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ESTUDOS CULTURAIS,

ANTROPOLÓGICOS E
DIREITOS HUMANOS

Disciplina Institucional
Modelo Digital

PROFESSORA
J A C Q U E L I N E C . D E O L I V E I R A S I LVA
Abordagens Antropológicas
Objetivos de Aprendizagem

Estudar a evolução do estudo da Antropologia.

Compreender a Antropologia por meio de suas diferentes abordagens teóricas.

Identificar as interpretações da Antropologia, que percorrem dos primórdios à


sociedade contemporânea.
Introdução

A ciência possui elementos fundamentais que permite compreender e explicar


a evolução da sociedade, bem como, possibilita o “progresso” da humanidade.
Progresso esse, que segundo a UNESCO reflete em avanços em vários campos: saúde,
tecnologia, ambiente, energia, entre outros, o que possibilita a melhoria da qualidade
de vida das populações e enriquece as sociedades intelectual e culturamente.

Entretanto, toda descoberta é permeada de uma busca incessante de novas


descobertas e que muitas vezes resulta na criação e na quebra de paradigmas. Isso,
por sua vez, não é algo negativo. Ao contrário, faz parte do ato de pesquisar.

Por ser nova, a ciência, relativamente, não conseguiu responder a todas as


nossas indagações. Mas o que é mais importante é que a cada nova indagação, surgem
outras tantas indagações. Em um período de tempo, o Canal Futura, alertava para a
seguinte afirmação: O que move o mundo não são as repostas, mas sim as perguntas.

Diante dessa “evolução” a Antropologia também passou por transformações, e


como as demais áreas da Ciência, criou e quebrou paradigmas. Mas acima de tudo,
trouxe novas formas de repensar o mundo. E essa é sua maior contribuição.

Nesta unidade de aprendizagem, você compreenderá a importância da


evolução do estudo científico da Antropologia, bem como suas “principais” Escolas e
precursores.

Bom estudo!

Ao final desta unidade de aprendizagem, você deve apresentar os seguintes


aprendizados:
• Conhecer a evolução do estudo da Antropologia.
• Compreender a Antropologia por meio de suas diferentes abordagens teóricas.
• Identificar as interpretações da Antropologia, que percorrem dos primórdios à
sociedade contemporânea.
A evolução da Antropologia

Embora a Antropologia tenha passado a ser reconhecida como uma ciência


social a partir do século XX, desde as grandes navegações e as “grandes descobertas”,
de uma certa forma, já se trabalhava o conceito de etnografia (estudo das etnias:
língua, raça, religião). “O Renascimento explora espaços até então desconhecidos e
começa a elaborar discursos sobre os habitantes que povoam aqueles espaços”
(LAPLANTINE, 2003 p25). Por possuírem hábitos e costumes diferentes (da construção
do que acreditavam ser o normal), esses novos povos eram carcterizados como
selvagens. A comunidade europeia, neste período, servia como modelo de uma
“sociedade”.

“A grande questão que é então colocada, [...], é a seguinte: aqueles que


acabaram de serem descobertos pertencem à humanidade?” E os critérios utilizados,
neste período, para atestar se eram seres humanos, seriam: de cunho religioso - “o
selvagem tem uma alma?” (LAPLANTINE, 2003, p. 25) -, da aparência física, do
comportamento alimentar e da linguagem (inteligível?). Desta forma e “[...], não
acreditando em Deus, não tendo alma, não tendo acesso à linguagem, sendo
assustadoramente feio e alimentando-se como um animal, o selvagem é apreendido
nos modos de um bestiário. (LAPLANTINE, 2003, p. 28).

E as comparações entre sociedades civilizadas e não civilizadas permeiam por


vários períodos e espaços geográficos. Já no século XIX os africanos são comparados
a macacos.

A América do Sul parece mais estúpida ainda do que a do Norte.


