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UNIVERSIDADE ZAMBEZE

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS

Engenharia de Processos Industriais – 3° Pós Laboral

Dinâmica de fluidos

TEMA:

Protótipo de Viscosímetro

3° Grupo

Discentes

Delmira Alberto Manhacha

Hélio José Jorge

João Arone S. Massanganique Docente

Joaquim de Jesus Cabral Phd. Salvador Grande

Osvalda Albino Fulai Primeiro

Beira, Agosto de 2021

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Índice
Conteúdos Págs.

1. Introdução .............................................................................................................................. 3

2. Prototipo de viscosimetro ...................................................................................................... 4

2.1.Viscosidade .......................................................................................................................... 4

2.2.Viscosímetro ........................................................................................................................ 4

2.2.1. Tipos de viscosimentro .................................................................................................... 4

2.3.Parâmetros de alguns viscosímetros empiricos ................................................................... 5

2.4.Classe dos viscosímetros ..................................................................................................... 6

2.4.1. Viscosímetro capilar ........................................................................................................ 6

2.4.2. Viscosímetros de tubo ..................................................................................................... 7

2.4.3. Viscosímetro de Esfera .................................................................................................... 8

2.4.4. Viscosímetro de pistão..................................................................................................... 9

2.4.5. Viscosímetro de copo Ford .............................................................................................. 9

2.4.6. Viscosímetros Rotativos ................................................................................................ 10

2.4.7. Viscosímetro de bolha ................................................................................................... 12

2.4.8. Viscosímetro vibracional ............................................................................................... 12

2.4.9. Viscosímetro magnético ................................................................................................ 13

3. Conclusão ............................................................................................................................ 14

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1. Introdução
No presente trabalho apresente-se como tema: Protótipo de Viscosímetro, tema este de extrema
importância no que consubstancia o curso, que faz parte dos que são leccionados pela
Faculdade de Ciência e Tecnologia, da Universidade Zambeze.

O presente trabalho no que conta ao seu organograma, contara com aspectos de introdução, o
desenvolvimento e os aspectos conclusivos e de fecho, como é o caso da conclusão e referências
bibliográficas e ou fontes que se fizeram importantes para o desenvolvimento do presente
trabalho.

Do tema, o presente trabalho irá buscar ilustrar conceitos básicos como os de viscosidade e
viscosímetro, e assim buscar alistar as características e as tipologias dos viscosímetros tende
em conta a sua aplicabilidade no ramo industrial.

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2. Protótipo de viscosímetro

2.1.Viscosidade
Segundo Troyer (2002; Apud. Filho & Junior, p. 3.), a viscosidade é uma propriedade física de
fluidos em geral que corresponde a sua resistência ao escoamento em uma temperatura
específica (normalmente medida a 40 ºC e 100 ºC), também é definida por deformação gradual
por tensões de cisalhamento ou tracção, sendo então dividida em viscosidade cinemática e
dinâmica, que são facilmente confundidas apesar de apresentarem grandes diferenças.

Defende Júnior & Ferreira (2008, p. 42), que a viscosidade dinâmica, também conhecida como
viscosidade absoluta, é definida pela capacidade de escoamento do fluido ou sua capacidade
de deformação quando exposto a uma força. Característica que pode ser vista ao se mover uma
colher dentro de dois recipientes, um com água e outro com mel, onde se pode perceber que o
mel apresentará uma resistência maior ao movimento por apresentar uma viscosidade dinâmica
maior.

2.2.Viscosímetro
Conforme Gozales (2015, p. 11), viscosímetro é um tipo de dispositivo utilizado para
determinar a viscosidade de um fluido.

2.2.1. Tipos de viscosímetro


Conforme Júnior & Ferreira (2008, p. 42), experimentos mostram que os coeficientes de
viscosidade dos fluídos geralmente diminuem com a temperatura, excepção para os gases à
pressão constante. Outro factor que pode alterar o valor da viscosidade é a pressão e, que a
equação que melhor se ajusta aos valores da temperatura com a viscosidade é do tipo
logarítmica. A American Society for Testing and Materials (ASTM) nos EUA, propôs a
fórmula empírica para óleos lubrificantes:

Log [log (v +0,8)]= nlog (32+9T/5+M)

onde: n é o coeficiente de viscosidade cinemática;


T é a temperatura em graus Celsius; n
e M são parâmetros para cada óleo.

