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N° do documento 01

Data de elaboração: 05/07/2021


MANUAL DE BOAS PRÁTICAS Próxima revisão: 04/07/2022
BPF

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE


FABRICAÇÃO
(BPF)

GURUPI – TO 2021

Elaborado por:

Elaborado: Aprovado por: Eng. Agrônomo Executado por:


Gleisson Costa Gomes Marcelo Pedro de Morais Sandro Patrício Teles
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GURUPI - TO, 05 de Julho de 2021

Neste documento constam todos os


procedimentos usados por esta empresa e
desta forma nos comprometemos a cumpri-
los e monitorá-los para garantir a qualidade
de nossos produtos.

__________________ _______________________
Gleisson Costa Gomes Sandro Patrício Teles
Eng. de Alimentos
Elaborador do Programa Direção Geral
(Garantia da Qualidade)

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INTRODUÇÃO

O programa denominado “Boas Práticas de Fabricação” (BPF), constitui-se de embasamento

higiênico - sanitário das áreas prestadoras de serviços e capacitação do quadro de colaboradores, com

objetivo de assegurar a qualidade intrínseca dos produtos elaborados na unidade produtora.

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SUMÁRIO
1. Objetivo ............................................................................................................................................. 3
1.1 Definições ........................................................................................................................................ 3
2. Documentos de Referência ............................................................................................................... 4
3. Apresentação da Empresa ............................................................................................................... 5
3.1 Quadro de Colaboradores da Empresa ........................................................................................ 5
3.2. Produtos ...................................................................................................................................... 5
3.3. Destino do Produto ...................................................................................................................... 5
4. Integração dos colaboradores ........................................................................................................... 6
4 .1. Informações Sobre Recursos Humanos ...................................................................................... 6
4 .2. Conduta com os colaboradores a serem admitidos .................................................................... 6
4.2.1 Punições cabíveis aos funcionários ...................................................................................... 6
4.3 - Palestras de Integração ............................................................................................................ 7
4.3.1 – Alimentação de funcionários .............................................................................................. 7
4.3.2 – Temas de Palestra de Assessoria da Garantia da Qualidade .......................................... 7
5. Áreas de Produção e Armazenamento...... ..................................................................................... 11
5.1. Edifícios e Instalações ............................................................................................................... 11
5.2. Iluminação ................................................................................................................................. 15
5.3. Equipamentos e Utensílios ........................................................................................................ 15
5.4. Ar , Água e Ventilação .............................................................................................................. 16
5.5. Sistema de Esgoto ..................................................................................................................... 16
5.6. Recebimento da Matéria Prima .................................................................................................. 16
5.6.1. Critérios para Rotulagem ..................................................................................................... 17
6. Beneficiamento do Arroz ................................................................................................................. 18
6.1. Definição: Arroz ......................................................................................................................... 18
6.2. Processo de Beneficiamento do Arroz ....................................................................................... 18
6.2.1. Recepção ............................................................................................................................ 20
6.2.2. Peneiramento ....................................................................................................................... 20
6.2.3. Secagem .............................................................................................................................. 20
6.2.4. Descascador ........................................................................................................................ 21
6.2.5. Separador de marinheiro ..................................................................................................... 21
6.2.6. Brunidor ............................................................................................................................... 21
6.2.7. Polimento ............................................................................................................................. 22
6.2.8. Empacotamento ................................................................................................................... 22
7. Aspectos Gerais de Limpeza e Sanitização ..................................................................................... 22
7.1. Definições ................................................................................................................................... 22
7.2. Sanitização ................................................................................................................................. 23
8. Controle Integrado de Pragas .......................................................................................................... 24
9. Programa de Recolhimento de Produtos (Recall) ........................................................................... 24
10. Monitoramento do Programa ......................................................................................................... 24
11. Registro de Revisões ..................................................................................................................... 25

Anexos
Relatório 01: BPF - Registro de Treinamento de Funcionários

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1. Objetivo

A fim de seguir as normas sanitárias, foi elaborado um Manual contendo as regras de higiene
adotadas pela empresa, visando o beneficiamento de Arroz com qualidade e segurança e aquisição do seu
subproduto Farelo de Arroz e Quirera de Arroz.

1.1. Definições
- Boas Práticas de Fabricação (BPF): Procedimentos necessários para garantir a qualidade higiênico –
sanitária dos alimentos.
- Produtos destinados à alimentação animal: substância ou mistura de substâncias, elaborada, semi-
elaborada ou bruta que se emprega na alimentação de animais.
- Contaminação: Presença de substâncias ou agentes estranhos de origem química, física e/ou biológica
que se considere nocivo ou não à saúde humana.
- Desinfecção: Procedimento que elimina ou reduz os microorganismos patogênicos.
- Microorganismos: São seres vivos unicelulares ou pluricelulares, clorofilados ou aclorofilados, cuja
organização celular é mais simples, quando comparados com as plantas e animais superiores. São fungos,
bactérias, algas, leveduras, protozoários, mixomicelos, etc.
- Contaminação Cruzada: Transferência de Contaminação de uma área ou produto para áreas ou
produtos anteriormente não contaminados.
- Higienização: Qualquer procedimento aplicado do controle que elimine ou reduza os perigos,
minimizando os riscos de transmissão de agentes causadores de doenças.
- Limpeza: Procedimento que envolve a simples remoção de sujidade ou resíduos macroscópicos de
origem orgânica ou inorgânica.
- Resíduos: matérias a serem descartadas, oriundos da área de preparação e das demais áreas do serviço
de alimentação.
.

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2. Documentos de Referência
Esta manual foi elaborado seguindo a legislação vigente em nosso País, através das seguintes
portarias:

 Lei n° 6.198, de 26 de Dezembro de 1974, que dispõe sobre a inspeção e as fiscalizações


obrigatórias dos produtos destinados à alimentação animal.
 Decreto de Lei N° 6296, de 11 de Dezembro de 2007
 Instrução Normativa nº 04 de 23 de Fevereiro de 2012 –
Aprova o Regulamento Técnico sobre as
Condições Higiênico-Sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos fabricantes
de produtos destinados à Alimentação Animal e o Roteiro de Inspeção.

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3. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL: Cerealista Araguaia Ltda.


NOME FANTASIA: CEREALISTA ARAGUAIA
CNPJ: 11.924.562/0001-48
INSC. ESTADUAL: 29.423.447-0
ENDEREÇO: Fazenda Santo Antônio – Lote 38E Remanescente BR 153 KM 662 – Setor Industrial
MUNICÍPIO: Gurupi - TO
FONE: (63) 3312 1737
ATIVIDADE: Beneficiamento de Arroz
PRODUTO: Arroz Polido tipo 1 e 2
SUBPRODUTO: Farelo de Arroz e Quirera de Arroz

3.1. QUADRO DE COLABORADORES DA EMPRESA.

DEPARTAMENTOS: SEÇÕES: Nº DE FUNCIONÁRIOS


ADMINISTRATIVOS Diretor 01
Gerencia 01
PRODUÇÃO ARMAZENAGEM E Estoque 06
DISTRIBUIÇÃO

CONTROLE DE QUALIDADE Garantia da Qualidade 01

3.2. PRODUTOS
A CEREALISTA ARAGUAIA LTDA produz e comercializa arroz polido, onde beneficia o produto
na sua unidade industrial, o arroz longo e fino Tipo 1 – BOM DE MESA e COLHER DE PRATA, onde são
devidamente embalados e armazenados.

- SUBPRODUTOS
Produz e comercializa farelo de arroz e quirera arroz na sua unidade industrial, com marca
CEREALISTA ARAGUAIA, onde são devidamente embalados e armazenados.

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3.3. DESTINO DO PRODUTO


Os produtos são comercializados em forma de atacado para empresas e distribuidoras de grande
porte, com distribuição em toda região Sul, Central e Norte do estado do Tocantins.
4- INTEGRAÇÃO DOS COLABORADORES
Área: todo o quadro da empresa
Responsável pela área: Gerencia
Tarefa: integração dos colaboradores recém contratados
Responsável pela tarefa: recursos humanos
Freqüência: antes de iniciar o trabalho

4 .1 - INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS


- Saúde dos Colaboradores:
Todos os funcionários para admissão são submetidos a exames médicos e laboratoriais. São
realizados exames anuais de saúde dos colaboradores. Não e permitido que os colaboradores que
apresentem lesões ou problemas de saúde que comprometam a segurança dos produtos realizem
trabalhos na área de produção, estes são encaminhados ao médico e somente retornam as suas atividades
quando sua saúde é restabelecida.
- Programa de Controle de Saúde:
- Existência de supervisão periódica do estado de saúde dos manipuladores;
- Existência de registro dos exames realizados.
- Exame de saúde dos colaboradores: ASO (Atestado de Saúde Ocupacional)
Admissional: Parasitologia, Hemograma e VDRL e Vacinação completa motoristas e funcionários da
expedição o eletrocardiograma;
Periódico: Repete-se todos os anteriores ou somente hemograma completo, urina e fezes, variando em
função do setor;
Demissional: Repete-se todos os anteriores, variando em função do setor.

Contrato de experiência: 3 meses ( 90 dias)


4.2 - CONDUTA COM OS COLABORADORES A SEREM ADMITIDOS

4.2.1 Punições cabíveis aos funcionários


.Para os funcionários que não respeitarem as normas internas da empresa, serão sujeitas as seguintes
penalidades:

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Advertência verbal
Advertência por escrito
Suspensão do funcionário
Demissão
Obs. Nos casos em que o funcionário estiver trabalhando embriagado, terá por conseqüência a penalidade
de nº 3, sem ser necessário passar pelas penalidades de números 1 e 2.

4.3 - PALESTRAS DE INTEGRAÇÃO


Antes de cada colaborador novato assumir seu posto de trabalho na empresa, ele passa pela
reunião de integração. Esta reunião tem como objetivo a apresentação da empresa com todos os
programas da Garantia da Qualidade e Segurança do Trabalho.
Os palestrantes utilizam materiais ilustrativos, para esclarecer aos novos colaboradores o seu
papel na nossa empresa.
O monitor explica todos os perigos existentes na empresa, assim como a utilização dos
equipamentos de proteção individual.
A Garantia da Qualidade, através do seu responsável, explica sobre a higiene necessária para se
trabalhar em uma indústria alimentícia e conseqüentemente, apresenta noções dos programas de Boas
Práticas de Fabricação e outros.

4.3.1 Alimentação de Funcionários


Não e permitido o consumo de alimentos na área de produção, bem como guardá-los nos armários
dos vestiários. Os colaboradores da empresa têm seu horário de almoço definido com duas horas, onde os
mesmos são dispensados para realizarem sua refeição em casa onde retornam para suas atividades
normais.

4.3.2 - Temas da Palestra da Assessoria da Garantia da Qualidade


- Educação sanitária dos funcionários da empresa:
A função de educação sanitária da empresa compete a Garantia da Qualidade, tendo o objetivo
principal de conscientização dos funcionários através de palestras educativas, informativos, instruções e

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treinamento onde são abordados diversos temas referentes à higiene pessoal, operacional e do ambiente
de trabalho.
Para isso são utilizados recursos visuais como transparências coloridas, dinâmicas de grupo.
Ficando registrados e arquivados à disposição das autoridades de fiscalização.
Os treinamentos básicos para os manipuladores de alimentos são: Integração; Higiene Pessoal e
de Equipamentos; e Noções Básicas de Microbiologia para manipuladores de alimentos. Estes
treinamentos são dados por pessoas que dominem bem os assuntos, com a utilização de equipamentos
apropriados para palestras.
Cada treinamento é registrado em uma planilha, onde é colocada a data de realização do
treinamento, título, material utilizado, nome do palestrante, assinatura dos funcionários (presença), carga
horária, assinatura do palestrante, assinatura do Gerente.

