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Cultura Documentos
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CURSO APRIMORAMENTO PRÁTICO
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EM TÉCNICAS HISTOLÓGICAS
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Aula 01
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20/06/2022
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Assuntos abordados
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• Legislação, Compartimentos e dimensões
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• Normas de funcionamento do laboratório
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• Equipamentos de proteção
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casos)
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Legislação, Compartimentos e dimensões
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O laboratório de Anatomia patológica é uma organização complexa onde atuam diversos
profissionais, liderados pelo Médico Patologista
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E 50.000 exames/ano
Estrutura interna varia de acordo com:
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• volume de exames
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• localização
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• público alvo
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Manual de boas práticas em patologia / Emilio Assis (Rev.) São Paulo: 2020
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Legislação, Compartimentos e dimensões
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• Área disponível
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• Distribuição das áreas em função aos demais setores
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• Equipamentos E
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• Capacidade operacional
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• Recursos materiais
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• Manutenção e conservação
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Normas de funcionamento
do laboratório
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Normas de funcionamento do laboratório
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Risco é a probabilidade de ocorrer um
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Guia de boas práticas laboratoriais. Laboratórios de Investigação Médica - LIMs FMUSP, 2015
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Normas de funcionamento do laboratório
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Riscos de acidentes
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• Qualquer fator que coloque o trabalhador em
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situação de perigo e possa afetar a sua E
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instrumentos perfurocortantes,
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Normas de funcionamento do laboratório
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Riscos ergonômicos
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• Considera-se risco ergonômico
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qualquer fator que possa interferir nas
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características psicofisiológicas do
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Guia de boas práticas laboratoriais. Laboratórios de Investigação Médica - LIMs FMUSP, 2015
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Risco físico
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• Consideram-se riscos físicos qualquer forma
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estar expostos.
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Normas de funcionamento do laboratório
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Riscos químicos
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• Consideram-se riscos químicos a exposição a
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agentes ou substâncias químicas que possam
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inalados ou ingeridos.
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névoa etc
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Normas de funcionamento do laboratório
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Riscos Biológicos
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• Consideram-se riscos biológicos as
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outros.
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Guia de boas práticas laboratoriais. Laboratórios de Investigação Médica - LIMs FMUSP, 2015
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eficazes e disponibilidade de
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Classes de risco biológico
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E
• Classe de risco I – Microorganismo com pouca probabilidade de provocar enfermidades
N
AN
humanas ou veterinárias. Baixo risco individual ou para comunidade. Ex: Lactobacilos
IS
E
• Classe de risco II – A exposição ao microorganismo pode provocar infecção; porém,
GE
existem medidas eficazes de tratamento. Risco individual moderado e risco limitado para
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64
a comunidade. Ex: actinomyces spp, H. pylori, Ascaris spp, Leishmania spp, Schistosoma spp, Trypanosoma spp
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propagar de uma pessoa infectada para outra; porém, existe profilaxia eficaz. Risco
ER
OS
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do laboratório
A
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O Mapa de risco é uma representação gráfica de um
E
conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho
N
AN
capazes de acarretar prejuízos à saúde dos servidores,
E
causando acidentes e doenças do trabalho. É utilizado
IS
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Físico
ER
Químico
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Biológico
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Ergonômico
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Acidente
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Normas de funcionamento do laboratório
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• Higienização e limpeza adequada do ambiente;
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• Os produtos químicos tóxicos devem estar devidamente identificados e armazenados;
AN
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• Para sua segurança, procure conhecer os perigos oferecidos pelos produtos químicos
IS
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• Nunca pipetar com a boca, usar pipetadores automáticos, manuais ou peras de borracha;
NE
• Não comer, beber, preparar alimentos ou utilizar cosméticos no laboratório;
AN
E
• Evitar levar as mãos à boca, nariz, cabelo, olhos e ouvidos no laboratório;
IS
GE
• O ideal é não usar lentes de contato no laboratório mas, caso seja necessário, não
NT
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• Saber onde ficam os EPCs e como utilizá-los;
NE
• Não atender celular quando estiver dentro do laboratório;
AN
E
• Manter a organização na bancada;
IS
GE
• Não manipular objetos de uso coletivo como, por exemplo, maçanetas e telefone,
VI
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Lavagem das mãos
NE
AN
E
Este procedimento é necessário antes e
IS
GE
dentro do laboratório.
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APUD Guia de boas práticas laboratoriais. Laboratórios de Investigação Médica - LIMs FMUSP, 2015
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Normas de funcionamento do laboratório
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Equipamentos de Proteção
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Individual (EPI)
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• EPI São elementos de contenção, AN
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ambiente de trabalho.
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• Principais Equipamentos de
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Guia de boas práticas laboratoriais. Laboratórios de Investigação Médica - LIMs FMUSP, 2015
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Normas de funcionamento do laboratório
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Normas de funcionamento do laboratório
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Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)
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E São equipamentos de contenção que
possibilitam a proteção dos profissionais
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extintor de incêndio
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Normas de funcionamento do laboratório
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DESCONTAMINAÇÃO
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É o processo que visa eliminar total ou parcialmente microorganismos com o
AN
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objetivo de tornar o material biológico seguro para descarte final ou para
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reutilização.
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esporos.
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• Utilização do álcool a 70% (etanol ou isopropílico): para desinfecção da pele,
E
bancada e equipamentos.
