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Shultz - Shultz - História Da Psicologia Moderna
Shultz - Shultz - História Da Psicologia Moderna
Capítulo I
História da Psicologia
Filosofia grega
Psicologia como ciência
Diferença está no método de investigação
Veracidade dos registros históricos
Tradução (Freud ego/id)
Zeitgeist = ambiente intelectual e cultural ou espírito do período
Oportunidades
Economia
Guerras
Preconceitos étnico, racial e machismo
Teoria personalista
Teoria naturalista
Capítulo II
Mecanicismo
Doutrina
Naturais
Física
Química
Relógio
Determinismo
Atos
Passado
Reducionismo
Básicos
Complexas
Simples
Robô
Pessoas máquinas
Calculadora Charles Babbage
Ada Lovelace
Século XVII Empirismo
Observação
Experimentação
René Descartes
Problema mente-corpo
Unilateral
Mútua
Ato reflexo
Animais
Alma
Ideias derivadas inatas
Auguste Comte
Positivismo
Objetivamente observáveis
Materialismo
Física química matéria
John Locke
Mente adquiria
Conhecimento
experiência
sensação
reflexão
ideias simples e complexas
associação
mente como uma máquina
qualidades primárias existem no objeto
qualidades secundárias existem na percepção que temos do objeto
George Berkeley
mentalismo
conhecimento é função de um fenômeno mental e dependente da pessoa que o percebe ou vivencia
associação das sensações
David Hume
David Hartley
James Mill
John Stuart Mill
Capítulo III
Capítulo IV
Apercepção: processo mental pelo qual os elementos são organizados. Segue o mesmo princípio da
Gestalt.
Wundt considerava a psicologia uma ciência puramente acadêmica e não se interessava em aplicá-la às
questões práticas. Daí o motivo de não ter feito sucesso na atmosfera pragmática dos EUA e na própria
Alemanha.
O método de introspecção era vulnerável. Cada pessoa percebe de uma forma, como saber qual a
correta? Wundt tinha visões equivocadas a respeito da WWI, o que fez pesquisadores se voltarem contra
seus estudos. A Gestalt na Alemanha, a Psicanálise na Áustria, o funcionalismo e o behaviorismo nos
EUA encobriam também Wundt.
Ebbinghaus
Pesquisou sobre a aprendizagem. Foi o primeiro trabalho a tratar de um problema que fosse
verdadeiramente psicológico e não fisiológico.
Sílabas sem sentido: sílabas apresentadas em séries aleatórias para estudar os processos da memória.
Capítulo V
Capítulo VI
Funcionalismo
Funções da consciência ou da mente, e como ela é usada para se adaptar ao seu ambiente.
Protesto contra a psicologia experimental de Wundt e a estrutural de Titchener, que não tinham extensão
prática.
Estas teorias ocorreram praticamente ao mesmo tempo.
Os seres vivos que sobrevivem à batalha e atingem a maturidade tendem a transmitir aos seus
descendentes as mesmas habilidades e vantagens que lhes permitiram prosperar. Além disso, como a
variação é uma das leis gerais da hereditariedade, a prole também apresenta variações; alguns
descendentes acabam tendo suas boas qualidades mais desenvolvidas que as dos pais. As qualidades
tendem a sobreviver e, ao longo de várias gerações, ocorrem mudanças que podem ser bastante
significativas a ponto de produzirem diferenças observadas hoje entre as espécies.
O ele perdido.
Um peixe no processo de evolução para se tornar um animal terrestre.
Encontrado em 2006.
Influência na psicologia:
O enfoque na psicologia animal, que formou a base da psicologia comparativa.
A ênfase nas funções e não na estrutura da consciência.
A aceitação da metodologia e dos dados de diversas áreas.
O enfoque na descrição e mensuração das diferenças individuais.
Herança mental
Galton procurou demonstrar que a grandeza ou a genialidade individuais ocorriam com tanta frequência
dentro de famílias que a mera explicação da influência ambiental não era suficiente. Um homem notável
teria filhos notáveis.
