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Bianca Herculano

08/02/2022
7º período

HIDRATAÇÃO VENOSA NA PEDIATRIA


Acesso intraósseo é melhor para infusão. O vaso de maior calibre (que seria do periférico),
faz o pequeno cateter tremer. Geralmente o acesso intraósseo é feito na tíbia.
Acesso vascular: o negativo do acesso pela femoral em criança é pela contaminação por
estar suscetível a contaminação por urina. Também pode fazer pela subclávia.

VOLUME CIRCULANTE
- Bebê: 75 a 80 mL/kg.
- Criança: 70 a 75 mL/kg.
- Adolescentes e adultos: 65 a 70 mL/kg.

40% da água corporal total está no meio intracelular *


Mielinólise contínua*

HIDRATAÇÃO VENOSA INICIAL DA CRIANÇA CHOCADA


Começa a reposição com 20 mL/kg bolus de uma solução isotônica (osmolaridade igual a do
plasma) cristaloide. Após cada bolus, reavalia estado mental, ritmo cardíaco, pressão sanguínea,
enchimento capilar, perfusão periférica e e se está urinando. Com essa solução isotônica, ela é
inserida e vai para o meio intersticial para não passar para a
intracelular.
Bolus: não pode demorar mais que 20 minutos. Se levar mais
que isso deve buscar outro acesso.

Plano C: quando a consciência da criança está


alterada. Nesse caso, faz hidratação venosa. Caso contrário,
faz VO mesmo.

>>> 3 etapas de 20 mL/kg de solução cristaloide <<<


Se é um trauma e a criança não melhorou com o esquema citado acima, deve ser pela
hemorragia (menos hemoglobina). Faz mais 2 concentrado de hemácias (?????).
Depois das 3 etapas é bom dar uma avaliada.

SORO DE MANUTENÇÃO
De acordo com a necessidade diária de líquido.
Até 10 kg: 100 mL/kg/dia.
11 a 20 kg: 1000 + 50 mL / cada kg > 10 kg.
> 20 kg: 1500 + 20 mL / cada kg > 20 kg.

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