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Horizon Zero Dawn

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Horizon Zero Dawn é um jogo eletrônico de RPG de ação


desenvolvido pela Guerrilla Games e publicado pela Sony Horizon Zero Dawn
Interactive Entertainment. Foi lançado em 28 de fevereiro
de 2017 para PlayStation 4 e em 7 de agosto de 2020 para
Microsoft Windows.[1] A trama segue Aloy, uma caçadora
em um mundo invadido por máquinas, que decide
descobrir seu passado. O jogador usa armas de longo
alcance, lanças e furtividade para combater criaturas
mecânicas e outras forças inimigas. Uma árvore de
habilidades fornece ao jogador novas habilidades e bônus.
O jogador pode explorar o mundo aberto para descobrir
locais e realizar missões secundárias.

Horizon Zero Dawn é a primeira propriedade intelectual da


Guerrilla Games desde Killzone, de 2004, e seu primeiro
jogo de RPG. O desenvolvimento começou em 2011 após
a conclusão de Killzone 3, com o diretor Mathijs de Jonge
considerando a ideia mais arriscada lançada na época. O
motor gráfico do jogo, Decima, foi desenvolvido para
Killzone: Shadow Fall e melhorado para Horizon Zero
Dawn. Antropólogos foram consultados para autenticar a Desenvolvedora(s) Guerrilla Games
decadência do mundo do jogo ao longo de um milênio e de Publicadora(s) Sony Interactive
seu cenário pós-apocalíptico. A trilha sonora foi liderada Entertainment
pelo compositor Joris de Man, com contribuições da dupla Diretor(es) Mathijs de Jonge
The Flight. Produtor(es) Lambert Muller

Horizon Zero Dawn foi bem recebido pela crítica, com Projetista(s) David Ford
elogios para o seu mundo aberto, história, visual, combate, Escritor(es) John Gonzalez
caracterização e atuação da dubladora Ashly Burch; no Benjamin McCaw
entanto, os diálogos, o combate corpo a corpo e os Programador(es) Michiel van der
modelos dos personagens receberam algumas críticas. O Leeuw
jogo venceu vários prêmios e vendeu mais de 10 milhões Artista(s) Jan-Bart van Beek
de cópias até fevereiro de 2019, tornando-o um dos jogos Compositor(es) Joris de Man
mais vendidos de PlayStation 4 de todos os tempos. Uma The Flight
expansão, The Frozen Wilds, foi lançada em novembro de Niels van der Leest
2017. Sua sequência, Horizon Forbidden West, está em Motor Decima
desenvolvimento para PlayStation 4 e PlayStation 5.[2]
Plataforma(s) PlayStation 4
Conversões Microsoft Windows
Lançamento PlayStation 4
Índice AN
28 de fevereiro
de 2017
Jogabilidade PAL
1 de março de
História 2017
Mundo Microsoft Windows
Mundo Microsoft Windows
Enredo
INT
The Frozen Wilds 7 de agosto de
2020
Desenvolvimento
Gênero(s) RPG de ação
Recepção
Modos de jogo Um jogador
Vendas
Horizon Forbidden
Referências West

Ligações externas Página oficial (https://www.guerrilla-game


s.com/play/horizon)

Jogabilidade
Horizon Zero Dawn é um eletrônico de ação em que os
jogadores controlam Aloy, uma caçadora e arqueira, à medida
que ela progride através de um mundo pós-apocalíptico,
dominado por criaturas mecanizadas como robôs dinossauros.[3]
Os componentes destas criaturas, como a electricidade e o metal,
são vitais para Aloy sobreviver, sendo que ela tem de revistar os
cadáveres destas criaturas em busca de recursos. Os jogadores
Os jogadores podem usar várias
têm várias formas de matar os inimigos, como criar armadilhas,
armas, como o arco e flecha, para
disparar setas, utilizando explosivos, combate corpo a corpo, ou
atacar e imobilizar inimigos.
fazendo mortes silenciosas. O combate divide-se assim em três
estilos distintos; um usa tácticas furtivas, um outro mais orientado
para o poder de fogo do jogador e um último focado na criação de armadilhas.[4] Também existe a
possibilidade de criar novos itens através de materiais e partes mecânicas espalhadas pelo mundo.[5]
Através de um sistema de "regalias", o jogador pode personalizar o seu personagem para melhorá-lo de
acordo com o seu estilo ou forma de jogar.[4]