Testes mentais: testes de habilidade motora e capacidade sensorial; os testes de inteligência usam
medições mais complexas de habilidade mental.
Associação de ideias
Imagens mentais
Psicologia Animal
Capítulo VII
Funcionalismo
A fundação do funcionalismo
Os estudiosos dessa linha não estavam interessados em criar uma escola de pensamento. Apenas
se opunham à psicologia experimental de Wundt e ao estruturalismo de Titchener. Havia algumas
diferenças entre as “psicologias funcionais”, mas todas se dedicavam ao estudo das funções da
consciência. Paradoxalmente, foi Titchener que pela primeira vez citou o funcionalismo como sistema de
conhecimento, numa crítica em defesa ao seu próprio sistema.
Capítulo VIII
Psicologia Aplicada
Nos EUA, o funcionalismo era aplicado ao mundo real, e não apenas em laboratórios.
Alfred Binet
Idade mental: idade na qual as crianças podem realizar certas tarefas típicas da idade.
Quociente de inteligência (QI): número que representa a inteligência de uma pessoa obtido com
a multiplicação da idade mental por 100 e com a divisão do resultado pela idade cronológica.
Os estudos de Hawthorne
Esses estudos ultrapassaram o limite da seleção e da colocação de pessoal, abordadando
problemas mais complexos das relaçãs humanas, como a motivação, e o moral.
Pesquisas constataram que os aspectos sociais e psicológicos eram muito mais importantes do
que as condições físicas.
Capítulo IX
Lei do efeito: os atos que produzem satisfação em determinada situação tornam-se associados a
ela; quando a situação ocorre novamente, os atos tendem a se repetir.
Lei do exercício: quanto mais um ato é realizado em uma dada situação, mais forte se torna a
associação entre ato e situação.
Capítulo X
O relato verbal foi acusado de introspecção, método ao qual Watson se opunha. Como justificativa,
disse que falar, tanto abertamente quanto para nós mesmos (pensar) era um comportamento observável.
Esse método teve seu uso restringido para situações em que pudessem ser verificados. Os relatos
verbais não-identificáveis, como o pensamento sem imagens e os relatos dos estados de sentimento,
seriam descartados.
Watson mantinha a tradição atomística e mecanicista estabelecida pelos empiristas britânicos e
adotada pelos psicólogos estruturalistas.
Reduzir todo comportamento em unidades de estímulo-resposta (E-R).
Devia envidar esforços para compreender o comportamento humano na sua totalidade.
Watson chamava as respostas mais complexas de atos. O estímulo também pode ser simples ou
complexo.
Watson a princípio aceitava o instinto. Depois disse que o que chamamos de instinto era um
comportamento condicionado socialmente.
Também negava qualquer tipo de talento, temperamento ou capacidade herdado. Tudo era
condicionado.
Via as emoções como simples respostas fisiológicas a estímulos específicos.
No início, ficara fascinado com vários conceitos de Freud, mas acabou descartando a psicanálise,
chamando-a de “macumba”.
Karl Lashley 1890-1958
Lei da ação da massa: a eficácia da aprendizagem é uma função da massa total do tecido cerebral.
Equipotencialidade: ideia de que uma parte do córtex cereberal é essencialmente igual à outra em
relação à sua contribuição na aprendizagem.
Capítulo XI
Operacionismo: doutrina que afirma ser possível definir o conceito físico com precisão ao conjunto
de operações ou procedimentos que o determinam.
Um conceito físico equivale ao conjunto de operações ou de procedimentos que o determinam.
Muitos psicólogos acreditavam que esse conceito seria muito útil nos seus trabalhos e estavam ansiodos
para utilizá-lo.
Influência do mecanicismo.
Método hipotético-dedutivo: método estabelecido por Hull para definir postulados pelos quais se
podem obter conclusões testáveis por meio de experiências.
O impulso era definido como o estímulo provocado por um estado de necessidade do organismo
que impulsiona ou ativa um comportamento. A redução ou a satisfação de um impulso era a única base
para o reforço.
