Você está na página 1de 12

1.

INTRODUÇÃO

Para a OMS (2000), a adolescência é uma etapa intermediária do


desenvolvimento humano, que se dá entre a infância e a vida adulta. Tal
período é marcado por diferentes transformações, tanto corporais como
comportamentais. Esse grupo é considerado como sendo de risco nutricional,
devido à inadequação de sua dieta frente ao aumento das necessidades
energéticas e de nutrientes para atender à demanda de crescimento .
Sabe-se que a prática de atividade física durante o período da
adolescência acarreta diversos benefícios físicos e mentais. Embora a maioria
das doenças associadas ao sedentarismo se manifeste somente na idade
adulta, é evidente que seu desenvolvimento inicia na infância e adolescência.
Sabendo disso, o estímulo do exercício físico deve ser uma prioridade na
saúde pública. Apesar disso, a prevalência da condição sedentária ainda é alta,
tanto em países desenvolvidos quanto naqueles de renda média ou baixa. As
evidências de aptidão física em adolescentes tem apresentado um declínio
considerável.
A Organização Mundial de Saúde (OMS, 2000), dentro do contexto da
vida moderna, implica que o sedentarismo em crianças e adolescentes como
sendo: “o hábito de substituir movimentos básicos como caminhar, correr,
saltar e carregar pelo movimento dos dedos diante de um teclado, do controle
remoto, do computador ou do telefone”. Em outras palavras, o sedentarismo é
o conjunto de ações físicas praticado por pessoas que resulta em um gasto
calórico e energético abaixo do esperado, o que resulta em condições
negativas nos aspectos físico, emocional e psíquico. Um dos grandes motivos
se dá a fácil disponibilidade tecnológica, como assistir televisão, jogar
videogames e utilizar computadores, que são atrativos a todas as gerações.
De acordo com Enes (2009), existem vários fatores determinantes
do sedentarismo na adolescência, como: fatores genéticos, ambientais,
sócio-econômicos, nutricionais, e o mais prevalente, o fator
comportamental. Ainda, o autor salienta que:

O estilo de vida moderno associado ao avanço tecnológico e o


crescimento urbano, tem sido o fator que mais contribui para um
estilo de vida sedentário. Atualmente os adolescentes preferem
ficarem horas utilizando o computador, jogando videogame,
assistindo televisão ao contrário de brincar em um parque, jogar
futebol, andar de bicicleta que, porventura, são atividades nas
quais o dispêndio energético é maior e significativo (ENES, 2009)

Além do aspecto comportamental, a relação alimentar também atua


como um fator determinante quando relacionado ao sedentarismo. Segundo
Mello (2004), a relação com o alimento depende também de fatores externos
como família, atitude dos pais e amigos, valores sociais e culturais, mídia,
alimentos rápidos. Além disso, fatores internos como: necessidades e
características psicológicas, imagem corporal, valores e experiências pessoais,
auto estima, preferências alimentares, e desenvolvimento psicológico.
Com relação à Educação física, o exercício físico aparece como principal
objeto na intervenção da obesidade, sendo um importante auxiliador no
tratamento e na prevenção. Estudos comprovam que o exercício físico
associado com hábitos alimentares mais saudáveis, torna a redução de peso
mais eficaz, sendo utilizada como prevenção, ou seja, um controle para não
desenvolver uma patologia ou ainda como tratamento, ao promover a mudança
de hábitos para evitar agravos no quadro.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Hábitos alimentares e sedentarismo na adolescência