O jogo tem um cenário futurista, pós-apocalíptico[6] de mundo aberto, que pode ser explorado pelos
jogadores quando não estão a completar missões.[7] Horizon: Zero Dawn inclui um sistema de dinâmico de
clima e um ciclo dia-noite.[8] Horizon: Zero Dawn não tem qualquer forma de tutorial, por forma a
encorajar os jogadores a aprender a derrotar os inimigos através do método de "tentativa e erro".[9] A
Guerrilla Games referiu que o jogo não tem telas de carregamento.[10]

História

Mundo

Horizon Zero Dawn acontece a mil anos no futuro em um mundo pós-apocalíptico onde criaturas
mecanizadas colossais dominaram o mundo, e vagam em uma paisagem fora do controle da humanidade.
Ao longo do tempo, a evolução humana regrediu até uma sociedade tribal de caçadores e coletores que
sobrevive por entre florestas imensas, cordilheiras imponentes e as ruínas atmosféricas de uma civilização
antiga – enquanto as máquinas selvagens se tornaram cada vez mais poderosas e agressivas. O jogador
controla Aloy, uma caçadora que utiliza a velocidade, esperteza e agilidade para permanecer viva e
proteger sua tribo contra a força, o tamanho e o poder bruto das máquinas.[10][11]

Enredo
Aloy nasceu em uma das tribos humanas, os Nora, que idolatram a natureza como a “Mãe-de-Todos”, mas
foi "exilada" assim que veio ao mundo. Órfã, ela acaba adotada por outro "exilado", Rost. Quando criança,
Aloy cai acidentalmente nas ruínas de uma base subterrânea dos antigos e encontra um Foco, aparelho que
lhe permite escanear objetos e criaturas para obter informações. Querendo descobrir quem foi sua mãe,
Aloy passa os próximos anos de sua vida treinando intensamente para participar de um ritual de aprovação
dos Nora cujo vencedor não só se livra do banimento, como ainda ganha o direito de fazer qualquer
pergunta às matriarcas da tribo.

Na véspera do torneio, Aloy descobre um visitante, Olin, que também tem um Foco, mas ele reluta em
explicar onde o encontrou. Depois, Aloy se sagra campeã, mas os Nora são atacados por dissidentes dos
Carja, uma tribo que idolatra o Sol. Rost surge e se sacrifica para salvar Aloy, que é mais tarde resgatada
pela matriarca Teersa, a única que nunca a destratou por ser exilada. Após acordar, Aloy examina um Foco
que pegou de um Carja e descobre que Olin a espionou para eles com seu aparelho. Ela visualiza também
uma mulher antiga muito parecida com ela. Teersa revela que Aloy foi encontrada ainda bebê dentro da
montanha que os Nora acreditam ser o ventre da Mãe-de-Todos – na verdade, é apenas uma base dos
antigos – e que, embora ela tenha visto isso como uma dádiva da deusa, as demais matriarcas interpretaram
como uma maldição e a "exilaram" imediatamente. Aloy se aproxima do local onde foi encontrada e tenta
abrir uma porta que ninguém jamais conseguiu abrir, em vão.

Buscando respostas para sua origem e vingança pelo ataque à sua tribo, Aloy é declarada Emissária pelas
matriarcas e parte para Meridian, capital dos Carja. Lá, descobre que Olin foi coagido a cooperar com os
assassinos – membros de uma organização denominada Eclipse que servem a uma divindade conhecida
como HADES – e que a semelhança de Aloy com a mulher vista nas imagens é o motivo pelo qual ela
virou um alvo.