Lei do reforço primário: quando uma relação estímulo-resposta é seguida pela redução de uma
necessidade corporal, aumenta a probabilidade de que o mesmo estímulo provoque a mesma resposta
em ocasiões subsequentes.
Força do hábito: a força da conexão estímulo-resposta, que é uma função do número de reforços.
Skinner não duvidava da existência das condições mentais ou fisiológicas internas, apenas não
aceitava a sua validade no estudo científico do comportamento.
Autoeficácia: a percepção que o indivíduo tem de sua autoestima e a competência para lidar com
os problemas da vida.
Locus de controle: ideia de Rotter sobre a origem de reforço. O locus de controle interno é a
crença de que o reforço depende de comportamento da pessoa; locus de controle externo. De que ele
depende de forças externas.
Behaviorismo metodológico: faz referência aos processos cognitivos internos como parte do
objeto de estudo da psicologia.
Behasviorismo radical: a psicologia deve se dedicar ao estudo do comportamento público e do
estímulo ambiental, e não dos estados internos presumidos.
Capítulo XII
Fenômeno phi: ilusão de que dois focos de luz piscante estão em movimente de um lugar para
outro.
Este fenômeno existe assim como é percebido e não pode ser reduzido em um elemento mais
simples.
Proximidade: as partes bem próximas umas das outras no tempo e no espaço parecem unidas e
tendem a ser percebidas juntas.
Continuidade: há uma tendência de a nossa percepção seguir uma direção para conectar os
elementos de modo que eles pareçam contínuos ou fluir em uma direção específica.
Semelhança: as partes similares tendem a ser vistas juntas, formando um grupo.
Preenchimento: há uma tendência da nossa percepção em completar figuras incompletas, de
preencher lacunas.
Simplicidade: há uma tendência de vermos a figura como tendo boa qualidade sob as condições
de estímulos; a psicologia da Gestalt chama essa característica de Prägnanz ou boa forma. Uma boa
Gestalt é simétrica, simples e estável, e não pode ser mais simples nem mais organizada.
Figura/fundo: há uma tendência de organizar as percepções do objeto (a figura) sendo visto e do
fundo (a base) sobre o qual ele aparece. A figura parece mais substancial e também a destacar-se do
fundo.
Esses princípios de organização não dependem dos processos mentais superiores nem de
experiências passadas, pois estão nos próprios estímulos. Werthemeir chamou-os de fatores periféricos,
reconhecendo também que os fatores centrais dentro do organismo influenciam a percepção. Por
exemplo, sabe-se que os processos mentais superiores de familiariedade e de atitude afetam a
percepção. No entanto, em geral, os psicólogos da Gestalt concentram-se mais nos fatores periféricos da
organização perceptual do que nos efeitos da aprendizagem ou da experiência.
Isomorfismo: doutrina que afirma existir uma correspondência entre a experiência psicológica ou
consciente e a experiência cerebral latente.
Kurt Lewin 1890-1947
Teoria do campo: sistema de Lewin que aplica o conceito de campos de força para explicar o
comportamento de um indivíduo com base no seu campo de influências sociais.
Espaço vital: espécie de campo psicológico onde ocorrem todos os acontecimentos do passado,
do presente e do futuro. Do ponto de vista psicológico, cada um desses fatos determina algum tipo de
comportamento em uma situação específica. Dessa forma, o espaço vital consiste na necessidade de as
pessoas interagirem com o ambiente psicológico.
Lewin propôs a existência de um estado básico de balanço ou equilíbrio entre o indivíduo e o
ambiente. Qualquer perturbação desse equilíbrio provoca uma tensão que, por sua vez, conduz a alguma
ação em um esforço de aliviar a tensão e restabelecer o equilíbrio. Assim, para explicar a motivação
humana, Lewin acreditava que o comportamento envolve um círculo de estados de tensão ou estados de
necessidade seguidos de atividade e alívio.
Efeito de Zeigarnik: tendência de se lembrar mais facilmente das tarefas não completadas do que
das completadas.
