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http://lattes.cnpq.br/2458531873910709
celene.bioquímica@gmail.com
Bicarbonato –
neutraliza o pH
Sais biliares –
emulsionam os lipídeos
Enzimas – catalisam
hidrolise de ligação
éster
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 2 Referência: Champe, P. C., Harley, R. A., Ferrier, D. R., 2009.
DIGESTÃO DE TRIGLICERÍDEOS – esquema geral
Enzimas
lipases
H2O
Ácidos graxos
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 3 Referência: Smith, C., Marks, A. D., Lieberman, M.,2007.
DIGESTÃO DE ESTERES DE COLESTEROL – esquema geral
Enzima
colesterol
esterase
H2O
R-COOH
Ácidos graxos
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 4 Referência: Nelson, D. L., Cox, M. M., 2011, 2013.
SAIS BILIARES – EMULSIFICAM OS LIPÍDEOS
Referências: Champe, P. C., Harley, R. A., Ferrier, D. R., 2009; Voet, D., Voet, J. G., Pratt, C. W., 2008, 2014;
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 5 Pinto, W. J., 2017.
TRANSFERÊNCIA DOS LIPÍDEOS DAS MICELAS PARA OS ENTERÓCITOS E
PRODUÇÃO DE QUILOMICRONS NA MUCOSA INTESTINAL
Formação de
lipoproteínas e
absorção dos
lipídeos
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 7 Referência: Nelson, D. L., Cox, M. M., 2011, 2013.
Lipoproteínas
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 8 Referência: Nelson, D. L., Cox, M. M., 2011, 2013.
Lipoproteínas
Referência: Nelson, D. L., Cox, M. M., 2011, 2013., Aizawa, Y. et al., 2015. Marzzoco, A., Torres, B. B., 2014.
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 9 Murray, R. K., et al., 2014
Lipoproteínas
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 10 Referência: Nelson, D. L., Cox, M. M., 2011, 2013.
Lipoproteínas – classificação considerando a densidade e a composição
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 11 Referência: Nelson; Cox, 2011, 2013; Aizawa, Y. et al., 2015.
Apolipoproteínas
Referências: Nelson, D. L., Cox, M. M., 2011, 2013; Aizawa, Y. et al., 2015; Smith, C., Marks, A. D.,
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 12 Lieberman, M., 2007; Marzzoco, A., Torres, B. B., 2015; Devlin, T. M., 2007, 2011.
Conversão das
lipoproteínas
1.Ciclo exógeno – (a) lipídeos absorvidos do intestino para o plasma na forma de quilomicrons, (b)
degradação catalisada pelas lipases lipoproteicas (LPL) e (c) absorção dos quilomicrons remanescentes
para o fígado e tecidos periféricos.
2.Ciclo endógeno – lipídeos do fígado são transportados para o plasma na forma de VLDL. Por ação das
LPL as VLDL são transformadas em IDL e, posteriormente, em LDL, que transportam os lipídeos para os
tecidos periféricos e para o fígado.
3.Transporte reverso do colesterol – os lipídeos dos tecidos periféricos retornam para o fígado. HDL
nascente captam colesterol não esterificado dos tecidos periféricos, por ação da lecitina-colesterol
aciltransferase (LCAT), formando HDL madura. Outras lipoproteínas tb trocam colesterol com a HDL. CETP
= proteína transportadora de colesterol esterificado.
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 13 Referência: Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Ateroclesrose, 2017.
Conversão das lipoproteínas
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 14 Referência: Fauci, A., et al., 2013.
Metabolismo de lipoproteínas - Quilomicrons
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 15 Referência: Smith, C., Marks, A. D., Lieberman, M.,2007.
Metabolismo de lipoproteínas - Quilomicrons
Q = quilomicrons; TGAs = triacilgliceróis; C = colesterol; EC = éster de colesterol; ApoB-48, apo C-II e apoE = apolipoproteínas
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 16 Referências: Champe, P. C., Harley, R. A., Ferrier, D. R., 2009
Metabolismo de lipoproteínas - VLDL
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 17 Referência: Smith, C., Marks, A. D., Lieberman, M.,2007.
Metabolismo de lipoproteínas – VLDL, LDL
Q = quilomicrons; TGAs = triacilgliceróis; C = colesterol; EC = éster de colesterol; ApoB-48, apo C-II e apoE = apolipoproteínas
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 18 Referências: Champe, P. C., Harley, R. A., Ferrier, D. R., 2009
Metabolismo de lipoproteínas – VLDL, LDL
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 19 Referência: Smith, C., Marks, A. D., Lieberman, M.,2007.
Conversão De HDL – transporte reverso do colesterol
Síntese de HDL e Transporte reverso do colesterol (remoção de colesterol dos tecidos periféricos e
formação de HDL madura). FC = fosfatidilcolina, liso-FC = lisofosfatidilcolina, FCCAT = fosfatidilcolina-
colesterol-aciltransferase, PTEC = proteína transportadora de ésteres de colesterol, ABCA1 = proteína
transportadora, C = colesterol , EC = éster de colesterol. (os tamanhos das lipoproteínas VLDL e HDL
estão invertidos).
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 20 Referências: Champe, P. C., Harley, R. A., Ferrier, D. R., 2009
Conversão De HDL – transporte reverso do colesterol
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 21 Referência: Fauci, A., et al., 2013.
