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BRASÍLIA
2017
JULIANO GOMES AVEIRO
BRASÍLIA
2017
JULIANO GOMES AVEIRO
Professor 2
Professor 3
BRASÍLIA
2017
AGRADECIMENTOS
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 7
1. NEGÓCIO JURÍDICO ..................................................................................... 9
1.1. Conceito .......................................................................................................... 9
1.2. Estrutura do negócio jurídico: Escada Ponteana .............................. 10
1.2.1. Plano da existência ....................................................................................... 11
1.2.2. Plano da validade .......................................................................................... 13
1.2.3. Plano da Eficácia ........................................................................................... 15
1.3. Negócio jurídico processual .................................................................... 16
1.3.1. Negócio jurídico processual no CPC/15 .................................................... 19
2. LEGITIMIDADE ‘AD CAUSAM’.................................................................. 26
2.1. Conceito ........................................................................................................ 26
2.2. Espécies de legitimidade extraordinária .............................................. 29
2.3. Novidade na fundamentação legal da legitimidade extraordinária
trazida pelo CPC/15 ................................................................................................... 34
3. NEGÓCIO JURÍDICO COMO FONTE NORMATIVA DE
LEGITIMAÇÃO EXTRAORDINÁRIA ....................................................................... 41
3.1. Histórico no direito processual brasileiro até o CPC/15 .................. 41
3.2. Peculiaridades sobre a legitimação extraordinária de origem
negocial ........................................................................................................................ 44
CONCLUSÃO .............................................................................................................. 50
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 52
7
INTRODUÇÃO
1. NEGÓCIO JURÍDICO
1.1. Conceito
1
GAGLIANO, Pablo. Novo curso de direito civil. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2006, p. 309.
2
MIRANDA, Custódio. Teoria geral do negócio jurídico. São Paulo: Atlas, 1991, p. 23.
3
BETTI, Emílio. Teoria geral do negócio jurídico. São Paulo: LZN Editora, 2003, p. 82.
4
RODRIGUES, Silvio. Direito civil. São Paulo: Saraiva, 2002, p. 169.
5
BETTI, Emílio. Teoria geral do negócio jurídico. São Paulo: LZN Editora, 2003, p. 79.
10
6
TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil. 2 ed. São Paulo: Método, 2012, p. 185.
7
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil; parte geral. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 1966, p.
163.
8
BETTI, Emílio. Teoria geral do negócio jurídico. São Paulo: LZN Editora, 2003, p. 84.
9
AZEVEDO, Antônio. Negócio jurídico. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2002, p. 22.
10
FLORES, Paulo. Direito civil: parte geral. Brasília: Gazeta Jurídica, 2013, p. 559.
11
BUENO, Francisco. Minidicionário da língua portuguesa. São Paulo: Editora FTD, 1996, p. 275.
12
TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil. 2 ed. São Paulo: Método, 2012, p. 200.
11
13
GAGLIANO, Pablo. Novo curso de direito civil. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2006, p. 317.
14
FLORES, Paulo. Direito civil: parte geral. Brasília: Gazeta Jurídica, 2013, p. 561.
15
TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil. 2 ed. São Paulo: Método, 2012, p. 201.
16
PONTES DE MIRANDA, Francisco. Tratado de direito privado. 4 ed. São Paulo: RT, 1974. T III, p. 15.
17
FLORES, Paulo. Direito civil: parte geral. Brasília: Gazeta Jurídica, 2013, p. 561.
18
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: parte geral. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2008, p. 473.
19
GAGLIANO, Pablo. Novo curso de direito civil. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2006, p. 317
12
20
TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil. 2 ed. São Paulo: Método, 2012, p. 201
21
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil, v. 1: parte geral. 41 ed. São Paulo: Saraiva,
2007, p. 184
22
TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil. 2 ed. São Paulo: Método, 2012, p. 201
23
PEREIRA, Caio Mário. Instituições de direito civil. 23 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010, p. 411
24
AZEVEDO, Antônio. Negócio jurídico. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2002, p. 22
25
AZEVEDO, Antônio. Negócio jurídico. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2002, p. 7.
13
26
AZEVEDO, Antônio. Negócio jurídico. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2002, p. 8.
27
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. 10 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2012, p. 348.
28
TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil. 2 ed. São Paulo: Método, 2012, p. 203.
29
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm>. Acesso em: 13 abr. 2017.