Um homem chamado "Sylens" começa a se comunicar com Aloy por seu Foco e guia a protagonista por
uma jornada na qual eles descobrem a origem das máquinas e o que levou os antigos ao seu fim. Em
meados do século XXI, robôs de combate criados pela empresa Faro sofreram uma falha de programação
que os deixou hostis. Multiplicando-se rapidamente e consumindo biomassa como combustível, eles logo
deixaram a vida na Terra à beira da extinção. A mulher parecida com Aloy, Elisabet Sobeck, era uma gênia
da robótica que trabalhava para a Faro até esta começar a fazer máquinas de guerra. Quando a falha foi
detectada, ela foi chamada pelo dono da empresa, Ted, para pensar em uma solução, mas concluiu que o
processo era irreversível e que a vida na Terra extinguir-se-ia em menos de dois anos. Como alternativa,
contudo, ela bolou o Projeto Zero Dawn, que criaria uma forma ultra-avançada de inteligência artificial
denominada GAIA. GAIA seria capaz de projetar e produzir máquinas por conta própria para restaurar as
condições de vida no planeta, recodificar as máquinas hostis para que adormecessem e garantir a
sobrevivência de clones humanos que repovoariam o planeta. Eventualmente, Elisabet se sacrifica para
garantir a continuidade do projeto quando uma escotilha defeituosa no QG do projeto requer que alguém a
lacre manualmente pelo lado de fora (e fique impedido de entrar de novo) antes que as máquinas detectem
as instalações.

GAIA tinha vários subsistemas, incluindo APOLLO, que catalogava todo o conhecimento humano
acumulado até então para que os clones não cometessem os mesmos erros de seus antepassados. Contudo,
Ted acreditou que tal conhecimento seria prejudicial aos clones e decide, unilateralmente, deletar tudo e
assassinar toda a equipe após a morte de Elisabet, revelando por que os novos humanos vivem como na
pré-história.

Aloy descobre também que HADES é outro dos subsistemas de GAIA e que tinha como função promover
uma extinção controlada caso as condições de vida no planeta não se mostrassem propícias para a
sobrevivência humana e o processo tivesse de começar de novo. Ela também obtém a chave para abrir a
porta dentro da Mãe de Todos.
Lá dentro, ela descobre uma instalação onde os clones humanos responsáveis por repovoar a terra foram
educados por robôs e hologramas até serem soltos na natureza. Aloy visualiza uma mensagem urgente de
GAIA na qual ela avisa que foi corrompida por um código malicioso que tornou HADES autoconsciente e
que a entidade tentaria reverter os processos de terraformação e eliminar todos os humanos. Numa última
tentativa de garantir a recuperação da Terra, GAIA provocou uma sobrecarga em seu reator principal que
objetivava destruir HADES e ela mesma, mas a entidade conseguiu escapar. Antes de se autodestruir,
GAIA gerou um clone de Elisabet – Aloy – na esperança de que ela crescesse e, com o DNA de Elisabet,
pudesse entrar nas instalações Zero Dawn, recuperar GAIA e reiniciar o sistema.

Aloy obtém de Sylens um equipamento para purgar HADES e retorna para Meridiana onde uma grande
batalha contra os Eclipse e máquinas controladas por eles acontece. As forças inimigas são derrotadas e
HADES é encerrado. Depois, Aloy localiza o cadáver de Elisabet e ouve sua última conversa com GAIA.
Numa cena pós-créditos, é revelado que HADES ainda está ativo, mas aprisionado por Sylens, que
pretende interrogá-lo para saber quem enviou o código que o tornou autoconsciente.[12]

The Frozen Wilds

Ao explorar a região conhecida como The Cut (disponível somente por meio desta DLC), Aloy conhece
vários membros da tribo Banuk, que povoa a área, incluindo os irmãos Aratak e Ourea. Eles contam a Aloy
que muitos tentaram entrar no vulcão conhecido como Thunder's Drum, mas foram massacrados por
máquinas mortíferas. Ourea é uma xamã que estabeleceu contato com o "Espírito" - na verdade, uma
inteligência artificial chamada CYAN com quem ela se comunica numa instalação dos Antigos e descobre
que ela está quase totalmente corrompida por uma entidade conhecida como o Demônio.

Explorando instalações dos Antigos, Aloy descobre que o Demônio, na verdade, é HEPHAESTUS, um
subsistema de GAIA responsável por construir as máquinas que ocupam a Terra. Assim como HADES, ele
também ganhou autoconsciência com o código de origem desconhecida e passou a construir robôs cada vez
mais fortes e agressivos após os humanos começarem a caçá-los por peças, explicando, portanto, por que as
máquinas começaram a se voltar contra os humanos

Aloy descobre também que CYAN era, na verdade, uma inteligência artificial desenvolvida antes do
Projeto Zero Dawn com o intuito de coordenar uma imensa rede de máquinas gigantes que manteria a
Caldeira de Yellowstone estável, evitando uma possível erupção catastrófica.

