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inteligente, que possui razão e capacidade de reflexão, e que pode considerar a si próprio
como uma coisa que pensa, em diferentes momentos e lugares; que o faz apenas por essa
consciência, que é inseparável do pensamento e que me parece essencial a ele; sendo
impossível para qualquer um perceber sem perceber que percebe"....
Fetos não possuem autoconsciência, muito menos capacidade de reflexão ou memória.
Portanto, não atendem a essas características definidoras de um indivíduo. Mas, nesse
caso, pacientes em coma ou estado vegetativo também não teriam direito moral à vida,
assim como crianças recém-nascidas, que não possuem ainda a noção ...
(imprimir)
Também se pode considerar a doutrina de Aristóteles em que adota para resolver este
problema uma potência e um ato.Uma potência é a capacidade para realizar algo, enquanto
ato é a realização concreta dessa potencialidade.
Visto sob esta perspectiva, o feto seria um indivíduo em potencial e, em razão disso,
realizar um aborto seria privar o feto do direito a essa vida futura. Mas, nesse caso, a
clonagem de humanos, que teoricamente pode produzir outro ser a partir de uma célula,
significa que qualquer célula poderia ser um indivíduo em potencial, o que, nesse caso, é
uma prerrogativa absurda....
Direitos da mulher-
A mulher tem direitos sobre o sewu corpr e deve ter o direito de tomar uma decisão sobre a
interrupção de uma gravidez caso esta seja indesejada ou de risco(podendo pôr em causa a
sua vida ou do embrião.Neste caso,o aborto é apresentado como uma ação necessária aos
direitos invioláveis da mulher.
Defesa-O feto ou o embrião ainda não é um indivíduo com as capacidades
desenvolvidas,logo não haveria conflito de interesses entre direitos da mulher e do
feto.Assim,deveria prevalecer sempre,a vontade da mulher.O seu coração começa a bater a
partir das 10 semanas.
Filósofo Thompson-Por muito que o feto tenha o direito à vida,o aborto deve ser
eticamente permissível,pois este não permite que o feto se utilize do corpo da mulher
não contra à sua vontade.
Pessoas contra-.....
Tanto tu quanto o violinista têm os mesmos direitos à vida, só que esse direito não se
sobrepõe ao de decidir o que fazer com seu próprio corpo, direito este que o
violinista não possui....
Assim, ao haver um aborto, a mulher não estaria a violar o direito à vida, mas
somente a privar o feto de um direito que ele não tem de fato. Um dos problemas
mais óbvios desse argumento é que a mulher pode escolher engravidar ou não (a
menos que tenha sido vítima de uma violação ; nesse caso a analogia é válida), por
isso teria responsabilidades. Além disso, o aborto mataria um feto sadio(saudável),
ao passo que o violinista morreria em decorrência da doença....
Bem-estar
Já do ponto de vista utilitarista, o bem-estar da pessoa, e não dos seus direitos, é que
seria levado em conta na decisão. Como o feto ou embrião não tem ainda consciência
de bem-estar, o aborto seria um ato moral aceitável. Outro grupo alega que isso
privaria o bem-estar futuro desse feto, que em determinadas condições se
desenvolveria plenamente....
12 semanas de gravidez-É permitida ,se for indicada para evitar a morte ou danos
físicos ou psicológicos graves e duradouros da grávida.
16 semanas-Se a gravidez resultar de violação ou abuso sexual da grávida.
24 semanas-Caso se preveja que o bebé venha a sofrer de doenças graves ou
malformações congénitas incuráveis.
Consequências-
-Hemorragias;
-Esvaziamento uterino incompleto;
-Infeções;
-Perfurações uterinas;
-Aderências intra uterinas.
Falácia-A IVG “a pedido da mulher” sempre foi ilegal e Portugal tem as baixas de
natalidade que tem os abortos ilegais evidenciam àexaustâo que não é por causa da
proibição que as mulheres deixam de frecorrer a eles .E além de ineficaz,esta é uma
solução autoritária :obrigar as pessoas a ter filhos mesmo que não os queiram.Aquilo
que é feito em outros países.
https://www.dn.pt/pais/numeros-de-abortos-em-portugal-e-o-mais-baixo-desde-a-
legalizacao-10678233.html (quem conseguisse imprimir)
(comprovativo desta falácia)
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/9226/1/Revista%20Percursos
%20n18_Interrup%C3%A7%C3%A3o%20Volunt%C3%A1ria%20de%20Gravidez%20e
%20sua%20an%C3%A1lise%20%C3%A9tica%20-%20um%20olhar%20de
%20enfermagem%20e%20perspectiva%20masculina.pdf
Página 11 (quem pudesse imprimir)
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/9226/1/Revista%20Percursos
%20n18_Interrup%C3%A7%C3%A3o%20Volunt%C3%A1ria%20de%20Gravidez%20e
%20sua%20an%C3%A1lise%20%C3%A9tica%20-%20um%20olhar%20de
%20enfermagem%20e%20perspectiva%20masculina.pdf
Página 7(quem pudesse imprimir)