- Como é abordado o tema de higiene pessoal com os colaboradores:

Procura-se transmitir a preocupação de que todas as pessoas que tem contato com o processo
da matéria-prima, material de embalagem, produto em processo e produto terminado, equipamentos e
utensílios, devem ser treinadas e conscientizadas à praticar as medidas de higiene e segurança a seguir
descritas, com finalidade principal de proteger os alimentos de contaminações físicas, químicas e
microbiológicas.

- Higiene Pessoal
Procuramos passar aos colaboradores a importância da higiene corporal, para que isto seja levado
para dentro de suas casas. Tendo as seguintes recomendações: banho diário, sendo que os pés devem
ser bem secos a fim de evitar micoses; cabelos limpos, bem escovados, presos (mulher), curtos (homem);
unhas curtas, limpas e sem esmalte (inclusive base); dentes escovados; axilas com desodorante inodoro;
sem maquiagem; sem utilização de adornos (colares, amuletos, pulseiras ou fitas, brincos, relógios, anéis,
cílios e unhas postiços entre outros); mãos e antebraços higienizados adequadamente.
No caso de pessoa do sexo masculino, não e permitido o uso de barba e bigode para os
manipuladores, para estabelecer um aspecto de limpeza e higiene do colaborador.

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Durante os trabalhos, orientamos que todos os colaboradores não devem cometer atos anti-
higiênicos dentro da empresa, tais como: coçar a cabeça, pôr os dedos no nariz, boca, ouvidos, orelhas,
cabelos e outros locais e depois pegar em produtos. Antes de tossir ou espirrar, deve-se afastar do produto
que esteja pegando, cobrir a boca e o nariz e depois higienizar as mãos para prevenir a contaminação.
Ficando expressamente proibido fumar dentro da área de armazenamento de produção, vestiários,
banheiros.
- Uso correto do uniforme:
São fornecidos 03 jogos de uniformes, onde são mantidos em bom estado de conservação, sem
rasgos, partes descosturadas ou furos, após o trabalho e trocado diariamente para ser higienizado fora das
dependências do local de produção.

- Equipamento de Proteção Individual - EPI


Os calçados utilizados na empresa são todos fechados, confeccionado em couro, sendo
terminantemente proibido o uso de chinelos, touca para proteção do cabelo e proteção auricular, e máscara.
Os colaboradores utilizam equipamentos de proteção, sendo em quantidade suficiente para
realizar troca periódica, mantidos sempre limpos e em bom estado de conservação.

- Visitantes
Os colaboradores da área administrativa, serviços auxiliares e os visitantes, antes de entrarem na
empresa na área de armazenamento de produtos alimentícios, deverão ajustar-se às NORMAS DE BOAS
PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO. Devem comunicar a Garantia da Qualidade para que seja normatizada a
sua visita nas instalações.

- Presença de Animais Domésticos


E vedada a presença de animais domésticos nas instalações da empresa, no qual a empresa tem
isolamento da área de produção através de telas.

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QUADRO 01: CUIDADOS COM A HIGIENE PESSOAL DOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS

O QUE QUANDO COMO PORQUE QUEM

Tomar Diariamente Antes de entrar no serviço e após o Para eliminar bactérias que se Todos os
banho expediente acumulam em nosso corpo, colaboradores
através do suor e da poeira

Higienizaçã Diariamente 1-Lavar as mãos com detergente líquido Para evitar contaminação do Todos os
o das mãos e água colaborador em seu ferimento colaboradores
Antes do manuseio de qualquer alimento,
ao usar o sanitário e
toda vez que trocar de atividade;
2-Unhas curtas, limpas e sem esmalte;
3-Não enxugar as mãos no uniforme
quando tiver ferimentos na mão, para
evitar a contaminação do uniforme;
- Manter o Diariamente 1-Ter cuidado para não sujar o uniforme Para evitar contaminação nos Todos os
uniforme 2- Lavar o uniforme ou trocar por um produtos e garantir uma boa colaboradores
sempre outro limpo para o uso no dia seguinte aparência
limpo

- Treinamento e Registro
O treinamento e realizado pela Garantia da Qualidade e Registro em BPF: Relatório 01 em anexo.

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5 – ÁREAS DE PRODUÇAO E ARMAZENAMENTO

Considerações gerais
A ambiência do trabalho é considerada como o “conjunto de elementos envolventes que
condicionam as atividades administrativas operacionais, e determinam em grande parte, a qualidade de
trabalho produzido”. Através das Boas Práticas de Fabricação o Controle de Qualidade fornece suporte
técnico, para padronizar as áreas de apoio com condições higiênico-sanitárias adequadas, são estes:

 Edifícios e instalações
 Iluminação
 Equipamentos e utensílios
 Ar, Água e Ventilação

5.1 - EDIFÍCIOS E INSTALAÇÕES

A - Localização
Com uma área cercada de 25,367 m2 estando no Parque Industrial no município de Gurupi – TO,
o estabelecimento esta situado na Fazenda Santo Antônio Remanescente Lt.38E BR 153 Km 662.

B- Pavimentação
A via de tráfego na fábrica e de pavimento de concreto rejuntado, por onde transitam os veículos
na saída de produtos para distribuição.

C - Aprovação de projetos de prédios e instalações

As paredes
As paredes são de bloco de concreto 7,3 m de altura, com pintura lavável de cor clara até o teto,
assim evitando o acumulo de poeira, onde e realizado periodicamente higienização.

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Tetos
O teto da área de produção e coberto com telhas de zinco, pintadas com tinta de cor clara. O teto
da área de armazenamento e área externa são cobertas com telhas de zinco, onde são devidamente
fixadas em vigas devidamente pintadas com tinta de cor clara.

Pisos
O piso de toda área de produção e revisto por concreto rejuntado. A área de armazenamento e
distribuição e de concreto antiderrapante, e impermeável de fácil lavagem, e resistente à corrosão e
rachaduras.

Ralos ou Canaletas
Os ralos são devidamente tampados e dimensionados de formato escamotiavel, onde ajudam ao
escoamento dos resíduos líquidos e no processo de higienização do ambiente.

As janelas
As janelas são fixas com base de ferro liso, favorecem a para iluminação e ventilação e
higienização, são todas teladas com telas de formato milimétrico, para evitar a passagem de pragas e
vetores, no momento em que estiverem abertas.

As portas
As portas metálicas são de formato liso, pintadas com esmalte sintético e de fácil higienização e
não absorvem resíduos, estão rente ao piso e isoladas com borracha de vedação, prevenindo contra a
entrada de insetos e roedores. Possui porta com sistema de fechamento do tipo vai e vêm por mola, os
portais da área de produção permanecem fechados em todo processo de manipulação. Os portões de
acesso a área de empacotamento, armazenamento e distribuição, são dotado de telas de proteção contra
pragas e vetores.

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Banheiros e sanitários
O banheiro esta localizado em local adequado, dotado de chuveiro, onde não tem comunicação
direta com a área de produção, armazenamento e distribuição de produtos alimentícios, possuem porta
com sistema de fechamento automático por mola, e dotado uma pia com torneira modelo de acionamento
direto, com saboneteira com sabão liquido inodoro e antisséptico e porta papel toalha para a correta
higienização das mãos, o cesto de lixo possui tampa de acionamento de pedal. O sanitário coletivo possui
vaso sanitário com tampa e descarga com água encanada, porta papel higiênico, cesto de lixo possui tampa
de acionamento de pedal. Os informativos para a correta higienização das mãos, são fixados na parede.

Vestiário
O vestiário esta localizado em local adequado, na área livre fora da área de produção,
armazenamento e distribuição de produtos alimentícios, possui porta com sistema de fechamento do tipo
vai e vem por mola, e ventilado dotado de janela com proteção de telas e dotado de armário individual, não
possui fluxo direto com o banheiro.

Instalações para a lavagem das mãos nas dependências da empresa


O lavatório de mão e dotado e uma pia, com água potável com torneira com modelo de
acionamento direto, evitando o contato permanente das mãos, são providos de saboneteira com sabonete
liquido inodoro e anti-séptico para higienização correta das mãos, porta papel toalha e dispõe de lixeira
com tampa de acionamento de pedal, para depositar resíduo como papel toalha.
As instruções de orientação da correta de higiene das mãos, são fixadas próximo ao lavador,
contendo todo o processo de higienização e sanitização de acordo as normas de Boas Praticas
estabelecidas na empresa.

Deposito de Produtos Vencidos

Os produtos alimentícios com prazo de validade vencida são separados e acondicionados em local
adequado, onde permanecem separados aguardando o recolhimento da autoridade competente Vigilância
Sanitária do Município para destinar ao descarte em um aterro sanitário para ser incinerado.

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Deposito de Material de Limpeza (DML)


No deposito (DML) são armazenados produtos utilizados para higienização da empresa como
(vassouras, escovões, rodos, detergentes, sanitizantes, sacos de lixo para lixeiras). Neste local, os produtos
são separados, identificados e armazenados de tal forma que não haja contato direto com o chão e são
acondicionados em armário próprio. A sala de armazenamento permanece fechada e controlada por um
funcionário específico.

Aquisição e Estocagem de Produtos para Higienização:


Os procedimentos utilizados no programa de higienização da Cerealista Araguaia Ltda. têm seu
uso aprovado pelo órgão competente como (M.S) Ministério da Saúde, seu armazenamento é em local
próprio e exclusivo.

PIA (área de produção)


É dotada de saboneteira com sabão liquido inodoro e anti-séptico e porta papel toalha para a
correta higienização das mãos, o cesto de lixo possui tampa de com acionamento de pedal.
As instruções de orientação da correta de higiene das mãos, são fixadas próximo ao lavador,
contendo todo o processo de higienização e sanitização de acordo as normas de Boas Praticas.

Deposito de Produtos

A empresa possui um galpão que serve como depósito de seu produto e


subproduto, acondicionado em palites de madeira e local adequado.

Depósito de Embalagens

A empresa possui deposito de embalagens primarias timbradas do produto (Arroz Tipo 1 – Bom
de Mesa) e subproduto (Farelo de Arroz e Quirera de Arroz), o local e ventilado dotado de janela telada
com tela milimétrica de 2 mm. As embalagens são adquiridas em bobinas, que são acondicionadas no
deposito de embalagens sobre palites de madeira, devidamente organizados e seguindo o programa PVPS
(Primeira que vence primeiro que sai).

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Lixo
O lixo seco e posto em sacos plásticos, devidamente acondicionados em lixeiras de pedal com
tampa, onde são recolhidos no final do expediente, e colocados em suporte de lixeiras em frente à empresa,
onde aguardam no final do dia o recolhimento do pela coleta seletiva da Fazenda através do caminhão de
lixo.

Deposito de Produtos Vencidos


Os produtos alimentícios com prazo de validade vencida são separados e acondicionados em
local adequado, ventilado, contendo estrados e fora da área de armazenamento, onde permanecem
separados aguardando o recolhimento da autoridade competente Vigilância Sanitária do Município para
destinar a aterro sanitário onde será devidamente cremado.

5.2. ILUMINAÇÃO

- Sistema Elétrico e Luminárias


O local de produção da empresa possui boa iluminação natural e quando necessário utiliza –se o
auxilio de iluminação artificial. A instalação elétrica e constituída de fiação elétrica sendo embutida na
parede em conduite de proteção.
As luminárias possuem sistema de segurança contra explosão e quedas acidentais, que facilitam
na sua higienização.

5.3. EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS

Os equipamentos e utensílios como carrinhos, mesas, têm boa conservação, constituídos e


revestidos com material liso impermeável (plástico e alumínio) que facilita a higienização e o material não
e contaminante ao produto. Destinado para um único fim, todos são periodicamente analisados e
reformados quando houver necessidade e acondicionados de local adequado, os equipamentos que não
estão sendo utilizados, são acondicionados em local fechado isolado da área de armazenamento de
produtos alimentícios e devidamente identificados.

