Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Sumário
Institucional
Educação à Distância
Nossa Missão
Pensando nisso o iPED presta esse serviço a todos, para que a exclusão
digital seja cada vez menor e com o passar do tempo ela desapareça
completamente.
Esse é nosso objetivo, essa é nossa missão, e esteja certo que vamos
conseguir!
Certificação
Certificado Especial
Introdução
Olá.
Bom curso.
Olá,
Bom estudo.
1.1 - Contextualização
Enquanto o povo gritava nas ruas por “diretas já!”, eram publicadas as
primeiras revistas exibindo corpos nus, coisa que antes não ocorria.
O modelo foi tão bem elaborado, que foi copiado por outras capitais
brasileiras como Porto Alegre, Belo Horizonte, Florianópolis, entre outras.
Dos anos 1990 até hoje, muito se tem estudado e discutido a respeito
do tema. Os educadores têm sido subsidiados de informação. Contudo, as
redes privadas e públicas de ensino, não tem tido eficácia, por motivos de
tabu, pois discutir um tema complicado abertamente, não é tarefa fácil.
Certamente foi com muita ironia que Freud escreveu tais linhas, pois
sua teoria foi muito mais além de considerar a sexualidade um evento da
puberdade, inerte na fase da infância, e incontrolável na maturidade. Sua
obra na verdade foi uma crítica radical ao que a comunidade médica do
século XVIII e, por que não dizer ao que pensam muitas pessoas nos dias
de hoje, sobre a sexualidade.
O que é sexualidade?
O adolescente passa muitas vezes por uma crise de identidade, quando está
se preparando para assumir uma liberdade maior e as responsabilidades da
vida adulta. Cabe aos pais a difícil tarefa de controlar o comportamento
agressivo do adolescente, ajudando-o a aplainar o caminho para a
maturidade.
Muitas vezes, também, não tem acesso à educação sexual que poderia
colaborar nesta compreensão.
Muito têm sido feito para ampliar as reflexões acerca das questões da
sexualidade na educação nos mais diversos níveis. Entretanto o assunto
ainda é visto com certo receio.
Olá,
Bom estudo.
Construindo identidades.
Vejamos:
Para termos uma ideia, vinte anos após o primeiro relato público de
caso de AIDS, estima-se que as mortes causadas pela doença já chegam a
22 milhões.
SEXUALIDADE NA SOCIEDADE
O professor e a diversidade.
Isso porque, cada vez mais os jovens querem falar sobre sexo,
crianças e adolescentes estão descobrindo a sexualidade e os limites do
próprio corpo. Nessa medida, o professor deve saber como direcionar uma
conversa.
Site: http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3746&ReturnCatID=1802
Educação preventiva
Para alunos desta faixa etária, um bom recurso é o filme Shrek, que
aborda justamente este tema. E por meio do filme faça questionamentos,
sobre o que é realmente bonito?
“Filhos...Filhos?
Melhor não tê-los!
Mas se não os temos
Como sabê-lo?
Se não os temos
Que de consulta
Quanto silêncio
Como o queremos!
Banho de mar
Diz que é um porrete...
Cônjuge voa
Transpõe o espaço
Engole água
Fica salgada
Se iodifica
Depois, que boa
Que morenaço
Que a esposa fica!
Resultado: filho.
E então começa
A aporrinhação:
Cocô está branco
Cocô está preto
Bebe amoníaco
Comeu botão.
Filho? Filhos
Melhor não tê-los
Noites de insônia
Cãs prematuras
Prantos convulsos
Meu Deus, salvai-o!
Filhos são o demo
Melhor não tê-los...
Mas se não os temos
Como sabê-los?
Como saber
Que macieza
Nos seus cabelos
Que cheiro morno
Na sua carne
Que gosto doce
Na sua boca!
Chupam gilete
Bebem xampu
Ateiam fogo
No quarteirão
Porém, que coisa
Que coisa louca
Que coisa linda
Que os filhos são!”
Por fim é sugerido que o professor solicite uma produção textual, isto
é, uma redação sobre o que espera do futuro, quais seus desejos e sonhos
para vida, e como seria se tivessem filhos.
