APOSTILA DA AULA
1. Introdução
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
a) Conceitos:
administrativos.
Segundo CHIAVENATO – “Planejamento é um Processo de estabelecer objetivos e
definir a maneira de como alcança-los”.
Segundo DJALMA DE OLIVEIRA – “ Planejamento é um processo desenvolvido para
o alcance de uma situação futura desejada, de um modo mais eficiente, eficaz e
efetivo com a melhor concentração de esforços e recursos pela empresa”.
Plano é algo estático, que normalmente é formalizado em um documento.
b) Princípios:
futuro desejado.
d) Tipos de planejamento
https://www.euax.com.br/2018/10/tipos-de-planejamento-estrategico/
1) Planejamento Estratégico.
É um planejamento estratégico geral, que pode ser usado em uma organização que
possua vários negócios (e, portanto, vários planos). Também pode ser aplicado em
grupos empresariais, isto é, quando várias empresas se juntam. O planejamento
estratégico corporativo funciona como um guia para os demais planos. Ele envolve:
Concentrado nas áreas funcionais que atendem as demais áreas de negócio. São
exemplos de áreas funcionais prestadoras de serviços: Financeiro, Controladoria,
Recursos Humanos, Tecnologia da Informação, Compras, Marketing, Patrimônio,
Administração Predial etc.
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3) Planejamento Operacional.
c) Gestão do contrato, que recebe como insumo o contrato, e gera como saída uma
solução, que produz resultados, os quais atendem à necessidade que desencadeou
a contratação.
8. Sugestão de controle interno: Alta administração estabelece que as contratações
devem ser planejadas por uma equipe multidisciplinar, incluindo pelo menos os papéis
de requisitante, especialista e administrativo.
b) Metodologias de elaboração
suficientes. Por vezes, alguma ação inicialmente prevista precisa ser colocada
de lado e substituída por outra. Alguma mudança no cenário pode ter
acontecido e isso poderá exigir novas iniciativas que possibilitem a correção
dos rumos para que se alcance efetivamente, no prazo estabelecido, a visão
de futuro e os objetivos estratégicos da organização
4. Críticas ao planejamento estratégico;
http://www.gestaodeprojeto.info/analise-dos-stakeholders
Uma ferramenta gráfica que se usa nesta tarefa é um mapa com dois eixos: o de poder
(vertical) e o de interesse (horizontal). Coloque os interessados no mapa segundo os
parâmetros da análise que você já fez como neste diagrama:
http://www.gestaodeprojeto.info/analise-dos-stakeholders
http://www.gestaodeprojeto.info/analise-dos-stakeholders
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6. Análise do macroambiente;
Isso significa que ele é composto por variáveis nas quais a empresa não pode atuar
diretamente. O ambiente externo estrutura e determina essas variáveis, que não são
dispensáveis em nenhum caso! Muitas coisas podem compor o macroambiente, e elas
podem se dividir para facilitar a sua análise
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https://pt.slideshare.net/ninocarvalho/anlise-do-macroambiente-de-marketing-digital?from_action=save
7. Análise setorial;
Portanto, são requisitos básicos para a elaboração de uma análise setorial dados
sobre investimentos no setor, projeções atualizadas do que vai acontecer no setor,
tendência dos preços e nível de atividade e do consumo.
8. Cenários.
Cenários são histórias sobre o modo como o mundo poderá ser amanhã, histórias que
podem nos ajudar a reconhecer e adaptar-se a aspectos do nosso ambiente”. - Peter
Schwartz
Todavia, cenários não são profecias. Eles são uma maneira de visualizar futuros
diferentes baseados na probabilidade de ocorrência de eventos e tendências.
O modelo VRIO, por sua vez, é uma técnica analítica para avaliar recursos valiosos
de uma empresa, como recursos humanos, físicos, financeiros e organizacionais.
Para que se tornem competitivos, os recursos precisam das quatro características da
ferramenta VRIO, já mencionadas acima.
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A partir de uma análise interna, que identifique esses pontos, é possível determinar o
que a empresa tem que a faz competitiva em relação às outras.
É isso que o modelo faz. Permite que você conheça seus recursos e entenda melhor
suas fraquezas ou vantagens competitivas.
1- Valor - Qual é o valor de determinado recurso e como ele pode ser obtido no
mercado?