Segundo Fiates (2008), os produtos mais anunciados durante a


programação infantil são de guloseimas e fast-foods. Pesquisas realizadas com
crianças em idade escolar entre 7 a 10 anos, constataram que, macarrão, pizza
e lasanha são as suas comidas preferidas. Ainda segundo o autor, a maioria
dos entrevistados fazia suas refeições em frente a televisão.
É cada vez maior o consumo de alimentos hipercalóricos e com alto
teor de gorduras, estando fortemente associados ao sedentarismo
com elevados índices de inatividade física, não o suficiente, temos
ainda forte incidência das tecnologias, como televisão, videogames,
computadores, tablets, celulares, controle remotos, transporte
passivo, parecem afetar de forma significativa o controle da
obesidade com elevados níveis de inatividade física não atendendo
às recomendações mínimas da OMS (OLIVEIRA, 2003)
Para Bracco, (2003) crianças e adolescentes tem se comportado de
maneira sedentária se aliando a: “maus hábitos alimentares com a diminuição
de alimentos nutricionais como frutas, verduras, legumes, e aumento do
consumo de alimentos ricos em gorduras, como sanduíches, salgadinhos e
frituras provocando o aumento de doenças crônicas na idade adulta”. Sabe-se
ainda, que é na adolescência que ocorrem com maior incidência os distúrbios
nutricionais.
Um estudo realizado pelo IBGE em 2015 mapeou aspectos da vida dos
estudantes da escola pública entre eles, tempo expostos à televisão,
alimentação saudável:

Percebe-se que, o índice de guloseimas ultrapassa legumes e frutas,


bem como, o índice de refrigerantes e ultraprocessados demonstram uma alta.
A porcentagem de 60% de consumo do feijão é aceitável, uma vez que o
alimento faz parte da dieta diária do brasileiro.
Segundo Augusto (2009) o sedentarismo é visto como a falta de
exercício físico e a ausência de prática de atividade esportiva. Porém é
considerado uma deficiência que atinge inúmeras pessoas no mundo inteiro. A
exposição às telas é um dos principais propulsores do sedentarismo. No estudo
do IBGE (2015) o hábito de assistir mais de duas horas de televisão, num dia
de semana, foi referido por aproximadamente 60% dos escolares do 9º ano:

Segundo Azevedo (2000), nos deparamos com as pessoas:


[...] horas e horas sentada em frente um computador ou deitadas na
frente da televisão com vários controles remotos e uma mesa cheia
de fast-food. Com essa inatividade o organismo que antes era
acostumado a estar sempre ativo, foi enfraquecendo, porque ele não
precisava mais de seus músculos para correr, de seu coração para
bombear grandes quantidades de sangue, de suas articulações para
amortecer grandes impactos (AZEVEDO, 2000)

Para Guedes (1999), infelizmente, a razão da inatividade física nos dias


de hoje é compensada pelos serviços tecnológicos. A sociedade, hoje, cultiva
hábitos sedentários, nas quais se substitui atividades lúdicas por novidades
eletrônicas. Segundo a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (1998) há
uma contribuição de diversos fatores para esse estilo de vida, como: “avanço
da tecnologia, aumento da insegurança e redução de espaços nos centros
urbanos (onde vive a maior parte das crianças”.

2.2 O aumento da obesidade na adolescência


A obesidade na infância e adolescência, tem se tornado um grave
problema, uma vez que, está relacionada à inatividade física, alimentação e,
muito embora, muito embora, filhos de pais obesos correm o maior risco de se
tornarem obesos quando crescerem.
Sichieri e Souza (2008) descreveram em seu trabalho que o aumento da
obesidade em crianças e adolescentes é de se preocupar pois se trata de fator
de risco na vida adulta. Para Nahas (1999), o sedentarismo é um fator que leva
a obesidade, como também a ingestão de alimentos calóricos: “onde as
pessoas comem muito mais do que o suficiente para sobreviver com saúde.
Assim as pessoas engordam no que elas ficam sedentárias e não conseguem
fazer uma dieta equilibrada”.
Ainda segundo Sichieri e Souza (2008), programas de intervenções para
prevenção da obesidade podem modificar o consumo alimentar, com a inclusão
de frutas, verduras, saladas e evitando o consumo de gorduras, refrigerantes e
doces. Com relação à atividade física, necessitamos resgatar o lazer e convívio
social. Porém, considera-se então atividade física como: “qualquer movimento
corporal produzido pelo corpo humano de ação voluntária que aumenta o gasto
de energia podendo ser através da utilização de exercícios físicos, através de
programas de atividade física, esportes e lazer”.
Uma das justificativas do aumento do sedentarismo é postulado por
Gonçalves (2007) onde ele expressa que:
[...] andar de bicicleta, brincar de pega ou de queimada já não são
atividades praticadas nos centros urbanos. A segurança pública nos
centros urbanos, transportes, moradia entre outros fatores contribuem
para a inatividade física nos momentos de lazer das crianças e
adolescentes. Nas escolas a situação é agravada, uma vez que os
alunos dependem dos professores para realização das atividades
físicas. (GONÇALVES, 2007).

