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Eles ajudam a desmascarar, com fatos documentados, a mentira de que a Igreja seria "inimiga
da ciência"
E stes 10 padres cientistas e suas importantes contribuições à cultura e à tecnologia representam uma pequena
porção dos clérigos católicos cujos estudos, pesquisas e descobertas em diversas áreas da ciência ajudam a
desmascarar, com fatos documentados, a mentira de que a Igreja seria “inimiga da ciência”.
Guido d’Arezzo
MÚSICA – O sistema para representar as notas musicais foi criado por este monge que viveu na Idade Média, entre os
anos de 992 e 1050.
Gregor Mendel
GENÉTICA – Ao estudar as ervilhas, este monge católico que viveu de 1822 a 1884 fez as descobertas científicas que
deram origem à Genética moderna.
Jean-Baptiste Carnoy
CÉLULAS – Nascido na Bélgica em 1836 e ordenado sacerdote em 1861, ele se doutorou em Ciências Naturais em
1865. O padre botânico promoveu o uso do microscópio e foi pioneiro no estudo das células. É dele a criação da
importante fórmula da medicina conhecida como “solução de Carnoy”.
James B. Macelwane
GEOFÍSICA – Todos os anos, a União Geofísica Americana concede a medalha James B. Macelwane a um cientista de
até 36 anos de idade que tenha prestado contribuições significativas à Geofísica. O nome da medalha homenageia ao
padre jesuíta que viveu entre 1833 e 1956 e que se dedicou com grande empenho ao ensino para jovens cientistas. Filho
de um pescador, ele se ordenou padre e se doutorou em Física com uma relevante dissertação sobre sismologia em
1923.
Benedetto Castelli
MANCHAS SOLARES – O monge italiano era amigo e colaborador de Galileu Galilei. Foi ele quem desenvolveu o
método para projetar a imagem do sol sem prejudicar a visão, ajudando assim nos estudos de Galileu sobre as manchas
solares.
Boaventura Thurlemann
Pierre Gassendi
ÁTOMOS E MOLÉCULAS – Nascido na França em 1592 e ordenado em 1616, este sacerdote cientista recuperou as
ideias dos antigos gregos sobre a existência dos átomos e fez a primeira distinção entre átomos e moléculas.
Christian Mayer
ESTRELAS BINÁRIAS – A importância desse padre astrônomo é tamanha que uma cratera da Lua foi nomeada em
sua homenagem. Sacerdote jesuíta do século XVIII, ele ajudou a implantar observatórios na Alemanha, estudou o
movimento das estrelas e elaborou um catálogo com dezenas de estrelas binárias observadas a partir de 1776.
“Não existem nem cem pessoas que odeiam a Igreja católica. Mas existem milhões de pessoas que odeiam o que eles
pensam que é a Igreja católica” (Fulton Sheen).
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