Os recursos valiosos geralmente são os que auxiliam a empresa a reduzir custos ou
aumentar a receita. Uma equipe produtiva ou um design de produto inovador podem
se encaixar nessa categoria.
O valor também pode ser entendido como a capacidade da empresa em explorar
alguma oportunidade.
3- Imitabilidade - Quão difícil é imitar aquele recurso? Além de raro, aqui, o recurso
não pode nem mesmo ser imitado ou copiado, pelo menos não de uma forma simples.
Mesmo que haja concorrência, será mais difícil encontrar algo que o substitua. Acaba
tornando-se mais uma vantagem competitiva.
Ainda assim, atualmente, é mais difícil tornar um produto “inimitável”, uma vez que,
quando uma boa ideia é lançada, outros pesquisadores e desenvolvedores no
mercado focam em aprimorá-la para oferecer algo competitivo.
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Por outro lado, uma patente ou um direito autoral podem se encaixar também nessa
categoria.
Primeiramente, defina recursos que podem ser valiosos, raros e não imitáveis,
aqueles que você acredita que há organização para explorar. Depois, vá para as
perguntinhas básicas:
Tem valor? Se sim, a próxima pergunta pode ser feita. Caso contrário,
significaria uma desvantagem competitiva.
É raro? Se sim, a próxima pergunta pode ser feita. Caso contrário, existe uma
paridade competitiva, quando a empresa se iguala às outras concorrentes.
É difícil de imitar? Se sim, a próxima pergunta pode ser feita. Caso contrário
e seja fácil de imitar, a vantagem pode ser considerada temporária, pois será
questão de tempo para alguma outra empresa copiá-la.
Há preparo da organização para explorar? Se sim, perfeito, a empresa
estará preparada para explorar uma vantagem competitiva e de forma bastante
sustentável. Caso contrário, não adiantará nada – continuará sendo uma
desvantagem competitiva.
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Em resumo, o que você deve fazer é uma lista de verificação que incluirá o valor,
raridade, imitabilidade e a organização de trabalhar com determinado recurso.
A busca sempre será por vantagens competitivas de longo prazo, que a empresa
tenha capacidade para trabalhar por muitos anos.
A metodologia VRIO pode ser utilizada desde a gestão até a análise de recursos
financeiros. Junto com outros indicadores, pode auxiliar os líderes na tomada de
decisões mais assertivas para melhorar o desempenho do negócio.
A cadeia de valor, criada por Michel Porter, autor de diversos livros de estratégia e
competitividade, abrange todos os processos de uma organização desde a extração
de matéria-prima até a distribuição do produto, se diferenciando da cadeia produtiva
pelo conceito de valor atribuído por cada etapa.
Da mesma forma que a cadeia de valor permite a identificação de processos que não
geram valor, ela também permite a identificação dos que mais geram. A partir disso,
é possível traçar planos e estratégias para potencializar essas atividades.
Essas estratégias podem incluir tecnologias e inovações nos processos produtivos,
para que a empresa tenha lucros e consiga ter a vantagem competitiva.
Além disso, seu principal objetivo é gerar a satisfação do cliente, atendendo a todos
os seus requisitos.
Já a cadeia de valor se concentra em atividades de adição de valor nas atividades
para alcançar o máximo valor para seus clientes.
11. Benchmarking;
História
Conceito
Os princípios do Benchmarking
Sistemático
Um processo que obriga ao teste constante das ações internas em relação aos
padrões externos das práticas da indústria.
A ideia por trás do benchmarking é de que ninguém é melhor em tudo. Então, «copiar»
modelos de outras empresas significa «economizar» tempo e trabalho.
Um ato isolado;
Um livro de receitas;
Uma cópia ou uma imitação;
Uma reinvenção;
Uma constatação de fatos; e
Uma moda de gestão.
Tipos de Benchmarking
Benchmarking competitivo
Na prática, é o menos usual, uma vez que é quase impossível que as empresas se
prestem a facilitar acesso a dados que estão ligados diretamente com a sua atividade
à concorrência. Por isso, é necessário, muitas vezes, contratar uma consultoria
externa para obter informações sobre o Benchmarking Competitivo.
Benchmarking interno
Tem como vantagens a facilidade para se obter parcerias, custos mais baixos e a
valorização pessoal interna.
