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MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO PRECOCE E EDUCAÇÃO INFANTIL

GESTÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO

Desenvolvimento de atitudes e desempenhos que favoreçam o desenvolvimento, a aprendizagem e a

bem-estar infantil em educadores de um centro de educação inicial do cantão

Duran – Província de Guayas

Diana Benalcazar Chavarria

Guia:

Marcela Santos

Guaiaquil, novembro de 2019


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EU

Índice

Obrigado................................................. .................................................. .......................................V.

Resumo ................................................. .................................................. ................................NÓS

Abstrato ................................................. .................................................. ................................VOCÊ ESTÁ VINDO

Apresentação .................................................. .................................................. .......................................

Introdução ................................................. .................................................. .......... .......... onze

Ponto de partida............................................... .................................................. ....................... 16

Objetivos da sistematização .......................................... .................................................. ...... onze

Objetivo geral ................................................ .................................................. ................. 11

Objetivos específicos............................................................................................................ 11

Descrição da sistematização .............................................. .................................................................... onze

A observação ......................................... .................................................. ......................... 13

Como observar? ............................................. ..................................................................... .............. .............. 14

Atividades relacionadas com a observação .............................................. ....................................... 16

Jogo e desenvolvimento ....................................................... .................................................. ....................... 18

O bem estar ................................................ .................................................. ......................... 26

O envolvimento. .................................................. ......................................................... .......... .......... 30

Reflexão .................................................. .................................................. ....................................... 3. 4

Retorno .............................................. . .................................................. ....................... 38

Revisão da literatura ................................................ .......................................................... .................... .......... 41


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II

A atitude docente ....................................................... ........................................................ .............................. 41

Desempenho de ensino .................................................. .................................................. ......... .......... 42

Características e habilidades de um bom professor .......................................... ............................................. 43

Observação................................................. .................................................. ....................... 44

Reflexão .................................................. .................................................. ....................................... 44

Comentários ................................................. ......................................................... ................... .... Quatro. Cinco

O jogo ................................................ .................................................. .......................... 46

Bem estar................................................. .................................................. ....................................... 47

Envolvimento .................................................... ......................................................... ....................... 48

Conclusões e reflexões finais ............................................. ..................................................................... ............... 49

Referências bibliográficas ................................................ .................................................. ..... 56

Anexos...................................................................................................................................... 61

Anexo 1: Observação dentro do centro. .................................................. ....................................... 61

Anexo 2: Primeira observação em outro centro ............................................. ...................................... 69

Anexo 2: Segunda observação em outro centro. .................................................. ....................... 77

Índice de Ilustrações.

Ilustração 1; Como observar? 15

Ilustração 2: Esquema de observações. 16

Ilustração 3: Feedback para o professor sobre a observação 18

Ilustração 4: Professores participando da elaboração do Jogo 20

Ilustração 5: Professores em Brincadeiras Sensopáticas. 22


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III

Ilustração 6: Atividades lúdicas com coisas 24

Ilustração 7: Menino no jogo de regras 24

Ilustração 8: Crianças praticando rodadas 25

Ilustração 9: Crianças brincando com pneus 25

Ilustração 10: Crianças montando histórias com a ajuda de pictogramas 26

Ilustração 11: Exercício de bem-estar e engajamento 28

Ilustração 12: Organização dos materiais no espaço interior 29

Ilustração 13: Espaço ao ar livre, réplica da área de recreação da instituição. 30

Ilustração 14: Trabalho sobre Envolvimento 32

Ilustração 15: Crianças envolvidas em atividades em grupo 33

Ilustração 16: Menino envolvido em atividade individual 34

Ilustração 17: modelo STAR 35

Ilustração 18: Professores durante uma oficina de Reflexão. 36

Figura 19: Iceberg Cultural 37

Ilustração 20: Feedback. 39

Índice da tabela.

Tabela 1: Cronograma das oficinas para o processo de sistematização ........................................ .......... ... 12

Tabela 2: Tipos de observação .......................................... . .................................................. ........ ... 14


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Glossário de abreviaturas e símbolos

ECCE: Cuidado e Educação na Primeira Infância

CDI: Centros de Desenvolvimento Infantil

CNH: Crescendo com Nossos Filhos

MIES: Ministério da Inclusão Econômica e Social.

MINEDUC: Ministério da Educação.

STAR: Situação, Tarefa, Resultados da Ação

UCG: Universidade de Casa Grande

ZPD: Zona de Desenvolvimento Proximal


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DENTRO

Obrigado

Em primeiro lugar, agradeço a Deus pelas oportunidades que me deu e por

me concedendo sabedoria para aproveitá-los, por me permitir viver essa experiência que me

inegavelmente mudou meus paradigmas e minha prática docente.

Aos facilitadores do processo de sistematização, cujo compromisso com o desenvolvimento

de meninos e meninas ultrapassou fronteiras e deixou marcas indeléveis

cada um dos participantes deste processo.

À minha guia Marcela Santos, a quem sou infinitamente grata pela dedicação, incentivo

e apoio, suas orientações e sua motivação constante foram uma força motriz constante e

Uma das principais razões pelas quais este trabalho de graduação culminou com

sucesso.

À minha família, de forma muito especial aos meus pais e irmãos pela voz de incentivo e pela

me motivar e me empurrar para sonhar e cumprir meus objetivos. Ao meu marido, por ser minha força

e o pilar fundamental de nossa casa, por sua mão amiga e sua solidariedade nos tempos

que eu mais precisava dele.

Aos meus filhos, sobretudo porque é por eles e por eles que continuo

preparando e aprendendo, sendo o motivo do seu orgulho é o que me impulsiona a continuar dia

de dia.

A todos os meus professores e colegas de mestrado pelo tempo, dedicação, paciência e

camaradagem, todos eram na época parte de um sonho que hoje vejo cristalizado
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NÓS

Resumo

O objetivo deste trabalho de graduação é sistematizar o processo de

aprendizagem reflexiva a partir da experiência de desenvolver atitudes e performances

promotores de desenvolvimento infantil, aprendizagem e bem-estar em educadores de um centro

de Educação Inicial, do Cantão Durán - Província de Guayas, através do

conhecimentos adquiridos dentro de um processo de treinamento proposto pelo

Universidade Casa Grande em colaboração com a Universidade Artevelde de Ghent

(Bélgica).

Este processo começou com várias oficinas onde os temas foram explicados.

considerados cruciais para favorecer o desenvolvimento infantil, tais como: a

brincadeira, bem-estar e envolvimento das crianças; observação, reflexão e

retroalimentación de las docentes, argumentadas a lo largo del presente documento con

fundamentos teóricos e com uma bibliografia enriquecida que inclui diversos estudos

e vários dos mais renomados autores como Peralta, Paniagua, Tinajero, Mostarda,

entre outros conhecedores do ramo.


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VII

Abstrato

O objetivo do presente trabalho é desenvolver as atitudes e performances que

favorecer o desenvolvimento, a aprendizagem e o bem-estar das crianças em

centro de educação infantil, em Durán - Província de Guayas, através do conhecimento

adquiridos dentro de um processo de sistematização proposto pela Universidade Casa Grande em

colaboração com a Universidade Artevelde de Ghent (Bélgica).

Este processo iniciou-se com vários workshops onde foram abordados temas considerados cruciais para

promover o desenvolvimento infantil, como: brincadeiras, bem-estar, envolvimento,

observação, reflexão e feedback, discutidos ao longo deste documento com fundamentos

teóricos relevantes e com uma bibliografia enriquecida que contempla diversos estudos e

vários dos autores mais reconhecidos como Peralta, Paniagua, Tinajero, Mostarda, entre

outros pesquisadores do tema


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EU

Presentación

Este documento faz parte do trabalho de graduação para o Mestrado em Desenvolvimento

Educação Infantil, na modalidade de sistematização, "Formação de atitudes

e atuações em educadores, favorecendo o desenvolvimento, aprendizagem e bem-estar dos

crianças dos centros infantis", juntamente com outros professores do segundo e terceiro

coorte.

O objetivo geral do trabalho de graduação é desenvolver um processo de aprendizagem

reflexivo por parte dos professores, a partir do resgate da experiência na

seguintes processos: a) formação de formadores, que consistiu num curso de seis módulos

com questões-chave em relação às atitudes e desempenhos que devem ser desenvolvidos por

educadores e com os aspectos centrais do desenvolvimento, aprendizagem e bem-estar das crianças em

centros infantis; b) a colocação em prática do novo aprendizado no próprio centro e em

um centro designado pela Coordenação de Curso; ec) a sistematização de

experiências do curso e da implementação.

Esta proposta surge do compromisso de contribuir com as melhores práticas nos centros

para a primeira infância no país devido ao histórico de avaliações negativas da qualidade

o mesmo por organizações internacionais, e graças à oportunidade de um

acordo de cooperação entre as Universidades Casa Grande e Artevelde de Ghent para

trabalhar em questões de desenvolvimento e educação infantil.

Este trabalho constitui uma aprendizagem no decorrer de uma experiência em contextos

institucional real, cuja recuperação se deu com base nos componentes-chave da

aprendizagem reflexiva: as atuações e atitudes dos educadores - observação, reflexão,

feedback – e aspectos relacionados às crianças – brincadeiras e desenvolvimento, bem-estar

e envolvimento.
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II

Por serem experiências pessoais, o documento inclui a primeira redação

pessoa singular (experiência pessoal nos centros) e plural (experiência grupal do

curso).

Mgstr. Marcela Santos Mgstr. Jennifer Ordonez

Mgstr. Sofia Mora Mgstr. Katherine Lazo

Guias de Trabalho de Graduação


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Introdução

Os seres humanos nascem com características e habilidades semelhantes e com uma certa

predisposição para o desenvolvimento de várias habilidades como a linguagem, o manuseio correto

de utensílios, habilidades sociais, entre outros; mas é o contato do ser humano com o

ambiente, com a bagagem cultural que o cerca e logicamente com as interações com seus

cuidadores principais o determinante que gera as características de cada um. Por

Por isso, o desenvolvimento do bebê está intimamente ligado à cultura, ao tipo de ambiente

que o cerca e estímulos que chegam até ele, pois é daqui que ele vai tirar os recursos para

funcionam de maneira ideal em seu ambiente (Rogoff, 2003).

Estudos como os de Rutter 2002, Sapolsky 2003, Shonkoff e Phillips 2000

(citado por Mustard, 2006) mostrou que, no caso de pesquisas realizadas em

gêmeos cuja carga genética de acordo com a biologia é idêntica, destacaram diferenças marcantes e

ao possível aparecimento de distúrbios comportamentais como resultado exclusivo de

experiências que tiveram nos primeiros estágios de sua vida.

Outro dos estudos onde se encontram notáveis repercussões na vida adulta, o resultado

de experiências negativas em tenra idade são aquelas realizadas por Tinajero (2012) onde

argumenta-se que “fatores de risco precoces, como violência familiar,

níveis de estresse, falta de dieta adequada e instalações sanitárias precárias são

associada à má saúde física e mental” (p.16).

Com base no exposto, é necessário estabelecer precedentes entre as pessoas dedicadas ao

cuidado e educação de crianças na primeira infância (ECCE) expondo os benefícios que

representa para as crianças que vivem experiências iniciais positivas.

Em relação aos nossos regulamentos como país, a Constituição da República do Equador

(2008) em seus artigos 26 e 27, considera o processo educacional como um


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imperdoável do Estado (...) Centrado no ser humano (...) em que sua

desenvolvimento holístico” considerou isso como um eixo estratégico para o desenvolvimento nacional (p.

16)

Equador, por meio do Ministério da Inclusão Econômica e Social (MIES) e do Ministério

Educação (MINEDUC), desenvolve esforços para prestar cuidados e educação de

qualidade para meninos e meninas equatorianos. No programa Crescendo com nossos filhos (CNH)

oferecidos pelo MIES e voltados para crianças menores de três anos, pessoas especializadas

fazer visitas domiciliares, onde é fornecida estimulação precoce, na presença e com

ajuda dos pais ou cuidadores. Em um segundo momento o

as crianças são acolhidas em local adequado para cuidados e localizado dentro de sua comunidade,

continuar com o processo, buscando a adaptação ao seu futuro ambiente escolar (Ministério

de Inclusão Económica e Social, 2013).

Cabe destacar que o MIES também conta com Centros de Desenvolvimento Infantil (CDI) que

prestar cuidados a crianças entre 1 e 3 anos, cujos pais ou que cumpram estas

funções estão funcionando e não podem fornecer os cuidados necessários que prestam

ao bem-estar e ao desenvolvimento integral dos bebês; Esses centros não cobrem apenas as demandas

em termos de alimentação, saúde preventiva, nutrição, entre outros, mas também

Diretrizes definidas para a participação tanto dos profissionais responsáveis quanto dos

famílias (MIES, 2013). É necessário mencionar que o MIES trabalha em conjunto com o

MINEDUC quanto à delimitação das competências que devem ser alcançadas nas diferentes

idades da criança a partir do subnível 1 da educação inicial para a qual o

idades mencionadas acima.

Por seu lado, o MINEDUC continua com a oferta educativa dentro do seu programa regular

de ensino com o nível inicial, Subnível 2 com crianças até 4 anos de idade. Ambos
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espaços concebidos para alcançar o máximo desenvolvimento de competências de acordo com as suas idades e o âmbito

do bem-estar integral das crianças que frequentam esses níveis.

Para orientar o trabalho das pessoas envolvidas no processo de educação

educação inicial, é criado o "Currículo de Educação Inicial", que decompõe uma variedade de habilidades

que deve ser alcançado pelas crianças de acordo com suas idades. Este currículo tem três eixos

de desenvolvimento principal que são: a) Desenvolvimento pessoal e social; b) Descoberta do meio ambiente

natural e cultural ec) Expressão e comunicação. Além disso, o Currículo expõe o perfil dos

a graduação dos filhos desde o nível inicial, com os quais seriam preparados não só para a vida familiar

e social, mas também para a sua entrada na escola (Ministério da Educação, 2014).

O foco do Currículo da Educação Inicial no Equador compartilha os princípios

exposto nas primeiras linhas desta seção, pois considera meninos e meninas

"como seres biopsicossociais e culturais, únicos e irrepetíveis" (MINEDUC, 2014, p. 16) e

interações adulto-criança como eixo primário no processo de socialização e, portanto,

no desenvolvimento infantil.

