Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Ficha de Exercícios II
1
s) O Direito das Sucessões tem que ver com a morte de uma pessoa,
procurando-se saber sobre todos os aspectos ligados especialmente ao
casamento do malogrado.
t) A relação entre o Direito Civil e o Direito Constitucional é de
complementaridade: um completa o outro; um não existe sem o outro.
u) Interpretar uma lei é fixar o seu sentido e alcance.
v) Ao interpretar uma lei devemos sempre partir do pressuposto de que o
legislador não comete erros.
w) O elemento literal da interpretação relaciona-se à letra da lei, isto é, todas as
circunstâncias que nortearam a elaboração da lei.
x) A interpretação sistemática tem que ver com a occasio legis.
y) A ratio legis enquadra-se na interpretação histórica.
z) O juiz pode recusar-se a aplicar a lei, quando entenda que a mesma é
ininteligível.
aa) A integração das lacunas faz-se sempre com recurso à analogia em todos os
ramos do direito.
bb) O juiz pode, sempre, recusar-se a julgar com fundamento na falta ou
obscuridade da lei.
cc) O elemento literal compreende todas as possibilidades de análise do texto
legal, para se determinar a razão de ser (ratio legis) das normas, o espírito
da lei enquanto o elemento lógico atende à letra da lei, ao sentido das
palavras que a compõem.
dd) Par se interpretar bem uma norma, deve considerar-se o contexto histórico
em que a mesma foi adoptada, sendo para isso importante a consulta dos
documentos que fazem parte dos trabalhos preparatórios do diploma – nisto
consiste o elemento sistemático que se traduz, também, na necessidade de
ter-se em conta a norma não numa perspectiva isolada, mas sim, no âmbito
do sistema em que a norma está inserida.
ee) Quanto ao critério da fonte ou da origem, a interpretação pode ser autêntica
ou doutrinal; aquela é feita por especialistas e técnicos de Direito, ao passo
que, esta é feita pelo próprio órgão que criou a norma.
ff) No que à finalidade diz respeito, a interpretação pode ser subjectivista
(busca apurar o sentido da norma, abstraindo-se de quem foi o legislador ou
de quem produzi essa norma), objectivista (procura reconstituir o
pensamento concreto do legislador), histórica (busca alcançar o sentido que
a norma tinha no momento da sua aprovação e entrada em vigor) ou
actualista (método de interpretação em que se busca alcançar o sentido que
a norma tinha no momento de sua aplicação ou execução).
2
4. A lei dispõe sempre para o futuro, mas, em determinadas circunstâncias, pode
ser aplicada retroactivamente. Desenvolva afirmação, ilustrando com exemplos.
6. Diz-se que uma lei caducou quando tiver sido revogada. Pronuncie-se.
7. Por mais previdente que seja, o legislador não pode prever todas as situações
carentes de regulamentação; há-de haver, sempre, alguma lacuna por integrar.
Desenvolva a afirmação, fundamentando com base a lei e apontando exemplos,
onde necessário.
Quid iuris?
FIM