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Afirma-se em Júnior & Ferreira (2008, p. 43), que para os viscosímetros tipo Saybolt, Furol,
Redwood e Engler é recomendada uma fórmula geral mais prática, para obter a viscosidade
cinemática (em centistokes), na forma de uma equação apresentada por:

Onde: ∆t é a variação de tempo de escoamento de 60 cm3 do fluido e A e B são parâmetros


que dependem da geometria do viscosímetro.

Vale ressaltar que, os viscosímetros tipo Saybolt Universal são largamente utilizados na
Engenharia Mecânica, principalmente em estudos da viscosidade de óleos lubrificantes.

2.3.Parâmetros de alguns viscosímetros empíricos


Viscosímetro A B
Saybolt universal I – Para ∆t 100 sec. 0,226 195
II – Para ∆t <100 sec. 0,220 135
Redwood standard 0,260 171
Engler (Em sec.) 0,147 374
Tabela 1: Adaptado pelo Autor, 2021 – Beira/Sofala.

Para Filhos e Júnior (Pp: 8 - 9), nos viscosímetros empíricos o princípio de funcionamento vem
da medição da viscosidade cinemática de fluidos newtonianos, que se dá com a medida de
tempo em que certo volume leva para escoar por um tubo capilar de vidro com uma espessura
específica, sendo os mais conhecidos o viscosímetro Engle, o viscosímetro Redwood e o
viscosímetro de Saybolt furol e Saybolt universal.

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Figura 1: protótipos de viscosímetros

2.4.Classe dos viscosímetros


Conforme sustenta Fontana (p. 4), o viscosímetro pode ser dividido em três grandes classes a
saber: de tubo, rotacionais e de esfera. Neste sentido, acrescentam Sobral & Chiararia (2012,
Pp: 23 - 25), que os viscosímetros podem ser classificados em: Rotacionais, capilares, de esfera,
de pistão, de copo ford, de tubo em U, de bolha, vibracional e magnético. Assim sendo, tem-
se:

2.4.1. Viscosímetro capilar


O viscosímetro capilar é medido pela velocidade de escoamento do líquido através de um tubo
capilar de vidro. Sendo nestes, medido o tempo de escoamento do líquido entre duas marcas
feitas no viscosímetro. Este método também é conhecido como método clássico de medida de
viscosidade de Stokes. Tendo em conta o conteúdo acima exposto, Filho & Júnior (p. 7),
salientam que este é utilizado apenas em fluidos newtonianos, os viscosímetros de tubo capilar
funcionam através da tomada de tempo em que o fluido leva para fluir por um tubo com um
diâmetro pequeno, chamado de tubo capilar, onde o tempo que o fluido demora para escoar, é
directamente proporcional a sua viscosidade cinemática, que pode ser convertida em
viscosidade dinâmica, utilizando um factor de conversão único para cada viscosímetro
utilizado, sendo mais comumente utilizados, os viscosímetros em forma de “U” como o
viscosímetro de Ostwald, o viscosímetro de Ubbelohde e o viscosímetro de Cannon-Fenske.

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2.4.2. Viscosímetros de tubo
Defendem Sobral & Chiararia (2012, p. 22), que o viscosímetro de tubo em forma de “U” a
viscosidade dinâmica é medida pelo tempo que o fluido leva a percorrer dois pontos estipulados
do capilar de raio conhecido. Porém, nesta é necessário saber a densidade do fluido.

Estes viscosímetros baseiam-se no tempo necessário para que um determinado fluido escoe
através de uma tubulação. Esta tubulação pode estar na vertical ou na horizontal. Como a tensão
aplicada no fluido varia ao longo do teste, estes viscosímetros somente são aplicados
principalmente para determinar a viscosidade de fluidos Newtonianos.

