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GRUPO 3 | ATIVIDADE 23

D 13-Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o


locutor e o interlocutor de um texto.
Variação Linguística

Profª. Aletheia Braga


Língua Portuguesa
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Variação Linguística
D13- Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.

A Secretária de Educação do Estado do Tocantins assim explica esse descritor:

Por meio deste descritor, pode-se avaliar a habilidade de o aluno identificar quem
fala no texto e a quem ele se destina, essencialmente, por meio da presença de
marcas linguísticas (o tipo de vocabulário, o assunto, etc.) evidenciando, também,
a importância do domínio das variações linguísticas que estão presentes na nossa
sociedade.
Essa habilidade é avaliada em textos nos quais os alunos são solicitados a identificar
o locutor e o interlocutor do texto nos diversos domínios sociais, como também são
exploradas as possíveis variações da fala: linguagem rural, urbana, formal,
informal, incluindo também as linguagens relacionadas a determinados domínios
sociais, como por exemplo cerimônias
religiosas, escola, clube, etc.
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1-Leia o texto abaixo:

BRIGA DE IRMÃO
Com o nascimento do Mário Márcio no ano passado tive de dar um gás no
trabalho. O dinheiro que eu ganhava passou a ser pouco para alimentar duas
crianças e dois adultos. Decidi correr atrás de clientes maiores oferecendo o
serviço de assessoria de imprensa, um trabalho que pode ser feito em casa, sem
maiores danos à minha vida de mãe e dona de casa. Mas Mário Márcio não deixa
ninguém trabalhar. Tudo o que Maria de Lourdes teve de quietinha, Mário Márcio
tem de chorão, manhoso, grudento, agitado. Virou meu xodó, mas às vezes cansa.
O menino exige demais de mim. E não tem se dado muito bem com a irmã.
— Mãe, o Máio Máxio pegou minha bola.
A reclamação tem hora para começar: acontece sempre que estou no meio de
um raciocínio, no meio de uma frase. (...)
Thalita Rebouças. Fala sério, mãe! Rio de Janeiro: Rocco, 2004
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(Projeto (Con)seguir – RJ) O trecho em que percebemos que o narrador é uma mãe é

(A) ―O dinheiro que eu ganhava passou a ser pouco para alimentar duas
crianças...‖
(B) ―... um trabalho pode ser feito em casa, sem maiores danos a minha vida de
mãe e dona de casa.‖
(C) ―Tudo que Maria de Lourdes teve de quietinha, Mario Márcio tem de chorão,
manhoso, grudento,
agitado.‖
(D) ―O menino exige demais de mim.‖

Gabarito: B
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2-(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Cinderela

Era uma vez um senhor viúvo que tinha uma filha. Ele decidiu casar-se
novamente com uma viúva que tinha duas filhas. Anos depois, o [...] homem
morreu, deixando sua filha desolada. [...]
As três mulheres invejavam a beleza e a bondade da moça [...] que se chamava
Cinderela. Cinderela lavava, limpava, passava e cozinhava. [...]
Um dia, o [...] rei convidou todas as jovens do reino para um baile no palácio,
pois o príncipe herdeiro queria escolher uma esposa. As filhas da madrasta
acreditavam que uma delas seria a escolhida. [...] Cinderela também queria ir ao
baile, mas as suas irmãs a proibiram. [...]
De repente, surgiu vinda do céu uma luz muito forte, que se transformou numa
fada.
– Cinderela, sou sua fada madrinha, não chores, [...] se anime, pois irás ao
baile.
E com sua varinha de condão transformou as [...] roupas da jovem num lindo
vestido, e os sapatos viraram sapatinhos de cristal. A fada ainda transformou uma
abóbora numa carruagem, dois ratinhos em cavalos, e o cachorro no seu cocheiro.
[...]
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– Vá depressa! [...] Mas não esqueças que o encanto se romperá à meia-noite


[...].
Cinderela entrou no palácio e todos ficaram encantados com sua beleza. [...] O
príncipe herdeiro, que até então não havia encontrado nenhuma moça que o tivesse
agradado, ficou encantado ao vê-la. Quis dançar somente com ela. [...]
A moça estava tão feliz que não percebeu o tempo passar. Quando olhou para o
grande relógio no salão, viu que faltavam poucos minutos para a meia-noite. Antes
que terminasse o encanto, foi embora [...] com tanta pressa que perdeu um
sapatinho.
O príncipe, apaixonado, saiu correndo atrás da jovem, mas não conseguiu
alcançá-la.
Encontrou o sapatinho na escada e o guardou. No dia seguinte, [...] mandou
que seu pajem procurasse pelo reino a moça cujo pé coubesse naquele sapatinho.
O pajem procurou por todo o reino [...]. Quando chegou à casa de Cinderela,
provou o sapatinho nas suas irmãs, mas os pés delas eram grandes demais. [...] Ele
estava indo embora quando viu Cinderela [...].
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Após muito insistir, conseguiu fazê-la provar o sapatinho, que serviu


perfeitamente em seu pequeno pezinho. Então, o pajem a levou para o castelo.
Cinderela casou-se com o príncipe e foram muito felizes.

Disponível em: <http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=18>. Acesso em: 24 fev. 2015. Fragmento.

Quem é o personagem principal dessa história?


A) Cinderela.
B) Madrasta.
C) Pajem.
D) Príncipe.

Gabarito: A
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3- Leia o texto abaixo e responda:

A pedra, o papel, a tesoura

A pedra, o papel e a tesoura formaram um grupo para o último grande trabalho de


ciências do ano.
A pedra esboçou a ideia do trabalho.
O papel reuniu os diagramas, gráficos e ilustrações.
A tesoura fez a pesquisa e a apresentação.
O trabalho não era muito bom, e eles também não deram muito duro para fazê-lo;
tiraram uma nota baixa.
– Você devia ter pesquisado mais – disse a pedra – batendo na tesoura.
– Você devia ter arranjado mais ilustrações – disse a tesoura – cortando o papel.
– Você devia ter tido uma ideia melhor – disse o papel – embrulhando a pedra.

Moral da história: A culpa nunca é de ninguém!


Fábula de autoria desconhecida
Coleção Voo Mágico – Ed. Escala Educacional, 2009.

Quem fez a pesquisa e a apresentação do trabalho foi


(A) a pedra.
(B) o papel.
(C) a tesoura.
(D) o grupo. Gabarito: C

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