30
GAGLIANO, Pablo. Novo curso de direito civil. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2006, p. 349.
14
31
BRASIL. Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>. Acesso em: 13 abr. 2017.
32
BRASIL. Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>. Acesso em: 13 abr. 2017.
33
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2010, p. 475.
34
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2010, p. 475.
35
NADER, Paulo. Curso de direito civil: parte geral. 9 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013, p. 348.
15
36
PEREIRA, Caio Mário. Instituições de direito civil. 23 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010, p. 416.
37
TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil. 2 ed. São Paulo: Método, 2012, p. 211.
38
GAGLIANO, Pablo. Novo curso de direito civil. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2006, p. 403.
39
AZEVEDO, Antônio. Negócio jurídico. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2002, p. 48.
40
GAGLIANO, Pablo. Novo curso de direito civil. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2006, p. 404.
41
GAGLIANO, Pablo. Novo curso de direito civil. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2006, p. 404.
42
TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil. 2 ed. São Paulo: Método, 2012, p. 223.
16
43
TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil. 2 ed. São Paulo: Método, 2012, p. 224.
44
FLORES, Paulo. Direito civil: parte geral. Brasília: Gazeta Jurídica, 2013, p. 559.
45
CAMBI, Eduardo; NEVES, Aline Regina. Flexibilização procedimental no novo código de processo civil.
Revista de Direito Privado, São Paulo, volume 64, p. 219 - 259, out– dez 2015.
46
DIDIER JR., Fredie. Fonte normativa da legitimação extraordinária no novo Código de processo civil: a
legitimação extraordinária de origem negocial. Revista eletrônica [do] Tribunal Regional do Trabalho da
9ª Região, Curitiba, volume 4, n. 39, p. 20-26, abr. 2015.
47
ALVES, Moacyr. Primeiras linhas de direito processual civil. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004, p. 284.
48
CABRAL, Antônio. A resolução nº 118 do Conselho Nacional do Ministério Público e as Convenções
Processuais. In: CABRAL, Antônio. Negócios processuais. Salvador: Juspodivm, 2015, p. 550.
17
49
BONFIM, Daniela Santos. A legitimidade extraordinária de origem negocial. In: CABRAL, Antônio.
Negócios processuais. Salvador: Juspodivm, 2015, p. 343.
50
DUARTE, Antônio. Negócios processuais e seus novos desafios. Revista dos Tribunais, São Paulo,
volume 955, p. 212 – 227, mai 2015.
51
DUARTE, Antônio. Negócios processuais e seus novos desafios. Revista dos Tribunais, São Paulo,
volume 955, p. 212 – 227, mai 2015.
52
MOREIRA, José Carlos Barbosa. Convenções das partes sobre matéria processual. Temas de Direito
Processual. 3ª Série. São Paulo: Saraiva, 1984, p. 90.
53
CUNHA, Leonardo. Negócios jurídicos processuais no Processo Civil Brasileiro In: CABRAL, Antônio.
Negócios processuais. Salvador: Juspodivm, 2015, p. 42.
54
NEVES, Daniel. Manual de direito processual civil. 7 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015, p 388.
18
55
CUNHA, Leonardo. Negócios jurídicos processuais no Processo Civil Brasileiro In: CABRAL, Antônio.
Negócios processuais. Salvador: Juspodivm, 2015, p. 43.
56
CUNHA, Leonardo. Negócios jurídicos processuais no Processo Civil Brasileiro In: CABRAL, Antônio.
Negócios processuais. Salvador: Juspodivm, 2015, p. 44.
57
CUNHA, Leonardo. Negócios jurídicos processuais no Processo Civil Brasileiro In: CABRAL, Antônio.
Negócios processuais. Salvador: Juspodivm, 2015, p. 44.
58
MANOEL NETO, Severo. Substituição processual. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2002, p. 128.
19
59
BACRE, Aldo apud NETO, Severo Manoel. Substituição processual. São Paulo: Editora Juarez de
Oliveira, 2002, p. 173.
60
CAMBI, Eduardo; NEVES, Aline Regina. Flexibilização procedimental no novo código de processo civil.
Revista de Direito Privado, São Paulo, volume 64, p. 219 - 259, out– dez 2015.