Desta forma, destaca-se que "o desenvolvimento infantil é integral e contempla todas as

aspectos que o compõem (cognitivo, social, psicomotor, físico e afetivo),

inter-relacionadas entre si e que ocorrem no ambiente natural e cultural” (MINEDUC, 2014,

pág. 16) onde as relações que existem entre os adultos significativos e a criança são

crucial e o desenvolvimento adequado de suas habilidades dependerá de sua qualidade.

Neste contexto, um dos principais interesses da Instituição de Ensino para o qual

trabalho e onde se realiza a primeira parte desta sistematização, é precisamente

promover as atitudes e a atuação dos educadores, especialmente no tema

interações que se mantêm dentro do espaço escolar e, portanto, na forma como

As interações favorecem o desenvolvimento integral da criança.


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O objetivo deste trabalho de graduação é promover atitudes e

performances que auxiliam no desenvolvimento, aprendizagem, bem-estar e envolvimento das crianças,

demonstrado pelos educadores de dois Centros de Educação, um deles pertencente à

Durán Cantão da Província de Guayas e outro CDI com características semelhantes em que

a experiência será replicada, pelo que se espera que no final das experiências ambos os professores

são capazes de gerar processos reflexivos de observação e reflexão que favorecem a

desenvolvimento das crianças, além de promover o bem-estar e o envolvimento e o brincar como

principal forma de aprender dentro de suas práticas de ensino.

Para expor esse processo, elegeu-se como estratégia de trabalho da

sistematização da titulação, que utiliza uma narrativa crítica baseada na experiência do

autor e que busca exteriorizar uma realidade latente dentro de um contexto específico (Galeano,

Navarro e Brugés, 2007) que neste caso se refere às atitudes e desempenho do professor

dos educadores de um centro educacional designado.

A sistematização é um processo reflexivo, que permite sequenciar e evidenciar a

desenvolvimento de atividades implementadas durante um processo; permanente e

cumulativo em termos de produção de conhecimento obtido através da

experiência vivida do pesquisador, que deve contribuir com uma narrativa crítica da realidade

em cada centro educativo procuram, sem fazer juízos de valor, "explicar as mudanças (mais ou

menos) ocorreu durante um projeto, os fatores que intervieram, os resultados e as

lições aprendidas com o processo” (Acosta, 2005, p.5)

Ao se referir a um processo de sistematização que busca mostrar a realidade em termos de

as atitudes e desempenhos favoráveis dos professores e sua influência no desenvolvimento

de meninos e meninas, justifica-se o uso dessa estratégia, pois, se tentarmos

conhecer a realidade dos educadores na prática profissional, as atitudes docentes que


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favorecer o desenvolvimento de meninos e meninas, e seu estado de bem-estar e envolvimento,

um único olhar não é suficiente, é o acompanhamento constante que nos dará uma ideia do

práticas educativas e seus resultados dentro da sala de aula, que servirão de base, se

necessário, para uma possível intervenção no futuro.

Como esperado, o processo de sistematização não busca apenas colocar em

palavras uma experiência, busca promover a reflexão crítica sobre ela. Nas palavras de

A sistematização de Messina e Osorio (2016) nos permite: "tornar pública uma experiência

indivíduo e transformá-lo em experiência social” (p. 607). reflexão sobre o dito

experiência servirá de referência para reforçar ou modificar atitudes no

prática docente dos educadores dos centros escolhidos para os fins do presente trabalho de

titulación.

A sistematização, sendo um processo dinâmico, sujeito aos atores e suas particularidades,

reconhece e valoriza criticamente as opiniões e potencialidades dos indivíduos. Não

pretende gerar juízos de valor, justificar ações ou impor crenças pessoais do

pesquisador, mas como resultado de sua própria experiência, podem ser geradas propostas

inovadores que contribuam com o enriquecimento do conhecimento para a sociedade em geral

(Londoño e Atehortúa, 2011).

Seu objetivo segundo Jara (2012) será "recuperar as práticas e conhecimentos gerados,

reconhecer os significados que são gerados a partir da visão dos diferentes atores, sem

necessariamente julgar” (p. 65). Ter percepções diferentes nos dá

novos recursos, ideias, pontos de vista e atitudes diversas que enriquecem o significado deste

tipo de investigação.

Em conclusão, conforme expresso por Larrosa (citado por Messina e Osorio, 2016, p. 612), o

a sistematização “implica pesquisar a partir e para a experiência”. Pegue o que temos


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o que fazemos e o que pensamos para gerar conhecimento, implementar ou

criar novas teorias e gerar mudanças educacionais através de nossa experiência que

beneficiar o desenvolvimento integral de meninos e meninas que frequentam centros de educação

crianças participantes desse processo, por meio do fortalecimento de atitudes

aspectos favoráveis de seus professores, como observação, reflexão e feedback.

Ponto de partida

Quando escolhi a docência como atividade de vida, tive uma

diferente da que tenho atualmente, a ideia ou imagem da escola tradicional, ou seja,

aquele que busca apenas a transmissão do conhecimento para as crianças e onde o professor era o

centro da atividade educativa, era um modelo que considerava verdadeiro e inegavelmente

inconsciente dos benefícios das primeiras experiências com ações cotidianas como

o jogo.

A mudança de perspectiva originada a partir da pós-graduação, proporcionou uma

novo olhar sobre os conceitos de cuidado à criança, embora seja verdade, respeito,

amor, valor e cuidado com as crianças estiveram presentes, é a imersão e o conhecimento

obtidos nestes estudos que deram uma conotação diferente à minha perspectiva

original.

A nova perspectiva sobre o cuidado na primeira infância, ao mudar o foco

previdência social, segundo a qual as crianças eram tratadas como indivíduos que só precisavam cobrir

suas necessidades básicas com a ajuda de adultos, por meio de uma abordagem baseada em direitos, que nos permite

entender a criança como uma pessoa que tem os mesmos direitos que qualquer adulto

pelo simples fato de estar vivo, e que precisa de oportunidades proporcionais à sua idade para

desenvolvido adequadamente, causou forte impacto na minha prática docente; coloque a criança

como protagonista e criador de seu aprendizado, sem dúvida, gerou uma série de preocupações e
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desafios a serem superados, incluindo encontrar a maneira mais eficaz e natural de alcançar

bem-estar integral e desenvolvimento adequado das crianças com quem convivo diariamente.

Alcançar o bem-estar integral de meninos e meninas em nossos contextos deve ser uma tarefa diária

do professor, observar e analisar suas brincadeiras e atividades nos aproximará de sua realidade e

lhes permitirá compreender e conhecer em primeira mão, a forma adequada de gerar neles

conhecimento significativo e duradouro.

Devido à minha experiência trabalhando com crianças menores de cinco anos, tive a oportunidade

saber o que é a metodologia "jogo - trabalho", proposta pelo MINEDUC através

do Currículo da Educação Inicial, que nos convida a expor as crianças a experiências de

aprendizagem por meio de diversos materiais e jogos que estimulam o envolvimento

crianças em seu processo de aprendizagem.

É neste momento que o foco que eu tinha em como alcançar o bem-estar e

desenvolvimento das crianças mudou, e o jogo com a finalidade de contribuir para o processo de ensino -

aprendizagem assumiu um papel preponderante na minha prática docente. No começo foi um pouco

difícil administrar o grupo e isso gerou, em algumas ocasiões, desordem e a

intencionalidade das atividades, mais com o passar do tempo e graças à experiência

adquirido nas salas de aula e ao longo da minha pós-graduação, mas principalmente

no processo de graduação, soube engajar as crianças e mantê-las engajadas,

motivados e interesados.

O jogo, na minha opinião, não só provoca sentimentos de prazer pelo simples fato de ser um

atividade divertida, além disso, expõe as crianças a diversas situações que envolvem

desde aspectos sensoriais como tato, olfato, paladar, etc., até cenários que

enfrentam diferentes saberes que os posicionam em novos estágios de desenvolvimento,

Considero que o jogo não é apenas uma necessidade, mas também um direito da infância, devido à
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a grande variedade de estímulos que proporciona e a quantidade inumerável de desafios que

representar.

O jogo na minha prática docente nem sempre esteve presente, por dois motivos: primeiro

lugar, e porque minhas funções eram dirigidas pelos diretores dos centros em que

que trabalhavam, não havia tempo para brincar, pois essa atividade era

considerado perda de tempo, as crianças tinham que ocupar o tempo que estavam no centro

para atividades formais planejadas e geralmente com a ajuda de textos.

Em segundo lugar, a doutrinação à qual fui inconscientemente exposto me fez

garantir e defender o fato de que o jogo foi uma perda de tempo ou simplesmente o

professores deixando os alunos brincarem quando deveriam estar concentrados no

livro respondeu ao fato de que eles não queriam trabalhar, eram "preguiçosos" ou preguiçosos ou simplesmente

eles não tinham interesse na criança. Felizmente, a mudança de paradigma que alcancei em minha

pós-graduação e que reforcei graças às experiências compartilhadas durante o processo

grau, mudou meu comportamento, e minhas práticas foram favorecidas, fortalecidas e

orientada para o desenvolvimento infantil.

Ao fazer uma introspecção sobre a minha prática docente com os temas mencionados, posso

afirmam que existe um antes e um depois, devido à mudança de perspectiva em relação ao

processo educacional. Antes, minha prática era baseada na transferência de conhecimento, na

"ensinar" de forma tradicional, ou seja, por meio de livros e fichas com atividades delimitadas,

onde todas as crianças tinham que se limitar a fazer o que era pedido, não só por causa da minha pequena

experiência na prática, mas porque os diretores das instituições em que trabalhou

tinham estilos de ensino diferentes daqueles que, nas salas de aula, eu conhecia na teoria por

minha formação docente e, como funcionário, tive de cumprir suas disposições. até que

então, considerou que essas práticas eram as adequadas.


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A influência que os líderes educacionais têm nas práticas profissionais de seus

pessoal é evidente, no meu caso, os níveis hierárquicos mais altos gerenciavam o tempo,

o uso do espaço, materiais e recursos que cada Centro dispunha, deixando

muito pouco espaço para improvisação, isso para manter cada espaço regulado;

os fiscais, por exemplo, conheciam e fiscalizavam rigorosamente o uso dos espaços

lúdicos, cada professor tinha que fazer uso deles em um momento e por um determinado período de tempo.

minutos por dia, era muito pouco relevante para a equipe que supervisionava nosso trabalho se fosse

apresentou alguma situação que exigia a permanência do grupo em determinado espaço, a

slogan era parar a atividade e continuar nos corredores.

Outra particularidade que se destaca ao fazer uma introspecção sobre como foi minha prática docente

é a que se refere aos materiais que usei, como mencionei antes, meu

prática era do tipo escolar e isso significava ter crianças pequenas trabalhando em

textos, que foram escolhidos por uma comissão de professores, que muitas vezes

optaram por benefícios pessoais, devido a certos retornos econômicos que foram recebidos tanto

para o professor como para a Instituição, sem levar muito em conta a funcionalidade ou

aplicativo que eles tinham para crianças.

Embora eu queira que meus alunos se sintam bem, seguros e felizes, ou seja, que todos

suas necessidades são atendidas eu mantenho isso, eu nunca tinha visto do ponto de vista do

bem-estar a partir de uma abordagem educacional ou como propósito de uma etapa de suas vidas; poderia

afirmar que empiricamente o conceito estava presente, mas como busca direta não;

constante treinamento e autopreparação têm exercido forte influência

minhas práticas, além do regulamento que o MINEDUC estabelece no país e que

de uma forma ou de outra obriga os gestores públicos e privados a expor as crianças a

experiências de qualidade através da metodologia game-work.


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10

Em relação aos processos de observação, posso indicar que no início da experiência minha

conceitos sobre observação estavam relacionados principalmente com os conceitos de

vigilância especialmente para questões de segurança e supervisão, e no final da experiência

esses paradigmas mudaram, atualmente utilizo esses processos como recurso educacional

de onde obtenho informações valiosas para gerar ou reforçar as atividades que realizo

dentro do meu ambiente de trabalho.

Situação semelhante ocorreu com os processos de feedback, quando iniciei com o

experiência de sistematização o feedback não existia como tal, o que é

dentro do centro onde trabalho eram apenas simples trocas de opiniões,

muitos deles sem outra contribuição senão a de gerar transtornos e desacordos entre

colegas, o que afetou a qualidade das interações que surgiram. Ao finalizar

experiência, embora as mudanças sejam relativamente pequenas devido ao curto tempo de

implementação, você pode ver uma mudança na maneira como nos comunicamos uns com os outros

colegas e isso se deveu ao interesse dos diretores em replicar o que foi exposto dentro deste

tema, agora há um ambiente mais adequado e nossa comunicação tem

melhorado e apesar de ainda haver um longo caminho a percorrer para atingir um ideal, diariamente trabalha-se

isto.

Em relação ao bem-estar e envolvimento, ao final da experiência os conceitos

anteriores que manteve foram complementados e reforçados através dos processos de

reflexão e observação, através da qual e após internalizar os conceitos de cada

à parte, observei e refleti sobre os indicadores que deveriam ser visíveis e que

detalhou mais tarde e assim modificou, complementou ou reforçou as atividades que

Foram realizados.
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Por fim, quanto aos processos de reflexão, considero que estiveram presentes

ao longo da minha prática docente, embora após o processo de sistematização tenham

arraigados estes estiveram presentes ao longo da minha atuação profissional, mas com a

experiência de sistematização evoluíram como as outras atitudes

durante todo o processo.

Objetivos da sistematização

Objetivo geral

• Desenvolver um processo de aprendizagem reflexivo baseado na recuperação do

experiência de observação e participação em um centro educacional, pertencente a

ao Cantão de Durán – Província de Guayas.

Objetivos específicos

• Fortalecer as habilidades de observação, concentrando-se no desenvolvimento das crianças

e interações professor-criança.

• Promover a capacidade de reflexão sobre a prática profissional para

incorporar melhorias em prol do desenvolvimento das crianças.

• Desenvolver a capacidade de orientar os educadores dos Centros Educacionais

Inicial, em atividades voltadas para o desenvolvimento, aprendizagem e bem-estar das crianças

Descrição da sistematização

O presente trabalho de titulação baseia-se na necessidade de privilegiar o desempenho que, como

professor que mantenho, através do conhecimento de várias realidades, na minha perspectiva como

professora. Meu papel será o de pesquisador-observador e que, através da análise crítica de

as experiências, contribuirão com uma visão clara das práticas que são realizadas dentro do

salas de aula do nível inicial de diversos centros, tanto da própria experiência, como da

experiências dos professores a quem essa experiência será replicada.