Embora a maioria das doenças relacionadas ao sedentarismo se


manifeste somente na idade adulta, é evidente que se desenvolvem no período
entre a infância e adolescência. Dessa maneira, o estímulo à prática de
atividades físicas é crucial. A idade escolar é o melhor período para
desenvolvimento da aptidão física e para a mudança e adoção de um estilo de
vida mais ativo, que pode ser mantido na vida futura, além de melhorar o
desempenho acadêmico (BRACCO, 2003).
Conforme o infográfico abaixo, citado pelo portal da campanha Saúde
Não se Pesa, que reúne dados sobre o tema, demonstra que, a obesidade
entre crianças de 5 a 9 anos cresceu mais de quatro vezes desde 1989:

Nessa idade, os riscos da doença podem desencadear tanto doenças


físicas como psicológicas, fazendo com que a busca pelo tratamento desde o
início seja fundamental. Estudos realizados por Araújo (2010), afirmam que o
índice de obesidade em crianças e adolescentes no Brasil tem aumentado
consideravelmente: “A incidência da obesidade escolar apresenta um
percentual de 15,8% de obesidade em 387 alunos da capital baiana, sendo que
a incidência foi significativamente maior nas escolas particulares (30%) em
relação às públicas (8,2%)” (ARAÚJO, 2010). Para a OMS, o sobrepeso é:
´[...] a condição em que o peso corporal excede o peso normal em
pessoas da mesma raça, sexo, idade e constituição física, enquanto a
obesidade é a condição em que a gordura corporal aumenta o peso
de tal forma que acaba prejudicando a saúde da pessoa. Sobrepeso,
e obesidade são causados por desequilíbrios entre o consumo e o
que é gasto de caloria.
Segundo Bracco (2003), a prática de atividade física esportiva: “é de
grande importância para o crescimento de desenvolvimento saudáveis, o
processo de socialização, como oportunidade de lazer, desenvolvimento de
aptidões e melhoria da auto-estima, confiança [...]” enquanto o sedentarismo
gera além do estresse, distúrbios alimentares e psicológicos.

2.3 A importância do exercício físico como prevenção e tratamento

A promoção da saúde e qualidade de vida no meio escolar, pode ser


promovida a partir de práticas regulares de atividades físicas, o que contribui
de forma significativa para a manutenção das capacidades funcionais como:
força, resistência e saúde mental. (CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO
FÍSICA, 2014).
O termo “saúde” não significa somente ausência de doença:
conceitualmente tem sido discutido de forma ampliada, sendo
identificada como multiplicidade de vários aspectos humanos voltados
ao bem-estar físico, mental e social. Saúde não é algo estático, deve
ser construí-la ao longo da vida, evidenciando o fato que ela é
educável, portanto no contexto educacional e comportamental
(OLIVEIRA, 2015).

Segundo Klesges (1993), o metabolismo em repouso, pode influenciar


na aparição da obesidade. Sendo assim, a prática da atividade física aliada a
redução alimentar possuem grande influência nos hábitos de vida, uma vez
que, com a prática de atividade física o indivíduo tende a escolher os alimentos
mais nutritivos para sua alimentação.
O tratamento de obesidade é um processo complexo e complicado, pois
há uma diferenciação no metabolismo basal de uma pessoa para outra. A
prática de atividade física em obesos é menor do que em não obesos. A
ginástica em academia, por exemplo, é pouco apreciada pelos obesos, pois se
trata de um processo longo e repetitivo, pouco lúdico e artificial no sentido que
esses movimentos não fazem parte do nosso cotidiano.
Ao se tratar de crianças, a dificuldade é a mesma, porém existem outras
estratégias que podem adotadas:
Existe certa dificuldade por parte dos pais de levarem as crianças em
atividades sistemáticas, tanto pelo custo e quanto pelo deslocamento
Portanto, temos que ser criativos nas atividades como descer
escadas do edifício onde mora, jogar bola, pular corda, caminhar na
quadra, além de ajudar nas lidas domésticas (KLESGES, 1993).