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Benchmarking funcional
O processo de Benchmarking
De acordo com a pesquisa Management Tools & Trends 2005, feita pela Bain &
Company [1], o benchmarking é a terceira ferramenta de gestão mais usada pelas
empresas
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Após essa fase de aprimoramento dos estudos estratégicos, observa-se uma nova
ênfase que diz respeito a surpresa, mudança ou antevisão de problemas de recursos
ou quaisquer outros que possam ter impacto na organização.
Vaca Leiteira: Pode ser a base de uma empresa, já que a empresa detém uma quota
de mercado considerável.
Pode ser a base de uma empresa, já que a empresa detém uma quota de mercado
considerável. A baixa participação de mercado gera poucos lucros, mas estes estão
associados a um baixo investimento devido ao crescimento do mercado praticamente
nulo. Mas, as empresas têm mais interesse em lançar produtos inseridos em
mercados com elevadas taxas de crescimento e, quando o fazem, raramente são
líderes de mercado. Com as alterações de mercado um produto pode evoluir do
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Desvantagens
Tamanho do mercado
Taxa de crescimento do mercado
Lucratividade do mercado
Tendências de preço
Intensidade da rivalidade dos concorrentes
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Entendendo o Modelo de Negócio da sua empresa, é hora de fazer uma boa análise
de cenário. Dividida em quadrantes, a SWOT analisa o ambiente interno, que são
aqueles fatores que estão sob controle da empresa, como tecnologia, equipamentos,
colaboradores, cultura interna, entre outros.
Nesse sentido, a SWOT é composta por:
Exemplo:
Não apenas sua empresa irá saber como usar suas forças para blindar-se contra as
ameaças e fraquezas, como também irá aproveitar as oportunidades que o mercado
oferece para gerar crescimento.
Bem como as ações identificadas na SWOT podem ser utilizadas como objetivos
estratégicos aplicados aos BSC do seu negócio. Mas sobre isso, falaremos mais para
frente!
Todavia, definir modelos de negócios e analisar cenários não é o suficiente para ter
sucesso. É preciso saber aonde se quer chegar no futuro e como deseja-se ser visto
pelo mercado quando estiver no topo.
Para isso, é necessário a definição da filosofia da empresa. Com certeza você já ouviu
falar dela, que é composta por:
Missão: qual o principal objetivo da sua empresa, o que ela deseja levar ao
mercado e aos seus consumidores;
Visão: qual sua visão de futuro, onde deseja estar em um período pré-
determinado;
Valores: quais serão os princípios que irão guiar esse caminho até o sucesso.
Mapa Estratégico
O Mapa Estratégico é uma espécie de quadro resumo, que traz os principais objetivos
estratégicos da empresa, divididos entre as quatro perspectivas do BSC que vimos lá
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no início.
Mas é importante lembrar que, todas as etapas anteriores devem ser levadas em
consideração na hora de construir seu mapa estratégico. Em resumo, podemos
comparar o mapa estratégico com uma árvore, onde em uma relação de causa e
efeito, as inovações e pessoas são as sementes de uma empresa.
Indicadores de Desempenho
Metas
Logo após a definição dos KPIs, vem a definição das metas. Essas metas ajudam a
analisar o desempenho das ações planejadas, e contribuem também para que as
equipes percebam que seu trabalho está sendo feito e dando resultado, dia após dia,
não apenas no fim da ação.
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Projetos e Processos
Para isso, precisamos entender o que são processos e projetos e como eles afetam o
planejamento estratégico. Já projetos são ações que acontecem em um determinado
período, com o objetivo de alcançar um resultado específico. Nesse sentido, é preciso
definir quais os processos e projetos que envolvem o planejamento estratégico da sua
empresa. Quais ações serão realizadas periodicamente e quais projetos serão
pontuais, tudo visando alcançar os objetivos estratégicos principais.
Por fim, é importante que cada colaborador dentro da empresa tenha consciência de
seus processos e projetos para que contribua de forma organizada com os objetivos
da empresa.
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Definição do organograma
Orçamento Estratégico
Vale lembrar que essas informações devem ser redigidas de maneira clara e estar
disponíveis para todos os membros da empresa.