Capítulo XIII
Quando a psicanálise surgiu formalmente, em 1895, não existiam nem o behaviorismo e nem a
Gestalt. A psicanálise não foi (e não é) uma escola de pensamento diretamente comparável com as aqui
estudadas até o momento.
Desde o início, a psicanálise distinguia-se do pensamento psicológico geral tanto em relação aos
objetivos como no tocante aos métodos e ao objeto de estudo. A psicanálise possui como objeto de
estudo a psicopatologia – ou o comportamente anormal – em parte negligenciada pelas demais escolas
de pensamento, e adota como principal método a observação clínica, e não a experimentação controlada
de laboratório. E ainda trata do inconsciente, tópico praticamente ignorado por outros sistemas de
pensamento.
Transferência: processo pelo qual um paciente responde ao terapeuta como se ele fosse uma
pessoa importante (como o pai ou a mãe) em sua vida.
A princípio, Freud disse que a natureza dos distúrbios provinha de traumas de cunho sexual
ocorridos na infância. O público e os críticos se opunham a tal ideia. Um ano depois, Freud disse que
seus pacientes relatavam fantasias, e não fatos reais, o que não diminuia a gravidade, para os pacientes,
do que era relatado, pois o tinham como reais.
Análise do sonho: técnica psicoterápica que envolve a interpretação dos sonhos para revelar os
conflitos inconscientes.
Atos falhos: atos de esquecimento ou lapsos de fala que refletem motivos inconscientes ou
ansiedade.
Resistência: bloqueio ou recusa em revelar lembranças dolorosas durante uma sessão de livre
associação.
Repressão: processo de barrar ideias inaceitáveis, memórias ou desejos do inconsciente,
deixando-os operar livremente no inconsciente.
Instinto: para Freud, as representações mentais dos estímulos internos (como a fome) que
motivam a personalidade e o comportamento.
A tradução adequada do que Freud queria dizer seria impulso ou força propulsora.
A forma de energia por meio da qual se manifestam os instintos de vida chama-se libido.
Libido: para Freud, a energia psíquica que direciona o indivíduo na busca de pensamentos e
comportamentos prazerosos.
O instinto de morte consiste em uma força destrutiva que pode se direcionar para o interior, na
forma de masoquismo ou suicídio, ou para o exterior, por meio da agressão ou ódio. À medida que
amadurecia, Freud convencia-se da agressão como um motivador tão forte quanto o sexo para o
comportamento humano.
Id: fonte de energia psíquica e o aspecto da personalidade relacionada aos instintos. Opera de
acordo com o princípio do prazer, preocupado em reduzir a tensão mediante a busca do prazer e evitando
a dor.
A ansiedada funciona como um alerta das ameças contra o ego. Três tipos de ansiedade.
A ansiedade objetiva surge do medo dos perigos reais.
A ansiedade neurótica surge diante do reconhecimento dos perigos potenciais inerentes à
satisfação dos instintos do id. Não se trata dos instintos propriamente ditos, mas do temor à provável
punição em consequência de algum comportamento indiscriminado dominado pelo id. Em outras
palavras, a ansiedade neurótica é o medo da punição por expressar os desejos impulsivos.
A ansiedade moral surge do medo da consciência. Quando realizamos, ou mesmo pensamos em
realizar, algum ato contrário aos valores morais da nossa consciência, é bem provável sentirmos culpa ou
vergonha.
A ansiedade provoca tensão, motivando o indivíduo a tomar alguma atitude para reduzi-la.
Após, ocorre um perído de latência, dos 5 aos 12 anos, até o início da puberdade, quando começa
o estágio genital. Nesse período, o comportamento heterossexual torna-se importante, e o indivíduo
começa a preparar-se para o casamento e a paternindade ou maternidade.
Críticas à psicanálise
As condições sob as quais Freud coletava os dados careciam de controle, e não eram
sistemáticas. Ele não fazia a transcrição verbal das palavras de cada paciente, mas trabalhava com
anotações realizadas horas depois da sessão.
