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Penal

Críticas à teoria do escopo da norma

Faria Costa: não há uma verdadeira autonomização, o escopo da norma e muitas vezes
determinado pela ideia de adequação.

Mota pinto; Sinde monteiro: terá sempre de haver uma juízo de adequação do
comportamento ao resultado; a norma simplesmente vem delimitar quais são os danos
indemnizáveis uma vez que seria sempre possível imputar resultados fora do fim da norma
mas ainda adequadamente causados. Adelaide menezes leitão vem mais tarde corroborar
este entendimento,

Curado neves, comportamento licito alterntiivo e concurso de riscos.

Criticas a teoria do aumento do risco.

CURADO NEVES

1. A teoria do aumento do risco procede a criação de uma desigualdade, incompatível


com a necessidade de segurança inerente ao principio da tipicidade, pois a conclsao
sobre a existência ou não do aumento do risco passa a estar dependente não dos
factos do caso, mas do conhecimento destes, o que configura uma abertura do tipo
2. SAMSON e Curado neves: ao se prescindir do nexo causal, esta se a reduzir a base
factual relevante para a formação da convicção do julgador e com isso a construir-se
de uma espécie de presunção da existência de risco, violadora do principio in dúbio
pro reo e principio da culpa
3. A teoria de roxin não desempenha uma função própria, designadamente da delimitçao
do comportamento proibiod pois para excluir a responsabilidade dos agentes não
bastaria invocar o principio da igualdade e invocar que as suas condutas se
mantiveram dentro dos limites do risco permitido; ainda q o risco se aproxime de uma
causa de justificação com ela não se confunde
4. P q esse facto seja proibido não tem que haever bbla blab bla, basicamente a prof n
concorda c o curado neves, p ser risco permitido n tem q tar dentro de uma causa de
justificação; qnd o roxin fala em risco permitido n testa esta a pensar em todas as
causas de justificação.
5. N defendem q tenha sempre de haver n sei que justificadora. Bla bla bla.
6. Transformaço de crimes de resultado em perigo.
7. Esta se a procurar garantir a norma de cuidado

Maria Fernanda Palma

1. A ideia de risco não e suficientemente adequada para satisfazr uma exigência de açao
controlável no plano normativo
2. Em contrapartida, sugere o critério da atribuição de eventos típicos subordinada aos
critérios sociais de domínio ou competência relativamente a certos bens.
3. A censura penal tem necessariamente como fronteira (imposta pelo principio da
legalidade) uma estrita correspondência entre a descrição do facto pela norma e o
facto verificado.

Taipa de carvalho
1. A teoria da adequação resolve os casos

Paulo Sousa Mendes

1. A formula de diminuição do risco so poderia ser utilizada como critério negativo


quando encontrasse tradução pratica (ex post) numa lesão menos gravosa do que
aquela que teria ocorrido se a intervenção d osujeito cuja acçao modificou um
processo causal em curso, pelo que o critério decisivo não seria já o da diminuição do
risco mas sim a menor gravidade da lesão
2. A ideia de diminuição do risco como critério de imputação não poderia ser aceite pois
existiram casos de condutas que, mesmo tendo diminuído o risco de verificçao do
resultado, não deixariam de ser imputáveis ( instigação ao agente para a pratica do
homicio prolongaod a agonia e aumento o sofrimento da vitima) e ainda casos de
condutas que, mesmo representando um aumento de risco, não seriam imputáveis
por não refletirem o juízo valorativo que integra a essencia dos tipos penais (operação
cirugica de transplante numa situação de morte eminente no espaço de meses e que
aumenta o risco da sua antecipação)~

Samson:

Transformaria o crime de resultado em crime de perigo, stratenwerth existem sempre outros


cursos causais hipotéticos, estaria me so a procupar c prevenção positiva (mfp). Tenho q
perceber se atribuo relevância a esses cursos causais hipoteticos

Caso II

Irrelevância da causa virtual, pq e q não e um comportamente licito alternativo, é uma


possibilidade. Não tem expressão- 3

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