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Da Vírgula
(Doutrina, Casos Notáveis, Curiosidades, etc.)
2020
São Paulo, Brasil
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Da Vírgula
(Doutrina, Casos Notáveis, Curiosidades, etc.)
Carlos Biasotti
Da Vírgula
(Doutrina, Casos Notáveis, Curiosidades, etc.)
2020
São Paulo, Brasil
Da Vírgula
(Doutrina, Casos Notáveis, Curiosidades, etc.)
I — Introdução
II — Noções Gerais
III — Nótulas
Ainda: pp. 88, 94, 140, 162, 210 (Sermões, 1959, t. I); 85,
121, 127, 140, 161, 198, 281, 303, 309, 369 (t. II); 11, 64, 123,
126, 212 (t. XV), etc.
Mais: pp. 76, 98, 106, 114, 236, 247, 306 (Sermões, 1959,
t. I); 2, 9, 244, 340, 362, 378 (t. II); 51, 62, 107, 121, 173, 200
(t. XV), etc.
(*) “Mas nem tudo nos grandes mestres é de imitar” (Rui, Réplica, nº 43).
(8) Dicionário de Questões Vernáculas, 1a. ed., p. 339; Editora Caminho Suave
Ltda.; São Paulo.
(9) Erros e Dúvidas de Linguagem, 1941, p. 108; Livraria Editora Freitas Bastos;
São Paulo.
(10) Linguagem e Composição, 12a. ed., p. 114; Livraria Editora Freitas Bastos;
São Paulo.
(11) “(...) est rerum omnium magister usus” (C. Julii Caesaris, De Bello Civili,
II, 8).
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Ainda:
“Es.: uno, due, tre, quatro, cinque, ecc.” (P. Petrocchi, Nova
Grammatica Italiana, 1933, p. 113; Antonio Vallardi Editore;
Milano).
“Mi creda con tutti i sentimenti della più affetuosa stima, ecc.”
(Idem, ibidem, p. 21).
Ainda:
a) “Mas nas questões de linguagem tudo é o uso (...)” (Rui, Réplica, nº 14);
b) “(...) e o uso como é mais poderoso que as leis, quase sempre prevalece” (Rafael
Bluteau, Prosas Portuguesas, 1728, 1a. parte, pp. 200-201; Lisboa);
f) “(...) o uso que é o árbitro, o senhor e o regulador único do falar (...)” (Idem,
ibidem, vol. II, p. 124);
g) “É certo que não há melhor mestre que o uso” (Júlio de Castilho, Os Dois
Plínios, 1906, p. 196; Lisboa).
h) “(...) usus, quem penes arbitrium est, et jus, et norma loquendi” . “(...) o uso
(...) é da língua sumo legislador e regra viva” (Horácio, Arte Poética, 1784, pp. 64-
65; trad. Cândido Lusitano; Lisboa).
21
(14) Manual de Redação Profissional, 3a. ed., p. 491; Millennium Editora; Campinas-SP.
23
(15) Estudemos nossa Língua, 1965, pp. 164-165; Editora Obelisco; São Paulo.
24
E:
Ou:
8. O frade e o burro.
(*) Pensava, isto é, tratava convenientemente. Pensar significa também pôr pensos em;
aplicar curativo a, etc.: “Pensar um animal, dar-lhe o sustento e o tratamento próprio”
(Caldas Aulete, Dicionário Contemporâneo, 2a. ed.; v. pensar).
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