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Podemos definir conflito, então, como um processo que tem início quando alguém
percebe que outra parte afecta, ou pode afectar, negativamente alguma coisa que
considera importante." Essa definição é propositadamente ampla. Descreve aquele
ponto em qualquer actividade quando a interacção passa dos limites e se torna um
conflito entre as partes envolvidas. Engloba um amplo escopo de conflitos
experimentados nas organizações incompatibilidade de objectivos, diferença s de
interpretação dos fatos, desacordos baseados nas expectativas de comportamento, e
assim por diante. Por fim, nossa definição é. Suficientemente flexível par a incluir todos
os níveis de conflito dos actos explícitos e violentos até as formas mais sutes de
desacordo.
Objectivo Geral
Objectivo Especifico
Metodologia
Gil (2010) também afirma que a principal vantagem da pesquisa bibliográfica é permitir
ao investigador uma ampla cobertura dos fenómenos. É uma ferramenta importante
quando o problema de pesquisa requer dados muito dispersos pelo espaço. Em muitas
situações, não existe outra forma de conhecer os fatos passados senão com base em
dados secundários.
O referencial teórico deste trabalho foi construído com base na pesquisa bibliográfica.
CONCEITO: CONFLITO
O homem é um ser conflitivo por natureza. As relações interpessoais, por sua vez
também caracterizam a existência de conflitos.
Um conflito consiste em um embate, uma discussão, uma luta; pode ainda simbolizar
elementos de oposição em um jogo de forças, mas ele é, antes de tudo, uma relação
interpessoal, consistindo em uma forma de interacção social.
De acordo com Ferreira (1996, p. 363), conflito vem do latim conflito, embate dos que
lutam; discussão acompanhada de injúrias e ameaças; desavença; guerra, combate,
colisão, choque; o elemento básico determinante da acção dramática, a qual se
desenvolve em função da oposição e luta entre diferentes forças.
TIPOS DE CONFLITO
PROCESSO DE CONFLITO
a) Estágio I
b) Estágio II
Sentimento: O conflito entre duas partes não interfere no sentimento que uma sente pela
outra, assim os sentimentos positivos favorecem com que haja uma maior percepção de
como resolver determinado problema ou conflito.
c) Estágio III
e) Estágio V
Consequências disfuncionais: Não traz benefícios para o grupo, não visa bem para o
grupo
NEGOCIAÇÕES
É o processo pelo qual as pessoas com posições divergentes buscam o consenso por
meio do diálogo directo, concedendo e pleiteando espontaneamente com estratégias
próprias e resolvendo suas próprias dificuldades, sem a necessidade de intervenção de
terceiros. Conforme Serpa (1999), na negociação, as partes chegam à resolução do
conflito, satisfatoriamente, por meio do método do auto composição.
Segundo Robbins (2002) a negociação permeia praticamente todas as interacções dos
grupos e organizações, as mais observáveis são as negociações sindicais, a menos
observáveis é a negociação de administradores e seus funcionários, colegas e chefes,
vendedores e clientes, e há ainda a uma negociação sútil quando um funcionário faz as
actividades de um colega em troca de benefícios futuros.
Desta maneira define negociação como “o processo pelo qual duas ou mais partes
trocam bens ou serviços e buscam um acordo sobre vantagens dessa troca para elas”.
(Robbins, 2002 P. 386).
ARBITRAGEM
É o processo pelo qual as partes, de comum acordo, aceitam que um terceiro árbitro
tome decisões, ou seja, arbitre uma solução para uma determinada disputa.
Conclusão
Um dos maiores desafios encontrados nas organizações ou em qualquer outro grupo que
envolva um conjunto de pessoas, é conseguir administrar os conflitos que podem
ocorrer. Mas o que muitos gestores não conseguem entender é que os conflitos podem
ser um sinal de competência dos integrantes da equipe.
FOLEY, G. F. (2010). Justiça Comunitária. In Por uma justiça da emancipação. Belo Horizonte:
Editora Fórum.
MARTINELLI, D. P., & ALMEIDA, A. P. (2014). Negociações e solução de conflitos. São Paulo:
Atlas S.A.
SERPA, M. d. (1999). Teoria e Prática da Mediação de Conflitos. Rio de janeiro: Lumen Juris.