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12

Para tanto, o processo de sistematização das experiências serve, como

pela organização das ideias centrais do processo de aprendizagem desenvolvido por mim, em

trabalho de graduação.

O interesse está voltado para conhecer a prática de atividades como o jogo, reconhecido por

contribuir com múltiplos benefícios para o desenvolvimento integral e, portanto, para o bem-estar das crianças

através da observação de diversas situações dentro do ambiente escolar.

Para tal, foi realizado um processo de Formação de Formadores que procurou que o professor,

num primeiro momento, apropriar-se dos conhecimentos e experiências para o presente processo

de sistematização através de treinamento e experimentação direta em meu centro,

desenvolvido por professores da UCG e da Universidade Artevelde de Ghent, Bélgica.

Em um segundo momento, a experiência foi implementada em outro centro educacional

inicial.

Esses treinamentos e replicação das experiências foram desenvolvidos de acordo com um cronograma

definido da seguinte forma:

Tabela 1: Cronograma de oficinas e réplicas para o processo de sistematização

oficinas datas Horarios

Observação, jogo e desenvolvimento 20 de julho de 2018 14h30 – 18h30


Marcela Santos 21 de julho de 2018 08:00 - 17:00

Exploração Sensopática 3 de agosto/2018 14h30 – 18h30


Jennifer Ordonez 17 de agosto/2018 14h30 – 18h30
24 de agosto/2018 14h30 – 18h30

Bem-estar, envolvimento e 25 de agosto/2018 08:00 - 17:00


interações Jennifer Ordóñez e Sofía 1º de setembro de 2018 08:00 - 17:00
Devo

Observação 19 de outubro de 2018 14h30 – 18h30


Miek Silver
Observação e reflexão 20 de outubro de 2018 09:00 - 13:00
Miek Silver 14:00 - 18:00
Sophie Vastmans
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13

Toque 21 de outubro de 2018 09:00 - 13:00


Sophie Vastmans
retorno 26 de outubro de 2018 14h30 – 18h30
Sophie Vastmans
ESTE 27 de outubro de 2018 09:00 - 13:00
Sophie Vastmans
Réplica da experiência de observação 11 de janeiro de 2019 08:00 – 12:00
Replicação da experiência de jogo e 15 de janeiro de 2019 08:00 – 12:00
desenvolvimento
Réplica da experiência de bem-estar 18 de janeiro de 2019 08:00 – 12:00
réplica da experiência 22 de janeiro de 2019 08:00 – 12:00
envolvimento
Réplica da experiência de reflexão 25 de janeiro de 2019 08:00 – 12:00
réplica da experiência 29 de janeiro de 2019 08:00 – 12:00
retorno
Autor: Diana Benalcazar (2019)

A observação

Para os fins deste trabalho de titulação, será utilizado como estratégia de coleta de dados

dados de observação.

Do ponto de vista da pesquisa qualitativa, a observação “implica entrar

profundidade às situações sociais e manter um papel ativo, bem como uma reflexão

permanente. Esteja atento aos detalhes, ocorrências, eventos e interações” (Hernández,

Fernandez e Baptista, 2014, pág. 411). Desta última afirmação podemos deduzir o papel do

observação no atual processo de sistematização.

Observar exige, por parte do pesquisador, um envolvimento consciente e crítico com o

atividade que você está fazendo, para fazer isso, você deve primeiro questionar o motivo do processo de

observação, isto é, por que algum fenômeno ou situação está sendo observado em

particular?, para então decidir qual seria o tipo de observação que contribui de

eficaz em responder à pergunta de observação?

O tipo de participação que o pesquisador decide implementar durante seu trabalho, pode

influenciam o momento de obtenção da informação desejada, muitas vezes as pessoas

eles agem de maneira diferente quando estão cientes de que estão sendo observados do que quando
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desconhecido e isso poderia influenciar a investigação. Entre os tipos de observação

conta com:

Tabela 2: Tipos de observação

Não participação participação Participação compartilhamento


estaca passiva moderada ativa completo
Exemplo: O observador Participe de Participa da Misturado
quando está presente algumas maioria das completamente,
Ver vídeos mas não atividades atividades; no o observador
interage. mas não em entanto, ele não mais um
todos. se mistura participante
completamente
com os
participantes,
ele permanece
antes de tudo um
observador
Tipos de observação (Hernández, Fernández e Baptista, 2014, p. 417)

Durante o treinamento, destacou-se a importância da observação para favorecer a

nossa prática docente, destacou-se que diversas situações ocorridas

nosso ambiente de trabalho, ou no processo de ensino-aprendizagem com as crianças pode

passam despercebidos, e através do processo de observação eles podem ser identificados e podem

servir como referência para fazer modificações em nossas práticas, se necessário.

Durante o desenvolvimento do presente processo, na maioria dos momentos, uma

observação de participação passiva, uma vez que o pesquisador só observava a partir de um certo

distanciar os processos que eram realizados dentro da sala e em ocasiões esporádicas

utilizou a observação de participação moderada, que respondeu em alguns casos à colaboração

com o professor por causa do número de crianças com quem trabalhava.

Como observar?

Para fins deste processo de sistematização, dois tipos de

observação: à distância ou participativamente. A seguir, detalha-se a


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implicação de cada um, bem como as vantagens e desvantagens que a escolha de um ou

outra forma de olhar.

Ilustração 1; Como observar?

Portanto, cada forma de observar tem seu próprio processo e a forma que é escolhida

para isso, deve responder ao que está sendo buscado. Assim, os processos de observação são

vital para o conhecimento do ambiente, atitudes, situações e

interações que ocorrem nesse espaço e que muitas vezes passam despercebidas.

Durante o período de treinamento, os facilitadores explicaram que a observação, sendo um

processo cuja finalidade é conhecer um aspecto específico de um evento, como:

mudando a forma de interagir com as crianças, fortalecendo certas práticas, entre outras,

facilita diferentes recursos para que este processo seja o mais próximo possível da realidade, um

Um desses recursos é o “relatório cinematográfico”, que guarda certa semelhança com um filme ou

vídeo, mas com um propósito investigativo que responde a uma questão e que implica uma

conclusão e possíveis recomendações, para isso os facilitadores nos forneceram um

esquema (ilustração 2) que pode ser usado para registrar as informações que coletamos.
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Ilustração 2: Esquema de observações.

Atividades relacionadas com a observação

Para reforçar o aprendizado da oficina de observação, os facilitadores

Propuseram que os professores fizessem uma reportagem cinematográfica, onde cumpririam as

papel de observadores e o modo de observar, seja "sentado" ou "participativo", foi deixado para o

vontade dos professores.

No meu espaço fiz uma observação em modo "sentado" e cujo slogan era observar

um grupo de crianças da minha sala de aula quando brincavam com coisas. Os objetivos deste

processo foram observar que tipos de interações ocorreram entre as crianças? e que tipos de

jogos estavam presentes na minha sala? (Apêndice 1).

Quanto à instituição de ensino onde repliquei a experiência, realizei a

observação em vários momentos com cada um dos temas deste


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sistematização, pois o ambiente era novo e precisava de um olhar crítico

diversas situações que surgiram em cada espaço educacional, a fim de gerar

no posterior um feedback assertivo dos aspectos observados.

Pode-se notar que a observação teve dois momentos dentro desta instituição; dentro

Em primeiro lugar, há o processo que como professor envolvido na atividade deve

manter de tudo o que aconteceu no ambiente onde a experiência presente foi replicada

e, em segundo lugar, a observação em que, após um processo de feedback,

envolveu o professor beneficiado buscando gerar nele uma perspectiva diferente,

que no início da experiência a ideia de observação para a pessoa envolvida não passava de uma

processo de controle e vigilância sem fins orientadores ou pedagógicos.

Quanto à observação por meio de uma reportagem cinematográfica, no início do

experiência no segundo centro fiz vários exemplos deste tipo de relatório, dois dos quais

que se encontra no anexo 2 deste documento. No começo eu fiz o

observações para apoiar minhas visitas ao centro, caso eu tenha perdido alguma

atividade importante para o processo. Em seguida, fiz observações para

definidos, um deles teve como objetivo observar os tipos de jogos presentes e as interações

entre os participantes e o outro disposto a observar os indicadores visíveis de

envolvimento.

A importância deste tipo de relatório é que ao podermos observar os tempos que consideramos

gravações e anotações são necessárias, podem ser vistos eventos que, de outra forma,

poderíamos deixar de lado; Um exemplo claro disso são os dados coletados no

interações que ocorrem dentro das salas que à primeira vista podem parecer

cotidiano, mas quando evidenciado por meio de uma reportagem cinematográfica pode ser
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apreciado com mais detalhes e, portanto, pode ter oportunidades de melhoria

mais efetivo.

Nesse contexto, após observar as atitudes e desempenhos da professora e das crianças

beneficiários em momentos como o destinado ao jogo, suas interações e atividades

dirigido, a forma como a observação com

finalidade educacional beneficia o processo em geral, o esquema de observação foi compartilhado

que pode ser visto na ilustração 2 e o processo foi exemplificado fornecendo feedback em vários

momentos com vista à aquisição de competências na correcta aplicação dos processos de

observação e, assim, tirar o máximo proveito da atividade.

Ilustração 3: Feedback para o professor sobre a observação

jogo e desenvolvimento

O jogo é considerado o meio natural de aprendizagem para as crianças, pelo qual elas exploram

seu ambiente desde os primeiros dias de vida; com o jogo a criança se relaciona com o ambiente

naturalmente, com os objetos e as pessoas ao seu redor, o jogo lhes proporciona um estado de

alegria e bem-estar que favorece suas habilidades devido à harmonia e prazer gerado por este

exercício.

Para Paniagua (2012), as crianças precisam brincar por longos períodos de tempo.

durante e após a jornada escolar, pois essa prática favorece o equilíbrio


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emocional, suas relações interpessoais, o desenvolvimento de suas habilidades cognitivas,

habilidades motoras, sociais e de comunicação, razão pela qual é "a atividade que melhor integra

mais naturais os múltiplos aspectos do desenvolvimento, bem como os diferentes objetivos

programas de educação inicial” (p. 28).

No período de treinamento, os facilitadores enfatizaram a importância de

jogo dentro de nossas práticas de ensino e destacou a posição das abordagens do

Currículo da Educação Inicial, que, como já mencionado, propõe como metodologia de

trabalho para brincar como eixo central das atividades realizadas nesses espaços

educativos.

Da mesma forma, eles nos disseram que não precisamos de investimentos econômicos significativos

oferecer experiências de qualidade aos nossos alunos, promoveram a elaboração de

nossos próprios recursos didáticos (Figura 4), com elementos do nosso ambiente,

reutilizar objetos e dar-lhes um propósito educacional; assim, além de tornar sustentável a

processo educativo, o cuidado com o meio ambiente é inculcado de forma transversal.


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Ilustração 4: Professores participando da elaboração do Jogo

Os formadores consultaram os professores sobre a implementação deste tipo de

atividade dentro de suas salas de aula e, na maioria das vezes, as contribuições foram positivas. Indicaram que,

porque os horários das aulas são orientados de acordo com o Currículo da Educação

Inicial e entre suas recomendações metodológicas está o "jogo - trabalho" como

estratégia central do processo de ensino - a aprendizagem das crianças, os professores devem

inescapavelmente implementá-lo dentro das salas de aula.

Outro ponto destacado pelos treinadores foi que o jogo, sendo mais do que uma atividade

recreativo, é dividido em vários tipos, que se diferenciam pela implementação

prática real da atividade, então há jogos com coisas, jogos de

movimento, dramatização ou fantasia, jogos com regras, jogos com linguagem e música.
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Da mesma forma, os formadores indicaram que os jogos com coisas são aqueles que,

Como o nome sugere, estão relacionados a jogos que envolvem objetos como Legos,

carros, peças de construção, etc. Jogos de movimento são aqueles que envolvem

realizar movimentos corporais, isso inclui práticas esportivas como natação,

atletismo, futebol, entre outros. Role-playing ou jogos de fantasia são aqueles em que o

crianças assumem papéis, que usam sua imaginação e criatividade para representar qualquer

situação do ambiente. Jogos com regras são aqueles que expõem as crianças a seguir um

determinada ordem ou certas instruções para sua execução. Por fim, os jogos que

usam música ou linguagem são aqueles que respondem aos sons do ambiente, por

exemplo: as rodadas, a entonação de instrumentos musicais, etc.

Como visto, cada tipo de jogo proporciona múltiplos benefícios para o desenvolvimento do jogo.

criança, é assim que o role-playing, por exemplo, favorece a criatividade, a imaginação,

relações interpessoais entre pares, etc., jogos com movimentos, entre outros

benefícios contribuem para o desenvolvimento de habilidades motoras, jogos que envolvem

As regras estimulam a autorregulação, o autocontrole, a autonomia e assim por diante.

Na minha prática, consigo ver diariamente os benefícios do jogo para os meus alunos,

eles gostam das atividades enquanto ficam maravilhados com as descobertas que fazem

enquanto brincam, as crianças, com sua particular curiosidade e capacidade de admiração, contam

suas experiências e aprendizados e demonstram com suas falas o alcance dos objetivos que

como professores, desenhamos antes de iniciar qualquer processo.

Outro tipo de jogo que foi exposto durante o período de treinamento foi o jogo

sensopático, também conhecido como jogo sensorial, é aquele que usa os sentidos como

meio para explorar o ambiente e desenvolver as habilidades da criança. o jogo sensorial

representa experiências altamente significativas para a criança, pois não envolve apenas
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prática de uma atividade lúdica, mas também requer um esforço cognitivo maior do que

interpretar as sensações externas que são desconhecidas e que passam a fazer parte de sua bagagem

do conhecimento com a prática constante.

No treinamento, os facilitadores nos envolveram na prática de jogos

sensopático, como pode ser visto na ilustração 5, onde um professor com a

com os olhos vendados tinha que descrever certos objetos e seguir várias instruções,

Estimulou seu tato e sua acuidade auditiva, para ter sucesso na prática do jogo.

Os facilitadores fizeram uma reflexão com os professores sobre os benefícios da

jogos sensopáticos, especialmente para o envolvimento dos sentidos de forma integral

e destacando as condições favoráveis que para o desenvolvimento das habilidades cognitivas,

habilidades motoras, cinestésicas e linguísticas das crianças representa.

Ilustração 5: Professores em Brincadeiras Sensopáticas.