Enquanto resgatava as palavras do paciente, Freud pode tê-las reinterpretado, guiado pelo desejo
de encontrar material de apoio.
Freud pode haver inferido, e não efetivamente ouvido, as histórias de sedução sexual na infância
com base na sua avaliação dos sintomas do paciente. Outros críticos argumentam que Freud pode ter
usado da sugestão, ou de procedimentos mais coercitivos, para extrair ou implantar essas lembranças,
sendo que, na realidade, nenhum ato de sedução ocorrera.
A pesquisa de Freud baseou-se em uma amostragem pequena e não representativa de pessoas,
limitada a ele mesmo e àqueles que optaram por fazer psicanálise com ele. A maioria desses pacientes
era formada por mulheres jovens, solteiras, de boa escolaridade, classe alta.
Foram constatadas discrepâncias entre as anotações de Freud das sessões de terapia e os casos
publicados supostamente com base naqueles registros.
Mesmo que algum registro preciso, palavra por palavra, das sessões de terapia fosse mantido,
nem sempre seria possível determinar a precisão dos pacientes.
Alguns criticaram Freud por desenvolver uma teoria da personalidade baseada em pessoas
neuróticas, ignorando os traços emocionais dos indíviduos saudáveis.
Capítulo XIV
Inconsciente pessoal: local em que se armazena o que em algum momento foi consciente, mas
que foi esquecido. O insconsciente pessoal não é muito profundo e os incidentes ali armazanados podem
ser facilmente trazidos para o nível consciente.
Inconsciente coletivo: nível mais profundo da psique que contém as experiências das espécies
humanas e pré-humanas.
Arquétipos: tendências herdadas contidas no inconsciente coletivo, que levam o indivíduo a
comportar-se de forma semelhante aos ancestrais que passaram por situações similares.
Os arquétipos que ocorrem com mais frequência são:
A persona seria a máscara que o indivíduo usa quando está em contato com outra pessoa, para
representá-lo na forma como ele deseja parecer aos olhos da sociedade. Assim, a persona pode não
corresponder à verdadeira personalidade do indivíduo. A noção de persona é semelhante ao conceito
sociológico do desempenho de papel, em que a pessoa atua de forma como crê que as outras esperam
que ela atue nas diferentes situações.
Os arquétipos da anima e do animus refletem a noção de que cada indivíduo exibe algumas
características do sexo oposto. A anima refere-se às características femininas presentes no homem, e o
animus denota as características masculinas observadas na mulher. Assim como os demais arquétipos, a
anima e o animus surgem do passado primitivo das espécies humanas, quando o homem e a mulher
adotavam as tendências emocionais e comportamentos do sexo oposto.
O arquétipo da sombra, o nosso self mais sombrio, consiste na parte animalesca da
personalidade. Para Jung, esse arquétipo é herdado das formas inferiores de vida. A sombra contém as
atividades e os desejos imorais, violentos e inaceitáveis. No entanto, a sombra possui também um lado
positivo, responsável pela espontaneidade, pela criatividade, pelo insight e pela emoção profunda,
características necessárias para o total desenvolvimento humano.
Para Jung, o principal arquétipo é o self. Integrando e equilibrando todos os aspectos do
inconsciente, o self proporciona unidade e estabilidade à personalidade. Ocorre apenas na meia-dade,
dos 30 aos 40 anos.
Psicologia individual: teoria de Adler sobre a personalidade, que incorpora fatores tanto sociais
como biológicos.
Interesse social: conceito de Adler sobre o potencial inato de cooperação com as pessoas a fim
de atingir as metas pessoais e sociais.
Ansiedade básica: definição de Horney para solidão invasiva e impotência, sentimentos que dão
origem à neurose.
A maior força motivadora da personalidade é o impulso para a realização do self. Embora essa
ânsia pela autorrealização seja inata, pode ser incentivada ou reprimida por experiências da infância e por
aprendizagem.
Psicologia Positiva
Foco nos aspectos positivos dos seres humanos.
Capítulo XV
Psicologia Cognitiva