Em casos assim, esta mesma família encara o sexo como algo sujo,
impuro, ameaçador e proibido. Estas são regras e conceitos transmitidos,
muitas vezes, por pessoas que tem grande significado em nossas vidas, isso
certamente ocasionará um trauma.
A jornalista Clara* está enfrentando essa questão com sua filha de sete
anos. Ela pretende ter mais um filho e "ela vive dizendo que quer ver
quando o maninho for feito", conta. "Ela conta para todo mundo, me
deixa numa saia justa", completa. A resposta de Clara costuma ser que
essa é uma situação que não tem como ver, que não se enxerga isso
acontecendo. Porém, a mãe tem muitas dúvidas sobre como falar sobre
o assunto.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI4900881-EI8266,00-Falar+de+sexo+com+as
+criancas+e+papel+da+escola+e+dos+pais.html
Olá.
Bom estudo.
Não existe uma idade “certa” para perguntar. Uma criança falante e
curiosa pode apresentar interesse por sexo aos 2-3 anos, mesmo sem o uso
da palavra. Na maioria, ocorre entre 3-4 anos de idade.
O menino percebe que o pênis do pai é maior que o dele. “Por que é
assim?”, “será que o meu vai ficar assim um dia?”. É a preocupação que a
pergunta esconde.
O menino também repara que sua irmã. Alice, não tem pênis. Ele não
imagina que o órgão genital feminino não é aparente. Logo, o menino
fantasia que algo nela está faltando ou fora cortado. E teme pela integridade
do seu.
Como é que o bebê sai da barriga da mãe? Sai pela vagina (se tiver
um desenho mostre a ele), que é a abertura por onde a mulher faz xixi. Na
hora que o bebê nascer ela aumenta a largura.
3.2 - A homossexualidade
O que não significa que sua orientação sexual seja esta. Pode ser um
meio de buscar conhecer certas formas de satisfação. Mas também pode ser
um momento de descoberta, caso o jovem se sinta confortável com a
experiência.
Agência O Globo
Desta forma, temas como o sexo, drogas, entre outros, ficam apenas
na conversa superficial ao invés de uma profunda reflexão, sendo abordados
apenas em épocas esporádicas, como semanas temáticas, feira de ciências,
e alguns projetos isolados. Estas campanhas não visam à conscientização,
mas sim a informação não significativa acerca dos métodos contraceptivos.
Diante deste quadro crescem a cada dia o número de adolescentes
gestantes no Brasil.
3.4 – Drogas
3.5 – DSTs
Perguntas como “como será meu futuro?”, “como estará minha vida
daqui alguns anos?”, de maneira geral o questionamento, é uma ótima
maneira de orientar os adolescentes.
Fonte: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=24052%0D
Olá.
Bom estudo.
Recentes estudos apontam que 80% das crianças com idade entre 7
e 18 anos já identificam o spam, isto é, as mensagens recebidas no correio
eletrônico, mensagem estas que vão desde pirâmides, à pornografia,
passando por ofertas e empréstimos.
Como um local social livre, a internet traz um risco ainda maior, pois a
maioria dos abusos sexuais é intermediada por sites de relacionamento.
Virgindade
O despertar da sexualidade
Ainda que esse processo se estenda pelo resto da vida, ele se inicia na
infância, desde o nascimento. "As crianças sentem prazer em explorar o
corpo, em serem tocadas, acariciadas. Elas experimentam a si próprias e
ao entorno, vivenciam limites e possibilidades", diz Cláudia Ribeiro,
professora da Universidade Federal de Lavras (Ufla), em Minas Gerais.
Luís Antônio, 4 anos: "A minha mãe tá perguntando para o meu pai se
ela pode me dar um irmãozinho. Se ele deixar, vai nascer."
"O meu pai às vezes me chama de Sofião... Eu não gosto dele quando
faz isso comigo." Sofia, 5 anos
Os pais e educadores não devem ter medo de falar sobre sexo nem
discutir sobre o tema. Devem orientar sobre a necessidade de estar maduro
o suficiente para encarar os desafios da vida.
