprego e migrações),
recolhendo e selecionando informação estatística e apresentando
conclusões. Ѻ Manifestar rigor, articulação e uso consistente de conhecimentos Conhecedor|Crítico|
e do vocabulário geográfico, mobilizado em estudos Informado|Reflexivo
Equacionar medidas concretas para solucionar e/ou mitigar os demográficos, em contextos de colaboração, cooperação e (A, B, C, I, G)
principais desafios sociodemográficos. Ѻ interajuda.
A DISTRIBUIÇÃO Reportar as assimetrias regionais na distribuição da população, Fazer projeções, nomeadamente face aos desafios Analítico|Autónomo|
ESPACIAL DA aplicando o conceito de capacidade de carga humana a nível local e demográficos e de sustentabilidade do território português Questionador|Responsável
POPULAÇÃO regional, a partir de diferentes técnicas gráficas e cartográficas. Ѻ e tendo como horizonte os ODS, incidindo no estímulo à (C, D, H, I, G)
interpretação da informação, planeamento e condução de
Explicar as assimetrias na distribuição da população portuguesa, pesquisas a realizar pelos alunos.
evidenciando fatores naturais e humanos que as condicionam. Ѻ
27

Debater estratégias para atenuar as assimetrias na distribuição Participar em debates/simulações que requeiram sustentação Colaborador|Comunicador|
da população no território português, utilizando vocabulário de afirmações, elaboração de opiniões ou análises de factos ou Criativo|Crítico|Informado|
adequado. dados em estudos de caso à escala local ou regional, relativos à Participativo|Respeitador do
mobilidade da população, implementando estratégias que visem outro e da diferença
Reconhecer a importância do ordenamento do território na melhoria a resolução criativa de problemas. Os alunos conceptualizam (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)
da qualidade de vida da população, apontando ações concretas cenários de aplicação das suas ideias criativas, procedendo à
de intervenção de âmbito municipal. sua testagem, tomada de decisões em termos de exequibilidade
e avaliação do impacto das decisões adotadas.
Pesquisar exemplos concretos de coesão territorial e sentido Analítico|Autónomo|Crítico|

de pertença, de forma a que o aluno reflita sobre o papel do Responsável
planeamento na promoção de medidas conducentes a um (D, E, F, G, I, J)
correto ordenamento do território nacional.
28
AVALIAÇÃO
(Sugestões)
• Matriz de interpretação dos mapas de conceitos e esquemas conceptuais, relativas às estruturas sociodemográficas, considerando áreas que distinguem níveis de desempenho
face: aos elementos do território, à representação espacial e existência de elementos identitários e de valores de sustentabilidade ambiental e social.
• Estudos de caso com retorno, do professor e/ou dos stakeholders, de pistas de (re)orientação do trabalho, orientando os alunos no estabelecimento de objetivos, definição de
planos e concretização de projetos, com sentido de responsabilidade e autonomia.
• Fichas de observação de desempenho em contexto de trabalho – designadamente na elaboração e aplicação de inquéritos em trabalho de campo – com diferentes graus de
complexidade e previamente definidos e negociados com os alunos.
• Trabalhos individuais, entre pares e de grupo e/ou de projeto trans, inter e multidisciplinar com dispositivos de registo de progresso, atendendo aos objetivos, desempenho
dos alunos e produto final, como sejam: o planeamento das etapas de trabalho, a identificação dos requisitos técnicos, os condicionalismos e os recursos necessários para a
concretização de projetos.
• Exercícios escritos presenciais orientadores para a identificação de pontos fracos e fortes pelos alunos, tornando-os ativos na evolução do seu processo de aprendizagem.
• Grelhas de auto e heteroavaliação de apresentações orais e/ou de debates relativas ao impacto da ação humana nos recursos hídricos, considerando áreas que permitem
caracterizar o nível de desempenho dos alunos em termos de: (1) identificação de informação disponível em diferentes fontes documentais, (2) avaliação e validação da
credibilidade da informação recolhida, (3) organização e sistematização da informação recolhida de acordo com um plano, (4) aplicação e explicação de conceitos e/ou ideias-
chave em grupos e (5) apresentação/concretização do produto discursivo, em respeito pelas regras próprias de cada ambiente.
29
PORTUGAL – AS ÁREAS URBANAS


Área de influência | Área metropolitana | Bicefalia | CBD/Baixa ou centro da cidade | Deseconomia de aglomeração | Diferenciação social | Economia de
escala | Especulação fundiária | Expansão urbana | Função urbana (rara, vulgar) | Gentrificação ou nobilitação urbana | Lugar central | Macrocefalia |
Malha urbana | Planos municipais de ordenamento do território | Policentrismo | Pressão urbanística | Reabilitação urbana | Rede urbana | Renda locativa |
Renovação urbana | Requalificação urbana | Sistema urbano | Taxa de urbanização
30