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As primeiras experiências, principalmente as que envolvem o sistema auditivo, são

voltar à fase fetal, por isso os jogos sensoriais têm um papel de destaque neste

palco. Os facilitadores enfatizaram que os materiais dos brinquedos são tão importantes

como sua finalidade; para provar isso, propuseram uma atividade que consistia em trazer

brinquedos de casa ou objetos do ambiente, então eles tiveram que ser classificados de acordo com certas

orientações e por fim os professores tiveram que brincar e experimentar com esses objetos, o

O objetivo desta atividade foi proporcionar diversas experiências aos participantes, para que posteriormente eles

no plenário pudemos compartilhar o aprendizado que construímos através do

atividade, evidenciando a importância que têm para o seu desenvolvimento sensorial.

Dentro deste tema, na instituição de ensino onde repliquei a experiência, o

O professor frequentemente usa jogos para alcançar as crianças e às vezes ajuda

fichas com atividades impressas para reforçar a aprendizagem das crianças.

Entre os vários tipos de jogos estão os jogos com coisas, como

evidência na ilustração 6, onde as crianças são identificadas brincando com peças que

diferentes formas e aos quais deram vários usos, simulando, por exemplo, que eram

carros, aviões ou pessoas, em determinados momentos as crianças eram vistas brincando umas com as outras,

outros em paralelo onde a presença de role-playing pôde ser observada, uma vez que o

menores fingiam ser motoristas ou pilotar um avião imaginário.


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Ilustração 6: Atividades lúdicas com coisas

Da mesma forma, a presença de jogos com regras foi confirmada pela identificação de determinados

crianças usando objetos moldados que devem se encaixar de acordo com suas formas; esta ação, embora

Demorou um tempo considerável para o menor, que pode ser visto na ilustração 7,

após várias tentativas ele conseguiu concluir a atividade conforme o esperado.

Ilustração 7: Menino no jogo de regras

A presença de jogos envolvendo movimento também foi evidenciada,

atividade foi observada tanto em jogos dirigidos ou acompanhados pelo professor quanto em

aquelas que as crianças fazem espontaneamente. O professor responsável pelo grupo observado

circularam fora dos salões, principalmente do tipo tradicional e o


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A dinâmica consistiu em reunir as crianças para cantar a melodia escolhida e realizar a

ações indicadas pela rodada, essa atividade pode ser evidenciada na ilustração 8.

Ilustração 8: Crianças praticando rodadas

Da mesma forma, as crianças, por sua vez, além dos deslocamentos típicos da

jogos ao ar livre, utilizam frequentemente objetos encontrados no pátio do

instituição, como pneus decorados e dar-lhes vários usos. Veja a ilustração 9.

Ilustração 9: Crianças brincando com pneus

Em ambos os casos, esses jogos podem ser classificados em outras categorias, por exemplo,

exemplo: as rodadas além de serem consideradas jogos que envolvem movimentos também

podem ser considerados como jogos com música ou linguagem, apesar de na sala de aula

encontrar instrumentos musicais de brinquedo com os quais as crianças improvisam sons


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variados, e os de deslocamento com os pneus também podem ser encontrados dentro

de jogos com objetos.

Dentro da sala de aula, o professor tem um quadro magnético e várias cartilhas

elaborados por ela como pictogramas, que colocados em diferentes sequências são

útil para criar histórias livremente e ao gosto e inventividade dos menores, que

pode ser considerado como um jogo de linguagem (ver ilustração 10).

Ilustração 10: Crianças montando histórias com a ajuda de pictogramas

Como pode ser visto, o jogo está presente dentro desse espaço educacional,

a professora responsável utiliza diversos recursos para atingir seus alunos e

recomendações que o Currículo da Educação Inicial propõe na grande maioria de seus

actividades.

O bem estar

O bem-estar pode ser considerado como um estado emocional de "bem-estar" (Peralta,

2012), ou seja, um estado de harmonia e alegria no qual o ser humano está situado e que gera em

sentimentos de alegria e conforto com as situações que vive ou vivencia. Nos


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o bem-estar das crianças é alcançado, por exemplo, através da satisfação das suas necessidades,

seja básico, de aprendizagem, recreativo, etc.

Nesse sentido, Peralta (2012) defende que o bem-estar consiste em um "processo de

construção que é alcançada por meio de atitudes e experiências positivas, que

significado pessoal e social de acordo com as diferentes fases da vida” (p.14). o autor faz

ênfase nas experiências positivas a que as crianças são expostas e sua relação com o

construção do bem-estar, com a qual surge a participação e responsabilidade que como

professores que mantemos para a sua realização. Neste momento, os formadores do workshop,

enfatizou a importância do papel desempenhado pelo ambiente da criança e as experiências que são

oferta, eles nos exortaram a fazer uma reflexão sobre as experiências que oferecemos aos

nossos filhos e que visavam o bem-estar das crianças a quem

atendemos diariamente.

Da mesma forma, indicaram que o bem-estar é expresso em comportamentos observáveis,

pode considerar que uma criança goza de bem-estar quando é ativa, participativa,

interessado, motivado e alegre em sua vida diária; no caso contrário, quando uma criança não

tem bem-estar é desinteressado, retraído e não quer participar das atividades

que são feitos.

Durante o workshop, os formadores fizeram-nos pensar num aluno específico, para

realizar uma atividade, depois disso tínhamos que demonstrar tanto o nível de bem-estar quanto

o envolvimento dos alunos e representá-lo, seja graficamente ou com a ajuda de

mapas conceituais; no nosso caso, optamos por representar graficamente nosso aluno de exemplo e colocar

os indicadores de bem-estar e envolvimento que mostramos no seu caso

particular, o que gerou uma reflexão entre os professores sobre o ideal de bem-estar
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que devemos alcançar em nossos filhos como professores e o que estamos realmente fazendo

para alcançar. Tal exercício pode ser visualizado na Ilustração 11.

Ilustração 11: Exercício de bem-estar e engajamento

Na segunda instituição de ensino, foi realizada uma imersão sobre o tema bem-estar na

ambiente educacional por meio de um processo reflexivo sobre a definição de "bem-estar" para

o professor e sobre os processos que são realizados para alcançá-lo. Depois de compartilhar com

aprendizagem do professor com a formação, fiz uma observação com o objetivo de identificar as

indicadores visíveis de bem-estar presentes nas crianças, como vivenciado nas oficinas

e quais são as atividades e o comportamento do professor que as favorecem.

Um ponto importante que o professor compartilhou dentro deste tópico foi o interesse que

mantém em proporcionar um ambiente descontraído, harmonioso, organizado e limpo, com bastante

material para que as experiências de aprendizagem estejam disponíveis para todas as crianças em

equitativamente, todos eles dispostos e organizados em módulos adequados à idade

de menores, como pode ser visto na ilustração 12.


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Ilustração 12: Organização dos materiais no espaço interior

Os espaços exteriores também são arrumados, organizados e limpos e sempre

com funcionários disponíveis e atentos às necessidades das crianças (ilustrações 13 e

14). Várias atividades recreativas são realizadas de forma livre e intencional,

ou seja, em determinados momentos do dia as crianças podem brincar de acordo com sua escolha e em

outras vezes os professores conduzem as atividades, mas em ambos os momentos a vigilância

dos professores estão presentes.


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Ilustração 13: Espaço ao ar livre, réplica da área de recreação da instituição.

É preciso destacar que o professor reconhece como possíveis limitações, no que se refere à

âmbito do bem-estar das crianças, a vários agentes externos que intervêm directamente

o processo, como o número de crianças que frequentam versus o número de professores

disponíveis para atender às suas necessidades, o que gera, a seu critério, uma

distribuição de tempo e acompanhamento limitado para poder atender, observar e fornecer

a atenção pertinente para o desenvolvimento infantil integral segundo os ideais que mantém a

professor responsável.

O envolvimento.

A palavra envolvimento está relacionada com a atitude de compromisso e interesse que

Manter os alunos nas atividades diárias propostas pelo professor dentro de suas

O processo de ensino-aprendizagem é aquela imersão de cada criança nas atividades que

lhes é proposto, interessar-se pelo que é dito e feito na sala, com o que vive e

experiência, encontrar significado na aprendizagem e querer participar do processo.

Para Arguedas (2010), o envolvimento no processo educativo refere-se à

“atitudes dos alunos e dos alunos em relação à escola, suas relações interpessoais
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dentro da instituição e sua disposição para aprender” (p. 64). Isso pode ser aplicado

também à formação inicial, o que implica interesse pelos processos realizados

dentro de seu ambiente educacional.

Na minha prática docente, as estratégias de trabalho (especialmente o jogo) favorecem a

envolvimento dos meus alunos e conhecer os seus interesses, mantém-nos motivados e

ativo nas atividades que vos apresento. Reconhecer um aluno envolvido requer

prática constante, pois não é uma tarefa fácil. Nos alunos envolvidos curiosidade

É evidente no olhar, na postura corporal, na vitalidade e no entusiasmo que

denotar ao executar tarefas.

Em relação à oficina, os facilitadores enfatizaram a importância que

tem que ter filhos envolvidos no processo educacional, atitudes relacionadas

nossa nas oficinas que evidenciaram o envolvimento que como professor temos

com o tema e nos colocar no lugar de nossos alunos ao fazer

comparação. Além disso, os formadores envolveram-nos no tema com uma atividade que

nos fez retratar a vida de uma criança que mostra níveis visíveis de envolvimento. Está

atividade deve ser evidenciada pela apresentação de uma história, e deve refletir a

atitudes demonstradas pelas crianças envolvidas nas atividades diárias (ver Ilustração 14)
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Ilustração 14: Trabalho sobre Envolvimento

Dentro deste tema, na instituição onde repliquei esta experiência, realizei

vários relacionados ao envolvimento e aos conceitos tratados e então observei em

juntamente com a professora os sinais de envolvimento demonstrados pelas crianças. Discurso

professora indicou que, por utilizar recursos adaptados à idade das crianças e com

a aplicação de atividades recreativas variadas, ela encorajou muito a

envolvimento das crianças e facilitou a aquisição de aprendizagem e habilidades que eram

trabalhavam diariamente.

Um aspecto a destacar é que o professor diferenciou o grau de envolvimento do

crianças não só pela novidade ou praticidade da atividade que lhes é proposta, mas também pela

o grau de envolvimento e abordagem que o professor mantém no momento de realizar

as tarefas propostas; observando que, embora todas as crianças estejam ativamente envolvidas

atividades, quando o fazem de forma grupal, tendem a perder o interesse e


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atividades planejadas para períodos de brincadeiras, levantar de suas cadeiras, correr e

(ver ilustração 15).

Ilustração 15: Crianças envolvidas em atividades em grupo

Enquanto, quando o professor tem menos crianças frequentando a sala de aula ou planeja

atividades individuais conseguem envolver as crianças de forma mais eficaz, pelo menos

atividades que exigem concentração, coordenação e habilidades motoras finas

(Ilustração 16). É importante mencionar que a professora, quando encontra um grupo

grande número de crianças que frequentam as aulas, propõe atividades cooperativas entre pares e

distribua as crianças para que aqueles que mais precisam de atenção estejam cercados por crianças que

podem contribuir para a sua aprendizagem.

Os processos reflexivos estavam cada vez mais presentes, a professora refletiu sobre

a importância de manter as crianças envolvidas nas atividades e aprender a reconhecer

aspectos evidentes de bem-estar e envolvimento; ao longo do tempo e entre

observações que foram feitas, ficou claro que o professor fez

atividades baseadas nas novas experiências que foram compartilhadas e

experiência, como suas atividades de observação com propósito, as reflexões


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que muitas vezes ele realizou em seu próprio comportamento e que em algumas ocasiões ele anotou e o

compartilhou comigo.

Ilustração 16: Menino envolvido em atividade individual

Reflexão

De acordo com a formação recebida, a reflexão é um processo que nos leva a analisar

nosso procedimento, nossas práticas, nosso conhecimento, com vistas a gerar mudanças, se

necessário neles.

A literatura nos diz que o processo de reflexão no campo docente pode se dar em duas

tempos: 1) na ação, 2) na ação. A primeira responde à análise que fizemos

depois de passarmos por algum processo e considerarmos os acertos, erros,

pontos fortes e fracos desse processo, o segundo corresponde a essa reflexão que
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fazemos enquanto realizamos alguma atividade, ou seja, no

março (Castellanos e Yaya, 2013).

A reflexão pode ser entendida como um processo e, como tal, segue uma sequência lógica.

de eventos que formam um todo e que geram respostas para as questões sobre quais

nós refletimos. A pensar nesta experiência, os formadores dão-nos a conhecer as

Metodologia STAR. Esta metodologia baseia-se no lema de que a reflexão começa com

uma situação (entendida como o evento que chama a atenção do professor), que nos obriga a

uma tarefa a ser executada (pensar em uma possível melhoria por meio de alguma estratégia específica

e responder à situação). Em seguida, passamos à ação (implementação do

estratégias delimitadas na tarefa), elas geram resultados para mim (referente às mudanças esperadas

sobre a situação). Veja a Ilustração 17

Ilustração 17: modelo STAR

Durante a oficina de reflexão, os facilitadores realizaram atividades que nos levaram a

analisar a nossa prática docente, as nossas competências e o caminho que temos de percorrer;

por exemplo: foi-nos pedido que fizéssemos uma auto-reflexão (Ilustração 18) de como tínhamos

sido o nosso dia e as contribuições que podem ser obtidas diariamente a partir das experiências

diariamente, com isso foi feito um barômetro onde nos perguntamos: quão valioso é o seu

pensamento atual? Qual é a chance de você usar isso (experiências


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diariamente) no seu trabalho? Como você avalia sua própria contribuição hoje? o que nos traz

para melhorar nossas práticas diariamente.

Ilustração 18: Professores durante uma oficina de Reflexão.

Os facilitadores, para exemplificar como seria o processo de reflexão, realizaram

uma atividade onde o processo reflexivo foi comparado a um Iceberg (Ilustração 19), que

que foi chamado de Iceberg Cultural. Esta comparação responde ao fato de que a reflexão

Consiste em duas partes, uma parte visível, que seriam os comportamentos, as expressões, as

auto-imagem, e uma parte não observável composta de atitudes, que por sua vez são

moldados pelos valores que nos acompanham desde o berço, assim nos foi pedido

fazer nosso iceberg cultural de acordo com as indicações que recebemos anteriormente em

o talher.
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Figura 19: Iceberg Cultural

Na minha experiência, ao colocar em prática o processo de reflexão sobre minhas práticas,

contando como referência os novos conhecimentos no processo de graduação, me levou a

considerar; por exemplo: a forma como realizou os processos de observação, para os quais

qual a análise dos benefícios que mantém fazendo uma observação com um propósito, para

uma observação de rotina, são evidentes. Construir um conceito sobre a diferença entre

esses processos, consegui-o precisamente através da reflexão.