Segundo Fontana (p. 4), para a prossecução deste são observados alguns princípios e meios a
seguir, destes podem ser citados:

• Princípio de operação: O fluido a ser testado é colocado no reservatório superior da


direita (bulk B) até a marca superior C, a partir do qual ele é descarregado através de
um tubo capilar como resultado da força motriz (gravidade). É medido o tempo de
escoamento até que o menisco atinja a marca inferior D;

• Determinação da Viscosidade - Lei de Hagen-Poiseuille: Pode-se mostrar que sob


condições estacionárias, o perfil de velocidade para um fluido Newtoniando escoando
em um capilar tubular de comprimento L e raio total R é dado por:

Onde ΔP é a queda de pressão ao longo do escoamento. Considerando um capilar com área


constante, pode-se facilmente mostrar que a velocidade média é:

Esta expressão é conhecida como Lei de Hagen-Poiseuille e pode ser aplicada para determinar
a viscosidade utilizando um viscosímetro capilar.

O valor de ΔP pode ser aplicado directamente (com uma bomba, por exemplo – viscosímetro
capilar de escoamento forçado). Porém, usualmente o escoamento é causado unicamente pelas
forças hidrostáticas.

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Defende Fontana (p. 5), que os viscosímetros normalmente são usados na vertical, ou seja, o
canal de escoamento forma um ângulo de 90° com o plano horizontal. Neste caso, a força de
pressão que actua sobre o fluido é basicamente a força gravitacional. Assim, a queda de pressão
no fluido está relacionada com a diferença na altura do mesmo, antes e depois do escoamento
(diferença entre a marca superior e inferior). Supondo que esta diferença seja h, a queda de
pressão no fluido será:

A velocidade média do fluido pode ser entendida como a distância que este percorre em um
determinado tempo. Como o tempo total de escoamento é conhecido, este pode ser relacionado
com a distância total percorrida L. Assim:

de modo que:
2.4.3. Viscosímetro de Esfera
Conforme Sobral & Chiararia (2012, p. 23), nos viscosímetros de esfera a viscosidade é medida
através da velocidade da queda de uma esfera em um tubo vertical de vidro embebida no fluido
de teste. Nesta é medida o tempo que uma esfera gasta para percorrer o espaço entre duas
maracas feitas no viscosímetro.

Segundo Fontana (Pp: 6 -7), o viscosímetro de esfera um dos modelos mais simples para
determinação da viscosidade de um fluido. Consiste de um tubo vertical ou inclinado, no qual
uma bola cai sob a força da gravidade. Essa bola alcança uma velocidade limite quando a
aceleração devido à força da gravidade é exactamente compensada pelo atrito do fluido sobre
a bola. Mede-se então o tempo de escoamento da bola entre dois pontos pré-determinados. É
mais empregado para fluidos muito viscosos (óleos, polímeros, etc.).

Conhecendo-se a velocidade terminal, tamanho e densidade da esfera, e a densidade do líquido,


a lei de Stokes pode ser utilizada para calcular a viscosidade do fluido. É comum, a utilização
de uma série de esferas de aço de diferentes diâmetros que são normalmente utilizadas para
melhorar a precisão.

Determinação da Viscosidade - Lei de Stokes: A viscosidade neste tipo de viscosímetro é


determinada com base na velocidade terminal. A velocidade terminal é atingida quando as

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forças de arrasto (para cima) se igual às forças gravitacionais. A determinação da viscosidade
é dada por:

Para uma esfera de raio R escoando em um fluido de viscosidade μ a velocidade terminal ü


baixa (Re<1), a força de arrasto pode ser dada pela Lei de Stokes:

A força gravitacional actuando na esfera é a diferença entre a força peso (Fp) e o empuxo
gerado pelo fluido (Fe).

A força peso é simplesmente o produto da massa pela gravidade.

Onde: ms e ps são a massa e a densidade da esfera. Para determinar a força de empuxo, pode-
se lembrar do princípio de Arquimedes: A força de empuxo resultante em qualquer objecto
totalmente ou parcialmente imerso é igual ao peso do fluido deslocado pelo objecto. Onde mf
e pf são a massa e a densidade do fluido.

2.4.4. Viscosímetro de pistão


O funcionamento é parecido com o da esfera, excepto pela facto de que é empregado um
cilindro dentro do tubo de vidro ao invés de uma esfera. É um viscosímetro geralmente de fácil
operação, longa duração e necessita de pouca manutenção. O que faz deste popular no ramo
industrial.

2.4.5. Viscosímetro de copo Ford


A viscosidade é medida pelo tempo que o volume do fluido gasta para escoar através de um
orifício existente na superfície interior de um corpo com forma afunilada. Neste, o tempo
depende do diâmetro do furo, e aquando desta a temperatura de ensaio deve ser mantida em
constante durante a medição.