A ORGANIZAÇÃO Problematizar o conceito de cidade, através da aplicação de Investigar estudos de caso que convoquem diferentes definições Analítico|Crítico|Indagador|
INTERNA E diversos critérios e estudos de caso concretos de cidades nacionais e de cidade, utilizando metodologias e ferramentas diversas na Investigador
EXPANSÃO URBANA internacionais. Ѻ recolha de evidências e promotoras da compreensão e aquisição (B, C, D, E, I)
de competências técnicas geográficas, a par do pensamento
Caracterizar as áreas funcionais do espaço urbano, com recurso a crítico dos alunos.
diferentes tipos de suportes de observação. Ѻ Ѻ Ѻ
Fazer o levantamento funcional do bairro ou da rua principal Analítico|Autónomo|Crítico|
Relacionar a diferenciação socioeconómica do espaço urbano com o da localidade, de forma a que o aluno equacione a localização Responsável
desenvolvimento dos transportes urbanos, mediante análise de mapas das diferentes funções, de acordo com os fatores que as (A, B, C, D, E, F, G, I, J)
das principais redes de transporte, em áreas urbanas de média e/ou condicionam.
grande dimensão. Ѻ Ѻ Ѻ Ѻ
Usar modalidades diversas para expressar as aprendizagens Conhecedor|Criativo|
Associar o crescimento das áreas suburbanas e periurbanas ao relativas à segregação espacial da função residencial, em Organizador|Sistematizador
dinamismo demográfico e funcional dos centros urbanos, a partir da resultado do custo do solo e enquanto reflexo das características (A, B, C, D, E, F, H, I)
análise de informação de fontes diversas. Ѻ socioeconómicas da população que o ocupa, através de
imagens, infografias, plantas urbanas ou mapas, produzidos
Analisar os principais problemas urbanos e medidas de recuperação pelos alunos e sob orientação do professor na conversão da
da qualidade de vida urbana, propostas e/ou adotadas pelos órgãos informação em conhecimento.
de decisão, auscultando a população residente e visitante. Ѻ Ѻ Ѻ
Realizar exercícios de observação paisagem urbana para analisar Autónomo|Crítico|Indagador|
A REDE URBANA Caracterizar a rede urbana portuguesa, através da análise de mapas as alterações no uso do solo urbano em diferentes suportes Investigador|Questionador|
PORTUGUESA e gráficos. Ѻ Ѻ cartográficos analógicos e/ou digitais, promovendo estratégias Responsável
que envolvam o pensamento crítico, criativo e analítico, bem (B, C, D, E, F, H, I, J)
Identificar os principais efeitos polarizadores das Áreas Metropolitanas como a participação ativa dos alunos.
de Lisboa e do Porto, a nível regional e nacional, comparando mapas
ou fontes de informação diversificadas, em consonância com a Participar em debates/simulações, relativos a um problema Colaborador|Comunicador|
especificidade da disciplina e em articulação interdisciplinar. Ѻ Ѻ urbano, que requeiram sustentação de afirmações, elaboração Participativo|Respeitador
de opiniões, análises de factos ou dados geograficamente do outro e da diferença
Discutir medidas conducentes ao equilíbrio da rede urbana, cartografáveis, interagindo com sentido crítico, tolerância, (A, B, C, D, E, F, G, J)
nomeadamente o papel das cidades médias, analisando exemplos empatia e responsabilidade.
nacionais e internacionais. Ѻ Ѻ Ѻ Ѻ Ѻ
Realizar estudos de caso para investigar problemas ambientais, Analítico|Crítico|Indagador|
Debater formas de complementaridade e de cooperação entre urbanísticos e sociais, no país e no espaço europeu, ancorados Investigador
as cidades, mediante a análise de estudo de caso e de planos de em guiões de trabalho e questões geograficamente relevantes (B, C, D, E, I)
ordenamento territorial a diferentes escalas. Ѻ (o quê, onde, como, porquê e para quê).
Mobilizar diferentes fontes de informação geográfica na Analítico|Autónomo|

construção de respostas para os problemas coesão territorial Colaborador|Participativo|
face ao sistema urbano nacional e europeu, incluindo mapas, Responsável
plantas urbanas, diagramas, globos, fotografia aérea e TIG (C, D, E, F, I, H, G)
(como Google Earth, Google Maps, Open Street Maps, GPS,
SIG, Big Data, entre outras), em articulação interdisciplinar,
obedecendo a uma metodologia de trabalho pertinente na
31

prossecução dos objetivos de aprendizagem previamente Indagador|Investigador|

definidos. Participativo
(B, D, E, I, J)
Aplicar a técnica de análise SWOT para estudar
comparativamente cidades e áreas metropolitanas a nível
regional, nacional e europeu, em contextos de cooperação,
partilha e colaboração.
32
AVALIAÇÃO
(Sugestões)
• Fichas de observação de desempenho relativas à elaboração e aplicação de inquéritos em trabalho de campo, sobre problemas urbanos e mobilidade urbana sustentável,
considerando as etapas de planeamento e aplicação dos inquéritos pelos alunos (definição das questões em termos de conteúdo, organização e forma; pré-testagem do inquérito;
execução das correções necessárias; aplicação do inquérito; verificação da validade e fiabilidade do inquérito na amostra).
• Grelhas para análise de estudos de caso, debates e simulações com retorno, do professor e/ou dos stakeholders, de pistas de (re)orientação do trabalho na promoção da cidadania
territorial ativa e da sustentabilidade urbana em consonância com os ODS.
• Análise SWOT com recurso ao trabalho colaborativo, designadamente para estudar comparativamente cidades e áreas metropolitanas a diferentes escalas, tendo por base critérios
específicos de avaliação definidos e negociados com os alunos em enunciado escrito.
• Grelhas de auto e heteroavaliação de trabalho de grupo, com recurso a aplicações digitais de georreferenciação para levantamento funcional de diferentes áreas e atividades,
em respeito dos níveis de desempenho referentes à execução de operações técnicas, segundo uma metodologia de trabalho adequada, de modo a aferir o desenvolvimento das
competências e estimular o aluno no processo de monitorização das suas aprendizagens.
33
PORTUGAL – AS ÁREAS RURAIS