A Asia aparentemente não está muito melhor. Mas é a África, e,
em especial, a África profunda do interior, onde a civilização
nessa época ainda não penetrou, que representa para o filósofo
a forma mais nitidamente inferior entre todas nessa infra-
humanidade[...] p. 31
A figura do bom selvagem só encontrará sua formulação mais
sistemática e mais radical dois séculos após o Renascimento: no
rousseauísmo do século XVIII. [...] Essa admiração não é
compartilhada apenas pelos navegadores estupefatos. O
selvagem ingressa progressivamente na filosofia – os
pensadores das Lumiéresu – , mas também nos salões literários
e nos teatros parisienses. p. 33 e 34
Depois, o fascíınio pelos índios será substituído
progressivamente, a partir do fim do século XVIII, pelo charme e
prazer idílico que provoca o encanto das paisagens e dos
habitantes dos mares do sul, dos arquipélagos polinésios, em
especial Samoa, as ilhas Marquises, a ilha de Páscoa, e sobretudo
o Taiti. (LAPLANTINE, 2003, p. 34)

Essa idealização em relação as características físicas e sociais sempre foram


abordadas nas teorias sobre “raças”. Entretanto, segundo Lilia Moritz Schwarcz, em
uma entrevista, só existe uma “raça” a “humana”, raça como conceito biológico.
Entretanto existe a terminologia “raça social”, pois nós construímos sentido e
acreditamos no que construímos como se fosse verdadeiro e único e assim ela passa
a existir até o momento em que a destruímos através da crítica e da contestação.

A partir do fim do século XVIII e início do século XIX, essa forma de pensamento
sobre os diferentes povos passam a tomar novas formas de estudo e compreensão,
período este em que se funda a ciência do homem. Os novos princípios que passaram
a nortear o estudo antropológico foram: ampliação da base conceitual (a começar pelo
conceito do próprio homem), construção de um saber baseado na observação (sob a
figura do pesquisador) e constatação da diferença (passa-se a estudar a pluralidade
cultural).

Desta forma, “durante todo o século XIX, emergência das sociedades de


estudos do homem, com objetivos científicos e/ou políticos mobilizavam os
pensadores e filósofos europeus em disputas intelectuais e políticas acerca dos
métodos, orientações e enfoques destinados ao estudo do homem” (RECHENBERG,
s/d p. 35). Mas não parou por aí esse desenvolvimento do pensamento, agora
científico, antropológico.

Mas de acordo com Laplantine (2003), o trabalho do antropólogo não é nada


fácil, pois existe um grau de complexidade no objeto de estudo. Isso devido ao fato
de existir ”confronto pessoal” com aquilo que o autor chama de “alteridade”, pois os
fenômenos sociais estudados também são vivenciados pelos antropólogos. Da mesma
forma, não existe uma unidade da família humana, ela é múltipla. Fatores estes que
dividem a “família dos antropólogos”. Se compararmos à outras ciências, também
voltadas para a área de humanas e sociais, essa pluralidade ou incompatibilidade de
análise acontece. O que era visto como uma falta de objetividade de análise científica,
transformou-se em um estudo das “múltiplas dimensões do ser humano em
sociedade”, conduzindo-o para uma “especialização do saber”. (LAPLANTINE, 2003, p.
15)

Laplantine (2003, p. 15-17) lista as principais dificuldades de assimetria entre os


estudiosos. Elas referem-se, principalmente quanto:

➢ ao nível das palavras – está relacionado à própria designação da área de


estudo. Por ser considerado uma área de estudo ainda jovem (comparada com a da
física). Existe uma dúvida entre etnologia (pluralidade das culturas) ou antropologia
(unidade do gênero humano)? E se antropologia, social (autores britânicos – estudo
das instituições) ou cultural (autores americanos – estudo dos comportamentos);
➢ ao grau de cientificidade – “O homem está em condições de estudar
cientificamente o homem, isto é, um objeto que é de mesma natureza que o sujeito?”
Neste ponto existe uma dicotomia entre àqueles que consideram que as sociedades
devem ser estudadas através de métodos da ciência da natureza, e àqueles que
acreditam que o estudo da sociedade deve ser tratado como sistema simbólico;
➢ a origem da Antropologia – sua relação ambígua com a História. E essa
separação ocorre principalmente por parte de antropólogos (Evans-Pritchard –
considerava sem importância o conhecimento da história das sociedades uma vez que
a preocupação da antropologia era o de compreender o funcionamento das
instituições - apud Laplantine, 2003, p. 16-17)