61
REDONDO, Bruno. Negócios processuais: necessidade de rompimento radical com o sistema do
CPC/73 para a adequada compreensão da inovação do CPC/15. In: CABRAL, Antônio. Negócios
processuais. Salvador: Juspodivm, 2015, p. 270.
62
CAMBI, Eduardo; NEVES, Aline Regina. Flexibilização procedimental no novo código de processo civil.
Revista de Direito Privado, São Paulo, volume 64, p. 219 - 259, out– dez 2015.
63
CAMBI, Eduardo; NEVES, Aline Regina. Flexibilização procedimental no novo código de processo civil.
Revista de Direito Privado, São Paulo, volume 64, p. 219 - 259, out– dez 2015.
20
64
COSTA, Judith. A boa-fé no direito privado: sistema e tópica no processo obrigacional. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 1999, p. 58.
65
COSTA, Judith. A boa-fé no direito privado: sistema e tópica no processo obrigacional. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 1999, p. 58.
66
CUEVA, Villas Bôas. Flexibilização do procedimento no novo CPC. Disponível em:
<http://jota.info/flexibilização-procedimento-novo-cpc>. Acesso em 18 abr. 2017.
67
CUEVA, Villas Bôas. Flexibilização do procedimento no novo CPC. Disponível em:
<http://jota.info/flexibilização-procedimento-novo-cpc>. Acesso em 18 abr. 2017.
21
conjuntura trazida pelo novo Código outorga às partes liberdade para ajustar
cada procedimento em caso concreto à realidade que ele demanda.72
72
CUNHA, Leonardo. Negócios jurídicos processuais no Processo Civil Brasileiro In: CABRAL, Antônio.
Negócios processuais. Salvador: Juspodivm, 2015, p. 44.
73
REDONDO, Bruno. Negócios processuais: necessidade de rompimento radical com o sistema do
CPC/73 para a adequada compreensão da inovação do CPC/15. In: CABRAL, Antônio. Negócios
processuais. Salvador: Juspodivm, 2015, p. 270.
74
BRASIL. Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. Disponível em:
< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm>. Acesso em: 21 abr. 2017.
23
75
PERNAMBUCO. Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região. Acórdão no agravo de petição
00008539420155060291. Relator: MARTINS, Antônio. Publicado no DJe de 13.06.2017. Disponível em:
<https://pje.trt6.jus.br/consultaprocessual/pages/consultas/DetalhaProcesso.seam?p_num_pje=55537&p_
grau_pje=2&dt_autuacao=&cid=300591> Acesso em 13 jul. 2017.
76
CABRAL, Antônio. A resolução nº 118 do Conselho Nacional do Ministério Público e as Convenções
Processuais. In: CABRAL, Antônio. Negócios processuais. Salvador: Juspodivm, 2015, p. 550.
77
CAMBI, Eduardo; NEVES, Aline Regina. Flexibilização procedimental no novo código de processo civil.
Revista de Direito Privado, São Paulo, volume 64, p. 219 - 259, out– dez 2015.
78
ROMÃO, Pablo. A (I)Licitude dos negócios processuais probatórios à luz do novo código de processo
civil. Boletim Conteúdo Jurídico ISSN. Brasília, n. 808, p. 169 - 203, jul 2017.
79
CUNHA, Leonardo. Negócios jurídicos processuais no Processo Civil Brasileiro In: CABRAL, Antônio.
Negócios processuais. Salvador: Juspodivm, 2015, p. 59.
24
partes deve “ser interior às linhas traçadas pelas regras jurídicas cogentes,
como o espaço em branco cercado pelas regras que o limitam”.80
80
CAMBI, Eduardo; NEVES, Aline Regina. Flexibilização procedimental no novo código de processo civil.
Revista de Direito Privado, São Paulo, volume 64, p. 219 - 259, out– dez 2015.
81
ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil. 16 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013,
p.153.
82
MELLO, Marcondes. Sobre o princípio da respeitabilidade das normas jurídicas cogentes e a
inviabilidade dos negócios jurídicos. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2014, p. 93.
83
CUEVA, Villas Bôas. Flexibilização do procedimento no novo CPC. Disponível em:
<http://jota.info/flexibilização-procedimento-novo-cpc>. Acesso em 18 abr. 2017.
84
THEODORO JR., Humberto. Curso de direito processual civil. 56 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015, p.
470.
25
85
CAMBI, Eduardo; NEVES, Aline Regina. Flexibilização procedimental no novo código de processo civil.