O processo de reflexão dentro da instituição que colaborou para replicar essa experiência

teve vários momentos como tem sido narrado ao longo deste documento, em cada

dos tópicos, o professor foi apresentado aos diferentes tópicos e ao mesmo tempo uma

reflexão crítica dos aspectos presentes e ausentes em cada um deles. A professora

beneficiário acessou outros conhecimentos e novas perspectivas, a observação foi

tornou-se um recurso de melhoria nos aspectos que precisavam ser reforçados

dentro de sua prática, ultrapassando assim a imagem da observação para

observação para aprender com as crianças.


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Por outro lado, minha experiência dentro da instituição gerou momentos de reflexão sobre

meu próprio procedimento de ensino, uma vez que a partir da experiência de ensino da professora beneficiária

sistematização pude aumentar meus conhecimentos e ao mesmo tempo compartilhar meus próprios

experiências.

Comentários

O processo de feedback consiste na contribuição que podemos oferecer e a partir da qual

podemos servir para melhorar os processos através de comentários objetivos, autênticos e úteis

que podemos oferecer e receber. Consiste em opiniões baseadas em

experiências ou teorias que buscam construir uma nova abordagem sobre qualquer atividade para a qual

que estamos sujeitos.

Para Ávila (2009) o processo de feedback é útil porque "fornece

informações sobre as habilidades das pessoas, sobre o que elas sabem, sobre o que elas fazem e

sobre a forma como ele age. O feedback nos permite descrever o pensamento, sentimento e

ato das pessoas em seu ambiente” (p. 5).

Os formadores neste workshop enfatizaram o foco que o

feedback, considerando-o como um processo de treinamento, onde você deve começar

destacando as habilidades e habilidades dos envolvidos e, em seguida, de uma forma

consciente, respeitosa e sábia, indique os aspectos que podem ser melhorados e a forma

como os participantes (professores, colegas, crianças) podem servir de andaime para a

alcance dos objetivos propostos.

Outro aspecto relevante que os formadores destacaram sobre a forma como

A maneira correta de praticar os processos de feedback é evitar críticas por meio de

comparações com os demais membros da instituição, pois essa prática levará a

professor para o que é conhecido como “zona de pânico” (Figura 20), onde a pessoa
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envolvidos podem se sentir atacados, assustados ou com medo, o que resultará em um processo

falhou, pois não haverá receptividade por parte do indivíduo de feedback.

Ilustração 20: Feedback.

O principal objetivo de um processo de feedback é promover algum tipo de

aprendizagem em indivíduos (zona de aprendizagem), ou seja, quando recebemos

feedback ou quando damos feedback a outra pessoa, alcançando mudanças positivas

um espaço de bem-estar e conforto com o processo como indicador de sucesso; se consegue

formulando positivamente as informações a serem expostas com frases como "no meu

opinião, a metodologia que você aplica em suas atividades é interessante” ou “Acho

fascinante a maneira como você interage ou brinca com as crianças”, entre outros.

Como atividade exemplar do exposto, os formadores reuniram os

professores e eles nos deram as instruções para colocar nas costas dos outros professores

elogio o mais próximo possível da realidade, então cada um tinha que ler o elogio

e tivemos que expressar nossos sentimentos sobre a atividade, como conclusão daquela

Pude mostrar que o feedback positivo predispõe a pessoa que o recebe a aceitar
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efetivamente qualquer crítica que seja feita, o que facilita e melhora as formas de

comunicação e ajuda mútua entre todos os atores educacionais.

Outra das atividades sugeridas aos professores com o objetivo de se apropriar

do conceito de feedback, foi gerenciar uma situação que requer esse processo

dentro do ambiente de trabalho, para o qual as cinco etapas referidas durante o

processo, começando com um relato das ações positivas da pessoa escolhida, destacada

suas virtudes e os esforços que ele coloca em suas atividades e, em seguida, fazê-lo conhecer o

aspectos que devem ser aprimorados com opiniões baseadas em fatos e teorias comprovadas que

mostrar claramente por que os aspectos que estão sendo estudados devem ser melhorados.

mencionado e então propor alternativas que possam corrigir qualquer aspecto que

precisar.

Dentro da instituição que facilitou seu espaço para replicar o presente processo de

sistematização, o feedback se deu de duas formas, a primeira é referente ao

forma como, como docente responsável por este processo nesta instituição, partilhei

com o professor beneficiário qualquer novidade apresentada ou observada durante as observações

ou durante os espaços em que facilitaram a minha entrada, e a segunda forma é a

compartilhado com o professor para sua própria aplicação, um exemplo disso foi que com o

professora beneficiária, repetimos o exercício das pedrinhas da bajulação, atividade que foi

satisfação total do professor e que, segundo suas palavras, influenciou na melhoria do ambiente de trabalho

já que as pessoas que receberam algum elogio foram mais receptivas e dispostas

às interações.

Finalmente, o processo de feedback como formador da nossa aprendizagem é

necessário porque através dos comentários positivos que recebemos podemos


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41

melhorar nossas habilidades e conhecimentos, tomando consciência de nossos erros e

internalizando as experiências que vêm através da reflexão.

Revisão da literatura

Esta seção estabelece os fundamentos teóricos centrais que orientam e apoiam a

ideias principais do presente trabalho, relacionadas com as atitudes e atuações do

professores do nível inicial: observação, reflexão e feedback. Também está exposto

fundamentos relacionados com a criança: brincar e desenvolver, bem-estar e

envolvimento.

A atitude docente

Para os fins deste trabalho de sistematização, será entendido como uma atitude de

disposição que cada indivíduo mantém diante de determinadas situações, onde

elementos como vontade de ajudar, motivação, entusiasmo, conhecimento

do conhecimento para transmitir, criatividade, empatia, responsabilidade e compromisso

influência de forma decisiva (Universia, 2016).

Segundo a Enciclopédia de Psicopedagogia (citada por Esquivias e González, 2005, p. 26)

refere que a atitude "está ligada a manifestações pessoais e espontâneas (não

reflexivo e sim natural), como uma constante em sua personalidade”, ou seja, as atitudes que

tomadas em resposta a eventos que ocorrem diariamente, são um espelho da

aprendizados e valores que o ser humano carrega e transmite desde a mais tenra idade e que são

automaticamente presentes em resposta a situações cotidianas.

No campo educacional, as atitudes dos professores se traduzem basicamente na

proceder e ações diante de situações dadas no ambiente escolar, incluindo

não só as atitudes em relação aos seus alunos com as suas próprias necessidades, mas também

com seus pares e a comunidade em geral.


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42

Sua importância dentro desse espaço reside no fato de que, como citado por Sepúlveda (2011)

“As atitudes são a base de uma série de importantes situações sociais, tais como:

relações de amizade, convivência e conflitos, processos que se estabelecem diretamente no

sala de aula, afetando todos os membros” (p. 111). E são justamente as atitudes que favorecem

desenvolvimento infantil, aprendizagem e bem-estar o foco deste

sistematização, principalmente as atitudes que o professor tem em relação ao jogo, com

observação, com envolvimento, com bem-estar, com feedback e

reflexão dentro de suas funções docentes.

desempenho de ensino

Sobre o desempenho docente, Robalino (citado por Martínez e Lavín, 2017) afirma:

Um processo de mobilização de suas habilidades profissionais, sua disposição pessoal

e sua responsabilidade social de: articular relacionamentos significativos entre

componentes que impactam na formação dos alunos; participar da gestão

educacional; fortalecer uma cultura institucional democrática e intervir no desenho,

implementação e avaliação de políticas educacionais locais e nacionais, para

promover nos alunos a aprendizagem e o desenvolvimento de competências e habilidades

para a vida. (pág. 2)

A atuação docente engloba uma série de características que o professor deve ter.

indivíduo usado de acordo com suas motivações e habilidades e apoiado nas condições que

fornecidos por cada organização e nos materiais à sua disposição para alcançar

do objetivo final do seu trabalho, que é alcançar o máximo desenvolvimento das capacidades dos

seus alunos (Anderson, 2010). Essas características não se referem apenas à manutenção

uma atitude adequada e positiva na sua prática docente, mas também ter um perfil
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de acordo com bases teóricas adequadas e desenvolvimento profissional contínuo, entre

outros.

O governo equatoriano interessado em fornecer aos alunos professores cujo desempenho

ser considerado de qualidade, cria o manual para implantação e avaliação do

padrões de qualidade educacional onde, entre outros aspectos, define os padrões de

atuação docente profissional, que engloba "aspectos disciplinares, pedagógicos e éticos

profissional, que o corpo docente deve mostrar para desenvolver um processo de ensino

aprendizagem de qualidade” (MINEDUC, 2017, p.13).

Com base no exposto, pode-se afirmar que o desempenho docente é observável e

mensurável e que para ser considerado um professor de qualidade, alguns parâmetros devem ser atendidos

e atingir metas estabelecidas. Apesar disso, é preciso enfatizar que a qualidade educacional não é

depende exclusivamente do desempenho docente, existem outros fatores como o ambiente, a

contexto, a avaliação do processo educativo pelos envolvidos, a

políticas públicas, entre outras (Martínez, Guevara e Valle, 2016) que influenciam diretamente

sobre a qualidade dentro dos centros educacionais, mas para os propósitos deste

sistematização vamos nos concentrar nos desempenhos favoráveis mantidos por professores de

Instituições educacionais equatorianas a favor do desenvolvimento integral das crianças em

idades pré-escolares.

Características e habilidades de um bom professor

Para Izarra, López e Prince (sd) dentro das características que um bom

educador inclui a expertise para realizar processos de observação, entendendo como

observação ao "registro sistemático, válido e confiável de comportamentos e situações

observável, através de um conjunto de categorias e subcategorias” (Hernández, Fernández e


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44

Batista, 2014, pág. 260), dessa forma o professor adota a posição de "observar para

aprender” em vez de “observar para observar”.

Observação

Nos espaços destinados à formação inicial, a observação é uma ferramenta útil

e necessário porque ao lidar com crianças em idade precoce, muitas vezes

Comportamentos observáveis falam mais alto que palavras, e um professor responsivo deve

fazer uso de todos os recursos que estão ao seu alcance para potencializar as habilidades e

habilidades de seus alunos, respondendo adequadamente às suas necessidades e

requisitos.

Reflexão

Os processos de reflexão representam outra característica desejável dentro

espetáculos de ensino. Para Flores (s/f) a reflexão é “uma experiência, um meio e um

método de pensar para nos educarmos” (p. 5), ou seja, é a capacidade de cada ser humano

para introspectar suas atitudes e desempenhos, a fim de

melhorá-los.

Para os professores, o processo reflexivo responde à necessidade de analisar o comportamento que

mantém não apenas em seu papel de educador, mas também como evolui como pessoa e como

evolução pode contribuir para melhorar as experiências das pessoas ao seu redor em um

especialmente aos seus alunos. Um professor comprometido com o desenvolvimento de seus alunos,

reflete não só no conteúdo oferecido aos seus alunos, mas também nos canais

pela qual transmite o seu conhecimento, na atitude que assume perante as diferentes

situações que surgem e principalmente em suas oportunidades de melhoria.


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45

retorno

Por fim, outra seção importante dentro dessa sistematização é direcionada

aos processos de retroalimentação que o professor mantém dentro de sua prática docente,

Isso envolve não apenas o feedback dado aos alunos, mas também o feedback que pode ser

receber e o que pode ser fornecido à comunidade (colegas, diretores, pais)

escola a que pertence.

Nas palavras de Ávila (citado por Valdivia, 2014) dentro do processo de ensino –

O feedback de aprendizagem é considerado como “um processo no qual

preocupações e sugestões para conhecer o desempenho e melhorar no futuro, além de

promover e convidar à reflexão” (p. 20)

É necessário enfatizar que não só os alunos precisam receber e fornecer

feedback sobre seu desempenho, os professores como atores importantes dentro da

espaço educacional precisam ser participantes ativos nesses processos. gerentes

instituições são chamadas a realizar avaliações de desempenho docente,

Da mesma forma, a revisão por pares desempenha um papel importante no reconhecimento de possíveis

pontos fracos e fortes que o procedimento de ensino tem e com ele levar a

corrigir ou reforçar as atitudes ou desempenhos que estão favorecendo ou não o processo

educacional, tendo a criança como centro de interesse e como objetivo proporcionar experiências de

qualidade através da melhoria das práticas de ensino.

Nesta mesma linha, pode-se afirmar que os processos de feedback adequados em

organizações educacionais contribuem e favorecem as interações corretas entre os

atores educacionais e facilitam o ensino, como expressam Ortega e Cárcamo (2018,

pág. 102):
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46

Um bom clima organizacional, boas relações pessoais, trabalho colaborativo entre as

famílias e escolas favorece o bom aprendizado, pois tem sido demonstrado

que a maior preocupação das famílias com seus filhos na escola eleva a autoestima

destes, melhorando seus resultados de aprendizagem

O jogo

Outra seção destacou dentro das atitudes e desempenhos favoráveis que um professor

de qualidade devem manter, são os que se referem à sua posição em relação às atividades recreativas, a

forma de oferecer experiências significativas às crianças em seus primeiros anos de vida,

meio de jogos de acordo com seu estágio evolutivo (MINEDUC, 2014). aprendendo a ser

humano começa muito cedo, antes mesmo de frequentar estabelecimentos de

educação formal, essa aprendizagem torna-se a base para a escolarização futura e

seu sucesso ou fracasso dependerá do sucesso ou fracasso em estágios posteriores, que

repercussões até a idade adulta (Heckman, 2004), daí a importância de

desempenho docente, proporcionando experiências de qualidade e oportunidades

importante nesta fase do desenvolvimento humano.

Dito isso, é importante destacar a importância do jogo para o aprendizado

na primeira infância. Segundo UNICEF (2018) o jogo é uma estratégia de aprendizagem

inestimável nesta fase da vida, pois graças à sua prática as crianças adquirem

habilidades sociais, aprender por tentativa e erro, resolver problemas, usar seus

imaginação, desenvolver sua criatividade, estabelecer um plano e segui-lo, entre outras

Com base no exposto, é correto argumentar que o jogo é o meio ideal para

aprendizagem da criança, pois é um canal que, além de expor as crianças a novas

experiências gera prazer e os envolve plenamente em seus processos. Para Gil (2017)

brincar apoia a aprendizagem das crianças de muitas maneiras.