A ética
A reflexão ética nos capacita para a formação dos valores que são oriundos dos
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nossos desejos, ou seja, o ser humano considera um valor aquilo que ele deseja. Será
neste contexto que a firmeza ética contribuirá para alicerçar os valores fundamentais
da sociedade, possibilitando, assim, a realização da convivência humana, tornando o
mundo um lugar habitável. Neste sentido, ela se relaciona a ética, que, por sua vez,
busca tornar o lugar habitável para a convivência humana. Deste modo, está na
origem do termo ética a metáfora da moradia, um espaço do mundo habitável para a
convivência humana, contudo «nunca a casa do ethos está pronta e acabada para o
homem».
A ética é uma ciência sobre como conviver em sociedade, mas ela não irá nos
apresentar uma lista do que é certo e errado.
Conceitos
a) Objetivos
b) Diretrizes
entidades do Sistema.
Elaboração de orçamento detalhado, com base na pesquisa de preços realizada, que
expresse os quantitativos e preços unitários do objeto da licitação, em observância ao
art. 13 de seu regulamento licitatório”. Recomendou também que fossem
implementados os seguintes controles internos:
Equipes de planejamento de contratações devem definir método para estimar as
quantidades necessárias (se preciso, devendo buscar métodos e técnicas para
estimar as quantidades dos itens da solução em outras entidades do Sistema S ou
mesmo em órgãos/entidades da Administração Pública Federal), documentando a
aplicação do método no processo de contratação (…) fazer levantamento exaustivo
das necessidades, de modo a diminuir o risco de celebração de aditivos ou novas
contratações, semelhantemente ao previsto no art. 8º da Lei 8.666/1993;
O fiscal do contrato de determinada solução deve armazenar dados da
execução contratual, de modo que a equipe de planejamento da contratação
que elaborar os artefatos da próxima licitação da mesma solução ou de solução
similar conte com informações de contratos anteriores (e.g. séries históricas de
contratos de serviços contínuos), o que pode facilitar a definição das
quantidades e dos requisitos da nova contratação.
c) Ações Estratégicas
Conceito
Por fim, é importante ressaltar que para cada perspectiva do BSC deve-se ter no
mínimo 1 e no máximo 3 objetivos estratégicos, com exceção da Perspectiva de
Processos Internos que pode ter até 5 objetivos. Além disso, para cada objetivo
estratégico deve-se definir entre 1 a 3 indicadores de desempenho. Todos esses
aspectos serão inseridos no Mapa Estratégico, da qual falaremos mais adiante.
Parcerias chave: quais são os parceiros terceirizados que ajudam sua empresa
a entregar valor ao mercado;
Atividades chave: quais as principais atividades que irão fazer com que sua
empresa funcione da melhor forma;
Recursos chave: quais são os ativos necessários para fazer com que o seu
negócio funcione da melhor forma;
Proposta de valor: quais os benefícios mais valiosos que o seu produto vai
entregar ao consumidor final;
Relacionamento: quais estratégias serão utilizadas para criar uma conexão
com o consumidor e fidelizá-lo;
Canais: quais canais de promoção, comunicação e distribuição serão usados
para se relacionar com o cliente;
Segmento de clientes: definição de qual nicho de clientes sua empresa vai
atuar e atender com suas soluções;
Estrutura de custos: quais os principais gastos do negócio que impactam
diretamente no financeiro;
Fontes de receita: como o cliente irá pagar pelo seu serviço/produto.
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Automatize processos
Análise de resultados
Por outro lado, esses dados mostram em quais aspectos a empresa está indo bem e
em quais ela precisa melhorar.
Fazer esse exercício com uma determinada frequência é necessário por vários
motivos.
Todos nós que utilizamos planilhas há décadas sabemos o quanto tu tens o seu valor
e nos apoiam em vários processos.
Fontes de resistência
Esse contexto vivenciado pelo órgão e seus servidores contribuiu para que houvesse
resistência ao trabalho conduzido pelos consultores internos do Pro-gestão. Havia
uma resistência entre esses últimos, até porque «essas pessoas recebiam uma
pressão grande dos imediatos a idéia toda, o foco, era a preocupação com a perda de
identidade um órgão que já foi referência nacional ia perder a identidade se
começasse a contratar serviços» . Também o fato de ter que assinar um contrato com
metas e da possibilidade de implantação de um sistema de consequências em função
do cumprimento dessas metas preocupava a direção do órgão e isso era repassado
pelos membros do comitê aos consultores, influenciando o trabalho que foi elaborado.
b) Receio de demissões
A resistência na intervenção A também ocorreu em função do receio de demissões,
por conta do novo modelo de gestão que estava sendo elaborado. Vez por outra a
gente tinha que desfazer algum boato.