Nesse sentido, a atividade física auxilia no controle da ansiedade, o que


reflete diretamente na alimentação. Geralmente, a comida, refrigerante, doces
e bebidas se tornam a solução para os problemas e consequentemente são
consumidos em excesso. (BELMONTE, 1986).
Em contrapartida, a atividade física melhora a capacidade muscular, a
resistência, o equilíbrio, a mobilidade articular, a agilidade, a velocidade da
caminhada e a coordenação geral. Para Oliveira (2005): “a prática de atividade
física tem a contribuição de reduzir o peso corporal mediante o aumento da
taxa metabólica de repouso, e sua utilização. Além disso, o indivíduo mais ativo
tem menor peso corporal, a gordura corporal é distribuída”. Com a atividade
física, a perda de peso não é considerada somente em seus aspectos físicos e
de saúde, mas sim se classifica em melhoramento da qualidade de vida.
Exercitar-se está diretamente ligado ao aumento do bem-estar e da
melhora do humor. Essas alterações afetam de uma maneira positiva quadros
de depressão e ansiedade. Além disso, a imagem corporal positiva é outra
variável psicológica intensificada pela prática da atividade física, o que pode
ser considerado estimulante e levar a prática a longo prazo. BOUCHARD,
2003; KATZER 2007).
É importante que as crianças e adolescentes pratiquem atividades
físicas, no processo de crescimento e desenvolvimento. Pois, esse hábito evita
diversas doenças, como obesidade, diabetes, hipertensão. “A atividade física
oferece para criança a oportunidade da prática do lazer, para o convívio social
e o promove aptidões físicas e maior auto estima e confiança” (OLIVEIRA,
2005). A criança e o adolescente fisicamente ativo consome mais energia e
nutrientes suficientes para o crescimento e desenvolvimento.
Evidências apontam que atividade física quando bem estruturada com
objetivos bem definidos podem alcançar benefícios satisfatórios a
saúdes de crianças e adolescentes em idade escolar, sendo que
qualquer atividade moderada já seria capaz de promover ganhos
satisfatórios à saúde em crianças em idade escolar, induzindo assim
a melhor qualidade de vida com mais disposição para realização das
tarefas diárias, redução de fatores de riscos à saúde como obesidade,
doenças coronarianas, diabetes, além de câncer, depressão, e
problemas articulares. (FILHO, 2013).

Guimarães (2009), afirma que Educação Física Escolar: ‘ [...] é decisiva


na prevenção de síndromes metabólicas além de melhorar a potência aeróbia,
podendo ser uma importante ferramenta não medicamentosa [...]” além de ser
importante no desenvolvimento das capacidades funcionais e no aumento dos
tônus musculares.

3. CONCLUSÃO

Nas últimas décadas, entende-se que tem ocorrido um aumento


significativo na prevalência de doenças crônicas não transmissíveis, como
consequência das alterações nas dietas alimentares e de atividade física. O
aumento do excesso de peso e as doenças crónicas são cada vez mais
precoces.
No Brasil, a prevalência de sobrepeso, obesidade e sedentarismo tem
aumentado significativamente, sendo, os principais pontos o avanço
tecnológico, bem como propagandas de comida industrializada e a falta de
atividade física. Sabe-se, boa parte deste problema se dá pelo avanço da
tecnologia, uma vez que, as crianças e adolescentes estão expostas à
televisão, computador e videogames. Portanto, as tecnologias de informações
contribuem significativamente no aumento da obesidade infantil, uma vez que
proporcionam comodidade, aumentando o sedentarismo e os seus fatores de
riscos à saúde.
Os fatores comportamentais, nutricional e econômico possuem uma
grande influência nesse processo. Por outro lado, os fatores demográfico,
ambiental, midiático, sociocultural e sociodemográfico, também apareceram
como determinantes, porém, em menor quantidade. A maior prática de
atividade física se dá durante as aulas de Educação Física, porém, além do
contexto escolar, a família também se faz representativa.
No âmbito escolar, o professor de Educação Física desempenha um
papel fundamental. Ao exercer seu papel, contribui com a qualidade de vida do
aluno e na construção da cultura da atividade física. Sendo assim, a educação
física tem trabalhado no tratamento e na prevenção da obesidade. As ações
que se desenvolvem se configuram de forma intrínseca entre prevenção e
tratamento. É evidente que o mais viável e com melhores resultados é trabalhar
na perspectiva da prevenção, através de informativos, como também estender
essas ações para o público com sobrepeso e obesidade, como forma de
prevenir agravos à saúde da população.
Logo, a educação física tem um papel fundamental nesse processo, pois
enquanto área pode-se desenvolver projetos, ações com outros profissionais a
fim de prevenir doenças associadas à obesidade, uma vez que, o foco aqui se
dá na prevenção.