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Bem estar

A busca pelo bem-estar infantil não é apenas outra das principais características

de um educador, mas em geral, o bem-estar da criança é um dos objetivos

Princípios da Educação Infantil. Peralta (2012, p. 14) engloba o conceito

de bem-estar indicando que é um "processo de construção que se alcança

atitudes e experiências positivas, que têm um significado pessoal e social de acordo com as diferentes

fases da vida”, essas experiências são proporcionadas, em grande parte, pela

cuidadores primários de lactentes, principalmente nos primeiros anos de vida, em

resposta à necessidade de aprendizagem e à curiosidade inata das crianças.

Neste contexto e reconhecendo o papel fundamental da família na

bem-estar com a exposição precoce a experiências favoráveis que serão formadoras de

um acúmulo de memórias positivas (André, 2004), junta-se ao papel do professor como adulto

significativo em seu ambiente escolar.

Como tal, documentos como os resultantes da Convenção sobre os Direitos da

Criança de 1989, entendendo a importância de promover atitudes por parte dos atores

envolvidos no desenvolvimento infantil, dispõe em seu artigo 3º inciso 2 que:

Os Estados Partes comprometem-se a assegurar à criança a proteção e os cuidados que lhe são

necessários ao seu bem-estar, tendo em conta os direitos e deveres dos seus pais, tutores

ou outros responsáveis por ele perante a lei e, para o efeito, tomará todas as medidas

legislativo e administrativo adequados (Organização das Nações Unidas, 1989, p. 2).

Da mesma forma, neste momento e com a socialização da agenda para 2030, o tema

do bem-estar não só das crianças, mas de todo ser humano, continua presente, tornando-se

em um dos objetivos para o desenvolvimento sustentável e embora se refira a questões de


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A saúde pública é considerada um dos eixos fundamentais para o desenvolvimento da

sociedades (CEPAL, 2017)

Existe uma extensa literatura apoiando o argumento de que o bem-estar não só contribui para a

desenvolvimento do ser humano, mas também apoia o desenvolvimento das sociedades, por isso o

investimento que os governos fazem para promover e garantir o bem-estar dos

crianças "a longo prazo influencia a prosperidade e a viabilidade da sociedade" (Banco

Desenvolvimento Interamericano, 2015, p. 4)

No campo educacional, o professor deve promover e proporcionar experiências positivas que

gerar bem-estar em seus alunos e porque todas as crianças têm particularidades e

preferências diferentes, assim como diferentes serão os recursos que geram bem-estar,

alguns podem encontrar conforto na música, outros na pintura, outros na leitura, etc.

O papel do professor está em diferenciar esses momentos por meio de processos de observação

para posteriormente incorporá-los nas atividades previstas em seu currículo (Peralta,

2014).

envolvimento

Outra das atuações pedagógicas que devem estar presentes em cada sala refere-se a

favorecer o envolvimento das crianças, entendendo-o como um processo atitudinal por parte

dos alunos que envolve seu engajamento ativo, prontidão para aprender,

para o desenvolvimento de suas habilidades sociais dentro de seu espaço escolar e a valorização que

mantém à frente da instituição de ensino que frequenta (Arguedas, 2010).

Um aluno engajado é um aluno motivado que está interessado nas atividades que estão sendo realizadas.

apresentado a você, você é um participante ativo em seu processo de aprendizagem e, em grande medida, isso

atitude responde a influências externas, como atitudes do professor, clima escolar,

Daí a importância de apresentar experiências variadas, consistentes e pertinentes que respondam


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as necessidades de aprendizagem dos bebês, conhecendo as particularidades e diferenças

seus alunos usando-os a seu favor na escolha de experiências de aprendizagem e

principalmente criar um clima escolar afetivo com relacionamentos positivos que facilitem

comunicação entre os atores educacionais (Arguedas, 2011).

Com base no exposto, pode-se argumentar que o envolvimento é uma atitude visível

que requer um professor observador que saiba discernir entre um aluno envolvido e seu

Pelo contrário, tente adaptar o seu currículo tendo em conta os interesses individuais dos

seus alunos e que lhes oferece experiências inovadoras que captam a atenção e

fique imerso em seu processo.

Para concluir, as atitudes e desempenhos que os professores mantêm dentro de suas

salas de aula são fundamentais para promover ou dificultar o desenvolvimento das crianças, é aí que reside a

preocupação dos envolvidos neste processo saber se os professores equatorianos

manter atitudes positivas e desempenhos favoráveis que beneficiem o processo de treinamento

das crianças que frequentam a escola. Não se destina a julgar os professores

participantes, busca orientar e replicar suas próprias experiências com bases conceituais sólidas,

que servem de apoio para melhorar e favorecer tanto os professores como as crianças

beneficiários deste trabalho de sistematização.

Conclusões e considerações finais

Ao final do processo de sistematização cujo objetivo principal foi desenvolver um

processo de aprendizagem reflexivo sobre as atitudes e desempenhos docentes que favorecem a

desenvolvimento infantil por meio de observações e experiências vividas, posso limitar que o

mudança de paradigma, tanto pessoal quanto do professor que me acompanhou durante a

processo é evidente, começamos com uma ideia errada da maioria dos tópicos abordados

nesse processo; por exemplo em termos de observação, antes como meio de vigilância
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versus a abordagem atual como um meio de aprendizagem onde os professores têm um

recurso para destacar possíveis oportunidades de melhoria dentro de cada um de nossos

salões.

Com base no exposto, e em termos de minha capacidade de observação, encontrei um

melhora significativa e devo mencionar que a partir do processo de sistematização há um

antes e depois em minha prática docente, principalmente aquelas relacionadas à

interação entre educadores e crianças.

Outro aspecto importante durante o processo foi a capacidade de refletir que adquiri e

que, através das várias experiências partilhadas, a professora que nos acompanhou conseguiu

durante a sistematização. Refletir sobre a prática para encontrar oportunidades para

melhorias que favorecem o desenvolvimento das crianças e o uso de recursos

disponível foi um dos aspectos mais importantes do processo, na minha opinião.

Além disso, as técnicas e exercícios que realizamos durante o período de treinamento

melhorou e facilitou minha capacidade de orientar os educadores do centro que me acolheu para

replicar o conhecimento sobre o desenvolvimento, aprendizagem e bem-estar das crianças que

frequentar este centro. Seus processos de observação tinham um foco diferente de um

mera vigilância, para transmitir a um para fins educacionais, as interações com seus

colegas foram enriquecidos graças à aplicação de processos de feedback

de acordo com as instruções aprendidas nas oficinas, os paradigmas sobre bem-estar e

envolvimentos tomaram outra conotação e o olhar do professor para esses processos

está mudando aos poucos.

Em relação aos temas de interesse deste trabalho de licenciatura, um dos mais comuns

foram os relacionados à observação, devido ao fato de que grande parte dos exercícios realizados

exigiu uma posição diferente para realizar esse tipo de processo, ficou conhecido o que era o relatório
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cinematográfico e as vantagens de utilizá-lo dentro do ambiente educacional,

que as atitudes nem sempre podem ser evidenciadas à primeira vista. Além disso, o

observação para se tornar uma ferramenta de apoio ao desempenho docente deve

têm um propósito delimitado e isso é alcançado por meio de perguntas pré-observação

e que no decurso do processo têm de ser apuradas.

O jogo e seu papel principal como recurso que favorece o desenvolvimento da criança foi outra das

tópicos que foram analisados durante o processo, no meu cenário particular devo mencionar que comecei com

uma ideia de jogo como entretenimento e as recomendações feitas pelo MINEDUC no

currículo da educação inicial de 2014 não foram recebidos como deveriam, mas como resultado da

reflexão e discernimento sobre sua importância no desenvolvimento das crianças adquiriu um

protagonismo nas duas salas que participam deste processo,

também a facilidade de criar jogos e brinquedos a partir de materiais do meio ambiente.

Atualmente, dentro do meu espaço há espaço para todos os tipos de jogos, sempre com

finalidade educacional; no centro educacional que me acolheu, a elaboração de novos recursos

a partir de elementos reciclados tornou-se uma constante, por exemplo, tornando a

presença do jogo dentro deste ambiente é mais frequente em relação ao que

observado no início do processo.

A reflexão, como já mencionado, sobre a própria prática tornou-se

em uma atividade contínua; repensar as ações e decisões tomadas durante a

O processo educativo das crianças gerou novas formas de pensar e abriu muitas

possibilidades de melhorar as atividades realizadas nas aulas. Quanto à reflexão

no processo de aprendizagem das crianças, é útil porque através dele podemos

identificar qualquer dificuldade que possa surgir e, portanto, encontrar o mais

adequado para apoiar o processo de aprendizagem das crianças.


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52

Por outro lado, a ideia que ele mantinha sobre feedback, como nos outros tópicos

tratada no presente trabalho de titulação, teve grandes variações. Antes, minha ideia de

feedback focado em ver o negativo e então tentar suprimi-lo, os caminhos da

comunicação muitas vezes se tornava desconfortável porque as mensagens que eram desejadas

dar não veio da melhor maneira e as pessoas a quem me dirigi em vez de sentir que

eles estavam recebendo críticas construtivas das quais eles podiam aprender que se sentiam julgados e

isso limita as mudanças. A mudança de postura facilitou a comunicação entre os atores

educação e as mudanças que foram sugeridas na época foram bem recebidas pelo

receptores.

Quanto ao bem-estar e envolvimento, eu costumava pensar que o bem-estar de uma criança era

limitava-se às condições de conveniência ou conforto em que a criança era colocada durante

Certo período de tempo. Com a participação em treinamentos e experiências

vivenciada durante esse processo, compreendi que o bem-estar envolve muitos outros aspectos que

são construídos ao longo da vida através de experiências positivas e como professores

somos os chamados, depois da família, a oferecer às crianças esse tipo de situação

enriquecedor e favorável ao seu desenvolvimento, e nosso compromisso deve ser o de gerar a

condições adequadas para a conquista do bem-estar da criança, a partir de sua realidade,

suas necessidades, suas preocupações, o ambiente que os cerca, suas motivações e seus interesses.

O seu envolvimento responde ao interesse e ao grau de compromisso que a

alunos demonstram nas atividades que lhes são propostas e é dever dos professores,

especialmente aqueles que trabalham com crianças em idade pré-escolar, propõem e colocam suas

prestação de atividades atrativas adequadas às suas capacidades. Embora a ideia de

envolvimento era familiar para mim, com o conhecimento transmitido pelos professores tanto

da UCG como os representantes da Universidade de Artevelde encontrei vários sinais

envolvimento visível.
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Em relação aos pontos fortes e fracos da experiência relacionada ao meu

habilidades e dificuldades, devo mencionar que um dos pontos fortes foi a motivação e

próprio desejo de aprender sobre o assunto mais o compromisso contínuo dos professores

envolvidos no processo que o tornou dinâmico, divertido e variado não só o período

de formação, mas também a da replicação da experiência no outro centro educativo.

O guia do presente trabalho de titulação foi outro dos pontos fortes devido à sua

acompanhamento contínuo e os conselhos constantes que me deu.

Outro dos pontos fortes já no contexto institucional, refere-se às facilidades que

oferecido não só no meu espaço educacional, mas também no da escola réplica, o

organização que eles mantinham facilitou muitas atividades e relacionamentos interpessoais

muito afável também contribuiu para um ambiente de trabalho agradável.

Além disso, como ponto forte é válido mencionar a predisposição do professor em

todo o processo, incluindo o interesse constante que demonstrou e a sua participação activa na

em todos os momentos, especialmente em assuntos relacionados à observação e

feedback que teve um impacto não só sobre ela diretamente, mas também sobre o

diretores e demais membros da instituição.

Quanto às fragilidades que surgiram, a princípio no aspecto pessoal

Causava alguma dificuldade em não compreender claramente os professores da Universidade de Artevelde,

devido a diferenças de idioma, mas com a ajuda dos professores da UCG isso

inconveniente foi resolvido.

No aspecto institucional, no início uma certa dificuldade foi gerada pelo fato de ter que

ausência do meu trabalho e os diretores da instituição não gostaram, mas depois

buscar apoio externo esse inconveniente não causou grandes dificuldades. outra dificuldade

encontrado foi cumprir meu papel de observadora devido ao número de crianças com quem
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a professora trabalhava, pois muitas vezes as crianças não conseguiam se envolver na

atividades devido ao ruído e falta de pessoal para atender às suas necessidades e em

Em alguns casos, tive que intervir para colaborar com o professor e facilitar as duas tarefas, tanto

pesquisa e as atividades que o professor realizou.

Para concluir, a experiência vivida com o presente trabalho de titulação é muito

significativo não só pelo aprendizado que acessei nas salas de aula da UCG, mas também pelo

aqueles que vivenciei no centro educacional que facilitou nossa admissão. A prática de

processos de reflexão gerou na minha própria prática de trabalho uma constante

preocupação em analisar se minhas atitudes e desempenhos realmente favorecem o desenvolvimento de

filhos e como posso melhorar diariamente para atingir meus objetivos. O compartilhamento de

conhecimento com outros professores e promovendo neles novos hábitos como os processos de

observação, feedback, reflexão, é altamente gratificante.

É a partir de experiências como as vividas nesse processo que, como professores

Refletimos sobre os acertos, as deficiências e as possíveis repercussões a nível social que

nossos desempenhos e atitudes no local de trabalho se mantêm.

Por isso e levando em conta o panorama atual da educação equatoriana, esses

processos são essenciais se quisermos fechar a lacuna entre o que temos e o que

é ideal, de acordo com os padrões de qualidade da educação inicial e que para muitos

profissionais da educação são desconhecidos, mas que com o envolvimento neste tipo de

experiências permite que você conheça em primeira mão os benefícios de implementar cada um

das questões abordadas ao longo deste documento, a fim de contribuir para o desenvolvimento

integral da criança equatoriana.

Como recomendação final, sugiro à UCG que este tipo de experiência seja ampliado e não

se limita a um determinado grupo de alunos, pois sua contribuição enriquecedora deve ser
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55

ser acessível a mais pessoas e em virtude da grande variedade de alunos oriundos de

várias províncias do Equador, promover esta modalidade de titulação torna-se o

cenário ideal para o início da mudança educacional no Equador a partir da sala de aula.