Agricultura integrada | Autoaprovisionamento | Emparcelamento | Espaço rural | Estrutura agrária | Estrutura fundiária | Exploração agrícola | Floresta | Indústria
agroalimentar | Morfologia agrária | Multifuncionalidade do espaço rural | Paisagem agrária | Património cultural e paisagístico | Pecuária | Pluriatividade |
Plurirrendimento | Política Agrícola Comum (PAC) | Povoamento rural | Produtividade agrícola | Produto Agrícola Bruto (PAB) | Programa de Desenvolvimento
Rural (PDR) | Região agrária | Sistema agroflorestal (agrossilvicultura, agrossilvopastoril) | Sistema de cultura | Superfície Agrícola Utilizada (SAU)
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AS CARACTERÍSTICAS Descrever a distribuição das diferentes variáveis que caracterizam as Interpretar mapas, imagens, gráficos e outros documentos de Conhecedor|Culto|Informado|
DO ESPAÇO regiões agrárias, comparando mapas com informação variada. Ѻ Ѻ caracterização das regiões agrárias, utilizando com rigor o Questionador|Sabedor
AGRÁRIO conhecimento e vocabulário geográfico. (A, B, C, D, H, I)
Relacionar a heterogeneidade espacial das estruturas agrárias com
fatores físicos e humanos, nomeadamente através da análise da Realizar exercícios de observação direta e indireta de paisagens Autónomo|Indagador|
paisagem agrária (sistema de cultura, morfologia agrária e tipo de agrárias, preferencialmente com recurso a trabalho de campo, de Investigador|Responsável
povoamento rural), da estrutura e da distribuição das explorações forma a que o aluno conclua a relação entre a heterogeneidade (C, D, E, F, G, I, J)
agrícolas e da estrutura e forma de exploração da SAU. Ѻ espacial paisagística e os fatores físicos e humanos.
Inventariar as principais produções agropecuárias e florestais, Selecionar variáveis significativas (disponíveis em suporte Analítico|Crítico|Indagador|
relacionando-as com a balança comercial e a capacidade de analógico e digital), como a evolução da população ativa, Investigador|Organizador|
autoaprovisionamento do país, a partir da análise de informação a dimensão média da propriedade e a estrutura etária da Sistematizador
estatística, gráfica e cartográfica. Ѻ população ativa rural, entre outras, para descrever e analisar as (A, B, C, D, E, F, H, I, J)
mudanças nas estruturas agrárias, sob verificação do professor
OS PROBLEMAS Analisar os principais constrangimentos e potencialidades relativas ao das diversas fontes documentais e da sua credibilidade.
DA AGRICULTURA desenvolvimento da agricultura portuguesa no domínio da produção,
PORTUGUESA da transformação e da comercialização dos produtos, relatando Realizar análises SWOT para debater em grupos os problemas Colaborador|Comunicador|
exemplos concretos de pontos fortes e fracos do sector. Ѻ estruturais e as oportunidades do mundo rural, às escalas local Crítico|Informado|Participativo|
e nacional, colaborando em diferentes contextos comunicativos, Respeitador do outro e da
A AGRICULTURA Equacionar os desafios que a concorrência internacional e a PAC de forma fundamentada e adequada às regras de conduta diferença
PORTUGUESA (objetivos 2020 ou os mais recentes) colocam à modernização do próprias de cada contexto. (A, B, C, D, E, F, G, J)
E A POLÍTICA sector, analisando fontes de informação diversa. Ѻ
AGRÍCOLA Representar gráfica, cartográfica e estatisticamente a informação Autónomo|Criativo|Indagador|
COMUM Reconhecer o papel da PAC na certificação de qualidade de produtos geográfica, proveniente de trabalho de campo (observação Informado|Organizador|
portugueses e a sua importância na internacionalização de produtos direta) e de diferentes fontes documentais (observação indireta), Responsável|Sistematizador
e no turismo em espaço rural, utilizando terminologia adequada. Ѻ bem como a sua mobilização na elaboração de propostas de (B, C, D, E, F, G, I, J)
desenvolvimento e modernização do mundo rural, sob orientação
AS OPORTUNIDADES Reconhecer a importância económica, social e ambiental das do professor numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar.
PARA AS ÁREAS atividades económicas (turismo, indústria e serviços) e da floresta
RURAIS (A FLORESTA como ativos estratégicos, a partir de estudos de caso à escala local, Utilizar diferentes fontes de informação geográfica na Indagador|Investigador|
E OUTRAS regional ou nacional. Ѻ Ѻ construção de respostas para os problemas e avaliação das Organizador|Sistematizador
ATIVIDADES potencialidades das áreas rurais, incluindo mapas, diagramas, (A, B, C, D, E, F, H, I, J)
ECONÓMICAS) Relacionar a pluriatividade com a fixação de população e com globos, fotografia aérea e TIG (como Google Earth, Google
o desenvolvimento das áreas rurais, a partir da análise de casos Maps, Open Street Maps, GPS, SIG, Big Data, entre outras),
concretos de sucesso. Ѻ Ѻ por forma a que o aluno atinja um objetivo ou chegue a uma
decisão ou conclusão fundamentada.
Debater a valorização dos recursos endógenos e a sustentabilidade
das áreas rurais, evidenciando reflexão crítica e argumentação Criar cenários sobre a promoção e o desenvolvimento do espaço Autónomo|Colaborador|
fundamentada. Ѻ Ѻ rural, nomeadamente face aos desafios demográficos e de Criativo|Culto|Participativo|
sustentabilidade do território português, tendo como horizonte Responsável
Discutir as questões relacionadas com a utilização e o ordenamento os ODS, favorecendo situações de aprendizagem para o aluno (C, D, E, F, G, H)
da floresta, enumerando os riscos e a forma de potenciar o manifestar consciência e responsabilidade ambiental e social,
desenvolvimento do espaço rural. Ѻ Ѻ Ѻ com vista à construção de um futuro sustentável.
35