Aloy, Aratak e Ourea adentram a instalação do vulcão e lutam contra dezenas de máquinas. Ourea se
sacrifica para recuperar o sistema de CYAN para que esta possa se transferir para outro local e iniciar um
processo de autodestruição das instalações. Aloy e Aratak escapam e, numa última conversa com CYAN,
Aloy é informada que HEPHAESTUS ainda está ativo em algum lugar.[13]

Desenvolvimento
A produção começou em 2011, depois do lançamento de Killzone 3.[14] A Guerrilla Games anunciou que
estava a criar uma nova propriedade intelectual baseada na série Killzone. Foram criados cerca de quarenta
conceitos para o jogo, entre eles estava Horizon Zero Dawn, aquele a que o director Mathijs de Jonge
chamou de "o mais arriscado".[15] Quando este conceito foi escolhido, uma equipe de 10 a 20 pessoas
começaram a construir protótipos para o jogo; muitos dos elementos incluídos nesses protótipos ficaram no
jogo. Foram escritas cerca de vinte histórias diferentes, explorando vários conceitos e personagens. A
história foi escrita por John Gonzalez, o escritor principal de Fallout: New Vegas. Os vários elementos da
história permaneceram intactos desde o inicio da produção.[10][15] Depois de terminada a produção de
Killzone: Shadow Fall, foi movido mais pessoal da Guerrilla Games para trabalhar em Horizon.[16]
O jogo explora a justaposição entre a beleza do mundo e os seus perigos, analisando particularmente a
definição de humanidade por não estar "no topo da lista da vida".[15] A equipa quis dar ênfase à exploração
ao dar um sistema de busca, assim como a inclusão de itens através do mundo que podem ser usados como
meio artesanal ou para melhorar a saúde.[15] Horizon Zero Dawn não tem qualquer forma de tutorial, por
forma a encorajar os jogadores a aprender a derrotar os inimigos através do método de "tentativa e erro".[9]
A equipa desejou que o jogo tivesse menus interativos simples, especialmente eliminando os complicados
usados para a fabricação artesanal. A equipe revelou que o jogo revelou ser um desafio técnico.[17]

Horizon Zero Dawn está a ser criado com o motor usado em Shadow Fall, no entanto sentiram que o motor
era difícil de se adaptar para Horizon, no que toca aos tempos de carregamento e distancias. Para
descobrirem como alguns elementos trabalham em jogos de mundo aberto, a equipa procurou ajuda para o
design, a arte e para outros campos técnicos.[17][18]

A arte conceitual, com dinossauros robóticos, assim como o nome de código do jogo, escapou para a
Internet em Setembro de 2014.[19] Horizon: Zero Dawn foi oficialmente revelado durante a conferencia de
imprensa da Sony na E3 2015. O lançamento mundial ocorreu em 2017, exclusivamente para PlayStation
4.[20]

Recepção
O vídeo de revelação mostrado durante a E3 2015 recebeu aclamação por parte da crítica e recebeu
diversos prêmios incluindo "Melhor Jogo Original", atribuído pelo painel de juízes da Game Critics
Awards.[21][22]

O Game teve ótima recepção da crítica, somando até o momento a nota de 89 dos especialistas e 8.3 dos
usuários de acordo com o Metacritic.

Vendas
Em 28 de Fevereiro de 2018, o videojogo atingiu a marca de 7.6 milhões de cópias vendidas, tendo se
tornado o jogo first-party mais vendido para PlayStation 4.[23].

Referências
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csawards.com/winners.html). Game Critics «Horizon Zero Dawn Sells 7.6 Million
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Consultado em 8 de julho de 2015

Ligações externas
Horizon: Zero Dawn (https://www.playstation.com/pt-pt/games/horizon-zero-dawn-ps4/) em
PlayStation.com
Guerrilla Games (https://twitter.com/guerrilla) no Twitter
Metacritic.com/ (http://www.metacritic.com/)

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Esta página foi editada pela última vez às 01h10min de 27 de agosto de 2021.

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