Como disse Pallavicini (sd) "o conhecimento não tem poder se não puder ser

compartilhado" e somente na medida em que pretendemos difundir nossas ideias e nossos

conhecimento e com isso contagiar todos os envolvidos no processo de ensinar as crianças,

especialmente aqueles em idade pré-escolar, é como as mudanças serão alcançadas em benefício da

infância equatoriana.
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Anexos.

Anexo 1: Observação dentro do centro.

FORMULÁRIO DE OBSERVAÇÃO: sentado/trabalhando

Pergunta de Observação: Contexto:

- Observadora: Diana Benalcázar (DOC1)


- Criança(s): As crianças participantes pertencem ao Nível Inicial Subnível 2,
que inclui crianças entre 4 e 5 anos de idade. Dos quais participam:
1. Que tipo de jogo as crianças observadas estão desenvolvendo?
Nome Data de nascimento Código
2. Como são as interações entre as duplas ao jogar?

Elias 1º de julho de 2014 NO1

Eduardo 3 de julho de 2014 NO2

Reinaldo 15 de junho de 2014 N°3

Geovanna 21 de setembro de 2015 NA1

Evelyn 1 agosto de 2015 NA2


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- Situação: Esta observação é feita no canto da


construção, a atividade proposta é um jogo de Legos entre os pares, pois
o cenário é a sala de aula. Um relatório “sentado” é produzido

- Data: 29/10/2018

Não. relatório de observação Interpretações + resposta à pergunta de

observação

1 Elijah (NO1), Edward (NO2), Reinaldo (NO3), Geovanna (NA1) e Linha 2 - 56: NO1, NO2, NO3, NA1 e NA2, são

Evelyn (NA2) está brincando com Legos sentada como estão realizando várias ações relacionadas
2
círculo no chão, NO3 e NA1 fizeram uma torre de lego cada o jogo. Eles são observados brincando juntos, entre pares
3
1. NA2 olha para trás, olhando momentaneamente para quem e sozinho. Nenhum adulto intervém na

4 está gravando o vídeo, enquanto NO1 se aproxima de NO2 e tenta interações que ocorrem.

complete uma coluna de legos que NO2 colocou na frente dele


5 A intervenção de adultos teria algum efeito sobre
no piso. NO3 é ouvido dirigindo-se aos seus companheiros e diz-lhes "Eu
o comportamento das crianças ao brincar?
6 Eu venci você lero lero”. Todas as crianças conversam entre si, mas não é possível
eu jogo com as coisas
7 entender o que eles dizem (murmúrios). NO2 impede que o NO1 coloque o

peças de lego em sua torre. NA1 e NA2 colaboram para completar o Linha 1 - 2: NO1, NO2, NO3, NA1 e NA2 são
8
torre que originalmente tinha NA1. NO2 diz ao NO1 “não saia” e encontrado brincando com legos
9 imediatamente começa a derrubar sua torre, NO1 olha

as peças que ele estava tentando colocar na torre que NO2 tinha, enquanto
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10 NO3 continua armando sua torre sozinho, NO1, NO2, NO3 fecham suas Linha 3: NO3 e NA1 construíram uma torre de lego

círculo deixando NA1 e NA2 sentados um de frente para o outro. um pouco cada um
11
segundos NO2 colide com a torre NO3 e desmorona, diz NO3
Linha 5 – 6: NO1 se aproxima do NO2 e tenta
12
“Nãooo” e olhando para a câmera ele diz “Senhor, olhe…. Ele caiu... era ele”
complete uma coluna de Legos que NO2 tem
13 apontando para NO2. Ouve-se uma voz feminina que responde "já
colocados frente.
já” NO1 e NO2 olham para onde o vídeo está sendo gravado, NO2
14
Linha 9 – 11: NO2 impede que o NO1 coloque as peças
diz “noo noo” e NO1 diz “não funciona”. NA2 se afasta de NA1 e
15 de Legos em sua torre. NA1 E NA2 colaboram em
começa a tocar sozinho, senta-se de joelhos acenando
complete a torre que você tinha no início NA1
16 de costas para seus colegas e com alguns legos que ela trouxe com ela, ela começou a

Toque. NO3 retoma a montagem da torre entre murmúrios, NA2 Linha 12: Comece imediatamente a derrubar sua torre
17
retorna para NA1, mas desta vez na posição vertical observa o
Linha 14: NO3 continua armando apenas sua torre
18 torre que tomou altura. NO1 solta um som “tuuuuuu tuuuuuuu”

semelhante ao de um apito. Todas as crianças falam umas com as outras, mas não Linha 22 – 23: com alguns Legos que ela trouxe com ela
19
é possível entender o que eles dizem (murmúrios). NO1 e NO3 são começou a jogar. NO3 retoma a montagem da torre entre
20 murmúrios.
encaram um ao outro enquanto NO2 virou as costas para eles e

21 está jogando sozinho, NO1 aponta para algo NO3 e diz "há Linha 30: enquanto o NO3 continua a construir sua torre.
um, um amarelo” e se levanta do lugar enquanto NO3 continua
22 Linha 33 – 34: paralela ao NO3 e tente colocar
construindo sua torre. NO3 olha para quem está gravando o vídeo e diz "olha"

23 um lego na cara do NO3 que continua montando seu


sinalizando ao NO1 que ele estava se afastando do local. NO1 voltou para
torre
onde estavam sentados, é colocado paralelo ao NO3 e
24
tenta colocar um lego no rosto do NO3 que continua montando seu Linha 38: Sua torre é alta e você precisa colocar mais peças
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25 torre. NA1, NA2 e NO2 jogam sozinhos apesar de sentados Linha 44 -45: NA1 que está na posição de parada

juntos NO1 e NO2 compartilham o jogo. NO1 e NO3 conversam entre si adicionando peças à sua torre
26
eles, mas você não consegue entender o que eles dizem (resmunga), um deles
Linha 46 – 48: NA1 senta-se imediatamente e
27
faz sons de apito “tuuu tuuu”. NA1 sobe do chão, sua torre
comece a construir a torre novamente. NA2 ao lado dela
28 ela é alta e precisa colocar mais peças, mas sentar não é suficiente. NO1
pega algumas peças e senta sozinho para jogar junto
e NO2 começam a tocar juntos, mas NO2 empurra as peças de lego para longe
29 um NA1
que o NO1 tenta tirar do seu lugar. A torre de NO3 cai, NO3 assiste
30 Jogo com regras:
quem grava o vídeo e fala "oh" fica com as mãos estendidas

31 com dois pedaços de legos nas mãos e depois se joga no chão

deitar-se brevemente para se levantar quase imediatamente. NA2 vai


32 Jogo de movimento:
aproxima NA1 que está em uma posição parada adicionando peças ao

33 sua torre, NA2 toca a torre de NA1 e desmorona NA1 senta

imediatamente e começar a construir a torre NA2 novamente junto com


34 Dramatização ou fantasia:
Ela pega algumas peças e senta sozinha para brincar com NA1.
35 Linha 25: NO1 solta um som “tuuuuuuu tuuuuuuu”
NO1 e NO2 conversam entre si, mas não é possível entender o que dizem
semelhante ao de um apito.
36 (murmúrios). NO2 pega algumas peças e se afasta de NO1 dando a ele a

de volta, NO1 o segue e fica ao lado de NO2, ao qual NO2 retorna para Linha 37: um deles faz sons de apito “tuuu
37
vire as costas para ele novamente e depois vire-se tuuuu”.

38 cara a cara, sussurros são ouvidos e NO1 se afasta e vai em busca


Linha 53 – 54: sons de apito são ouvidos novamente
de NO3, os apitos são ouvidos novamente “tuuuu tuuuu” NO3
39 “Tuuu tuuuu”
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40 sua torre ainda está armada. NA1 e NA2 trocam conversa, mas

Não é possível entender o que eles dizem, apenas sons são ouvidos.
41 Jogos de linguagem – Música:

42

43 Interações entre crianças:

44 Conversas:

45 Linhas 7 – 8: NO3 é ouvido dirigindo-se ao seu

companheiros e diz a eles "Eu vou te vencer lero lero".


46

Linha 8 – 9: Todas as crianças falam umas com as outras, mas não


47
é possível entender o que eles dizem (murmúrios).
48
Linha 11: NO2 diz ao NO1 “não saia”.
49
Linha 16: NO3 diz “Nãooo”
50
Linha 19 – 20: NO2 diz “noo noo” e NO1 diz “I don't know”.
51
vale”

52
Linha 22 – 23: NO3 retoma a montagem da torre entre

53 murmúrios.

54 Linha 26 – 27: Todas as crianças conversam entre si, mas

não é possível entender o que eles dizem (murmúrios).


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55 Linha 29: “há um, um amarelo”

56 Segunda-feira 35 – 37: NO1 e NO3 conversam entre si, mas não

é possível entender o que eles dizem (murmúrios)

Linhas 48 – 49: NO1 e NO2 conversam entre si, mas não

é possível entender o que eles dizem (murmúrios)

Linha 52 -53: ouvem-se murmúrios

Linha 55 – 56: NA1 e NA2 trocam conversação,

mas não é possível entender o que eles dizem eles só ouvem


sons

Posturas:

Sozinho:

Linha 20-21: NA2 se afasta de NA1 e começa a jogar


sozinho.

Linha 28: NO2 virou as costas para eles e está

jogando sozinho.

Linha 47 – 48: NA2 ao lado, pegue alguns pedaços e

senta sozinho para brincar com NA1


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Linha 49 – 51: NO2 pega algumas peças e se afasta

NO1 virando as costas para o que NO2 vira de volta

devolvendo

Paralelo:

Linha 27: NO1 e NO3 ficam de frente um para o outro

Linha 32 – 33: NO1 retornou ao local onde estava

sentados, se coloca paralelamente a NO3 e intenta

coloque um lego no rosto

Linha 34 – 35: NA1, NA2 e NO2 tocam sozinhos

apesar de sentados juntos.

Definir:

Linhas 1 – 3: Elijah (NO1), Edward (NO2), Reinaldo

(NO3), Geovanna (NA1) e Evelyn (NA2) se encontram

brincando com Legos sentados em círculo no

apartamento

Linhas 14 - 15: NO1, NO2, NO3 fecham seu círculo

deixando NA1 e NA2 sentados um em frente ao outro

Linha 35: NO1 e NO2 compartilham o jogo


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Linha 39: NO1 e NO2 começam a tocar juntos

Resposta à pergunta de observação:

• As crianças observadas mantêm dois tipos de jogos,

o primordial é um jogo livre usando coisas (legos) e

role play aparece como um jogo secundário ou


fantasia quando uma das crianças simula o som de

um apito aparentemente de um trem.

• As conversas entre as crianças podem ser observadas,

um murmúrio constante é ouvido entre as crianças, então

como frases entre si.

• Às vezes eles são vistos brincando sozinhos, também

eles jogam em paralelo, ou seja, lado a lado,

embora cada um em seu assunto e no início em

juntos e outras vezes entre pares.

reflexões Conclusões orientadas para a ação

Jogo: Tenha legos e ofereça às crianças, deixe-as

agir sem envolvimento ou envolvimento de forma mínima.


• A atividade proposta foi bem-sucedida em alcançar os objetivos propostos?
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• O cenário não ajudou a entender o que as crianças estavam dizendo. Continue com a observação: As crianças, além de
Os resultados teriam sido mais rentáveis se tivessem sido realizados em outro ambiente? brincar com as coisas, você tenta desenvolver outros tipos de jogos?
• Que ensino como professor me deixa?

Anexo 2: Primeira observação em outro centro

FORMULÁRIO DE OBSERVAÇÃO: sentado/trabalhando

Pergunta de Observação: Contexto:

- Observadora: Diana Benalcázar (DOC1)


- Criança(s): As crianças participantes pertencem ao Nível
Subnível inicial 2 que inclui crianças de 4 a 5 anos de idade.
3. Que tipo de jogo as crianças observadas estão desenvolvendo?
Dos quais participam:
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4. Como são as interações entre os participantes no momento da Nome Data de Código


Toque?
Nascimento

Madalena 16 de junho de 2014 NA1

professora 21 de setembro DE1

1985

Mateus 15 de outubro, NO1

2014

Álvaro 2 de janeiro de 2015 NO2

Elena 30 de maio de 2014 NA2

- Situação: A presente observação é realizada na sala de aula do


nível inicial sub nível 2, a atividade proposta é um jogo de livre
escolha, neste caso o protagonista escolheu Legos, as demais
crianças participantes possuem quebra-cabeças, bolinhas de gude,
entre outros. Como palco é a sala de aula. Um relatório “sentado” é
produzido
- Data: 01/08/2019
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N relatório de observação Interpretações + resposta à pergunta de

r observação

1 Magdalena (NA1) está brincando com Legos sentada no chão, Linha 1 – 39: NO1, NO2, NA1 e NA2, são encontrados

a Professora (DE1) está sentada na frente dela, mas mantendo realizando várias ações relacionadas ao jogo. Eu sei
2
uma distância considerável. NO1 e NO2 jogam no fundo da sala com ele os observa jogando em pares e sozinhos. as
3
alguns quebra-cabeças, enquanto NA2 se aproxima de NA1 na parte interações que ocorrem durante esta observação em

4 fim da observação. a grande maioria são de DE1 a NO1, NO2, NA1 e NA2

e entre NO1 e NO2. No que diz respeito à presença


5 NA1 é encontrado colocando peças de Lego uma em cima da outra já
dos jogos são:
ao longo aparentemente formando um trem, DE1 é ouvido abordando
6
NO1 e NO2 localizados no final da sala montando quebra-cabeças e eu jogo com as coisas

7 levantando de vez em quando para correr brincando de pegar um ao outro


Linha 1: Magdalena (NA1) está brincando com
8 outro "que caminho para Deus vocês que vieram com o desejo de
legos sentados no chão,
destruir as coisas, não vou mais emprestar brinquedos, eles vão me fazer
9 Linhas 6 – 7: NA1 é encontrado colocando pedaços de
ficar com raiva” NA1 interrompe sua atividade e vira o corpo para visualizar

1 legos um em cima do outro e ao longo formando


NO1 e NO2. NO2 grita “uuuuuu” enquanto olha para DE1 quando ele

0 aparentemente um trem.
fala, NO1 e NO2 continuam a montar o quebra-cabeça e NA1 volta a

sua atividade. DE1 “fazem parecer que eu não estava lá” as crianças não olham Linha 22: NA2 aparece em cena carregando seus legos
1
e cada um continua em suas atividades. DE1 aborda NA1 “hoje lhe falta
1 Linhas 26 - 27: NA1 e NA2 continuam a brincar com seus
sua perninha, sua amiga não veio" NA1 olha para cima e então
legos de forma independente, mas de perto.
volta para os legos, DE1 volta para o endereço NO1 e NO2 “venha aqui
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1 Matius, Álvaro, Álvaro seu nome não é Álvaro ou eu te chamo Pancracio Linhas 32 – 33: NA2 é encontrado fazendo uma torre