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2.4.6. Viscosímetros Rotativos
Segundo Gonzales (2015, p. 12), defende que a força requerida para rotar um objecto imerso
em um fluido pode indicar a viscosidade de um fluido. Por sua vez, Fontana (p.7), defende que
no viscosímetro rotativo o fluido é confinado em uma geometria específica e uma rotação é
aplicada em alguma parte em contacto com o fluido. Através do torque necessário para manter
a rotação, pode-se determinar a viscosidade (aparente) do fluido. Este tipo de viscosímetro é o
mais indicado para avaliar fluidos não-Newtonianos.

Conforme sustenta Filho e Júnior (p. 7), estes viscosímetros são utilizados para medir a
viscosidade de fluidos newtonianos e não-newtonianos, que consiste em duas superfícies com
seus eixos alinhados, e uma quantidade de fluido entre elas, onde uma se mantém estática, e
outra se encontra sobre um torque suficiente para manter uma velocidade determinada, e com
base no torque utilizado define-se a taxa de deformação do fluido. Nesta senda sustentam
Sobral & Chiararia (2012, p. 22), que nos viscosímetros rotacional a viscosidade é medida pelo
truque aplicado a parte móvel do sensor separado de sua parte fixa pelo fluido de teste, sendo
esta posta a uma velocidade angular.

Figura 2: Viscosímetro rotacional.

Segundo Fontana (Pp: 7 - 9), Gonzales (2015, p. 14) e Sobral e Chiararia (2012, Pp: 22 - 23),
as geometrias mais empregadas nos viscosímetros rotativos são: cilindros concêntricos, de cone
e placa, e placas paralelas. Assim sendo tem-se:

a) Cilindros concêntricos - Consiste basicamente de um par de cilindros coaxiais. Um dos


cilindros gira enquanto o outro permanece estático (sem movimento). O torque
necessário para manter o rotor a uma determinada velocidade pode ser relacionado com

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a tensão de cisalhamento, enquanto que a velocidade de rotação em si é uma medida da
taxa de deformação.

O escoamento entre cilindros concêntricos é conhecido como escoamento de Couette.


Pode-se mostrar que para o caso onde um cilindro externo com raio R2 está fixo e o
interno com raio R1 se movendo, a distribuição de tensão de cisalhamento ao longo do
raio do espaço entre os cilindros é dado por:

Onde: M é o torque aplicado no cilindro interno e L é o comprimento dos cilindros. Assim, a


tensão de cisalhamento na superfície do cilindro interno será:

Para determinar a taxa de cisalhamento, diferentes métodos de estimativa podem ser utilizados.
Quando o espaçamento entre os cilindros é muito menor que o raio dos cilindros, a curvatura
pode ser negligenciada e o sistema pode ser aproximado como um de placas paralelas. Nestas
condições, a taxa de cisalhamento na superfície do cilindro interno pode ser avaliada como:

Onde: w1 é a velocidade angular do cilindro interno e R é o raio médio:

b) Cone e Placa - Consiste de uma placa circular plana estática e um cone que rotaciona a
uma velocidade específica. Tem o mesmo princípio de medida que os cilindros
concêntricos, porém costuma ser mais preciso devido a menor distância entre as placas,
de modo que a taxa de deformação é praticamente constante no líquido que se encontra
entre o cone e a placa. O ângulo do cone não pode ser superior a 4 graus.

É possivelmente o modelo mais empregado para o estudo de fluidos não-Newtonianos.


Ideal para medir comportamento reológico de fluidos não-newtonianos a altas taxas de
deformação, porém pode causar aquecimento devido ao atrito. Os efeitos de borda são
desprezíveis. É aplicável em fluidos dependentes do tempo. Vale notar que, para este

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tipo de viscosímetro, considerando que o ângulo do cone seja muito pequeno, pode-se
determinar a tensão de cisalhamento e a taxa de deformação como:

Onde: M é o torque necessário para manter uma velocidade angular w, R é raio externo do cone
e B é o ângulo do cone.