Analisar exemplos concretos de ações que permitam a resolução

de problemas ambientais e de sustentabilidade no espaço rural,
próximo do aluno, revelando capacidade de argumentação e
pensamento crítico. Ѻ Ѻ Ѻ Ѻ
36
AVALIAÇÃO
(Sugestões)
• Matriz de interpretação de esquemas e mapas conceptuais, considerando áreas que distinguem níveis de desempenho face: aos elementos programáticos, à representação
espacial, à existência de elementos identitários e às características das paisagens agrárias e de valores de sustentabilidade ambiental, económica e social.
• Análises SWOT com recurso ao trabalho colaborativo – designadamente para compreensão dos problemas estruturais e das oportunidades do mundo rural, às escalas local e
nacional – de acordo com critérios previamente definidos e negociados com os alunos e centrados tanto no produto, como no processo.
• Relatórios e atas de sessão realizadas pelos alunos ao longo dos momentos de trabalho colaborativo, salvaguardando o relacionamento em grupo, em espaços de discussão e
partilha, presenciais ou a distância.
• Grelhas para análise de estudos de caso, debates e simulações com retorno, do professor e/ou dos stakeholders, de pistas de (re)orientação do trabalho na promoção da literacia
espacial, a partir de visionamento de imagens e documentários sobre a PAC e os objetivos 2030, em consonância com os ODS.
• Grelhas de auto e heteroavaliação de análise de gráficos e mapas dos diferentes fatores naturais e humanos que influenciam a diferenciação regional da agricultura, a par do
domínio de capacidades de compreensão e de expressão nas modalidades oral, escrita, visual e/ou multimodal, de modo a aferir o desenvolvimento das competências e estimular
o aluno no processo de monitorização das suas aprendizagens.
37
PORTUGAL – A MOBILIDADE DE PESSOAS E DE BENS


Acessibilidade | Ciberespaço | Difusão espacial | Distância (relativa, absoluta, tempo e custo) | Efeito barreira | Fluxo de informação | Hinterland | Hub |
Interface | Isócrona | Isótima | Meio de transporte | Mobilidade sustentável | Modo de transporte | Pegada de carbono | Plataforma intermodal | Plataforma
logística | Redes de transporte | Transhipment
38

A COMPETITIVIDADE Identificar as vantagens e as desvantagens dos diferentes modos de Analisar comparativamente mapas e gráficos de distância-custo Analítico|Conhecedor|
DOS DIFERENTES transporte para distinguir os fatores que influenciam a sua otimização e distância-tempo relativos a vários meios de transporte, de Crítico|Culto|Informado|
MODOS DE e competitividade, a partir da análise estatística e gráfica disponível forma a que o aluno compreenda a competitividade entre os Questionador|Sabedor
TRANSPORTE em fontes documentais diversas. Ѻ Ѻ diferentes modos de transporte. (A, B, C, D, I)
Construir matrizes de acessibilidade de redes simplificadas, em Analítico|Crítico|Indagador|

A DISTRIBUIÇÃO Analisar a distribuição das redes de transporte no espaço de Portugal, contextos de cooperação, partilha e colaboração, para concluir Investigador
ESPACIAL DAS REDES equacionando os diferentes graus de acessibilidade a diferentes o seu grau de acessibilidade e de conectividade. (A, B, C, D, E, I)
DE TRANSPORTE escalas. Ѻ Ѻ
Analisar mapas das redes de transporte em Portugal e Analítico|Organizador|
Analisar a inserção das redes de transporte nacionais nas redes transeuropeias, seguindo-se a exposição do trabalho Sistematizador
europeias, refletindo sobre a posição de Portugal no espaço europeu complementado com pesquisas realizadas pelo aluno, de (A, C, D, E, F, H, I)
e atlântico, a partir da análise de mapas de fluxos. Ѻ Ѻ acordo com objetivos definidos, junto de diferentes públicos,
e concretizado em produtos discursivos, textuais, audiovisuais
OS TRANSPORTES Mobilizar os conhecimentos acerca dos diferentes modos de transporte e/ou multimédia.
E O COMÉRCIO e suas características para concluir do seu impacte ambiental e do seu
EXTERNO peso no comércio externo, numa perspetiva global, partindo de casos Comunicar conclusões em diferentes tipos de linguagem e em Analítico|Comunicador|
concretos. Ѻ suportes variados, designadamente textos, mapas ou gráficos, Criativo|Culto|Indagador|
utilizando consistentemente, sob monitorização do professor, Responsável
O PAPEL DAS TIC Compreender o papel e a evolução rápida e transformante das TIC o vocabulário geográfico sobre a existência de padrões na (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)
NA DINAMIZAÇÃO na criação de redes económicas, sociais e pessoais, na dinamização distribuição de diferentes redes de transporte.
DOS DIFERENTES da economia global, na diminuição das distâncias relativas e na
ESPAÇOS minimização de barreiras à difusão de ideias e de trabalho colaborativo, Debater as disparidades de acessibilidade em Portugal na Autónomo|Comunicador|
recorrendo à pesquisa e análise de diferentes fontes documentais. Ѻ sua multidimensionalidade e multiterritorialidade, decorrentes Conhecedor|Criativo|
da distribuição das redes de transporte e o seu impacte no Sistematizador
desenvolvimento sustentável, a diferentes escalas, induzindo (A, B, D, F, I, J)
OS TRANSPORTES E Analisar os diferentes modos de transporte em termos de segurança, o aluno a considerar diversas perspetivas e a construir
AS COMUNICAÇÕES sinistralidade, conforto e cumprimento de horários, a partir de dados consensos.
E A QUALIDADE estatísticos e/ou outras informações específicas.
DE VIDA DAS Elaborar uma ficha síntese com as principais rotas dos produtos Analítico|Comunicador|
POPULAÇÕES Emitir opiniões sobre problemas decorrentes da utilização dos de comércio externo em Portugal, inferindo os modos mais Informado|Questionador|
transportes e das comunicações na qualidade de vida das populações utilizados e mais rentáveis e orientando o aluno na mobilização Respeitador do outro e da
e sustentabilidade ambiental, económica e social, partindo de estudos de processos de reflexão, comparação e argumentação em diferença
de caso à escala local e/ou regional e de exemplos de economia relação ao saber aferido, integrado nos contextos sociais, (B, C, D, E, F, G, H, I, J)
circular. Ѻ geográficos, económicos e políticos.
Avaliar o papel dos diferentes modos de transporte e das TIC no Construir inquéritos para aferir o contributo das TIC no Colaborador|Crítico|
desenvolvimento da atividade turística do país e dos impactes de dinamismo dos espaços geográficos, promovendo tarefas Participativo|Reflexivo|
cada um em termos económicos, sociais e ambientais, considerando que permitam ao aluno desenhar, implementar e avaliar, com Responsável
a especificidade disciplinar e a articulação horizontal entre os autonomia, estratégias para alcançar as metas e desafios que (C, D, E, F)
conhecimentos de várias disciplinas. Ѻ Ѻ Ѻ Ѻ estabeleceu para si próprio.
39

