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7 alimentos transgénicos que consumimos sem saber

Publicado em 12 de Novembro de 2013.


Há alimentos geneticamente modificados que estão no seu prato, todos os dias, mas
passam despercebidos. A revista Visão elaborou um artigo sobre o tema e, em baixo,
poderá ler as principais conclusões – que, de resto, nos devem colocar em alerta.
Aspartame. É um adoçante muito utilizado na substituição do açúcar e, na verdade, um
composto químico artificial, feito em laboratório através da manipulação de vários
compostos. Pode ser encontrado em milhares de produtos que consumimos diariamente:
refrigerantes, iogurtes, chocolates, doces.
Óleos refinados. Estão em quase todos os alimentos que contêm gorduras vegetais. Os
de soja, colza, milho, palma, girassol ou amendoim são normalmente misturados com
óleos alimentares e azeites (excepto virgem extra) ou comida processada.
Amido de milho, xarope de milho. Extraídos do milho (grande parte deste grão
produzido do mundo é geneticamente modificado), estão presentes em produtos como
massas, bolachas, cereais, biscoitos, barras energéticas, comida pré-congelada, bebidas
ou águas aromatizadas.
Margarina. Utiliza gorduras vegetais (de soja, colza, milho, palma, girassol, amendoim)
purificadas e hidrogenadas extraídas de plantas transgénicas.
Leite de vaca. A somatropina bovina (BST) é uma forma geneticamente modificada de
hormona de crescimento bovino que provoca um aumento da produção de leite. O seu uso
é proibido na União Europeia, mas autorizado nos Estados Unidos e Brasil
Salsicha. É uma mistura de produtos e subprodutos de origem animal, mas muitas marcas
usam soja e xaropes de milho geneticamente modificados.
Soja e derivados. A soja é a principal solução de alimentação para vegetarianos e
vegans, mas 70% da sua produção mundial é geneticamente modificada.

15 regras para uma alimentação saudável


Adote comportamentos alimentares que protegem o organismo

Adotar uma alimentação saudável não é sinónimo de pratos sem sabor ou de refeições rotineiras. A

variedade é uma regra a seguir quando se fala de hábitos alimentares sãos, pois só assim terá acesso a

todos os nutrientes que necessita.

Lembre-se que uma alimentação equilibrada deve ser constituída maioritariamente por hidratos de

carbono (até 65% do total de calorias ingeridas) e por quantidades menores de gordura e proteínas (cada

uma não deve ultrapassar os 35% do total calórico diário).

Posto isto, conheça as 15 regras alimentares que o tornarão mais saudável:

1. Coma, no mínimo, cinco refeições por dia. Ficar muitas horas sem comer costuma dar mau

resultado. Se estiver muito tempo em jejum, na refeição seguinte irá comer mais e terá tendência para

selecionar alimentos menos saudáveis.

2. Comece bem o dia com um bom pequeno-almoço. É a refeição principal pois quebra longas horas

de jejum e fornercer-lhe-á energia para todo o dia.

3. Quantidade não é sinónimo de qualidade. Reduza o tamanho das porções ingeridas, pois comer em

demasia origina a obesidade e esta traz consigo variadíssimas doenças.


4. Dê preferência aos vegetais e à fruta. São ricos em nutrientes essenciais para o organismo, como as

fibras, vitaminas e minerais, e não fornecem muitas calorias, visto serem pobres em gordura e em açúcar.

Recomenda-se a ingestão de três a cinco porções por dia.

5. Coma sopa antes do prato principal. Geralmente, a sua base são os legumes e é pobre em gordura.

6. Prefira as gorduras insaturadas, como o azeite e as que estão presentes no peixe e nos frutos secos,

uma vez que estas têm propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes.

Por sua vez, as gorduras saturadas, que existem sobretudo nos enchidos e na carne vermelha, estão

relacionadas com o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e também de alguns tipos de cancro.

Também muito prejudiciais para a saúde são as gorduras vegetais hidrogenadas ou trans, presentes nas

margarinas, nas bolachas e nos fritos.

7. Escolha laticínios magros em vez de gordos ou meio gordos, reduzindo assim a ingestão de gorduras

e ingerindo a mesma quantidade de cálcio.

8. Opte pelas carnes brancas. O peru e o frango têm menor teor de gordura que as carnes vermelhas,

como a de vaca. Quando estiver a comer retire qualquer gordura que esteja visível.

9. Ingira peixe branco e azul. São ricos em ácidos gordos essenciais (ómega 3), que diminuem os níveis

elevados de colesterol e são fundamentais ao bom funcionamento do cérebro. O salmão, a sardinha e o

atum são uma excelente alternativa.

10. Evite os fritos, que são muito ricos em gordura. Cozinhar de forma saudável é fácil, para isso

basta que aposte em alimentos cozidos, grelhados ou assados no forno ou então cozinhados a vapor ou

escalfados. Nenhuma destas formas de cozinhar necessita de adição de gordura na sua confeção.

11. Opte pelos cereais integrais. O pão, massa, arroz e cereais têm mais fibra. Esta faz com que sejam
digeridos de forma lenta pelo organismo e induz a saciedade.

12. Substitua as bebidas gaseificadas e bebidas alcoólicas pela água, sumos naturais ou chá, mas

sempre sem adicionar açúcar. Assim, ingere menos calorias.

Lembre-se que o açúcar, nutriente no qual são ricas as bebidas com gás e os doces, provoca picos altos

de glicemia e o aumento de secreção de insulina e transforma-se rapidamente em gordura no organismo.

13. Reduza a quantidade de sal que usa para temperar a comida e evite refeições pré-cozinhadas, muito

ricas em sódio e, também, em gordura. A OMS recomenda que não se ingira mais de 5 g por dia.

O sal está associado à hipertensão e, consequentemente, às doenças cardiovasculares, para além de

provocar a retenção de líquidos, pelo que o seu consumo deve ser moderado.

14. Planeie as suas refeições atempadamente, sempre que possível. Pode, por exemplo, fazer menus

semanais, assim não terá a tentação de comer alimentos pré-cozinhados, geralmente pouco saudáveis.

15. Mastigue lentamente todos os alimentos. Assim, melhora o processo digestivo e dá tempo ao


cérebro de receber a informação de saciedade. Em média, este processo demora 20 minutos desde o

início da refeição.

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