c) Placas paralelas - A geometria consiste de um disco giratório dentro de uma cavidade


cilíndrica, sendo que se assemelha, em muitos aspectos, à geometria cone-e-placa. A
tensão de cisalhamento entre as placas não é tão uniforme quanto no cone e placa. Este
tipo de viscosímetro é indicado para medição das propriedades reológicas de
suspensões e emulsões. Onde a taxa de deformação é dada por:

A tensão de cisalhamento é dada por:

A avaliação da derivada que aparece no lado direito da equação requer um conjunto de dados
de ln M vs . Para um fluido Newtoniando, pode-se mostrar que:

2.4.7. Viscosímetro de bolha


A viscosidade é medida pelo tempo que as bolhas levam para subir pelo fluido, esses
viscosímetros são geralmente usados para a medição de viscosidade em resinas e vernizes.

2.4.8. Viscosímetro vibracional


A viscosidade é aferida por meio de um cilindro submerso que oscila circularmente em alta
frequência, cisalhando o fluido. Nestes, a energia dissipada é medida através da amplitude dos
movimentos e permite estimar a sua viscosidade.

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Figura 3: Viscosímetro vibracional.

2.4.9. Viscosímetro magnético


A viscosidade é medida quando uma amostra é inserida na câmara termicamente controlada
onde se encontra um pistão. O movimento oscilatório do pistão e o campo magnéticos são
controlados electricamente.

Neste tipo de viscosímetro, devido ao movimento do pistão surge uma tensão de cisalhamento
e a viscosidade é medida por meio tempo que o pistão leva para subir e descer dentro da câmera.
Neste seguimento, os dados de espaçamento entre o pistão e a câmera, da força gerada no pistão
pelo campo electromagnético e do tempo que o pistão leva para realizar o movimento, é
possível estimar a viscosidade do fluido de teste.

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3. Conclusão
Depois de ter sido feito o presente trabalho que se tem como tema: protótipo de viscosímetro,
tema este de extrema importância no que consubstancia o curso, que faz parte dos que são
leccionados pela Faculdade de Ciência e Tecnologia, da Universidade Zambeze.

Do tema conclui-se que a viscosidade é uma propriedade física de fluidos em geral que
corresponde a sua resistência ao escoamento em uma temperatura específica (normalmente
medida a 40 ºC e 100 ºC). Onde o viscosímetro é um tipo de dispositivo utilizado para
determinar a viscosidade de um fluido, ou determinar a resistência de escoamento de fluidos
em uma determinada temperatura.

Os viscosímetros apresentam uma gama de variedades e tipologias, na qual se fazem empregar


no campo ou ramo industrial, a fim de buscar facilitação o tornar eficaz e eficiente o
conhecimento em fluidos.

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4. Referências bibliográficas

 FILHO, Marco António da Silva Rodrigues. JÚNIOR, Anderson Inácio Junqueira


(S/A). Projecto e Construção de um Viscosímetro de Saybolt: Engenharia de Mecânica
pela Universidade de Rio Verde, câpus Rio Verde.
 FONTANA, Éliton (S/A). Determinação da Viscosidade de Fluidos Newtonianos:
(S/Ed.); (S/L).
 GONZÁLES, Sandra Lizeth Sánches (2015). Protótipo de Sensor de Viscosidade Para
la Verificaction de la calidad de la Pintura: Instituto Politecnico Nacional; Escuela
Superior fr Engenharia Mecanica Y Electrica – Unidad Profwcional “Adolfo Lopes
Mateos”; Mexico.
 JUNIOR, Jasiel Batista Santos & FERREIRA, José Carlos (2008). Construção e
Caracterização de um Viscosímetro Didático para Utilização em Aulas de Mecânica
dos Fluídos: Boletim Técnico da FATEC – SP – BT; São Paulo.
 RAMIRES, William Marin & CAÑAVERAL, Ma Lucidia Rendon (2009). Prototipo
 Electronico Didactico Para el Estudio del Comportamiento de un Movil en un Medio
Viscoso: Universidad Tecnologica de Pereira - Facultad de Ciências Básicas -
Departamento de Física. Perreira.
 SOBRAL, Rafael Magalhães. CHIARARIA, Gabriel Oliveira (2012). Projecto de
viscosímetro de cilindros concêntricos para medição em linha: Escola de Engenharia
de São Carlos – Departamento de Engenharia Mecânica; São Carlos.

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