Debater o papel dos transportes e das comunicações, a Autónomo|Criativo|Crítico|

par dos diferentes graus de impacte que estes têm no bem- Responsável
-estar e qualidade de vida das populações, questionando (C, D, E, F, G, H, I)
as vulnerabilidades e desafios que estes colocam em termos
de sustentabilidade ambiental, económica e social, sob
monitorização do professor, em espaços de discussão e
partilha.
Participar em campanhas de sensibilização para a promoção Autónomo|Comunicador|

da mobilidade sustentável e segurança rodoviária, favorecendo Informado|Questionador|
no aluno o sentido de responsabilidade e a consciência de que Respeitador do outro e da
os seus atos e as suas decisões afetam a sua saúde, o seu bem- diferença
-estar e o ambiente. (A, B, C, D, E, F, G, I)
40
AVALIAÇÃO
(Sugestões)
• Matriz de interpretação de esquemas e mapas conceptuais considerando áreas que distinguem níveis de desempenho face: aos elementos programáticos, à representação espacial,
à existência de elementos identitários e de valores de sustentabilidade ambiental, económica e social, tendo por base as observações diárias realizadas pelo professor.
• Estudos de caso, debates e/ou simulações sobre o papel dos transportes na qualidade de vida das populações, com retorno de pistas de (re)orientação do trabalho na promoção
da literacia espacial e da cidadania territorial produzidas pelo professor, stakeholders, encarregados de educação e docentes de outras áreas disciplinares que compõem o universo
escolar, recorrendo-se para o efeito à partilha de um guião entre todos os intervenientes.
• Análises SWOT com recurso ao trabalho colaborativo, designadamente para compreensão do problema de mobilidade, de acordo com critérios previamente definidos e negociados
com os alunos e centrados tanto no produto, como no processo.
• Trabalhos individuais, entre pares e de grupo e/ou de projeto trans, inter e multidisciplinar, de sensibilização para a promoção da mobilidade sustentável, com recurso a dispositivos
de registo, atendendo aos objetivos, ao progresso/desempenho dos alunos e ao produto final (pertinência e rigor da informação, criatividade, profundidade da reflexão e qualidade
do produto).
• Grelhas de auto e heteroavaliação de apresentações orais e/ou de debates relativos à mobilidade sustentável e segurança rodoviária, considerando áreas que permitem caracterizar
o nível de desempenho dos alunos e aferir o desenvolvimento das competências.
41
O TURISMO NO MUNDO ATUAL


Atratividade turística | Capacidade de carga turística | Destino turístico | Fluxo turístico | Lazer | Organização Mundial do Turismo (OMT) | Paisagem |
Património [cultural (material), imaterial, natural, subaquático] | Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) | Pressão turística | Produtos turísticos estratégicos |
Sazonalidade | Sociedade de consumo | Tipos de turismo | Turismo | Turistificação
42