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5.4. AR, ÁGUA e VENTILAÇÃO


O local de produção, armazenamento e distribuição e ventilado dotado de janela telada com tela
milimétrica de 2 mm, para evitar a entrada e pragas e insetos. A freqüência de produção e no período de
expediente normal, o local e o mais arejado possível.
Essa água também e destinada para unidade de fabricação, e considerada potável e analisada
periodicamente.
A empresa possui reservatório próprio de abastecimento de água, o fornecimento e adquirido
através de poço Artesiano, e denominada potável e utilizada em bebedouros que possuem filtros. A
limpeza e desinfecção do reservatório de água da indústria é realizada semestralmente.

5.5. SISTEMA DE ESGOTO


Na Cerealista Araguaia Ltda. não existe sistema de esgoto sanitário, e sim fossas sépticas
onde todos os resíduos são direcionados. A drenagem da(s) fossa(s) séptica(s) ocorre semestralmente ou
quando fizer necessário, o mesmo com as tampas e suspiros.

5.6. RECEBIMETO DA MATERIA PRIMA


A Empresa adquire a matéria prima Arroz em casca e acondicionada no silo, são transportados
por caminhões da própria empresa ou terceirizados.

 Parâmetros a serem avaliados

- Acondicionamento no caminhão e descarregamento na hora da chegada da matéria prima;


- Condições de Armazenamento do Silo.

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5.6.1. Critérios para Rotulagem

 Farelo de Arroz

- Marca do Produto: Farelo de Arroz Cerealista Araguaia


- Empacotado por: Cerealista Araguaia Ltda.
- Embalagem: 30 Kg (Saco)
- Informação Nutricional: Porção de 50g
- Conservação: Em local seco e arejado
- Data de Fabricação: Timbrada no dia a produção
- Data de Validade: 120 dias

 Quirera de Arroz

- Marca do Produto: Quirera de Arroz Cerealista Araguaia


- Empacotado por: Cerealista Araguaia Ltda.
- Embalagem: 60 Kg (Saco)
- Informação Nutricional: Porção de 50g
- Conservação: Em local seco e arejado
- Data de Fabricação: Timbrada no dia a produção
- Data de Validade: 120 dias

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6. BENEFICIAMENTO DO ARROZ

6.1. Definição: O arroz

O arroz (Oryza sativa, L.) é pertence à família Gramínea, subfamília Poideae, sendo um dos cereais
que mais se destaca, já que constitui alimento básico da maioria da população mundial. Este cereal originário
do sudoeste da Ásia é dividido em três partes distintas: casca, farelo e grão (Figura 1). O Brasil é um dos
dez maiores produtores mundiais e o maior da América do Sul, sendo a região sul do Brasil responsável por
mais de 50% das produção nacional de arroz (O GRÃO DE ARROZ, 2008).

6.2. Processamento do Arroz na CEREALISTA ARAGUAIA LTDA.

No beneficiamento do arroz é empregada uma série de operações unitárias como: secagem,


descasque, peneiramento, polimento, seleção de grãos e empacotamento. As etapas realizadas para a
produção de arroz estão expressas no fluxograma representado na: Figura 02

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Figura 2. Fluxograma de beneficiamento


de Arroz polido / Farelo de Arroz /
Quirera de Arroz

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6.2.1. Recepção
O arroz chega à indústria em casca, por intermédio de caminhões que podem ser carretas ou
caçambas, sendo acondicionados em silos, sacos ou a granel. Os grãos são armazenados em ambiente
apropriado para a manutenção da sua qualidade. A operação de recepção do arroz envolve as etapas de
amostragem, classificação do arroz através da análise da amostra coletada, pesagem e descarga do arroz
na moega.

6.2.2. Peneiramento

Esta operação tem como objetivo remover qualquer material ou sementes estranhas que possam
estar presentes no arroz em casca (palhas, metal, vidro, pedras, entre outros). O equipamento utilizado na
pré-limpeza é constituído por uma série de peneiras com aberturas graduais, permitindo a passagem do
arroz e a retenção das impurezas, pela corrente de ar que atravessa a massa de grãos. No peneiramento
se obtém as frações inço, perfil cascudo e o arroz em casca limpo.

- Inço
O inço é toda matéria estranha como: palha, grãos de milho, arroz quebrado, soja, etc. que saem
após o peneiramento. Este material é acondicionado em sacos de estopa é posteriormente vendido para
moradores locais que aproveitam os grãos para alimentação de animais como cavalos, porcos e galinhas.

6.2.3 - Secagem

Nesta etapa a umidade dos grãos é reduzida a valores seguros (aproximadamente 13%)
limitando a ocorrência de reações químicas, físicas ou microbiológicas, garantindo assim a conservação do
produto final. A secagem deve ocorrer imediatamente após a etapa de gelatinização para que não ocorra
intensificação exagerada da cor e do sabor do produto final. Esta secagem é realizada em três etapas:
Primeiramente os grãos passam por uma secagem primária no secador de leito fluidizado, em temperaturas
de 120°C a 130°C, visando à remoção da umidade da parte externa do grão. A velocidade de secagem é
controlada por difusão da umidade no ar quente e a umidade final desta secagem fica em torno de 24-25%.
Na seqüência o arroz é transportado para o secador contínuo, onde ocorre a secagem secundária; o
equipamento consiste em um tambor rotativo, que opera em temperaturas de 95°C a 100°C, o qual transmite
calor ao grão através da superfície de contato. Neste caso, a velocidade de remoção da umidade é
controlada pela difusão da umidade interna do grão (Amato, 2002). O arroz, ao sair desta secagem,
apresenta umidade em torno de 18-19%. O processo é finalizado com a secagem terciária, realizada em

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secador intermitente em temperaturas em torno 60°C a 90°C. Neste equipamento, o arroz realiza várias
passagens pelo ar secante até atingir o teor de umidade de 12-13%, sendo que a velocidade de secagem
depende da umidade dos grãos. É importante ressaltar, que a diminuição da temperatura à medida que o
arroz passa para a secagem posterior, é necessária para que ocorra a secagem do grão de maneira
uniforme, evitando que o mesmo fique com o seu exterior excessivamente seco (endurecido) e que
permaneça com elevada umidade em seu interior.
Após esta etapa, os grãos ainda serão descascados, polidos e novamente selecionados, antes
de serem embalados e distribuídos ao comércio.

6.2.4. Descascador
Após a secagem o arroz em casca é conduzido até uma moega, localizada na parte superior de
cada descascador, que tem a finalidade de distribuir o arroz para os roletes, onde ocorre o descasque. O
descasque é realizado pelo atrito dos grãos durante a passagem do arroz entre os dois roletes de esmeril
que giram em sentidos opostos com rotações diferentes. Depois de descascado, o arroz esbramado e a
casca caem em um cano que os conduz à câmara separadora de cascas.

6.2.5. Separador de marinheiro


O separador de marinheiros constitui-se em um dos componentes mais importantes em uma
máquina de beneficiar arroz, tendo como principal objetivo remover os grãos de arroz que não tiveram a
casca removida na etapa de descascamento. A separação é feita pela diferença de pesos que há entre os
marinheiros (arroz em casca) e os descascados. O arroz em casca retorna às descascadeiras e somente o
arroz isento de casca segue para as etapas posteriores.

6.2.6. Brunidor
Já descascado, o arroz passa por um brunidor onde ocorre a remoção de farelo propriamente
dito. O processo de brunição consiste na remoção da membrana ou película que envolve o grão, pela fricção
dos grãos de arroz entre si no espaço que geralmente se situa entre uma pedra de esmeril e uma tela. Essa
película, ao se desfazer, origina minúsculas partículas que vazam pelas telas através de malhas especiais,
tornando-se um pó, que é comumente denominado de farelo.
O farelo, porém, não é removido de uma só vez, pois são utilizados brunidores verticais cônicos,
os quais removem 90% do farelo, sendo os 10% restantes retirados no processo de polimento. Por isso, o
controle da brunição é muito importante, pois essa etapa definirá o grau de polimento, brancura e
transparência do arroz.

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6.2.7. Polimento
O polimento do arroz é um processo abrasivo, que tem o objetivo promover o acabamento do
grão no beneficiamento e a remoção do restante do farelo sem, no entanto, ferir o grão. No processo de
polimento geralmente utiliza-se água para eliminar possíveis imperfeições no grão e evitar que a temperatura
aumente, ocasionando trincamento do mesmo. Ao final do processo se obtém um acabamento vítreo sem
riscos e pó. O farelo e separado mecanicamente, e conduzido para processo de embalagem.

6.2.8. Empacotamento
Após beneficiamento o arroz polido, o subproduto Farelo de Arroz então é embalado em pacotes
de 30 kg marca Cerealista Araguaia. Ao sair da empacotado o farelo de arroz e acondicionado em palites
de madeira e conduzidos a um local limpo, seco e arejado, onde serão temporariamente armazenados até
serem encaminhados para a comercialização.

7. ASPECTOS GERAIS DE LIMPEZA E SANITIZAÇÃO

A empresa no habito da manutenção de suas instalações, que visa mantê-las sempre em ótimo
estado de conservação e sanificação, vem como reparos quando necessários. Os colaboradores
responsáveis pela limpeza e sanificação da empresa estão sempre prontos à execução de suas funções
nas instalações.

7.1. Definições

- Contaminação: presença de substancias ou agentes estranhos, de origem biológica, química ou física


que considerem nocivos ou não para a saúde humana;

- Contaminação cruzada: contaminação de um alimento para outro por substancias ou agentes


estranhos de origem biológica, química ou física, que se considerem nocivos ou não para a saúde
humana, através do contato direto, por manipuladores ou superfícies de contato;

- Sanificação (Desinfecção): é a redução, através de agentes químicos ou métodos físicos adequados,


do número de microorganismos no ambiente, instalações, maquinários e utensílios, que possam provocar
risco ao produto;

- Higienização: método que procede com limpeza e sanificação em local de produção;

A responsabilidade da implementação e operacionalização dos procedimentos de higienização das


instalações de coordenador da Garantia da Qualidade. Onde definem e treinam os colaboradores para
aplicar os requisitos de higiene.

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- Manutenção e materiais para Higienização: a disponibilidade detergente, agentes de limpeza e


sanitizantes adequados para a sua facilidade em quantidade suficientes para a realização dos
procedimentos de higiene e sanificação.

- Estocagem de Produtos Químicos para Higienização: Os produtos utilizados no programa de


higienização da empresa, têm seu uso aprovado pelos órgãos competentes e seu armazenamento é em
local próprio e exclusivo.

7.2. SANITIZAÇÃO

- Higienização do ambiente
A higienização da área de produção e equipamentos (que entram em contato com o produto),
utensílios (utilizados no processo de limpeza, como rodos, vassouras, buchas e fibras e outros).

- Área de Produção : A higienização e realizada após o termino das atividades, realizada pelo
colaborador devidamente treinado para essa atividade.

- Sanitários e Vestiários: a higienização é realizada 1 vez por dia, após o expediente ao termino das
atividades, realizada pelo colaborador devidamente treinado para essa atividade.

Os produtos utilizados na limpeza e sanificação das instalações, tem seu uso autorizado pelo
Ministério da Saúde (M.S) contendo sal autorização na embalagem. Os produtos usados na área de
produção e estocagem não contêm substâncias odorizantes e/ou desodorizantes em suas formulações e
os mesmos são guardados em local próprio e em seus recipientes originais e devidamente tampado.

Quadro 03: de procedimento operacional de higienização da Área de produção e distribuição:

COMO QUANDO QUEM


1º) Retirando os produtos do setor; Semanal Colaborador
2°) Removendo os resíduos do piso, teto e destinado a
paredes com vassouras e escovões; função
3º) Lavando com água e detergente, esfregando
com auxílio de fibra de limpeza pesada, no caso
das mesas, e com escovas e escovões o piso,
paredes, protetor de luminárias, portas e janelas;
4º) Removendo o produto químico com água;

- Registro e Monitoramento

O monitoramento e realizado pela responsável da garantia da qualidade, onde são registrados em no


relatório 02 em anexo.

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8. CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS C.I.P.

O Controle Integrado de Pragas se baseia em manutenção da higiene local da empresa, no


controle do lixo, barreiras físicas e pulverizações que garantem um controle eficaz e integrado, impedindo
possíveis contaminações aos alimentos por insetos, roedores e etc.