Principais Escolas Antropológicas


A própria trajetória da sociedade e das múltiplas áreas de estudo e
conhecimento, bem como da antropologia, permitiu aquilo que Castro (2012)
considera como renovação de paradigmas. Dessa evolução originou-se diversas
escolas de pensamento, cada qual com seus conceitos e formulações teóricas. Sua
apresentação torna-se necessária para melhor compreensão da antropologia.

❖ ESCOLA EVOLUCIONISTA E O ETNOCENTRISMO

Essa Escola de pensamento trabalha a questão da existência de uma única


cultura, o etnocentrismo. E essa cultura passaria por estágios: selvageria → barbárie →
“civilização”. Essa linha de pensamento foi pautada no Darwinismo Social. Entretanto,
de acordo com Castro (2005, p. 12-13), torna-se fundamental esclarecer um grande
equívoco:

[...] pensar que a idéia de evolução como explicação para a


diversidade cultural humana é decorrência direta da idéia de
evolução biológica, tendo como marco a publicação, em 1859,
do livro do naturalista inglês Charles Darwin. [...] No entanto,
para aqueles que, nas décadas de 1860 e 1870, se dedicaram a
estudar a história do progresso humano [...] a influência da obra
do filósofo inglês Herbert Spencer (1820-1903) teve maior
impacto do que as teorias darwinistas.
Retornando à teoria do Darwinismo Social, a quem é amplamente repostado o
estudo da escola evolucionista, o ponto mais importante e que dele deriva toda sua
interpretação, refere-se ao fato de que as sociedades passam por estágios de
desenvolvimento em uma escala evolutiva.

Aplicada à antiga questão da enorme diversidade cultural


humana, percebida tanto nas sociedades que existiram no
passado como nas que conviviam contemporaneamente no
espaço, a perspectiva evolucionista em antropologia baseava-se
num raciocínio fundamental: reduzir as diferenças culturais a
estágios históricos de um mesmo caminho evolutivo. (CASTRO,
2005, p. 13)

Consideram ainda a necessidade da colonização como forma de levar avanço


científico e tecnológico afim de acelerar o avanço das sociedades mais primitivas até
ao estágio da sociedade civilizada.

O modelo de sociedade “civilizada”, ou mais evoluída, levava em consideração


um único padrão de desenvolvimento (branco, europeu e cristão). Padrão este
estabelecido por quem os observava, o eu. Essa visão etnocêntrica considerava a
sociedade europeia como uma sociedade “civilizada” e os demais povos, primitivos ou
em estágios inferiores.

Neste período não existia o trabalho de campo e muitas vezes era investigado
ou estudado baseando-se em relatos de terceiros. Entretanto, o método comparativo
entre a cultura das sociedades era rico em detalhes. Seu principal teórico é Edward
Burnett Tylor.

Diante do exposto, esta escola acreditava que as sociedades primitivas


poderiam se tornar civilizadas.

❖ ESCOLA FUNCIONALISTA

Diferentemente da Escola Evolucionista, a Escola Funcionalista enfatiza a


importância do trabalho de campo. Sua base está centrada na etnografia (estudo das
diversas etnias). Assim
“[...] a etnografia propriamente dita só começa a existir a partir
do momento no qual se percebe que o pesquisador deve ele
mesmo efetuar no campo sua própria pesquisa, e que esse
trabalho de observação direta é parte integrante da pesquisa”.
[...] ela põe fim à repartição das tarefas, até então habitualmente
divididas entre o observador (viajante, missionário,
administrador) entregue ao papel subalterno de provedor de
informações, e o pesquisador erudito, que, tendo permanecido
na metrópole, recebe, analisa e interpreta – atividade nobre! –
essas informações. O pesquisador compreende a partir desse
momento que ele deve deixar seu gabinete de trabalho para ir
compartilhar a intimidade dos que devem ser considerados não
mais como informadores a serem questionados, e sim como
hóspedes que o recebem e mestres que o ensinam. Ele aprende
então, como aluno atento, não apenas a viver entre eles, mas a
viver como eles, a falar sua língua e a pensar nessa língua, a
sentir suas próprias emoções dentro dele mesmo. (LAPLANTINE,
2003, p. 57)