2 Filomeno” ouve-se outra criança a rir a repetir “Pancracio” DE1 com seus legos

"Filomenus". NO1 e NO2 riem, mas não se aproximam do DE1, continuam


1 Linhas 34-35: NA1 vira as costas para NA2 e vai embora com
brincando com seus quebra-cabeças. NA2 aparece em cena carregando seus
3 seus legos, jogue por alguns segundos
leigos senta na frente do NA1, mas de costas, NA1 e NA2 jogam
1
paralelo. NO2 pergunta a DE1 “e as redes” DE1 responde “a
4
as redes já foram removidas porque você não se comporta bem NO2 Jogo com regras:

1 responde “quem” DE1 sorri, NA1 e NA2 continuam brincando com seus
Linhas 3 e 4: NO1 e NO2 jogam no fundo da sala com
5 legos de forma independente, mas de perto. NO1 e NO2 saem
alguns quebra-cabeças enquanto
seus quebra-cabeças, eles se levantam e correm para a porta de saída e
1
eles dizem "vamos ver oe" DE1 se levanta e corre atrás deles e diz "a Linha 8: NO1 e NO2 localizados no final do corredor
6
vamos ver vamos ver vem aqui” NA1 olha para eles e ri, mas continua Configurando quebra-cabeças

1 Jogando. DE1 fecha a porta NO1 e NO2 corre para a sala


Linha 14: fala, NO1 e NO2 permanecem armados
7 enquanto NA1 os observa sorrindo. NA2 é encontrado fazendo um
quebra-cabeça e NA1 retorna para

1 torre com seus legos. DE1 diz “Matius fala bem, o que é isso sobre oe
Linhas 21 – 22: NO1 e NO2 riem, mas não se aproximam
8 vamos lá, isso não é maneira de falar para um menino tão bonito quanto
DE1 continua brincando com seus quebra-cabeças
você” NA1 vira as costas para NA2 e vai embora com seus legos, joga para
1
mais alguns segundos, então ele se levanta e corre para a porta. NA2 o
9
olhe e volte para sua torre de lego. DE1 de mãos dadas com NA1 e
Jogo de movimento:
2 Ele a direciona de volta para a sala e pergunta “onde você estava indo, senhorita?” NA1

0
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2 sorri e murmura com DE1 olhando para o observador, DE1 a pega Linhas 9 - 10: levantar ocasionalmente para correr

1 do lado de fora da sala dizendo “Já volto, ninguém se levanta”, ele sai da sala. brincando de pegar um ao outro

2 Linha 31: DE1 fecha o portão NO1 e NO2 roda


2 dentro do quarto

2 Dramatização ou fantasia:
3

2
Jogos de linguagem – Música:
4

2
Interações:
5

2 Linhas 7 – 8: DE1 é ouvido endereçando NO1 e

NO2 localizado no final da sala.


6

2 Linhas 10 - 12: outro "que caminho para Deus você que

7 eles vieram com o desejo de destruir as coisas, eles não mais

Vou emprestar brinquedos, eles vão me irritar.


2

8 Linha 13: NO2 grita “uuuuuu” enquanto olha para DE1

2 Linha 15: sua atividade. DE1 “cara de eu não era eu

9 colocar” as crianças não olham e


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3 Linha 37 – 39: DE1 segura NA1 pela mão e o


9 volta para o quarto pergunta "onde ele estava indo

miss” NA1 sorri e murmura com DE1


4

0 Linha 40: sala dizendo "Já volto, ninguém se levanta",


sai do quarto.

Posturas:

Sozinho:

Linha 1: Magdalena (NA1) está brincando com

legos sentados no chão

Linhas 34-35: NA1 vira as costas para NA2 e vai embora com

seus legos, jogue por alguns segundos

Linha 36-37: NA2 olha para ela e volta para sua torre de lego

Paralelo:

Linhas 22 – 23: NA2 aparece em cena carregando seu

legos fica na frente do NA1, mas de costas


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Linhas 26 - 27: NA1 e NA2 continuam a brincar com seus


legos de forma independente, mas de perto.

Definir:

Linha 3: uma distância considerável. NO1 e NO2 jogam


no fundo da sala com

Linha 8: NO1 e NO2 localizados no final do corredor


Configurando quebra-cabeças

Resposta à pergunta de observação:

• Durante a observação foi possível observar a presença

jogos com regras, jogos de movimento e jogos


com as coisas, você pode incluir jogos de fantasia já
que em certos momentos as crianças usavam legos
como trens imaginários.

• Momentos de interação entre os

professor e crianças e entre crianças,


interações entre as crianças aparentemente

acharam mais agradáveis para eles do que aqueles que os

professor manteve.
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• Grande parte da observação pode mostrar que


várias crianças brincam sozinhas ou em paralelo,
outros têm preferência por jogar juntos.

reflexões Conclusões orientadas para a ação

• Foi necessário esperar até que o professor tivesse acesso a um maior Jogo: Fornecer ao professor recursos para a elaboração
número de experiências sobre o processo, houve melhora? de brinquedos atraentes e variados para as crianças
• Que ação posso tomar como pesquisador e professor para melhorar crianças.
o clima escolar dos envolvidos?
Interações: Envolva o professor em experiências

relacionado com a importância das interações

positivo em tenra idade.

Continue com a observação:

Anexo 2: Segunda observação em outro centro.

FORMULÁRIO DE OBSERVAÇÃO: sentado/trabalhando

Pergunta de Observação: Contexto:

- Observadora: Diana Benalcázar (DOC1)


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1. Que indicadores visíveis de envolvimento estão presentes nas crianças nas - Criança(s): As crianças participantes pertencem ao Nível Inicial
atividades propostas pela professora? Subnível 2, que inclui crianças entre 4 e 5 anos de idade. Dos
2. Quais são os possíveis distratores presentes na sala? quais participam:
3. Como são as interações entre o professor e as crianças durante o Nomb Data de nascimento Código
exercício?
ré o

Sônia 20 de abril de 2014 NA1

Conferencista 21 de setembro de 1985 DE1

Raúl 3 de outubro de 2014 NO1

- Situação: A presente observação é realizada na sala de aula do


nível inicial sub nível 2, a atividade proposta visa desenvolver
hábitos saudáveis de higiene nas crianças, especificamente a
escovagem dos dentes. Para tanto, o professor preparou
material relacionado ao assunto e está se preparando para
colocar em prática a escovação dentária. Um relatório “sentado”
é produzido
- Data: 28/02/2019
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N relatório de observação Interpretações + resposta à pergunta de

r observação

1 A professora (DE1) organiza o material (cartazes com desenhos de dentes Linha 1 – 58: NO1 e NA1 estão próximos um do outro

saudável e dentes com cárie, um modelo amplo da boca humana crianças sentadas no chão da sala ouvindo
2
feito com papelão e garrafas plásticas) os organiza de forma narrativa do DE1 sobre hábitos saudáveis de higiene de
3
que estão na altura das crianças para que possam ser vistas e maneira especial com a escovação dos dentes.

4 chama DE1 “criança vem, vem aqui e senta no chão,


envolvimento
venha se apressar” as crianças saem correndo de suas cadeiras e sentam-se no
5
Linhas 7 - 9: NA1 e NO1 são os primeiros a chegar ao
andar, NA1 e NO1 são os primeiros a chegar no local e perguntam "o que
6 lugar e eles perguntam "o que vamos fazer professor, o que é isso"
vamos fazer professor, o que é isso” (apontando para o modelo de boca que
(apontando para o modelo da boca à sua frente)
7 na frente dele) tocá-lo, olhar um para o outro e fazer caretas de surpresa, DE1
eles se tocam, se olham e fazem caretas de surpresa
responde “deixa aí e senta que eu te explico” NA1
8
continua de pé olhando para o material NO2 fica ao lado dos outros Linhas 10 - 11: NA1 continua de pé de frente para o
9 companheiros. DE1 inicia sua narrativa sobre os cuidados com os dentes material NO2

e como a escovação diária ajuda, as crianças olham para ela, várias crianças
1 Linha 15 - 16: NA1 olha para DE1 e continua olhando
sentados no fundo do NA 1 eles se deitam e brincam no chão,
0 no material que simula ser a boca humana
NA1 olha para DE1 e continua olhando para o material que simula
1 Linhas 19 - 21: as crianças observam alguns virarem a cabeça
sendo a boca humana e pergunta “o que é isso, professora?” DE1 olha para ela e diz
1 negação outros dizem “simmm” NA1 pergunta “o que é”
“shhhhh (para o grupo) vamos ver, escute o que você acha que é isso (levantando

o material) as crianças olham NO2 diz “alguns dentes” DE1 diz Linhas 23: NA1 abre a boca
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1 “hummmm, alguns dentes, será que são dentes, o que eles dizem” as crianças Linhas 25-29: as crianças começam a olhar para as bocas de

2 eles olham alguns viram a cabeça em negação outros dizem “simmm” NA1 seus companheiros NA1 e NO1, por sua vez, olham para seus

pergunta “o que é” DE1 diz “sim são uns dentes que a tia fez bocas NA1 diz “olha professor Raúl se você tem isso” NO1
1
para ensiná-los como devemos lavar a boca” NO2 sorri enquanto responde "ela também professora ela também tem"
3
NA1 abre a boca. DE1 com a ajuda de um marcador pinta um dos
Linhas 33 – 35: as crianças fazem caretas de repulsa NO1
1
dentes pretos e diz a eles "vamos ver, olhe para a boca de um amigo e
diz a NA1 “você viu que tem” NA1 se vira para olhar para ele coloca
4
olha quem tem um dente assim” as crianças começam a olhar para as bocas
as mãos na cintura dela e diz "você também"
1 dos seus companheiros NA1 e NO1 por sua vez olham para a boca NA1
Linha 54 – 55: as crianças começam rapidamente a
5 diz "olha professor Raúl se você tem assim" NO1 responde "ela também professora
escovar
ela também tem” DE1 diz a eles “e você sabe o que é” as crianças
1
eles olham e não respondem NO1 estufa as bochechas e gesticula com o Linha 56 - 58: NA1 diz a ele "olha professor como eles ficaram"
6
cabeça dizendo “não” DE1 diz “estas são bactérias que vivem em nosso DE1 responde “muito fofo, muito branco” NO1 diz
1 boca e danificar nossos dentes” (mostrando um cartaz com dentes com “e meu professor” DE1 diz “eles também são muito legais”
7 cavidades e figuras de bactérias animadas como bonecas com rostos

1 com raiva) as crianças fazem cara de nojo NO1 diz para NA1 “você viu

você tem” NA1 se vira, olha para ele, coloca as mãos na cintura dele e diz Interações:
8
“Você também” e se vira novamente. DE1 diz a eles “quem quer ter
Linhas 5 e 6: DE1 “criança vem, vem aqui e
1
esses bichos na boca” NA1 diz “eu não” NO1 diz “eu também não”
sente-se no chão, venha se apressar”
9
DE1 se aproxima de sua mesa e com a ajuda de um lenço com álcool
Linha 7 - 8: NA1 e NO1 são os primeiros a chegar ao
2 começa a limpar o dente manchado com o marcador DE1 diz “para
lugar e eles perguntam "o que vamos fazer professor, o que é isso"
0 não ter dentes, então temos que escovar os dentes, quem
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2 Você quer escovar os dentes? Todas as crianças dizem “yoooo” DE1 diz Linha 9 - 10: DE1 responde “deixa aí e senta

1 "Ok, todo mundo faça fila para dar a eles suas escovas de dentes. que vou te explicar”

A mãe dele me mandou e vamos escovar os dentes” NA1 e NO1


2 Linhas 15 - 16: NA1 olha para DE1 e continua olhando
Eles correm para fazer fila e esperam sua vez de receber seus
2 no material que simula ser a boca humana e
escovas. DE1 entrega os pincéis e diz “vamos ver em ordem, aquele que não
pergunte "o que é esse professor?"
2
está formado eu não bato, não empurre” passa as mãos sobre os pincéis e diz
3 Linhas 16 - 17: DE1 olha para ela e diz “shhhhh (para o grupo) para
onde devem andar até chegar aos banheiros, as crianças andam
veja ouça o que você acha que é isso
2 seguidos alguns colocaram seus pincéis na boca e outros

4 Eles sussurram entre si. DE1 diz “vá encher seus copos com água e Linha 18: as crianças olham NO2 diz “alguns dentes”

volte” as crianças correm para os banheiros e lutam para encher seus copos,
2 Linha 18 – 19: DE1 diz “ummmm, alguns dentes, será
no final eles saem do banheiro e se formam na quadra de esportes do centro e
5 O que são dentes, o que eles dizem?
estão esperando. DE1 diz “muito bom, estique os pincéis para colocar pasta neles
2 de dentes, quem não ficar parado eu não vou bater” as crianças espreguiçam Linhas 21 – 22: DE1 diz “sim, são alguns dentes que o

6 As mãos NA1 E NO1 estão uma ao lado da outra esperando, DE1 coloca o tia os fez para ensiná-los como devemos lavar nossos

cola nos pincéis e dá o comando de escovar, as crianças começam boca


2

7 rapidamente para escovar, no final todos mostram os dentes para DE1,


Linhas 24 - 25: “vamos ver, olhe para a boca de um amigo e
NA1 fala para ele “olha, professor, como ficaram” DE1 responde “muito legal,
olha quem tem um dente assim”
2
muito branco” NO1 diz “e meu professor” DE1 diz “também
8 Linha 27 - 28: "Olha professor Raúl se você tem algo assim" NO1
eles são muito fofos”, todos voltam para a sala.
responde "ela também professora ela também tem" DE1 eles
2
diz "e você sabe o que é isso"
9
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reflexões Conclusões orientadas para a ação

Envolvimento: Fornecer ao professor recursos para

Envolva todos os seus alunos

expandir e variar os recursos de ensino.

• Se recursos adicionais atraentes tivessem sido apresentados, as crianças estariam Interações: Envolva o professor em experiências relacionadas à
mais envolvidas?
importância das interações

positivo em tenra idade.


Continue com a observação:

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