REFERÊNCIAS

AUGUSTO, T. Doenças. Disponível em: <www.kiva.org> Acesso em: 02 de


Nov. de 2021.

BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. Barueri, SP: Manole, 2003.

BRACCO, M. M. Atividade física na infância e adolescência: impacto na


saúde pública. Revista de ciências médicas, São Paulo, 2003.

CONFEF. CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Recomendações


Para Educação Física Escolar. 2014.

ENES, C.C, PEGOLO, G.E, SILVA, M.V. Influência do consumo alimentar e


do padrão de atividade física sobre o estado nutricional de adolescentes
de Piedade. São Paulo, 2009.
FERRARI, Cássio Luiz. Obesidade infantil na escola e a Educação Física
como ferramenta na promoção da saúde. Revista Científica Multidisciplinar
Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 10, Vol. 15, pp. 58-74. Outubro de 2020.
ISSN: 2448-0959, Link de acesso:
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao-fisica/promocao-a-saude

FIATES, G. M. R.; AMBONI, R. D. M. C.; TEIXEIRA. E. Comportamento


consumidor, hábitos alimentares e consumo de televisão por escolares
de Florianópolis. Revista de Nutrição, Campinas, 2008.

GONÇALVES, B. M., & FRANCO, N. Sedentarismo na adolescência e


fatores determinantes. JOURNAL HEALTH. Disponível em:
<https://periodicos.unemat.br/index.php/jhnpeps/article/view/1590> Acesso em:
03 de Nov. de 2021.

IBGE Educa. A saúde dos Adolescentes. Disponível em:


<https://educa.ibge.gov.br/criancas/brasil/2697-ie-ibge-educa/jovens/materias-
especiais/19030-pense-2015-a-saude-dos-adolescentes.html> Acesso em: 01
de Nov de 2021.

KLESGES R, C. Shelton M, L. Klesges L, M. Effects of television on


metabolic rate: potential implications for childhood obesity. Pediatrics,
1993.

LOPES, P. C. S.; PRADO, S. R. L. A.; COLOMBO, P. Fatores de risco


associados à obesidade e sobrepeso em crianças em idade escolar.
Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília, 2010.

MELLO, D. E. Obesidade Infantil: como podemos ser eficazes. Jornal de


Pediatria, 2004.

NAHAS, M. V. Obesidade, controle de peso e atividade física. Londrina:


Midiograf, 1999.

OLIVEIRA, ANA. MAIRA. Sobrepeso e Obesidade Infantil: Influência de


Fatores Biológicos e Ambientais em Feira de Santana, BA, 2003. Disponível
em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-
27302003000200006> Acesso em: 01 de Nov. de 2021.

OLIVEIRA, A.M.A. Saúde e Atividade Física: Algumas Abordagens Sobre


Atividade Física Relacionada à Saúde. Rio de Janeiro: Shape, 2005.

Organização Mundial da Saúde (OMS). Disponível em:


<http://scholar.google.com.br/scholar?q=sedentarismo+e+adolesc
%C3%AAncia&hl=pt-BR&btnG=Pesquisar&lr=> Acesso em: 03 de Nov. de
2021.

SICHIERI, R; SOUZA,A. R. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2008.


Saúde não se pesa. Especialistas tiram dúvidas sobre a obesidade na
infância. Disponível em:
<https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,especialistas-tiram-duvidas-sobre-
obesidade-na-infancia,70003732287> Acesso em: 02 de Nov. de 2021.

Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. 1998. Disponível em:


<https://www.medicinadoesporte.org.br/> Acesso em: 03 de Nov de 2021.

Você também pode gostar