O maior problema, neste sentido, são os pais que tapam o sol com a
peneira, pois preferem ignorar que seus filhos são sexualmente ativos,
acreditando que eles ainda são crianças ou não estão preparados para esta
experiência.
É claro, que dentro dos limites, os pais devem orientar seu filho desde
cedo para que ele tome atitudes responsáveis, é preciso estabelecer um
jogo de confiança, os pais devem acreditar que ele será competente para
fazer suas próprias escolhas.
Este é um tema que gera medo e muitas dúvidas nos pais. Os filhos
vão crescendo e a ansiedade de que o assunto venha à tona se torna cada
vez maior. Pois, de modo geral, a maioria dos pais não sabe como lidar nem
como responder a uma onda de perguntas cabeludas.
Antecipar que o sexo virá, também funciona. Não deixe para falar em
namoro depois que o adolescente tiver dado o primeiro beijo, nem mesmo
para falar de gravidez e escolhas amorosas depois delas feitas.
É hora de explicar a ela que o ato parece esquisito à primeira vista, mas
é uma das melhores coisas da vida. E que, se for quem a gente gosta,
nunca será nojento, e sim muito gostoso. Lembre-se de que ela pode ter
pensado em nojo, mas também pode ter apenas sentido ciúme de os
pais estarem juntos sem ela.
Não. Seja direta desde sempre: esse tipo de beijo só no papai. Diga que
um dia ele terá uma namorada e vai beijá-la assim também. Dessa
forma, você impede a idealização do amor pela mãe e deixa claro quais
os papéis de pais e filhos. Cada um, cada um.
4 - Tomar banho comigo vai fazer meu filho se interessar por sexo
mais cedo?
Não é para tanto. Mas respeite os limites dela, sem impor sua vontade. A
atitude da menina pode ser sinal de que em algum momento os pais
demonstraram a ela que não era legal ficar de calcinha. Então, pense no
que já falou para ela. Por outro lado, crianças repetem nossos
comportamentos e não é comum ver adultos desfilando de calcinha por
aí, não é?
É muito simples. Ela faz isso porque está descobrindo que a região
pélvica traz sensações gostosas. E isso acontece sem maldade ou
malícia. É o início da descoberta de seu corpo. Essa etapa é natural. A
criança vê o toque genital como algo que traz sensações muito boas,
assim como qualquer outra região do corpo. Para ela, daria no mesmo
mexer na orelha ou no cotovelo, por exemplo.
Não é para menos! Ninguém imagina passar por isso na vida. É natural
eles tentarem descobrir as diferenças corporais entre meninas e
meninos. Mas crianças depois dos 5 anos merecem mais supervisão dos
pais até para não se machucarem nessa exploração. O ato não é
sinônimo de sexualidade precoce e, sim, de autoconhecimento. Agora,
se você não sabe lidar com isso, invente outra brincadeira para eles.
Ninguém disse que iria ser fácil ter filhos, não é? É normal nessa idade
eles ficarem mais atentos e curiosos em relação às mudanças corporais.
Não corra o risco de reprimir o seu filho, trate o assunto com
naturalidade. Mostre seu corpo, deixe-a tocar e conte que quando
crescer também será assim. Mas coloque um limite, ok? Explique que ela
não é mais bebê e por isso não pode mamar no peito.
Simples: diga a ele que isso acontece algumas vezes com os meninos e
é natural. Só dê continuidade ao assunto se ele perguntar mais. A
resposta deve ter o tamanho proporcional à curiosidade dele. Quanto a
você, não se preocupe porque faz parte do autoconhecimento.
Que tal a verdade? Isso mesmo, que vocês vão ficar juntos, sozinhos. E
que casais precisam de privacidade para namorar, matar a saudade. Da
mesma forma quando ela vai para o quarto dela ouvir música ou fazer
lição de casa e prefere ficar sozinha. Acostume sua filha com a ideia de
que os pais também são gente, namoram, têm direito à privacidade, têm
uma vida só deles.
Encerramento
Caro aluno,
Bibliografia