Um novo avanço no estudo da antropologia refere-se ao entendimento de que


não existe um tipo de cultura, mas culturas. Cada povo ou sociedade possui
necessidades biológicas fundamentais e cada qual possui uma forma diferente de
atender essas necessidades. Não existe um modelo mais apropriado ou um padrão
propriamente dito.

Seus principais precussores foram Franz Boas e Bronislaw Malinowski, que ao


analisar as diferentes culturas atribuíram funções aos fenômenos (instituições) sociais
como família, casamento, plantio e parentesco. “[...] em cada tipo de civilização, cada
costume, cada objeto material, cada idéia e crença preenche alguma função vital, tem
alguma tarefa a desempenhar, representa uma parte indispensável num todo
funcional” (MACEDO, 1998, p. 72).

Essa Escola possui uma analogia com a Teoria de Durkheim, no sentido de uma
sociedade orgânica, onde cada grupo ao estabelecer sua função, contribuía para um
sistema maior, em que todas as funções se correlacionavam formando um grande
sistema. Durkheim ainda comparava a função social a um organismo vivo onde as
funções sociais e os dererminantes sociais do comportamento como deveres, leis, e
costumes são considerados fatos sociais “que unem e mantêm as pessoas em
sociedade”, por isso são externos ao indivíduo e ao mesmo tempo coercitivo. (CABRAL,
2004). Desta forma, podemos caracterizar a Escola Funcionaista através das funções
dos fenômenos (instituições) sociais, pois só assim compreenderemos a cultura de um
grupo.

❖ ESCOLA ESTRUTURALISTA

A Escola Estruturalista é fruto das produções intelectuais francesas a qual seu


principal teórico é Claude Lévi-Strauss que veio para o Brasil e aqui consolidou seu
trabalho a partir de tribos indígenas do norte do Brasil.

Assim como a Escola Funcionalista, o objetivo da Escola Estruturalista é o de


compreender as diferentes culturas pois acreditam na existência de “culturas”. Mas
para entendermos a Escola Estrutural, é de fundamental importância entendermos o
conceito de estrutura, pois este termo vai além da Antropologia.

Segundo Bastide (1959), a palavra “estrutura” tem sua origem no


latim structura (do verbo struere = construir), e seu primeiro
sentido vem da arquitetura, significando a maneira como um
edifício é construído. [...] A partir do século XVII, seu uso sofreu
uma expansão que ocorreu em duas direções: em direção ao
homem, especialmente por meio de uma comparação de seu
corpo com uma construção arquitetônica, e em direção às suas
obras, principalmente à língua. [...] A ampliação do conceito de
estrutura para o âmbito das Ciências Humanas [...] só foi
efetivada no século XIX [...] No entanto, o método estruturalista,
em sua concepção moderna e na medida em que promove
consequências em todas as Ciências Humanas, tem sua origem
nos limites da Matemática e da Lingüística. (SALES, 2003, p. 161-
162)

Segundo Lévi-Strauss (1958) estrutura tem um caráter de sistema. Um sistema


integrado de elementos e toda vez que um desses elementos sofrer qualquer tipo de
alteração, todos os demais elementos serão alterados respectivamente. “As partes
componentes dessa totalidade sistemática estão relacionadas entre si segundo leis
específicas que garantem a identidade da estrutura”. (SALES, 2003, p. 167)

Ainda complementando a ideia de sistema, Piaget argumenta que existe um


sistema de transformações internas auto-reguladas, ou seja, o mecanismo dessas
transformações está subordinado à leis que pertencem ao próprio sistema. E ainda, a
existência de uma estrutura não se dá pelo pesquisador, este tem como objetivo
apenas formalizá-la. (SALES, 2003, p. 169)

Destarte, podemos caracterizar que no modelo estruturalista existem


elementos culturais universais (estruturas-regras) que condicionam o comportamento
humano. Desta forma, cada grupo atribui valores e normas a essa estrutura, o que irá
resultar em diferentes culturas. Quer dizer, ainda, que a consciência do indivíduo vai
atribuir sentidos distintos a uma estrutura. Todos os grupos sociais possuem uma
estrutura comum, o que os diferencia é como cada grupo irá estabelecer um sentido
ou significado a esta estrutura.