- Controle do Ambiente:
Todos os colaboradores comunicam ao gerente as condições internas e externas da empresa,
com relação ao acúmulo de sujidades, presença de animais domésticos e outros fatores que possam
comprometer o ambiente de produção.

- Controle Relacionado à Empresa


A execução das atividades de Controle de Pragas exercidas na empresa é através de empresa
terceirizada, estando à mesma capacitada para realização dos trabalhos tanto na execução utilizando
produtos com seu uso permitido com registro de autorização do M.S, como na emissão do laudo do serviço
prestado com sua validade. O monitoramento diário, e realizado por colaborador treinado através do
relatório nº 07 POP Controle de Pragas.

9. PROGRAMA DE RECOLHIMENTO DE PRODUTOS (Recall)

O controle de recolhimento e realizado com produtos extraviados ou vencidos no estoque e em


estabelecimentos distribuidores do produto Arroz BOM SABOR. O produto fora do parâmetro, e
acondicionado em local adequado no depósito de material vencido, onde permanecem armazenados. O
procedimento e informar ou notificar o órgão competente Vigilância Sanitária Municipal, para recolher o
material destinando o seu correto fim o incineramento, realizado no aterro Sanitário Municipal.

10. MONITORAMENTO DO PROGRAMA


O monitoramento e avaliação, e realizado por responsável devidamente treinado e certificado por
profissional especializa, o qual fará avaliação visual do ambiente, equipamentos, equipe, materiais e
utensílios, e processos.

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11. REGISTRO DE REVISÕES

ITEM DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO

Texto

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(POP)
Procedimento Operacional
Padronizado

Gurupi – TO 2021

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Cariri – TO
2012
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SUMÁRIO

II. Manual de Procedimentos Operacionais Padronizados - POP

1. OBJETIVO ............................................................................................................................................................... 02
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA .................................................................................................................. 02
3. POP 01: POTABILIDADE DA ÁGUA ............................................................................................................... 03
4. POP – 02: RESERVATÓRIO DE ÁGUA ........................................................................................................... 05
5. POP - 03: HIGIENE DAS SUPERFÍCIES DE CONTATO ............................................................................ 09
6. POP – 04: PREVENÇÃO DA CONTAMINAÇÃO CRUZADA ................................................................... 14
7. POP – 05: HIGIENE PESSOAL E SAÚDE DOS COLABORADORES ...................................................... 16
8. POP – 06: RECEBIMENTO DE EMBALAGENS ............................................................................................. 22
9. POP – 07: MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ........................ 24
10. POP – 08: CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS .................................................................................... 26
11. POP – 09: MANEJO DE RESÍDUOS................................................................................................................. 30
12. POP – 10: PROGRAMA DE RECOLHIMENTO DE ALIMENTOS – Recall .......................................... 32
13. REGISTRO DE REVISÕES ............................................................................................................................... 34
14. IT – INSTRUÇÕES DE TRABALHO ............................................................................................................... 35

Anexo

Relatório 02 – POP_03: Controle de Higienização da Área de Armazenamento, Distribuição e Transporte.


Relatório 03 – POP_02: Higienização do Reservatório de Água
Relatório 04 – POP_05: Higienização Pessoal e Saúde dos Colaboradores
Relatório 05 – POP_06: Recebimento de Embalagens
Relatório 06 – POP_07: Manutenção Preventiva e Calibração de Equipamentos
Relatório 07 – POP_ 08: Controle Integrado de Pragas
Relatório 08 – POP_09: Manejo de Resíduos
Relatório 09 – POP _10: Programa de Recolhimento de Alimentos

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1. OBJETIVO

Foi elaborado um manual de Procedimentos Operacionais Padronizados (POP’s), contendo as regras


de higiene adotadas pela empresa Cerealista Araguaia Ltda, estabelecendo a segurança e qualidade
intrínseca do produto adquirido já fabricado, no que se identifica a legislação vigente das Boas Práticas
de Fabricação baseando-se na Portaria 326 de 30 de Julho de 1997 da SVS (M.S); Regulamento Técnico
sobre as condições higiênico-sanitárias e de Boas Praticas de Fabricação (BPF), para estabelecimentos
produtores/industrializadores de alimentos).

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

 Resolução – RDC nº 275, de 21 de Outubro de 2002 – MS / ANVISA – Regulamento Técnico de


Procedimentos Operacionais Padronizados Aplicados aos Estabelecimentos
Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Vefiricação das Boas Práticas de Fabricação
em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos.
 Normas Técnicas “CODEX Alimentarius” (referências técnicas oficiais).

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3. POP 01: POTABILIDADE DA ÁGUA

3.1. DEFINIÇÃO
Tem com campo de aplicação do beneficiamento de Arroz; ao seu sistema de abastecimento de
água, que segue a referência a Portaria nº 1.469, de Dezembro de 2000 (Publicada no DOU de 02 de
Janeiro de 2001), que estabelece os procedimentos e responsabilidades relativas ao controle e vigilância
da qualidade da água para o consumo humano e seu padrão de potabilidade.

3.2. DESCRIÇÃO
A empresa possui um sistema próprio de abastecimento de água potável, fornecido por um poço
artesiano, a água e capitada e conduzido a um reservatório (caixa d’água de Fibra Plástica), onde segue
por tubulações subterrâneas ate as dependências da indústria. Na sua área de produção, possui um ponto
de água (torneira) com ligação direta com distribuição de água, onde e utilizada para pia da higienização
das mãos e o bebedouro.

 Instalações Hidráulicas:
As instalações hidráulicas da empresa são mantidas em perfeito estado de conservação sem
problemas de vazamentos;
 Controle de Potabilidade da Água e Teor de Cloro:
Esse controle e realizado através de análises anuais pelo laboratório da companhia de
abastecimento água (Saneatins) de Gurupi - TO, fazendo coleta no primeiro ponto de água
localizado na saída do poço artesiano. O controle físico-químico da água é realizado anualmente
pela mesma empresa.

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3.3. MONITORIZAÇÃO:

 Instalações Hidráulicas:
A monitorização é realizada por colaborador responsável através de análise
visual da existência de vazamentos nos encanamentos.
Verificação do Filtro de água, se esta em correto funcionamento e sua data de validade esta em
dias.
 Controle de Potabilidade da Água:
A monitorização é realizada através de análise visual dos laudos emitidos pela empresa
responsável. Conservar o Reservatório sempre limpo.

3.4. AÇÕES CORRETIVAS:

 Instalações Hidráulicas:
No caso de vazamentos das instalações hidráulicas os reparos são realizados imediatamente se
não ocorrer risco de contaminação na água.

 Controle de Potabilidade da Água:


Verificar a vazão do Poço Artesiano. Realizar freqüentemente a limpeza do reservatório de água.

3.5. VERIFICAÇÃO:

O que? Como? Quando? Quem?

Potabilidade da água Análises Microbiológicas Anual Gerente


e Físico-Químicas

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4. POP – 02: HIGIENIZAÇÃO DO RESERVATÓRIO DE ÁGUA

4.1. OBJETIVO
Este documento deve descrever:
A higienização do reservatório regulador de água da empresa, incluindo o método de higienização,
o princípio ativo do sanitizante selecionado e sua concentração, tempo de contato dos agentes químicos
utilizados na operação de higienização e outras informações que se fizerem necessárias.

4. 2. DESCRIÇÃO

4.2.1. Abastecimento de Água


A água utilizada na empresa é fornecida por poço artesiano.

4.2.2. Processo de Higienização do Reservatório de Água

A empresa possui reservatório de água, localizado na área externa (pátio) do estabelecimento.


São mantidos em bom estado de conservação e limpeza, de forma a não comprometer a qualidade da
água, permanecendo tampados, livres de rachaduras, vazamentos, infiltrações, descascamentos dentre
outros defeitos.

4.2.3. Freqüência
A empresa mantém um funcionário treinado, o qual deve realizar a higienização dos reservatórios
a cada seis meses ou toda vez em que houver a ocorrência de acidentes como entrada de animais, insetos
e folhas.

4.2.4. Procedimento

Procedimento a ser seguido para a correta higienização: A higienização do reservatório de água


deve ser planejada para ocorrer quando a empresa não estiver em funcionamento, ou quando não for
necessária a utilização de água por cerca de 1 hora.

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A Empresa aplica o procedimento a seguir (fonte: Silva Junior, 2005):

 Amarrar a bóia ou fechar o registro de entrada de água no reservatório;


 Esvaziar o reservatório até a altura de cerca de um palmo de água;
 Fechar a saída de água;
 Escovar as paredes internas e o fundo com água e escova de fibra vegetal ou sintética (não usar
sabão, detergente ou outro produto), desprendendo todo o resíduo e matéria orgânica;
 Retirar os resíduos do fundo do reservatório com auxílio de um balde e um pano limpo, com
cuidado para não danificar as paredes;
 Abrir os registros de saída e entrada da água;
 Enxaguar bem as paredes com água limpa, mantendo as torneiras abertas para que não sobrem
resíduos nos canos;
 Fechar a entrada da água;
 Banhar todo o interior do reservatório com solução de cloro a 500 mg/litro, deixando as torneiras
abertas para que esta solução escorra pelos canos. Pode-se utilizar também 100 litros de água
para limpeza, o que corresponde a 2 litros de água sanitária (2 %-2,5%) no processo de
higienização.
 Aguardar 30 minutos;
 Abrir a entrada da água;
 Enxaguar com água limpa, mantendo todas as torneiras abertas para enxaguar bem toda a
tubulação;
 Fechar todas as torneiras;
 Encher o reservatório.

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4.2.5. Preparação da Solução Clorada


Para preparar a solução a base de cloro na concentração de 500 mg/litro, utilizada na higienização do
reservatório, deve-se utilizar o cálculo descrito abaixo:

Volume X Concentração
Quantidade do Produto (em gramas ou ml) =
% de Cloro Ativo do Produto X 10
Sendo que:

o Quantidade do produto refere-se ao produto clorado concentrado usado como desinfetante;

o Volume representa a capacidade em litros da solução desejada. Normalmente equivale ao volume de


água utilizada na solução;

o Concentração, refere-se à concentração desejada para a solução, expressa em mg/litro ou ppm


(partes por milhão);

o % de Cloro Ativo do Produto deve ser indicada no rótulo do produto ou pelo fornecedor.

O volume da solução deve ser preparado em quantidade suficiente para banhar todas as partes internas
do reservatório.

Exemplo: A partir de produto com 2,5% de cloro ativo, a ser diluído em 1 litro de água para se obter a
solução de 500mg/litro, deve-se aplicar:

1 (Volume) X 500 (Concentração)


Quantidade do Produto (em gramas ou ml) =
2,5 (% de Cloro Ativo) X 10

500
Quantidade do Produto (em gramas ou ml) =
25

Quantidade do Produto (em gramas ou ml) = 20 ml

Ou seja, a solução necessária para a higienização do reservatório, neste caso, deve ser preparada com:

20 mL (ou 2 colheres de sopa) de produto com 2,5% de cloro ativo + 1 litro de água

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4.3. MONITORIZAÇÃO

A higienização do reservatório é monitorada através do formulário “Registro de Higienização de


Reservatório de Água”, preenchido pelo colaborador designado pela empresa, após a realização do
procedimento.

4.4. AÇÕES CORRETIVAS

 Em casos especiais, a empresa pode optar pela aquisição de água potável para suprir seu
abastecimento por determinado período de tempo.

 Quando detectadas falhas na periodicidade ou eficácia da higienização dos reservatórios, os


colaboradores responsáveis recebem as instruções necessárias para a correta preparação da
solução sanitizante e aplicação do procedimento, de acordo com sua descrição.

4.5. VERIFICAÇÃO

A verificação do cumprimento do procedimento de higienização é realizada por colaborador


designado pela empresa , através da checagem dos registros efetuados no formulário “Registro de
Higienização de Reservatório de Água”.

4.6. REFERÊNCIAS

 BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria RDC nº 216, de 15 de


setembro de 2004.