Revista de Direito Privado, São Paulo, volume 64, p. 219 - 259, out– dez 2015.
86
DUARTE, Antônio. Negócios processuais e seus novos desafios. Revista dos Tribunais, São Paulo,
volume 955, p. 212 – 227, mai 2015.
87
DUARTE, Antônio. Negócios processuais e seus novos desafios. Revista dos Tribunais, São Paulo,
volume 955, p. 212 – 227, mai 2015.
88
ABREU, Rafael. A igualdade e os negócio processuais. In: CABRAL, Antônio. Negócios processuais.
Salvador: Juspodivm, 2015, p. 201.
26
2.1. Conceito
89
BUENO, Francisco. Minidicionário da língua portuguesa. São Paulo: Editora FTD, 1996, p. 391.
90
SOUZA, Gelson. Legitimidade ad causam na Constituição Federal de 1988. Revista do Instituto de
Pesquisas e Estudos. Bauru, volume 38, n. 15, p. 73-101, ago - nov 1996.
91
SOUZA, Gelson. Legitimidade ad causam na Constituição Federal de 1988. Revista do Instituto de
Pesquisas e Estudos. Bauru, volume 38, n. 15, p. 73-101, ago - nov 1996.
92
BONFIM, Daniela Santos. A legitimidade extraordinária de origem negocial. In: CABRAL, Antônio.
Negócios processuais. Salvador: Juspodivm, 2015, p. 345.
93
BUZAID, Alfredo. Agravo de petição no sistema do Código de Processo Civil. 2 ed. São Paulo: Saraiva,
1956, p.89.
27
99
NEVES, Daniel. Novo código de processo civil comentado artigo por artigo. Salvador: JusPodivm, 2016,
p 794.
100
BEDAQUE, José Roberto. Pressupostos processuais e condições da ação. Justitia. São Paulo, volume
53, n. 156, p. 48-66, out - dez 1991.
101
DIDIER JR., Fredie. Condições da ação e o projeto de novo CPC. Disponível em:
<http://www.frediedidier.com.br/artigos/condicoes-da-acao-e-o-projeto-de-novo-cpc/>. Acesso em 07
mai. 2017.
29
102
DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS. Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. Acórdão na
apelação cível 20140111882667. Relator: PASSARELI, Ângelo. Publicado no DJe em 23.02.2017, p.
661/668. Disponível em < https://pesquisajuris.tjdft.jus.br/IndexadorAcordaos-web/sistj>
Acesso em 17 jul. 2017.
103
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Acórdão no recurso em mandado de segurança n. 21476/DF.
Relator: MELLO, Celso de. Publicado no DJ de 04.09.1992 p. 14090. Disponível em
<http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/listarJurisprudencia.asp?s1=%2821476%29&base=baseAc
ordaos&url=http://tinyurl.com/ybw6tyn9> Acesso em 21.07.2017.
104
NEVES, Daniel. Novo código de processo civil comentado artigo por artigo. Salvador: JusPodivm, 2016,
p 789.
105
DIDIER JR., Fredie. Curso de direito processual civil. 13 ed. Salvador: JusPodivm, 2011, p. 206
30
106
BONFIM, Daniela Santos. A legitimidade extraordinária de origem negocial. In: CABRAL, Antônio.
Negócios processuais. Salvador: Juspodivm, 2015, p. 345.
107
ARMELIN, Donaldo. Legitimidade para agir no direito processual civil brasileiro. São Paulo. Ed. Revista
dos Tribunais, 1979, p 117.
108
DIDIER JR., Fredie. Curso de direito processual civil. 13 ed. Salvador: JusPodivm, 2011, p. 211
109
THEODORO JR., Humberto. Curso de direito processual civil. 51 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010, p.
74.
110
MANOEL NETO, Severo. Substituição processual. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2002, p. 80.
31
111
OLIVEIRA, Waldemar Mariz. Substituição processual. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1971, p. 88.
112
NETO, Severo Manoel. Substituição processual. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2002, p. 86.
113
NEVES, Daniel. Novo código de processo civil comentado artigo por artigo. Salvador: JusPodivm, 2016,
p 19.
114
NEVES, Daniel. Novo código de processo civil comentado artigo por artigo. Salvador: JusPodivm, 2016,
p 19.
115
NEVES, Daniel. Novo código de processo civil comentado artigo por artigo. Salvador: JusPodivm, 2016,
p 19.