O clima no início dos trabalhos na instituição E é descrito pela Gestora E como sendo
de «desconfiança e rejeição», em função da reforma implantada pelo Governo, que
previa a redução de funções gratificadas sem que os servidores tivessem sido
ouvidos.
f) Percepção da mudança como oportunidade ou ameaça
Diversos autores, concordam que o processo de mudança deve ser partilhado com
as pessoas nele envolvidas, contribuindo para o seu comprometimento com a
efetividade dos resultados e para uma compreensão comum dos seus benefícios.
Na instituição D houve uma preocupação em não ignorar o plano estratégico que já
havia sido elaborado antes da intervenção do Pro-gestão, incorporando-o ao novo
mapa estratégico do órgão, de forma que os servidores que participaram dessa
elaboração inicial não a encarassem como uma perda de tempo e se sentissem
desestimulados. Com a revisão concluída o trabalho foi apresentado a todos os
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O planejamento estratégico, que eles teriam que fazer, poderia ser o argumento que
iria mostrar ao Governo as necessidades do órgão para que sua missão fosse
cumprida, inclusive a necessidade das funções gratificadas, «o pessoal riu, bateu
palmas, aí já quebrou aquela coisa». A resistência inicial do grupo foi contornada e
substituída «pela confiança e colaboração», essa mudança ocorreu em função «da
atuação tranquila e transparente dos ATGs», explica a Gestora E. O depoimento dos
consultores mostra um entendimento claro entre eles dos seus papéis como
consultor e dos limites de sua atuação. É importante ressaltar que, embora não
houvesse uma carreira estruturada de consultoria interna no Governo do Estado, o
decreto que criou o Programa nomeou de Analistas em Tecnologia de Gestão os
servidores que atuariam como consultores internos, dando respaldo legal para a
atuação deles nas instituições. No caso em estudo estão o governador do Estado e
o secretário da SARE, ou seja, a maior autoridade do Governo e ainda aquela
responsável pela condução da reforma do Estado, autorizando essas pessoas a
atuarem nas instituições, o que com certeza deve ter influenciado na legitimação dos
consultores internos perante os demais servidores
Referência Bibliográfica
1) https://administradores.com.br/artigos/o-planejamento-estrategico-como-
ferramenta-empresarial;
2) https://www.siteware.com.br/blog/gestao-estrategica/vantagens-e-
desvantagens-planejamento-estrategico/;
3) http://marcella-strategos.blogspot.com/2008/05/ee-aula-8-crticas-ao-
planejamento.html;
4) https://administradores.com.br/artigos/planejamento-estrategico-10-pontos-
criticos;
5) http://www.gestaodeprojeto.info/analise-dos-stakeholders;
6) https://pt.slideshare.net/ninocarvalho/anlise-do-macroambiente-de-marketing-
digital?from_action=save;
7) https://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_setorial#:~:text=A%20an%C3%A
1lise%20setorial%20permite%20verificar,possam%20ter%20impacto%20nos
%20neg%C3%B3cios.;
8) https://www.siteware.com.br/blog/gestao-estrategica/o-que-e-modelo-vrio/;
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9) https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/etica-e-responsabilidade-
social.htm;
10) http://www.cscruz.org/CSTI/ManualOnLine/001.002.050.htm;
11) https://www.daexe.com.br/2019/12/01/planejamento-estrategico-com-bsc/;
12) http://www.tcu.gov.br/arquivosrca/001.003.htm;
13) https://www.scopi.com.br/blog/controle-do-planejamento-estrategico/;
14) https://pt.slideshare.net/micfre12/elaborao-de-planejamento-estratgico-e-
ferramentas-de-implementao
15) https://www.agendor.com.br/blog/revisao-de-planejamento-estrategico/;
16) http://www.anpad.org.br/admin/pdf/EnAPG207.pdf.