 SILVA JR, ENEO ALVES. Manual de Controle Higiênico Sanitário em Alimentos. Varela, 6ª edição,
2005, São Paulo.

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5. POP – 03: HIGIENE DAS SUPERFÍCIES DE CONTATO

5.1. DEFINIÇÕES

Estabelecer os procedimentos e requisitos de higiene das superfícies de contato com o produto,


incluindo equipamentos de proteção individual (EPI), materiais e projeto sanitário dos utensílios e
equipamentos.
- Contaminação: presença de substancias ou agentes químicos ou agentes estranhos, de origem
biológica, química ou física;
- Higienização: procedimentos de limpeza e sanificação;
- Limpeza: remoção de sujidades (terra, restos de alimentos, pó e etc.) de uma superfície.
- Desinfecção: é a redução, através de agentes químicos ou métodos físicos adequados do número de
microorganismos no período, instalações, maquinários e utensílios, a um nível que impeça a contaminação
do alimento que se elabora.

5.2. RESPONSABILIDADES:

São definidas as responsabilidades pela implementação e operacionalização deste procedimento.


A empresa CEREALISTA ARAGUAIA LTDA.; define as seguintes responsabilidades:

 Colaboradores Responsáveis pela Manutenção e Limpeza: São responsáveis pelo


acompanhamento e cumprimento das normas estabelecidas nos procedimentos e nas IT’s.
envolvidas.
 Todos os Colaboradores: responsáveis por aplicar os requisitos de higiene descritos neste
procedimento.

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5.3. DESCRIÇÃO:

 Manutenção de Facilidades para Higienização:


Disponibilidade de detergentes, agentes de limpeza e sanitizantes adequadas para a sua
finalidade em quantidades suficientes para a realização dos procedimentos de higiene e sanificação. Os
utensílios (buchas, vassouras, rodos e etc.) estão disponíveis em quantidades suficientes e identificados,
quando necessário.

 Aquisição e Estocagem de Produtos para Higienização:


A CEREALISTA ARAGUAIA LTDA.; adquire os detergentes e sanitizantes com seu uso devidamente
liberado e credenciado nos órgãos competentes. O armazenamento destes produtos é realizado em local
próprio (depósito) e exclusivo devidamente protegido, sendo que apenas o responsável pela limpeza e
sanitização tem acesso.

ÁREA ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO:

I) Pisos e Paredes:
- Aplicam-se ar comprimido para vascular e retirar o excesso de pó, através de uma mangueira conectada
a um compressor de ar;
- Aplicam-se jatos de água no piso para retirada de excesso de sujidades;
- Aplica-se detergente neutro;
- O piso e as paredes são esfregados com vassouras próprias;
- O enxágüe é feito com água em abundância;
- Aplica-se sanificante que permanece nas superfícies.
Freqüência: Semanal

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II) Luminárias e Proteções:


Esse procedimento é realizado mensalmente ou sempre que se fizer necessário.
- Retiram-se as lâmpadas;
- Com auxilio de pano úmido, procede-se a limpeza dos suportes;
- Com pano seco exugam-se os suportes;
- Colocam-se as lâmpadas.
Freqüência: Mensal

III) Pia de Lavagem de Mãos:


- Aplica-se água para retirada de sujidades;
- Aplica-se o detergente neutro;
- Com auxilio de bucha de fibra, procede-se o esfregaço;
- Enxágüe abundante.
Freqüência: Diária

UTENSÍLIOS E EQUIPAMENTOS:

Os utensílios de uso na área de armazenamento são de uso exclusivo, não sendo utilizados em
qualquer outro local da empresa. Os mesmos são higienizados após o uso e mantidos suspensos em local
próprio no interior da sala de armazenamento.

I) Buchas de Fibra:
- Aplica-se água para retirada de sujidades;
- Aplica-se o detergente neutro;
- Enxágüe abundante;
- Coloca-se imersos em água clorada (2 ppm) até o uso.
Freqüência: Diária

II) Vassouras, Rodos:


- Usa-se o utensílio;
- Procede-se o enxágüe;
- Aplica-se detergente para retirada de sujidades;
- Procede-se enxágüe abundante;
- O utensílio é mantido suspenso em local próprio na sala de produção.
Freqüência: Diária

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III) Higienização dos Estrados de Madeira (IT-08):


- Retira-se do local de armazenamento, para local adequado;
- Os estrados são posicionados na posição vertical;
- Com auxilio de Escovões os estrados são vasculhados, retirando sujidades;
Freqüência: Semanal ou quando fizer necessário

IV) Higienização dos Reservatórios de Lixo (IT 06):


- Retira-se o reservatório da área;
- Retira-se o saco de subprodutos, onde o mesmo é fechado e levado para a área externa da empresa e
colocado em recipiente apropriado;
- O reservatório é lavado com detergente líquido ou detergente com sanitizante em sua composição;
- Coloca-se o reservatório para escorrer;
- Aplica-se sanitizante, que pode ser deixado no local (caso não se tenha usado detergente com sanitizante
em sua composição);
- Coloca-se outro saco de coleta (virgem) de subprodutos;
- O recipiente é novamente levado para sua área de origem.
Freqüência: Diária

5.4. MONITORIZAÇÃO
- Manutenção de Facilidades para Higienização:
Através de planilha de controle de estoque e verificação das condições de uso dos utensílios de
limpeza e sanificação. Verificação realizada por colaborador responsável.
Freqüência: Mensal

- Aquisição e Estocagem de Produtos para Higienização:


Através de planilha de controle de estoque e verificação das condições dos utensílios de limpeza
e sanificação. Verificação esta, realizada por colaborador responsável.
Freqüência: Mensal

- Procedimentos de Limpeza e Sanificação de Equipamentos, utensílios e Instalações:


Análise visual das superfícies higienizadas.
Freqüência: Diária

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5.5. AÇÕES CORRETIVAS

 Manutenção de Facilidades para Higienização:


- Reposição de produtos de higienização e sanitização;
- Substituição dos utensílios danificados e/ou desgastados.
 Aquisição de produtos que não atendam as espeficações;
- Troca de produtos que não atendam as especificações;
- Identificação e acondicionamento adequado para os mesmos.
 Procedimentos de Limpeza e Sanificação de Equipamentos, Utensílios e Instalações:
- Reaplicar os procedimentos de limpeza e sanitização nos equipamentos, utensílios e instalações,
quando necessário.
- Recapacitação dos colaboradores envolvidos no processo.

5.6. VERIFICAÇÃO

O que? Como? Quando? Quem?


Planinhas de Controle Análise Visual Mensal Colaborador
de Estoque Responsável

Condições dos Análise Visual Semestral Colaborador


Utensílios Responsável

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6. POP 04: PREVENÇÃO DA CONTAMINAÇÃO CRUZADA

6.1. OBJETIVO:
Estabelecer os procedimentos a serem adotadas com o objetivo de prevenir a contaminação
cruzada nos alimentos causada pelas mãos, objetos, equipamentos, materiais de embalagem e outras
superfícies de contato, incluindo utensílios, luvas e vestimentas, como também prevenir a contaminação
dos produtos acabados pela matéria prima não processada.

6.2. DEFINIÇÕES:
Esse procedimento esta vinculado com instruções de trabalho e Procedimentos Operacionais
Padronizados, seguido pela CEREALISTA ARAGUAIA LTDA.

- Documentos Vinculados:
- IT’s descritas no POP 07 – Instruções de Trabalho.
- E atendendo as normas dos normas dos POP’s: 01; 02; 04; 05; 06; 07; 08.
- Contaminação: Presença de substancias ou agentes químicos estranhos, de origem biológica, química
ou física que se considerem nocivos ou não para a saúde humana.

- Contaminação Cruzada: Contaminação de um alimento para outro por substâncias ou agentes


estranhos, de origem biológica, química ou física que se considerem nocivos ou não para a saúde humana,
através do contato direto, por manipuladores ou superfícies de contato.

6.3. RESPONSABILIDADES
São definidas as responsabilidades pela implementação e operacionalização deste procedimento.
A CEREALISTA ARAGUAIA LTDA; define as seguintes responsabilidades;
- Equipe de BPF: É responsável por implementar, acompanhar a assegurar o cumprimento deste
procedimento.
- Todos os Colaboradores e Visitantes: Responsáveis por garantir a aplicação dos requisitos de
prevenção da contaminação cruzada deste procedimento.

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6.4. DESCRIÇÃO:
 Prevenção da Contaminação por Superfície de Equipamentos e Utensílios:
- Todos os equipamentos, utensílios e instalações físicas são higienizados de maneira adequada
conforme o POP 02 e suas IT’s pertinentes;
- Todos os equipamentos que entram em contato com matérias primas ou material contaminado, antes
de serem utilizados, são higienizados conforme procedimentos específicos descritos no POP 02 e suas
IT’s pertinentes;

6.5. MONITORIZAÇÃO:
 Prevenção da Contaminação por Superfície de Equipamentos e Utensílios:
- Reforços na capacitação em Prevenção da Contaminação por Superfícies de Equipamentos e
Utensílios.
Freqüência: Semestral ou sempre que se fizer necessário.

6.6. AÇÕES CORRETIVAS


 Prevenção da Contaminação por Superfície de Equipamentos e Utensílios:
- Promover capacitação para os colaboradores novatos e manter programa de reciclagem periódica.

6.7. VERFICAÇÃO
O que? Como? Quando? Quem?

Registros das Análise Visual Semestral Coordenador da


Capacitações dos Garantia da Qualidade
Colaboradores

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7. POP 05: HIGIENE PESSOAL E SAÚDE DOS COLABORADORES

7.1. DEFINIÇÕES:
A CEREALISTA ARAGUAIA LTDA.; mantém as instalações sanitárias, em boas condições e
providas de soluções detergentes e sanitizantes. Tem como objetivo definir procedimentos e requisitos de
higiene pessoal a serem adotadas por todos os colaboradores envolvidos na fabricação e visitantes. Estes
procedimentos aplicam-se a todos os colaboradores da que trabalham na empresa.

 Documentos Vinculados:
- Instruções de Trabalho (IT): IT – 01; IT – 02: IT – 03; IT – 04.
- Hábitos de higiene e conduta higiênica dos colaboradores que são repassadas através de
treinamentos periódicos.
 Contaminação: Presença de substâncias ou agentes estranhos de origem biológica, química ou
física que se considerem nocivos ou não para a saúde humana;

 Higienização: Procedimentos de limpeza e sanificação;


 Limpeza: Remoção de sujidades (terra, restos de alimentos, pó ou matéria indesejáveis) de uma
superfície;
 Desinfecção: É a redução, através de agentes químicos ou métodos físicos adequados, do
número de microrganismos no prédio, instalações, maquinários e utensílios, a um nível que
impeça a contaminação do alimento que se elabora;
 Anti-séptico: Produto de natureza química utilizado para reduzir a carga microbiana a níveis
aceitáveis e eliminar os microrganismos patogênicos;
 Não Conformidade: Não atendimento de um requisito especificado.

7.2. RESPONSABILIDADES:
São definidas as responsabilidades pela implementação e operacionalização deste procedimento,
a CEREALISTA ARAGUAIA LTDA.

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- Todos o Colaboradores e Visitantes: Responsáveis por garantir a aplicação dos requisitos de prevenção
da contaminação cruzada deste procedimento.

7.3. DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTOS:

 Colocação e Manutenção de Cartazes Educativos:


- Cartazes educativos relacionados à como se devem lavar as mãos e antebraços e lavar as mãos,
sendo colocados e mantidos nos sanitários e pias de lavagem de mãos;
- Cartazes relativos à conduta de Higiene Pessoal são colocados e mantidos no vestiário e entrada
para área de produção;
- Cartazes relativos à obrigatoriedade das práticas sanitárias pelos visitantes são colocados nos
acessos aos ambientes de produção.