Conversão das lipoproteínas
ABCA1 = transportador da apoproteína A1 ligada a efluxo celular de colesterol; LDLr, SR-B1 = receptores das lipoproteínas. A-I, A-II, A-IV, B-48, E, B-100
= apoproteínas. LCAT, HL = lipases. CE = ester de colesterol. CETP = proteína transportadora de éster de colesterol
O processo de endocitose ocorre com o LDL ligado ao receptor específico de membrana. No interior
da célula os receptores retornam à superfície da membrana e o endossomo contendo LDL funde-se
com um lisossomo. As moléculas constituintes do LDL são hidrolisadas enzimaticamente, liberando
colesterol, ácidos graxos, aminoácidos, etc
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 23 Referência: Murphy, M., Srivastava, R., Deans, K., 2019. Alchetron, 2018
Lipoproteína LDL – inibição da endocitose e acúmulo no plasma sanguíneo
[LDL]
plasmático
Excesso de Colesterol
intracelular inibe a síntese da
proteína receptora de LDL e,
em consequência, aumenta a
concentração de LDL no
plasma sanguíneo
https://www.youtube.com/watch?time
_continue=4&v=XPguYN7dcbE&featu
re=emb_logo
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 24 Referências: Champe, P. C., Harley, R. A., Ferrier, D. R., 2009
Lesão isquêmica do músculo cardíaco
Placa de ateroma – participação da LDL
Oxidação
de LDL
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 25 Referências: Champe, P. C., Harley, R. A., Ferrier, D. R., 2009
Progressão da Aterosclerose
Filme aterosclerose
anos
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 17 Referência: Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Ateroclesrose, 2017.
Ross R. Atherosclerosis: an inflammatory disease. N Engl J Med.
1999;340:115–126
Tracy RP. Inflammation in cardiovascular disease. Circulation. 1998;97:2000 –2002.
Ross R. Atherosclerosis: an inflammatory disease. N Engl J Med. 1999;340:115–126.
Libby P, Ridker PM. Novel inflammatory markers of coronary risk.Circulation.1999;100:1148 –1150.
Plutzky J. Inflammatory pathways in atherosclerosis and acute coronary syndromes. Am J Cardiol. 2001;88:10K–15K.
Libby P. The molecular mechanisms of the thrombotic complications of atherosclerosis. J Intern Med. 2008;263(5):517-27.
Thim T, Hagensen MK, Bentzon JF, Falk E. From vulnerable plaque to atherothrombosis. J Intern Med. 2008;263(5):506-16.
A. Artéria normal com 3 camadas (camada íntima; média com células musculares lisas SMC e adventícia com terminações
nervosas, vasos, mastócitos e fibroblastos).
B. Adesão de leucócitos do sangue à monocamada endotelial ativada, migração para a íntima, maturação de monócitos (o mais
numeroso dos leucócitos recrutados) em macrófagos e sua captação de lipídios, produzindo Células espumosas
C. progressão da lesão com desorganização das células das diferentes camadas e interação com lipídeos e macrófagos mais
processo inflamatório com produção de citocinas
D. Ruptura da placa aterosclerótica e contato com o sangue e coagulação (trombo).
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 29 Referência: Libby, P., Ridker, P. M., Hansson, G. K., 2011.
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes - 30 Referência: Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Ateroclesrose, 2017.
Referências:
Aizawa, Y. et al., Chronic hepatitis C virus infection and lipoprotein Metabolism. World J Gastroenterol, v. 21,
n.36, p. 10299-10313, 2015.
Alchetron, 2018. Disponível em: https://alchetron.com/Low-density-lipoprotein
Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Ateroclesrose, 2017. Disponível em:
http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2017/02_DIRETRIZ_DE_DISLIPIDEMIAS.pdf. Acesso em 2019.
Champe, P. C., Harley, R. A., Ferrier, D. R. Bioquímica Ilustrada. 4. ed., Porto Alegre: Artmed, 2009.
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Devlin, T. M. Manual De Bioquímica Com Correlações Clínicas. 7. ed., São Paulo: Edgard Blucher, (2007),
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Libby, P., Ridker, P. M., Hansson, G. K. Progress and challenges in translating the biology of atherosclerosis.
Nature, v. 473, p. 317–325, 2011.
Murphy, M., Srivastava, R., Deans, K. Clinical Biochemistry: An Illustrated Colour Text. 6. ed., Ed. Elsevier
Limited. 67, p. 134-135, 2019.
Marzzoco, A., Torres, B. B. Bioquímica Básica. 4. Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 392 p.
Nelson, D. L., Cox, M. M. Lehninger - Principles of biochemistry. 6. ed., W. H. Freeman and Company, 2013.
Nelson, D. L., Cox, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5. ed., Porto Alegre: Artmed, 2011. 1274 p.
Pinto, W. J. Bioquímica Clínica. 1. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 628 p.
Murray, R. K. et al., Bioquímica Ilustrada de Harper. 29. ed., Porto Alegre: AMGH, 2014, 818 p.
Smith, C., Marks, A. D., Lieberman, M. Bioquímica Médica Básica de Marks. 2. ed., Porto Alegre: Artmed,
2007. 992 p.
Voet, D., Voet, J. G., Pratt, C. W. Fundamentos de Bioquímica. 4. ed., Porto Alegre: Artmed, (2008) 2014.
1168 p.