O TURISMO Conhecer os fatores favoráveis à expansão do turismo à escala Analisar mapas com a distribuição das redes globais de turismo, Conhecedor|Culto|Informado|
NA SOCIEDADE global, através da consulta de fontes documentais diversas. Ѻ Ѻ recorrendo às TIG para identificar as áreas de maior fluxo Sabedor
CONTEMPORÂNEA ѺѺѺ turístico, de forma autónoma ou sob orientação do professor. (A, B, I)
OS DESTINOS Descrever mapas de fluxos turísticos, relacionando-os com o Aplicar técnicas de recolha de informação, qualitativa ou Autónomo|Criativo|
TURÍSTICOS conhecimento de fatores geográficos e socioeconómicos. Ѻ Ѻ quantitativa (questionários, entrevistas), junto dos principais Respeitador do outro e da
ѺѺѺѺ atores, agentes e stakeholders envolvidos no sector turístico diferença|Responsável
(turistas, populações residentes em destinos turísticos, operadores (C, D, E, F, G, H, I, J)
Reconhecer a importância da diversidade geográfica física e e agentes turísticos).
humana, a diferentes escalas, para explicar o incremento de fluxos
turísticos, através da observação direta e indireta das paisagens. Consultar e analisar documentação própria do sector turístico Autónomo|Crítico|Indagador|
ѺѺѺѺѺ (planos de ordenamento turístico, documentos estratégicos Investigador
do governo e das autarquias, guias e brochuras turísticas), de (A, B, D, E, I, J)
Localizar áreas geográficas com interesse turístico, identificando forma autónoma, mobilizando informação para o estudo das
elementos do património natural e cultural característicos e potencialidades nacionais e regionais do sector.
diferenciadores das regiões, a nível nacional e mundial. Ѻ Ѻ Ѻ
Ѻ Propor abordagens diferentes, se possível inovadoras para Analítico|Criativo|Crítico|
situações concretas de impactes ambientais, sociais e Inovador|Organizador|
OS IMPACTOS DO Problematizar os impactos ambientais, sociais e económicos do económicos do turismo, através de simulações e jogos de Sistematizador
TURISMO turismo nas comunidades, confrontando os pontos de vista de papéis. (A, B, C, D, E, F, H, I)
diferentes agentes/stakeholders envolvidos no fenómeno turístico.
ѺѺѺѺ
Analisar textos, suportes gráficos e cartográficos (analógicos e/ Crítico|Informado|
Sugerir medidas promotoras de sustentabilidade do potencial ou digitais) com diferentes perspetivas de um mesmo problema, Questionador
turístico, participando em campanhas de sensibilização para um concebendo e sustentando um ponto de vista próprio de cada (C, D, H, I)
turismo mais responsável social e ambientalmente. Ѻ Ѻ Ѻ Ѻ Ѻ Ѻ agente do espaço turístico.
O TURISMO EM Inventariar recursos e produtos turísticos estratégicos em Portugal, Criar cenários, nomeadamente face aos desafios ambientais e Colaborador|Comunicador|
PORTUGAL através do estudo da oferta e de circuitos existentes no mercado, de sustentabilidade do turismo, no território português, e tendo Participativo
mobilizando fontes documentais diversas. Ѻ Ѻ Ѻ como horizonte os ODS. (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)
Participar em debates e/ou simulações, relativos ao sector do Colaborador|Comunicador|

turismo, que requeiram sustentação de afirmações, elaboração Participativo
de opiniões, análises de factos ou dados geograficamente (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)
cartografáveis, interagindo com sentido crítico, tolerância,
empatia e responsabilidade.
Investigar problemas ambientais e sociais associados ao Indagador|Investigador

excesso turístico, ancorados em guiões de trabalho e questões (B, D, E, I, J)
geograficamente relevantes (o quê, onde, como, porquê e para
quê), a partir de uma perspetiva interdisciplinar.
43

Mobilizar diferentes fontes de informação geográfica na Autónomo|Criativo|

construção de respostas para a sustentabilidade do sector Respeitador do outro e da
turístico, incluindo mapas, diagramas, globos, fotografia aérea diferença|Responsável
e TIG (como Google Earth, Google Maps, Open Street Maps, (C, D, E, F, G, H, I, J)
GPS, SIG, Big Data, entre outras), verificando a credibilidade
das diferentes fontes documentais.
44
AVALIAÇÃO
(Sugestões)
• Portefólio organizado a partir da recolha e tratamento de dados relativos a rotas turísticas e/ou de exemplos de sustentabilidade do sector turístico, em projeto trans, inter
e multidisciplinar, com dispositivos de registo de progresso, atendendo aos objetivos, desempenho dos alunos e produto final (pertinência e rigor informação, criatividade,
profundidade da reflexão e qualidade do produto), a par da identificação de áreas de interesse e de necessidade de aquisição de novas competências e/ou de aprofundamento
de competências que os alunos já possuem numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida.
• Tarefas em aplicações digitais (quiz, entre outras) e de georreferenciação sobre diferentes roteiros de viagens, com o objetivo de verificação da compreensão dos assuntos e uso
de feedback em tempo real, de acordo com objetivos previamente definidos e respeitando as regras próprias de cada contexto.
• Análises SWOT com recurso ao trabalho colaborativo – designadamente para compreensão do problema da sustentabilidade do turismo nas áreas urbanas – de acordo com
critérios previamente definidos e negociados com os alunos e centrados tanto no produto, como no processo.
• Grelhas de auto e heteroavaliação de apresentações escritas, orais e/ou de debates relativos ao impacto da ação humana nos recursos naturais do turismo, de modo a aferir o
desenvolvimento das competências e estimular o aluno no processo de monitorização das suas aprendizagens.
45
PORTUGAL E A UNIÃO EUROPEIA - PROBLEMAS E DESAFIOS


Agenda 2030 | Brexit | Coesão económica, social e territorial | Critérios de adesão ou critérios de Copenhaga | Critérios de convergência | Desemprego
estrutural | Desenvolvimento (inteligente, sustentável e inclusivo) | Economia circular | Economia de baixo carbono | Estratégia Nacional de Educação
Ambiental | Exclusão social | Formas de integração | Fundo Social Europeu (FSE) | Globalização | Investigação e Desenvolvimento (I&D) | Mundialização
económica | Política Comum do Ambiente | Princípios da preocupação, da solidariedade e da subsidiariedade | Quadro Comunitário de Apoio (QCA) |
Regiões (europeias, funcionais, homogéneas e ultraperiféricas)
46