32
116
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Acórdão no recurso especial n. 1482294/CE. Relator: CUEVA,
Ricardo. Publicado no DJ de 15.06.2015. Disponível em
<http://www.stj.jus.br/SCON/jurisprudencia/toc.jsp?processo=1482294&&tipo_visualizacao=RESUMO&
b=ACOR&thesaurus=JURIDICO&p=true> Acesso em 28.07.2017.
117
OLIVEIRA, Waldemar Mariz. Substituição processual. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1971, p.
112.
118
BASTOS, Celso Ribeiro; MARTINS, Ives Gandra. Comentários à constituição do brasil, art. 5º a art. 17.
São Paulo: Saraiva,1989, pág.114.
119
BASTOS, Celso Ribeiro; MARTINS, Ives Gandra. Comentários à constituição do brasil, art. 5º a art. 17.
São Paulo: Saraiva,1989, pág.114.
120
BASTOS, Celso Ribeiro; MARTINS, Ives Gandra. Comentários à constituição do brasil, art. 5º a art. 17.
São Paulo: Saraiva,1989, pág.114.
33
121
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Acórdão no recurso especial n. 184986/SP. Relator: SALOMÃO,
Luis Felipe. Publicado no DJ de 17.11.2009. Disponível em
<http://www.stj.jus.br/SCON/jurisprudencia/doc.jsp?processo=184986&b=ACOR&p=true&t=JURIDICO&
l=10&i=3> Acesso em 28.07.2017.
122
NEVES, Daniel. Manual de direito processual civil. 7 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015, p 111.
123
BRASIL. Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973. Disponível em:
< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5869.htm>. Acesso em: 29 abr. 2017.
124
DIDIER JR., Fredie. Fonte normativa da legitimação extraordinária no novo Código de processo civil: a
legitimação extraordinária de origem negocial. Revista eletrônica [do] Tribunal Regional do Trabalho da
9ª Região, Curitiba, volume 4, n. 39, p. 20-26, abr. 2015.
125
DIDIER JR., Fredie. Fonte normativa da legitimação extraordinária no novo Código de processo civil: a
legitimação extraordinária de origem negocial. Revista eletrônica [do] Tribunal Regional do Trabalho da
9ª Região, Curitiba, volume 4, n. 39, p. 20-26, abr. 2015.
34
126
BONFIM, Daniela Santos. A legitimidade extraordinária de origem negocial. In: CABRAL, Antônio.
Negócios processuais. Salvador: Juspodivm, 2015, p. 343.
127
BONFIM, Daniela Santos. A legitimidade extraordinária de origem negocial. In: CABRAL, Antônio.
Negócios processuais. Salvador: Juspodivm, 2015, p. 343.
128
DIDIER JR., Fredie. Fonte normativa da legitimação extraordinária no novo Código de processo civil: a
legitimação extraordinária de origem negocial. Revista eletrônica [do] Tribunal Regional do Trabalho da
9ª Região, Curitiba, volume 4, n. 39, p. 20-26, abr. 2015.
35
129
BRASIL. Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. Disponível em:
< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm>. Acesso em: 07 mai.
2017.
130
BOBBIO, Norberto (tradução de Maria Celeste C. J. Santos). Teoria do ordenamento jurídico. 10. ed.
Brasília: Universidade de Brasília, 1997, p. 31.
131
BOBBIO, Norberto (tradução de Maria Celeste C. J. Santos). Teoria do ordenamento jurídico. 10. ed.
Brasília: Universidade de Brasília, 1997, p. 31.
132
BOBBIO, Norberto (tradução de Maria Celeste C. J. Santos). Teoria do ordenamento jurídico. 10. ed.
Brasília: Universidade de Brasília, 1997, p. 31.
133
ACQUAVIVA, Marcus. Dicionário jurídico acquaviva. 6 ed. São Paulo: Rideel, 2013, p.639.
36
134
SIDOU, Othon. Dicionário jurídico: academia brasileira de letras jurídicas. 8 ed. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2003, p.610.
135
KELSEN, Hans (tradução de João Baptista Machado). Teoria pura do direito. 7 ed. – São Paulo: Martins
Fontes, 1999, p. 146
136
ACQUAVIVA, Marcus. Dicionário jurídico acquaviva. 6 ed. São Paulo: Rideel, 2013, p. 640.
137
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