 Disponibilidade de Facilidades de Manutenção:


- Todas as saboneteiras do sanitário e instalações são mantidas com solução de sabão liquido inodoro
e anti-séptico em sua formulação;
- Porta papel toalha não reciclado e papéis higiênicos são mantidos cheios, bem como as saboneteiras
acima citadas;
- As instalações sanitárias, como pias, vasos funcionam adequadamente;
- Os coletores de lixo possuem tampa com acionamento por pedal ou basculante e os sacos de lixo
são trocados sempre que apresentarem sua capacidade total.
 Conduta e Comportamento dos Colaboradores:
- Recebe pelo programa de capacitação periódico.

7.4. MONITORIZAÇÃO:

 Colocação e Manutenção de Cartazes Educativos:


- Verificação visual da presença e conservação dos cartazes educativos;
- Freqüência: Mensal: colaborador indicado para função.

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 Disponibilidade de Facilidades e Manutenção:


- Verificação visual da presença de produtos sanitizantes em seus recipientes;
- Freqüência: Diária: colaborador indicado para função.
 Conduta e Comportamento dos Colaboradores:
- Os registros das capacitações realizadas pelo programa;
- Freqüência: Semestral

7.5. AÇÕES CORRETIVAS:

 Colocação e Manutenção de Cartazes Educativos:


- Colocação de cartazes instruindo a prática correta de higienização de mãos e antebraços e mãos,
onde não existirem, e reposição dos mesmos quando estiverem danificados ou ilegíveis.
 Disponibilidade de Facilidades e Manutenção:
- Reposição quando se fizer necessário do detergente líquido, sanitizante ou detergente líquido com
sanitizante em sua formulação, sacos de lixo, papeis toalha, papel higiênico.
- Solicitação de manutenção das saboneteiras, torneiras, válvulas de descarga e outros.
 Conduta e Comportamento dos Colaboradores:
- Programa de capacitação dos colaboradores.

7.6. VERIFICAÇÃO:
O que? Como? Quando? Quem?
Registros das Análise Visual Semestral Coordenador da
Capacitações Garantia da Qualidade

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7.7. CONTROLE SAÚDE DOS COLABORADORES

7.7.1 DEFINIÇÕES:
Estabelecer os procedimentos adotados pela CEREALISTA ARAGUAIA LTDA; no controle da
saúde dos colaboradores que possam resultar na contaminação microbiológica dos alimentos, embalagens
e superfícies de contato com os alimentos.

 Referência
- NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO
- SSST – Secretaria de Segurança de Saúde do Trabalho – Lei nº 6514 de 22 de Dezembro de 1977
– Legislação em Segurança e Saúde do Trabalho.
 (PCMSO) Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional:
Tem como objetivo avaliar as doenças adquiridas no exercício de cada
profissão, ou seja, problemas de saúde conseqüente da atividade profissional. No programa de BPF e
PCMSO não visa somente á saúde dos colaboradores, mais também o controle de doenças que levam
perigo de contaminação durante a manipulação dos alimentos, o que tornaria o manipulador foco de
contaminação.
São realizados exames Adimisional e Periódicos, para atender o controle de saúde ocupacional
(ASO) onde compreendem Coprocultura, Parasitologia, Hemograma e VDRL e Vacinação completa. No
qual, o colaborador com saúde não satisfatória, devera se afastado das suas atividades de manipulador de
alimentos para o correto tratamento de saúde.

 (EPI) Equipamentos de Proteção Individual:


Todo o dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e a integridade
física dos colaboradores e também a contaminação dos mesmos.

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 Responsabilidades:

- Gerência: responsável em providenciar o encaminhamento dos colaboradores para a realização


dos exames médicos (exame de saúde), admissionais, demissionais e periódicos, para atender o controle
de saúde ocupacional (ASO) onde compreendem Coprocultura, Parasitologia, Hemograma e VDRL e
Carteira de Vacinação completa.

7.7.2. DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTOS:

 Controle do Estado de Saúde Clinico dos Colaboradores:


- A gerência é responsável em providenciar o encaminhamento dos colaboradores para a realização
dos exames médicos (exame de saúde), admissionais, demissionais e periódicos e vacinação
completa;
- Os colaboradores recebem capacitação de como evitar doenças e conduta sanitária no ambiente de
trabalho.

 Controle de Saúde Clinico dos Colaboradores:


- Os colaboradores que apresentarem feridas, lesões, chagas ou ferimentos nas mãos ou braços, ou
gastroenterites agudas ou crônicas (diarréia ou desenteria) assim como, os que estiverem acometidos de
infecções pulmonares, não participam do processo produtivo, são remanejados de função ou liberados para
tratamento evitando o risco de contaminação do produto.

7.7.3. MONITORIZAÇÃO:
 Controle do Estado de Saúde Clínico dos Colaboradores:
- Monitorar o controle de saúde clínico, através dos exames de saúde.
Freqüência: Anual

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 Controle de Saúde Clinico dos Colaboradores:


- Avaliar a condição de saúde dos colaboradores através de planilha de Controle de Saúde do
funcionários.
Freqüência: Anual
- Vale ressaltar que os colaboradores recebem orientação para informar a gerência sobre qualquer
problema com sua saúde, o que pode levar risco de contaminação ao produto.

7.7.4. AÇÕES CORRETIVAS:

 Controle do Estado de Saúde Clinico dos Colaboradores:


- Discutir as falhas com a equipe da Garantia da Qualidade da empresa;
 Controle de Saúde Clinico dos Colaboradores:
- Encaminhar para avaliação Médica;
- Dispensar ou remanejar o colaborador com a saúde comprometida para através que não demandem
contato direto ou indireto com o produto.

7.7.5. VERIFICAÇÃO:

O que? Como? Quando? Quem?

Controle de Saúde dos Análise Visual Anual Garantia da Qualidade


Colaboradores

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8. POP – 06: RECEBIMENTO DE EMBALAGENS

8.1. DEFINIÇÕES
A empresa CEREALISTA ARAGUAIA LTDA adquire embalagens timbradas de material plástico
transparente em bobinas, onde são realizadas as verificações de qualidade, impressão e validade. São
acondicionadas na sala de embalagens.

8.2. Descrição dos Procedimentos


- Verificação da Embalagem
No ato de recebimento, faz –se a coletada de amostra para verificação de qualidade como:
impressão conforme a rotulagem padrão, coloração e se não há rupturas em seu material.
Freqüência: Recebimento de Embalagem

- Deposito de Embalagens
Após a verificação da qualidade, as embalagens são liberadas, vem em bobinas devidamente
embalados, são encaminhados para seu deposito e acondicionados em extrados para evitar o contrato com
o piso.
Freqüência: Recebimento de Embalagem / Quando fizer necessário

- Embalagem no Produto
Verificação visual: com o produto FARELO DE ARROZ e QUIERERA DE ARROZ se não há
vazamentos.
Freqüência: Diária
- Embalagem Vencida / Extraviada / Recolhida
As embalagens, com sua data de vencimento ultrapassada, embalagens extraviadas ou
descartadas na produção, são recolhidas, separadas, identificadas, registrando o lote, onde são
armazenados no deposito de Produtos vencidos. A empresa CEREALISTA ARAGUAIA LTDA. informa a
Vigilância Municipal da cidade de Cariri – TO, para proceder o recolhimento das embalagens vencidas,

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onde realiza o incineramento no aterro sanitário municipal ou outro lugar recomendado, e as embalagens
com problemas de extraviu ou rasgadas, aguarda a coleta seletiva para processo de reciclagem.
Freqüência: Semanal ou quando fizer necessário

8.3. MONITORIZAÇÃO:

 Prevenção Através Verificação no Recebimento de Embalagens

- Verificação da correta dos fardos e embalagens;


- Verificação de correta do armazenamento.

8.4. AÇÕES CORRETIVAS:

 Condições das Embalagens

- Verificação das condições integra das embalagens, fazer registro e comunicar o fornecedor;
- Separar embalagens que apresentam, data de validade vencida, extraviadas ou descartes;
- Armazenar as Embalagens em na sala de embalagem, com proteção que fique no mínimo 10 cm do piso.

8.5. VERIFICAÇÃO:
O que? Como? Quando? Quem?

Controle de Verificação Análise Visual Semanal Garantia da Qualidade


Teste de Produção Mensal

8.6. ARAMAZANEMTO DE REGISTROS

Identificação Indexação Arquivamento Armazenamento Tempo de Disposição


Retenção
Controle de Análise Visual Semanal Garantia da Mensal Mensal
Verificação e Teste de Qualidade
Armazenamento Produção Mensal

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9. POP – 07: MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

9.1. DEFINIÇÕES:
Estabelecer sistemática para assegurar um procedimento de manutenção e calibração de
equipamentos na Empresa CEREALISTA ARAGUAIA LTDA.; para manter os Equipamentos calibrados
(balanças e outros) e um bom estado e conservação.
 Documentos de Referência:
- Resolução – RDC nº 275, de 21 de Outubro de 2002 – MS / ANVISA – Regulamento Técnico de
Procedimentos Operacionais Padronizados Aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores
de Alimentos e a Lista de Vefiricação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos
Produtores/Industrializadores de Alimentos.

9.2. DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTOS:


A empresa possui como equipamentos: Carrinho, Pallets, Brunidor, Motores Elétricos. A
manutenção dos equipamentos como compressores, motores e realizado por empresa terceirizada no
município de Gurupi - TO, por mecânicos e especializados e devidamente treinados pelos fabricantes.

- Higienização e Manutenção preventiva


 Após o termino das atividades de produção:
- Desligam-se as máquinas;
- Realiza-se a retirada do excesso de pó;
- Verificação de motores e peneiras,
- E higienizado e acondicionado em local adequado.
Freqüência: Diária

 Procedimento Semanal
- Com as maquinas desligadas, realiza-se a desmontagem;
- Realiza-se a retirada do excesso de pó;
- Adiciona-se água e detergente para limpeza, utilizando detergente neutro;
- Enxágüe com água e procede a secagem natural;
- Em seguida e sanitizada com Álcool 70%;
Freqüência: Semanal

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 Calibração
- O procedimento de revisão e calibragem dos equipamentos, e realizado frequentemente e quanto for
necessário.
Freqüência: Mensal

9.3. MONITORIZAÇÃO:

 Prevenção Através Verificação dos Equipamentos

- Verificação da correta higienização dos Equipamentos;


- Verificação de correta calibração dos Equipamentos;

9.4. AÇÕES CORRETIVAS:

 Prevenção Através Verificação dos Equipamentos

- Fazer correção de procedimento de higienização dos Equipamentos;


- Fazer correção de procedimentos de calibração dos Equipamentos, utilizando teste antes da produção.

9.5. VERIFICAÇÃO:
O que? Como? Quando? Quem?
Controle de Higienização e Análise Visual Semanal Garantia da Qualidade
Regulagem Teste de Produção Mensal

9.6. ARAMAZANEMTO DE REGISTROS


Identificação Indexação Arquivamento Armazenamento Tempo de Disposição
Retenção

Controle de Análise Visual Semanal Garantia da


Higienização e Teste de Qualidade
Regulagem Produção Mensal

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10. POP – 08: CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS

10.1. DEFINIÇÕES:

Estabelecer sistemática para assegurar um Controle Integrado de Pragas (CIP) eficiente na


CEREALISTA ARAGUAIA LTDA; prevenindo a contaminação da matéria prima e produto acabados. Evitar
o ingresso e a proliferação de pragas nas demais instalações da empresa.

 Documentos de Referência:
- Controle Integrado de Pragas – Manual – DEDETINS – 2009 - GURUPI - TO;
- Portaria 321 / MS / SNVS de 08 de Agosto de 1997 – Normas Gerais para Produtos Desinfetantes
Domissanitários;
- Resolução – RDC Nº 18, de 29 de Fevereiro de 2000 – MS / ANVISA.