A CONSTRUÇÃO Reconhecer as principais etapas da construção da UE, analisando Mobilizar diferentes fontes de informação geográfica na análise Analítico|Crítico|Organizador|
DA UE fontes diversas analógicas e/ou digitais. Ѻ Ѻ Ѻ das diferentes etapas da construção da UE, incluindo mapas, Participativo|Sistematizador
diagramas, globo, fotografias aéreas e TIG (como Google (A, C, D, E, F, H, I)
Refletir sobre os desafios e as oportunidades que se colocam a Earth, Google Maps, Open Street Maps, GPS, SIG, Big Data,
Portugal e à UE perante os últimos alargamentos e a previsível entre outras), verificando a credibilidade das diferentes fontes
integração de novos países, a partir da aplicação de metodologias documentais.
de projeto e em articulação com a componente de Cidadania e
Desenvolvimento. Ѻ Ѻ Fazer projeções para análise de hipotéticos alargamentos e/ou Analítico|Criativo|Crítico|
de saídas de membros da UE, desenvolvendo um estudo de Indagador|Investigador
AS POLÍTICAS Identificar as principais disparidades regionais de desenvolvimento caso, sob orientação permanente do professor com o objetivo (A, B, C, D, E, H, I, J)
REGIONAIS DA em Portugal e na UE, utilizando vocabulário específico na análise de monitorizar as competências adquiridas e trabalhadas.
UE E AS REGIÕES de mapas. Ѻ
PORTUGUESAS Propor abordagens diferentes, se possível inovadoras, para Autónomo|Comunicador|
situações concretas através de campanhas sobre a importância Conhecedor|Criativo|Culto|
A POLÍTICA Identificar as principais áreas protegidas em Portugal, da construção de uma cidadania europeia plural e democrática, Informado|Participativo|
AMBIENTAL interpretando diferentes tipos de mapas. Ѻ com recurso a estratégias que induzam o aluno a mobilizar Respeitador do outro e da
COMUNITÁRIA E valores e competências que lhes permitam intervir, tomar diferença|Responsável| Sabedor
A VALORIZAÇÃO Relacionar a localização dos principais espaços de proteção decisões livres e fundamentadas sobre questões sociais e éticas, (A, B, C, D, E, F, G, H, I)
AMBIENTAL EM ambiental e o seu contributo para o equilíbrio sustentável de bem como dispor de uma capacidade de participação cívica,
PORTUGAL ordenamento do território, analisando casos concretos. Ѻ Ѻ ativa, consciente e responsável.
OS DESAFIOS DO Debater as prioridades da política ambiental da UE, evidenciando Analisar textos, suportes gráficos e cartográficos (analógicos e/ Analítico|Informado|Gestor do
DESENVOLVIMENTO reflexão crítica e argumentação fundamentada. Ѻ ou digitais) com diferentes perspetivas das políticas ambientais seu trabalho|Questionador|
TERRITORIAL NA UE na UE, concebendo e sustentando um ponto de vista próprio, Responsável
Analisar a posição relativa de Portugal na Europa e no mundo, a partir de guiões de trabalho e questões geograficamente (A, C, D, E, F, G, I)
com base nas dinâmicas políticas e económicas da UE e no relevantes (o quê, onde, como, porquê e para quê), previamente
processo de globalização, emitindo opiniões sobre situações produzidos pelo professor.
concretas. Ѻ
Investigar problemas ambientais e de sustentabilidade do Autónomo|Gestor do seu
território português, dotando o aluno de competências que deve trabalho|Indagador|
adquirir como ferramentas indispensáveis ao exercício de uma Investigador|Participativo|
cidadania plena, ativa e criativa na sociedade da informação e Sabedor
do conhecimento em que estamos inseridos. (B, C, D, H, I)
Participar em debates e/ou simulações, sobre Portugal, a Europa Autónomo|Colaborador|

e a globalização, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, Participativo|Respeitador
e tendo como horizonte os ODS, com intervenções do aluno do outro e da diferença|
sustentadas num conhecimento sólido e robusto aquando Responsável
da elaboração de opiniões, análises de factos ou dados (B, C, D, E, F, G, J)
geograficamente relevantes.
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AVALIAÇÃO
(Sugestões)
• Estudos de caso, trabalhos individuais, entre pares e de grupo e/ou de projeto com retorno, do professor e/ou dos stakeholders~, de pistas de (re)orientação do trabalho na
promoção da sustentabilidade das áreas protegidas e da cidadania territorial, de acordo com as etapas de trabalho que permitam ao aluno voltar a analisar o problema e a rever
os resultados das aprendizagens alcançadas, elaborando de seguida uma reflexão e avaliação do seu próprio desempenho e/ou do grupo tutorial.
• Grelhas de auto e heteroavaliação de apresentações escritas, orais e/ou de simulações e debates, sobre Portugal, a Europa, cidadania europeia, a globalização e os ODS,
distinguindo níveis de desempenho, de modo a aferir o desenvolvimento das competências e estimular o aluno no processo de monitorização das suas aprendizagens.
48
A GEOGRAFIA E A GEOINFORMAÇÃO