Cada grupo social possui um conjunto de significados para a compreensão e


interpretação dos fenômenos sociais que os cercam. E esse conjunto de significados,
inter-relacionados são estabelecidos por meio de símbolos e linguagem que
caracterizam a estrutura de um grupo.
Considerações Finais

O reconhecimento da Antropologia como ciência social foi considerado um


avanço para o entendimento do homem como sujeito e da perspectiva de se colocar
no lugar do outro. As diferenças existentes (principalmente de aspectos culturais),
refletem características singulares de cada grupo social mas que exercem influência e
modificações em outros grupos sociais (sociedade). Esta interação também faz parte
da evolução.

Assim como qualquer outra ciência, a Antropologia nasceu das necessidades


de sua época em conhecer e entender as diferentes culturas a partir de suas realidades
históricas. Mas não podemos nos esquecer que toda ciência se movimenta e se
transforma como a própria sociedade se modifca. Ela não poder ser estática, deve
acompanhar os caminhos em constante construção. Por isso, devemos compreender
o caminho percorrido por cada ciência afim de darmos continuidade ao saber.
REFERÊNCIAS
CABRAL, Augusto. A sociologia funcionalista nos estudos organizacionais: foco em
Durkheim. Cadernos . EBAPE.BR vol.2 no.2 Rio de Janeiro-Julho, 2004. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512004000200002.
Acesso em: 08 de fevereiro de 2021.

CASTRO, Celso. Evolucionismo cultural: textos de Morgan, Tylor e Frazer. Rio de


Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2005.

CASTRO, Eduardo Viveiros de. “Transformação” na antropologia, transformação da


“antropologia”. MANA 18(1): 151-171, 2012. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/mana/v18n1/a06v18n1.pdf. Acesso em: 08 de fevereiro de
2021.

LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2003.

LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. São Paulo: Ubu Editora, 1958.


Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5712058/mod_resource/content/1/Le%CC%
81vi-Strauss%2C%20C._A%20Estrutura%20dos%20Mitos.pdf. Acesso em 08 de
fevereiro de 2021.

MACEDO, Alzira Verthein Tavares de. Funcionalismo. Veredas – Revista de Estudos


Linguísticos. Juiz de Fora v. 1. nº 2., 1998. P. 71-88. Disponível em:
file:///D:/Downloads/25375-Texto%20do%20artigo-99511-1-10-20160722.pdf.
Acesso em: 08 de fevereiro de 2021.

RECHENBERG, Fernanda. Antropologia 1. (s/d). Disponível em:


https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/176504/2/Ci%C3%AAnciasSociais_An
tropologia1.pdf. Acesso em: 03 de fevereiro de 2021.

SALES, Léa Silveira. Estruturalismo: história, definições, problemas. Revista de Ciências


Humanas. n. 33, p. 159-188. Florianópolis: EDUFSC, abril 2003.

YOUTUBE. QUEM SOMOS NÓS | Cientistas Sociais por Lilia Moritz Schwarcz |
Antropologia. https://www.youtube.com/watch?v=GECA8kfrVyE Acesso em 05 de
fevereiro de 2021.
Sugestão de Leitura:

Jean-Jacques Rousseau – O discurso sobre a origem e os fundamentos da


desigualdade entre os homens. (Apenas como saiba mais ou dica de Leitura
complementar)

LÉVI-STRAUSS, Claude. Raça e história. – Disponível em:


https://we.riseup.net/assets/231452/Ra%C3%A7a-e-Hist%C3%B3ria-L%C3%A9vi-
Strauss.pdf. Acesso em: 03 de fevereiro de 2021.

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