 Praga: todo agente animal ou vegetal que possa ocasionar danos materiais ou contaminações
com riscos à saúde humana, segurança e qualidade;
 Monitorização: inspeção de indícios de focos, registros de ocorrências, análise da eficiência do
programa e implementação de ações preventivas e corretivas;
 Controle Integrado: seleção de método de controle ou desenvolvimento de critérios que
garantam resultados favoráveis sob o ponto de vista higiene, ecológico e econômico.
10.2. RESPONSABILIDADES:
 Empresa contratada: Responsável por implementar a aplicar o Controle Integrado de Pragas
eficiente e que garanta a segurança quanto aos produtos utilizados, sendo o uso destes liberados
pelo M.A (Ministério da Agricultura);
 Gerência: Responsável por acompanhar e assegurar o cumprimento deste procedimento, como
também informar as áreas envolvidas;
 Todos os Colaboradores: São responsáveis por informar ao gerente sobre qualquer início de
existência de pragas e as áreas envolvidas.

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 Cuidados com Ambiente: A empresa realiza o sistema de verificação do ambiente interno e


externo nas suas instalações, antes do procedimento de controle de pragas pela empresa
terceirizada.

10.3. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:


 Controle de Instalações e Equipamentos para Evitar a Entrada de Insetos e Roedores
- A equipe de BPF bem como todos os colaboradores é responsável em avaliar as condições das elas
protetoras e outras barreiras físicas existentes na empresa, qualquer desvio deve ser comunicado ao
Gerente para tomada de providencias;

 Controle de Lixo:
- O lixo (resíduos de embalagens, produtos extraviados, etc.) gerado é armazenado em lixeiras
identificadas e removido diariamente pelo recolhimento da fazenda .
- Essas lixeiras são devidamente higienizadas de acordo com a IT – 06 – Higienização dos
Reservatórios de Lixo.

 Controle do Ambiente (Galpão e Áreas Externas):


- Todos os colaboradores comunicam ao Gerente as condições internas e externas da empresa, com
relação ao acúmulo de sujidades e sucatas, presença de animais domésticos, insetos, ninhos de
pássaros, árvores frutíferas, arbustos mal aparados.
 Cuidados com Ambiente
- E verificado o ambiente externo, interno e área de produção: proteger equipamentos, embalagens e
produto, são devidamente guardados no local apropriado ou embalados por plásticos, assim evitando
sua contaminação com produtos químicos praguicidas. O local permanece fechado à espera do tempo
de ação dos praguicidas por 24 horas.
- Após a aplicação de produtos e a esperada do tempo de ação dos praguicidas, realiza-se o
procedimento de verificação visual e recolhimento de resíduos se houver. Retira-se a proteção dos
equipamentos e procede a uma higienização completa do local, utilizando água, detergente neutro e
aplicação de sanitizante.

Elaborado: Aprovado por: Eng. Agrônomo Executado por:


Gleisson Costa Gomes Marcelo Pedro de Morais Sandro Patrício Teles
N° do documento 01
Data de elaboração: 05/07/2021
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10.4. MONITORIZAÇÃO:

 Controle de Instalações e Equipamentos para Evitar a Entrada de Insetos e Roedores:


- Preenchimento da Planilha de Registro de Ocorrência de Pragas.
Freqüência: Sempre que houver ocorrência
- Comunicar ao responsável pela realização dos trabalhos.
 Controle de Lixo:
- Preenchimento da Planilha de Registro de Ocorrência de Pragas.
- Comunicar ao colaborador responsável pela remoção do lixo gerado e a higienização dos
reservatórios.
 Controle do Ambiente (Galpão e Áreas Externas):
- Através de análise visual da existência de pragas.
Freqüência: Diária
 Cuidados com Ambiente
- Toda vez que houver o procedimento de Dedetização ou quando se fizer necessário.

10.5. AÇÕES CORRETIVAS:


 Controle de Instalações e Equipamentos para Evitar a Entrada de Insetos e Roedores:
- Elaborar e implementar um Plano de Ação para as não conformidades detectadas na monitorização.
- Discutir as falhas com a empresa contratada responsável pela realização dos trabalhos e os
colaboradores envolvidos.
 Controle do Lixo:
- Elaborar e implementar um Plano de Ação para as não conformidades detectadas na monitorização;
- Discutir as falhas com os colaboradores responsáveis.

 Cuidados com Ambiente


- No procedimento de higienização, permanecer sujidade, odor ou presença de praguicidas, isolar o
local e realizar uma nova higienização, liberando após nova análise do ambiente.

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10.6. VERIFICAÇÃO:

O que? Como? Quando? Quem?

Serviços Prestados
pelo responsável Análise Visual Durrante o período Colaborador
proposto Responsável

Serviços Prestados
pelo responsável Análise Visual Mensal Colaborador
Responsável

Serviços Prestados
pelo responsável Análise Visual Diário Colaborador
Responsável

11. POP – 09: MANEJO DE RESÍDUOS

11.1 – Definições
A Empresa CEREALISTA ARAGUAIA LTDA, preocupada com o risco de contaminação de seu
produto, realiza uma rígida inspeção diária no que se trata de resíduos e sobras, realizando ao manejo de
resíduos em suas instalações.

11.2 – Procedimentos
- O lixo seco e posto em sacos plásticos, devidamente acondicionados em lixeiras de pedal com tampa,
onde são recolhidos no final do expediente, e colocados em suporte de lixeiras na rua em frente à empresa,
para a coleta seletiva realizada pelo município através de caminhões de lixo.
- O resíduo do produto na área de produção casca, pó e resto de arroz, e acondicionado em sacos de
náilon, são separados;
- Essas lixeiras são devidamente higienizadas de acordo com a IT – 06 – Higienização dos Reservatórios
de Lixo.

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11.3 – Monitorização

Resíduos
- A empresa CEREALISTA ARAGUAIA LTDA. realiza sua inspeção diária no final da produção e
expediente, todas instalações da empresa são verificadas se à presença de resíduos e o seu recolhimento.
Sobra de Matéria Prima
- A sobra Arroz na produção que tenha contato com o piso ou contaminado, e acondiciona em sacos de
náilon, e são destinados para área de produtos vencidos aguardando o seu recolhimento;
Lixeiras
- Verificar se as lixeiras estão localizadas em local adequado e identificadas e dotadas de pedal e tampa;
- Verificar se estão em boas condições e todas de sacos plásticos;
- Freqüência: higienização semanal.

11.4 – Ações Corretivas

- Resíduos
- Recolher antes do inicio da produção;
- Acondicionar em local em lixeira, dotado de sacos plásticos;
- Recolher os sacos plásticos;
- Acondicionar em local adequado para a coleta.

Lixeiras
- Acondicionar sacos plásticos nas lixeiras;
- No caso das lixeiras danificadas, sem identificação, proceder a trocas das lixeiras.

11.5 - Verificação

O que? Como? Quando? Quem?


Controle de Resíduos Análise Visual Diario Garantia da Qualidade

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12. POP – 10: PROGRAMA DE RECOLHIMENTO DE ALIMENTOS - Recall

A empresa CEREALISTA ARAGUAIA LTDA, realiza o sistema Recall – Recolhimento de


Alimentos, seus clientes. No caso de produto Farelo de Arroz e Quirera fora do padrão, apresentando
problemas com a cor, umidade, embalagem e outros, e recolhido descartado.

12.1 – Definições
O controle de recolhimento e realizado com produtos extraviados ou vencidos, onde são
acondicionados em local recomendado e identificado D.M.V (Deposito de Material Vencido), onde
permanece armazenada e identificada para o devido descarte.

12.2 – Procedimentos
Matéria Prima
- Matéria prima adquirida, Lote, Data de Fabricação e Validade;
- Separação e Acondicionamento de Embalagens;
- Devolução de Matéria prima fora do Padrão ao fornecedor.

Produtos Devolvidos
- Armazenamento
- Acondicionamento e produtos em local recomendado;
- Produtos Extraviados e resíduos de produtos, destinarem are de produtos vencidos aguardando
verificação;

12.3 – Monitoramento
- Verificação de matéria prima, quando ao Lote, Data de Validade;
- Sistema de armazenamento e Produtos Embalados;
- Verificação quando ao acondicionamento dos produtos separados na área de produtos vencidos,
aguardando a verificação da Vigilância Municipal, para o correto descarte;
- Os produtos da CEREALISTA ARAGUAIA LTDA, Arroz Tipo e Subproduto como Farelo de Arroz e Quirera
de Arroz são monitorados através do nosso sistema de vendas e Garantia da Qualidade.

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12.4 – Ações Corretivas


Matéria Prima
- Arroz fora do padrão, fornecida pela empresa de abastecimento;
- Recolher amostra do Arroz;
- Verificar junto a empresa.
Produto
- A empresa realiza a verificação com departamento de vendas e representante, procede com o
recolhimento dos produtos e realiza sua troca;
- Armazena o produto extraviado ou vencido, devidamente identificado e em local separado, que procede
a comunicar a Vigilância Sanitária Municipal para o devido descarte, com incineramento no aterro sanitário.
Quanto à embalagem, se verificada data de validade vencida segue para o incineramento.

12.5 - Verificação

O que? Como? Quando? Quem?


Controle de Recolhimento Análise Visual Necessário Garantia da Qualidade
do Produto e Subproduto

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13. REGISTRO DE REVISÕES

ITEM DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO

Texto

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14. IT – INSTRUÇÕES DE TRABALHO


14.1. OBJETIVOS:
Estabelecer normas adotadas pela empresa CEREALISTA ARAGUAIA LTDA; visando uma
padronização das atividades de higienização e sistemáticas no que tange nas normas da Boas Práticas de
Fabricação (BPF).

 Instruções de Trabalho:
I) Técnicas de Higienização e Anti-sepsia de Mãos e Antebraços:
(IT-01) - Higienização e Anti-sepsia de Mãos e Antebraços:
Essa higienização ocorre no início das atividades após o uso de sanitários antes de o colaborador
adentrar a sala de produção:
 Umedecer as mãos e antebraços com água;
 Lavar com sabonete líquido, neutro e inodoro (pode ser utilizado sabonete líquido anti-
séptico), massagear as mãos e antebraços por pelo menos 2 minutos ou conforme indicação
do fabricante devido aos diferentes princípios ativos;
 Enxaguar as mãos;
 Secar as mãos com papel toalha virgem (não reciclado);
 Aplicar anti-séptico (álcool gel), quando não utilizando sabonete anti-séptico;
 Pode ser aplicado o anti-séptico com as mãos úmidas, deixando secar naturalmente ao ar.
(IT-02) - Higienização e Anti-sepsia de Mãos:
Essa higienização ocorre durante as atividades na área de produção sempre que se fizer
necessário:
 Umedecer as mãos com água;
 Lavar com sabonete líquido, neutro e inodoro (pode ser utilizado sabonete líquido anti-
séptico), massagear as mãos por pelo menos 30 segundos;
 Enxaguar as mãos;
 Secar as mãos com papel toalha virgem (não reciclado);
 Aplicar anti-séptico (álcool gel), quando não utilizado sabonete anti-séptico;
 Pode ser aplicado o anti-séptico;
 Pode ser aplicado o anti-séptico com as mãos úmidas, deixando secar naturalmente ao ar.

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II) Programa de higienização das Áreas Externas e Internas da Indústria:

(IT-03) – Higienização da Área de Armazenamento:


 Utilizam-se ar comprimento, através de uma mangueira, retirando o excesso de pó;
 Aplicam-se jatos de água no piso para retirada de excesso de sujidades;
 Aplica-se detergente neutro;
 O piso é esfregado com vassouras próprias e as paredes com buchas de fibras próprias;
 Aplica-se sanificante que permanece nas superfícies.

(IT-04) – Vestiários e Banheiros:

Este processo é realizado antes do início das atividades


 Joga-se água para retirada de sujidades;
 Aplica-se detergente;
 O piso é esfregado com vassouras próprias e as paredes com buchas de fibras próprias;
 O enxágüe é feito com água em abundância;
 Procede-se a secagem do piso;
 Aplica-se sanificante que permanece nas superfícies.

(IT-05) – Escritório e Ante Salas, Outras Dependências da Administração:

Este processo é realizado antes do início das atividades a após o término.