Análise espacial | Área geográfica | Camada (layer) | Espaço (absoluto, contínuo, de lugares, físico, geográfico, rede, relativo, vivido) | Imagem de satélite |
Limites geográficos | Linguagem morfofuncional | Linguagem estruturo-funcional | Linha/faixa | Lugar | Mapa | Organização espacial | Ortofotomapa | Polo |
Posição/situação | Rede | Região (homogénea, administrativa, funcional, polarizada) | Sistema | Sistemas de Informação Geográfica (SIG) | Tecnologias de
Informação Geográfica (TIG) | Unidade-área | Unidade de paisagem
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O DIÁLOGO ENTRE Compreender a importância do diálogo entre a Geografia Manifestar rigor, articulação e uso consistente de conhecimentos Colaborador|Conhecedor|
A GEOGRAFIA E A e a Geoinformação, tendo em conta o contexto social e de e do vocabulário geográfico de acordo com a evolução do Culto|Informado|Sabedor
GEOINFORMAÇÃO pensamento geográfico ao longo da segunda metade do Séc. XX pensamento geográfico, em contextos de cooperação, partilha (A, B, I, E)
e Séc. XXI. Ѻ Ѻ e colaboração.
A EVOLUÇÃO Discutir a adequação das perspetivas e métodos da Geografia Mobilizar o discurso argumentativo (oral e escrito) na relação Autónomo|Comunicador|
DO CONCEITO na resolução de problemas concretos de representação do entre a Geografia e os SIG, para compreender os padrões de Criativo|Crítico|Responsável
DE ESPAÇO espaço geográfico, através do geoprocessamento da informação distribuição dos fenómenos geográficos e a sua relação com o (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)
GEOGRÁFICO geográfica. Ѻ Ѻ Ѻ ordenamento do território.
ALCANCE E Relacionar o alcance e as limitações do geoprocessamento com Mobilizar as TIG (como Google Earth, Google Maps, Open Analítico|Colaborador|
LIMITES DO a construção de modelos de análise espacial, a partir de questões Street Maps, GPS, SIG, Big Data, entre outras), a partir de Crítico|Indagador|
GEOPROCESSAMENTO concretas de ordenamento do território. Ѻ Ѻ Ѻ Ѻ programas em open source, na construção de respostas para os Investigador|Participativo
problemas investigados num determinado território, em contexto (A, B, C, D, E, F, I, J)
de estudo de caso, selecionando as escalas mais adequadas à
análise espacial.
Selecionar informação geográfica pertinente, a partir de Autónomo|Organizador|

diversas fontes representativas dos SIG, em Portugal, como a Questionador|Responsável|
Direção-Geral do Território, sobre a relação da Geografia com Sistematizador
a evolução das técnicas de geoprocessamento, promovendo (A, C, D, E, F, H, I)
estratégias que permitam ao aluno manipular e manusear
materiais e instrumentos diversificados para controlar, utilizar,
transformar, imaginar e criar produtos e/ou sistemas.
50
AVALIAÇÃO
(Sugestões)
• Trabalho prático de SIG com utilização de websig em open source, de acordo com perfis de desempenho na execução de operações técnicas e segundo uma metodologia de
trabalho, para atingir um objetivo ou chegar a um produto, adequando os meios materiais e técnicos à ideia ou intenção expressa.
• Grelhas de auto e heteroavaliação de apresentações escritas, orais e/ou de debates relativos a trabalhos sobre a evolução do pensamento geográfico e da geoinformação, em
função de níveis de desempenho e permitindo a definição de caminhos personalizados de aprendizagem de médio e longo prazo, com base no ritmo de aprendizagem de cada
aluno.
• Fichas de observação de desempenho em contexto de trabalho – designadamente na elaboração e aplicação de inquéritos em trabalho de campo – de acordo com um conjunto
de parâmetros e critérios previamente definidos e negociados com os alunos.
• Grelhas de auto e heteroavaliação de apresentações escritas e orais, distinguindo níveis de desempenho, de modo a aferir o desenvolvimento das competências e estimular o
aluno no processo de monitorização das suas aprendizagens.
51
ÍNDICE
GEOGRAFIA
MÓDULO A1
PORTUGAL - ESPAÇOS INTERNOS E EXTERNOS 7
MÓDULO B1
QUADRO NATURAL DE PORTUGAL - O RELEVO, O LITORAL E O MAR 10
MÓDULO B2
O QUADRO NATURAL DE PORTUGAL - O CLIMA 14
MÓDULO A2
O QUADRO NATURAL DE PORTUGAL - A COBERTURA VEGETAL 18
MÓDULO B3
O QUADRO NATURAL DE PORTUGAL - A ÁGUA 22
MÓDULO B4
PORTUGAL - A POPULAÇÃO 26
MÓDULO B5
PORTUGAL - AS ÁREAS URBANAS 30
MÓDULO B6
PORTUGAL - AS ÁREAS RURAIS 34
MÓDULO B7
PORTUGAL - A MOBILIDADE DE PESSOAS E BENS 38
MÓDULO B8
O TURISMO NO MUNDO ATUAL 42
MÓDULO B9
PORTUGAL E A UNIÃO EUROPEIA - PROBLEMAS E DESAFIOS 46
MÓDULO A3
A GEOGRAFIA E A GEOINFORMAÇÃO 49
52

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APRENDIZAGENS ESSENCIAIS | ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS | SECUNDÁRIO

INTRODUÇÃO simultaneamente, ligando a Geografia Física à Geografia Humana numa

Módulo B9 - Portugal e a União Europeia - Problemas e desafios (opcional)

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS

Realizar uma sessão participativa, à escala local, envolvendo a Participativo|Colaborador|

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS

AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS

Monitorizar perigos e riscos do meio local, como, por exemplo, na

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS

AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS

Participar de forma ativa em campanhas de sensibilização da relações intra e interdisciplinares.

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS

AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS

Organizar visitas de estudo a espaços florestais e/ou a centros Analítico|Consciência e domínio

Contribuir, através de ações de participação pública e do Colaborador|Comunicador|

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS

AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS

Descrever e compreender a exploração dos recursos hídricos Autónomo|Colaborador|

Realizar visitas a locais que permitam a compreensão, em Autónomo|Colaborador|

Participar em ações de informação (exposições, concursos, Colaborador|Comunicador|

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS

AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS

Pesquisar exemplos concretos de coesão territorial e sentido Analítico|Autónomo|Crítico|

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS

Mobilizar diferentes fontes de informação geográfica na Analítico|Autónomo|

AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS

prossecução dos objetivos de aprendizagem previamente Indagador|Investigador|

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento

Desenvolvimento Bem-estar, Sensibilidade estética Saber científico, técnico Consciência e domínio

OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (AE)

AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS

AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINO ORIENTADAS

Analisar exemplos concretos de ações que permitam a resolução

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Informação Raciocínio e resolução Pensamento crítico e Relacionamento