 O local é varrido para retirada da poeira;
 Passa-se pano úmido com detergente comercial;
 O Piso é secado.
Obs.: Uma vez por semana procede-se uma limpeza mais profunda com água e detergente.

(IT- 06) – Higienização dos Reservatórios de Lixo:

 Retira-se o reservatório da área;


 Retira-se o saco de subprodutos, onde o mesmo é fechado e levado para a área externa da
empresa e colocado em recipiente apropriado;

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 O reservatório é lavado com detergente líquido ou detergente líquido com sanitizante em sua
formação;
 Coloca-se o reservatório para escorrer;
 Aplica-se sanitizante, que pode ser deixado no local (caso não se tenha usado detergente com
sanitizante em sua formação);
 Coloca-se outro saco de coleta (virgem) de subprodutos;
 O recipiente e novamente levado para sua área de origem.

(IT-07) – Procedimento para Recolhimento (Recall):


 Acontecendo a reclamação imediatamente o local é identificado e o produto é recolhido o mais
rápido possível.

(IT – 08) – Higienização dos Estrados:


 Os estrados são retirados do local de armazenamento;
 Os estrados são posicionados na vertical;

 Com auxílio de Escovões os estrados são vasculhados, retirando sujidades;

 São empilhados em local adequado, aguardando o seu uso.

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CONTEÚDO:

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - REGRAS GERAIS DA EMPRESA E CONDUTA PROFISSIONAL.

HORA: PALESTRANTE (S):


LOCAL:
FUNCIONÁRIO
SETOR VISTO

______________________________ _____________________ ________________________

ORIENTADOR GERENCIA GARANTIA DA QUALIDADE

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N° do documento 01
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BPF

Código:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP – 01
Relatório Nº 02 Folha: Criado:
POTABILIDADE DA ÁGUA 1 de 2 JULHO 2021

Data: ___ / ___ / ______

Nº INTENS A SEREM ANALISADOS VERIFICAÇÃO


01 Caixa d’água boa conservação
02 Tubulação
03 Registro
04 Torneira
05 Coloração da água
06 Teor de Cloro Mínimo 0,05 ppm
07 Outros

Legenda: C- CONFORME NC – NÃO CONFORME


Instruções: Verso

NOTIFICAÇÃO DE ANOMALIAS E AÇÃO CORRETIVA

Nº ITEN NÃO CONFORMIDADE AÇÃO CORRETIVA

____________________ __________________ ___________________


Inspetor C.Q Gerência Garantia da Qualidade

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Data de elaboração: 05/07/2021
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BPF

Código:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP – 001
Relatório Nº 2.1 Folha: Criado:
Higienização do Reservatório de Água 2 de 2 JULHO 2021

Data: ___ / ___ / ______

Nº INTENS A SEREM ANALISADOS VERIFICAÇÃO


01 Caixa d’água boa conservação
02 Tampada
03 Rachadura
04 Vazamentos
05 Infiltrações
06 Descascamento
07 Outros
NOTIFICAÇÃO DE ANOMALIAS E AÇÃO CORRETIVA

Nº ITEN NÃO CONFORMIDADE AÇÃO CORRETIVA

___________________ __________________ ___________________


Inspetor C.Q Gerência Garantia da Qualidade

POP DE HIGIENIZAÇÃO DA CAIXA D’ÁGUA


Procedimento de Higienização
• Feche o registro, retire toda a água da caixa d’água.
• Feche a saída de água da caixa d’água.
• Retire a sujeira.
• Lave as paredes e o fundo da caixa d’água com água e sabão. Os utensílios, como vassoura, escova, rodo e
pano, devem ser de uso exclusivo.
• Abra a saída de água e retire todo o sabão com água corrente.
• Feche a saída de água.
• Prepare a solução desinfetante, diluindo 1 litro de água sanitária em 5 litros de água. Este volume é
apropriado para uma caixa d’água de 1000 litros.
• Espalhe a solução nas paredes e fundo da caixa d’água com uma broxa ou pano. Aguarde por 30 minutos.
• Enxágüe a caixa d’água com água corrente, retirando todo o resíduo de desinfetante.
• Esgote toda a água acumulada.
• Encha a caixa d’água.

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N° do documento 01
Data de elaboração: 05/07/2021
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BPF

Código:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP – 02
Relatório Nº 03
Folha: Criado:
HIGIENIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES DE 1 JULHO
CONTATO DE 2021
Controle de Higienização

PRÉ OPERACIONAL OPERACIONAL


HORA INÍCIO: HORA INÍCIO:
Data: ___ / ___ / ______
HORA FIM: HORA FIM:

Nº INTENS A SEREM ANALISADOS


01 Área Externa
02 Paredes
03 Pisos
05 Portas
06 Vidros
07 Mesas
08 Lixeiras
09 Pia
10 Armarios
11 Luminárias
12 Utensílios
13 Uniforme dos Funcionários
14 Transporte
15 Outros

PRÉ OPERACIONAL= VERIFICAÇÃO 30 MINUTOS ANTES DAS OPERAÇÕES


OPERACIONAL= VERIFICAÇÃO DURANTE O HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Legenda: C- CONFORME NC – NÃO CONFORME

NOTIFICAÇÃO DE ANOMALIAS E AÇÃO CORRETIVA

Nº ITENS NÃO CONFORMIDADE AÇÃO CORRETIVA

____________________ __________________ ____________________


Inspetor C.Q Gerência Garantia da Qualidade

Elaborado: Aprovado por: Eng. Agrônomo Executado por:


Gleisson Costa Gomes Marcelo Pedro de Morais Sandro Patrício Teles
N° do documento 01
Data de elaboração: 05/07/2021
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS Próxima revisão: 04/07/2022
BPF

Código:
PROCEDIMENTO POP – 04
OPERACIONAL PADRÃO
Relatório Nº 04
Folha: Criado:
Higiene Pessoal e Saúde dos 1 JULHO 2021
Colaboradores

FUNCIONÁRIO:
____________________________________________________________________________

DATA NASCIMENTO: ______ / ______ / _____SEXO: MASCULINO ( ) FEMININO ( )

SETOR: ______________________________ FUNÇÃO: ____________________________

DATA DA ADMISSÃO:______ / ______ / _______ EXAME: ADMISSIONAL ( ) PERIÓDICO


( )

CONTROLE DE EXAMES DOS FUNCIONÁRIOS

EXAMES CODIGO DATA DO EXAME



Parasitologia de Fezes

Hemograma Completo

VDRL

Vacinação

Outros:

OBS: ________________________________________________________________________

________________________________________________________________________

______________ ________________ _______________ __________________


Operador Recursos Humanos Gerência Garantia da Qualidade

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N° do documento 01
Data de elaboração: 05/07/2021
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS Próxima revisão: 04/07/2022
BPF

Código:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP – 05
Folha: Criado:
Relatório Nº 05 Relatório de Recebimento de Embalagens 1 JuL. de
2021

VERIFICAÇÃO – RECEBIMENTO

Nº Nota Fiscal: ________________________________________________________________

Fornecedor: _________________________________________________ Fone:


_______________

End:_______________________________________Município: ____________ Estado:


_________

Data: ___ / ___ / ______

Nº INTENS A SEREM ANALISADOS VERIFICAÇÃO


01 Transporte
02 Bobinas
03 Peso
04 Identificação da Rotulagem
05 Extravio
06 Produto Danificado
07 Armazenamento
08 Outros

Legenda: C- CONFORME NC – NÃO CONFORME

NOTIFICAÇÃO DE ANOMALIAS E AÇÃO CORRETIVA

Nº ITENS NÃO CONFORMIDADE AÇÃO CORRETIVA

____________________ __________________ ____________________


Inspetor C.Q Gerência Garantia da Qualidade

Elaborado: Aprovado por: Eng. Agrônomo Executado por:


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N° do documento 01
Data de elaboração: 05/07/2021
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS Próxima revisão: 04/07/2022
BPF

Código:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP – 009
Relatório Nº 008 Folha: Criado:
MANEJO DE RESÍDUOS 1 JULHO de 2021

Data: ___ / ___ / ______

Nº INTENS A SEREM ANALISADOS VERIFICAÇÃO


01 Piso / Área de Produção
02 Palites
03 Deposito
04 Embalagens
05 Lixeiras
06 Sacos
07 Peneiras
08 Outros

Legenda: C- CONFORME NC – NÃO CONFORME

NOTIFICAÇÃO DE ANOMALIAS E AÇÃO CORRETIVA

Nº ITENS NÃO CONFORMIDADE AÇÃO CORRETIVA

____________________ __________________ ____________________


Inspetor C.Q Gerência Garantia da Qualidade

Elaborado: Aprovado por: Eng. Agrônomo Executado por:


Gleisson Costa Gomes Marcelo Pedro de Morais Sandro Patrício Teles
N° do documento 01
Data de elaboração: 05/07/2021
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS Próxima revisão: 04/07/2022
BPF

Código:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP – 09
Relatório Nº 009 Folha: Criado:
Relatório de Recolhimento de Alimentos - Recall 1 JULHO de 2021

VERIFICAÇÃO E INSPEÇÃO DE PRODUTOS RECOLHIDOS

Nº Nota Fiscal: ____________________________________________________________

Cliente: ______________________________________________Fone: _______________

End:_______________________________Município: ____________ Estado: _________

( ) Suspeita ( ) Constatação ( ) Reclamação Data: ___ / ___ / ______

Nº INTENS A SEREM ANALISADOS VERIFICAÇÃO


01 Quantidade do produto
02 Prazo de Validade
03 Extravio de Embalagem
04 Identificação do Produto
05 Código de Barra
06 Produto Danificado
07 Outros

Legenda: C- CONFORME NC – NÃO CONFORME

NOTIFICAÇÃO DE ANOMALIAS E AÇÃO CORRETIVA

Nº ITENS NÃO CONFORMIDADE AÇÃO CORRETIVA

____________________ __________________ ____________________


Inspetor C.Q Gerência Garantia da Qualidade

Elaborado: Aprovado por: Eng. Agrônomo Executado por:


Gleisson Costa Gomes Marcelo Pedro de Morais Sandro Patrício Teles
N° do documento 01
Data de elaboração: 05/07/2021
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS Próxima revisão: 04/07/2022
BPF

Código:
POP POP – 12
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Relatório Nº 12 Folha: Criado:
Higienização dos Equipamentos 1 JULHO 2021

Data: ___ / ___ / ______

Nº INTENS A SEREM ANALISADOS VERIFICAÇÃO


01 Água (Temperatura)
02 Tubulação
03 Conexões
04 Produtos de limpeza
05 Diluição do produtos
06 Utensílios para limpeza
07 Equipamento Desligado
08 Funcionários Treinados
09 Uniforme dos Funcionários
10 Outros
NOTIFICAÇÃO DE ANOMALIAS E AÇÃO CORRETIVA
Nº ITEN NÃO CONFORMIDADE AÇÃO CORRETIVA

___________________ __________________ ___________________


Inspetor C.Q Gerência Garantia da Qualidade

POP DE HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E UTENSILIOS


Verificação (Diária)
- Verificar se fornecimento de água potável e suficiente para higienização do local, utensílios e equipamentos;
- Verificar se a produto de químico suficiente e se o mesmo e autorizado pelo M.S (Ministério da Saúde) para
proceder na limpeza da instalações, utensílios e equipamentos;
- Proceder a correta diluição conforme ao recomendação do fabricante;
- Controlar a Temperatura da água (>= 100ºC) para higienização e esterilização de Utensílios e Equipamentos;
- Verificar o processo de enxague e sanitização dos Utensílios e Equipamentos;
- Realizar a correta montagem dos equipamentos para evitar contaminação cruzada pelo responsável pela
limpeza no termino da operação.
Verificação Pré-Operacional
- Proceder análise visual dos Utensílios e Equipamentos verificando se a resíduos de sujeira e produtos
químicos antes do início das atividades;
- Caso houver Não Conformidade (Repetir limpeza e desinfecção do local ou equipamento).

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Gleisson Costa Gomes Marcelo Pedro de Morais Sandro Patrício Teles

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