N
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Procedimento: após a limpeza com água e sabão deve-se esfregar um pano ou algodão
GE
umedecido com a solução de álcool a 70% e deixar a superfície em contato com a solução por, no
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mínimo, 15 minutos
64
71
37
0
01
Procedimento: após a limpeza com água e sabão deve-se passar pano ou material absorvente com o
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hipoclorito a 5% no piso ou submergir a vidraria, garantindo que a solução esteja em contato com toda parede
NT
NT
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A
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DA
E lembre-se:
NE
AN
• O seu primeiro acidente pode ser o último.
IS
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• Os acidentes não acontecem, são causados.
GE
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laboratório
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Boas práticas na rotina laboratorial
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Conjunto de medidas/procedimentos que visam garantir ao paciente
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diagnóstico seguro, correto e no tempo adequado, propiciando a
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• Analítica
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• Pós analítica
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Boas práticas: Fase pré-analítica
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• É pré-requisito a fixação dos esfregaços, biópsias ou peças cirúrgicas, visando à
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preservação da estrutura celular e conservação dos detalhes, com um mínimo de
IS
E
distorção e artefatos.
GE
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DA
• A fixação tem como objetivo:
NE
1. Preservação da morfologia do tecido;
AN
E
2. Preservação dos antígenos do tecido.
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de sódio
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Boas práticas: Fase pré-analítica
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DA
- Para os exames citológicos:
NE
• Álcool absoluto ou álcool a 95%;
AN
• Solução fixadora líquida à base de polietilenoglicol e álcool a 95%, sob a forma
E
IS
. A amostra deve ser, imediatamente após sua retirada, submetida à fixação (preservar morfologia e antígenos
OS
teciduais).
NT
. O tempo médio ideal de fixação é de 6 a 48 horas, variando de acordo com o índice de fixação. Em geral recomenda-
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Fase pré-
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analítica
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Fonte: Sociedade Brasileira de Patologia. Manual de boas práticas em patologia / Emilio Assis (Rev.) São
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Paulo: 2020
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Boas práticas: Recepção
NT
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• Amostra encaminhada ao Laboratório acompanhada pela requisição de exame
NE
• Dados do paciente: etiqueta do hospital ou preenchimento correto do nome,
AN
data de nascimento, sexo, convênio, data da coleta.
IS
E
• Informações clínicas: dados da história clínica atual e pregressa, hipóteses
GE
na requisição de exame.
ER
• Assinatura/carimbo do médico
NT
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. Identificação do paciente (dados)
DA
E
. Identificação do material
N
AN . múltiplos sítios anatômicos, a
E
IS
GE
. Assinatura/carimbo do médico
0
01
Tudo ok?
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OS
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DA
E
• Deve ser realizada com material de apoio específico:
N
AN
luvas, pinça, tesoura, bisturi, régua, vidros com
soluções fixadoras, lápis etc E
IS
GE
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SI
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NE
AN
• Cuidados em usar pinças e navalhas limpas entre os casos e reforço de
IS
E
limpeza da bancada de trabalho;
GE
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espessura;
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Macroscopia
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NE
AN
E
IS
• Descrição da macroscopia, com
GE
região/sítio anatômico
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(obrigatória)
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Boas práticas:
NT
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Histotécnica
A
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DA
NE
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• O processamento histológico desidrata e
diafaniza a amostra. E
IS
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utilizados)
0
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A
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IS
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NT
Boas práticas: Inclusão
SA
A
LV
SI
DA
• Temperatura da parafina (até 60ºC, para evitar
NE
submeter o tecido a altas temperaturas e
consequente degradação de moléculas) AN
E
IS
GE
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de amostras);
NT
SA
A
LV
SI
DA
NE
AN
E
IS
GE
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V
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OS
NT
Boas práticas: Inclusão
SA
A
LV
SI
• Identificar o tipo de material
DA
NE
AN
• Abrir sempre um cassete por vez IS
E
GE
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bloco
NT
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A
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SI
DA
NE
AN
E
IS
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Boas práticas - Microtomia
NT
SA
A
LV
SI
DA
• Inclusão da amostra em parafina para
NE
AN
proceder os cortes histológicos
E
IS
GE
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NT
SA
A
LV
• Após o nivelamento dos blocos, com outra
SI
DA
navalha são realizados os cortes histológicos.
NE
AN
E
• A espessura média de cada corte é de cerca
IS
GE
de 3 micrômetros.
69
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71
37
identificadas.
VI
XA
OS
NT
NT
SA
A
LV
SI
. Procedimentos histológicos:
DA
Hematoxilina e Eosina (HE) - rotina
NE
AN
IS
E . Citologia: Papanicolaou
GE
processo
ER
VI
SA
A
LV
SI
DA
• Após o processo de coloração, em qualquer
NE
uma das técnicas, as lâminas são enxugadas,
AN
imersas no xilol, clarificadas e diafanizadas.
E
IS
GE
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64
SA
A
LV
SI
DA
. As lâminas devem ser entregues
NE
após a conferência, na sequência
AN
correta, seguindo a ordem descrita IS
E
na macroscopia
GE
69
quando presente
37
0
NT
SA
A
Os blocos de parafina devem ser
LV
SI
acondicionados em locais:
DA
E
• Sem umidade
N
• Sem exposição direta à luz solar AN
E
IS
GE
fungos e bactérias
37
0
01
sequencial
LV
SI
DA
NE
AN
E
IS
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Boas práticas: Arquivo
OS
NT
SA
Por quanto tempo guardar os materiais?
A
LV
SI
. 10 anos para blocos de parafina e citologias cérvico-vaginais
DA
positivas;
NE
AN
. 3 meses para resíduos de peças cirúrgicas (a contar da
IS
E
liberação do laudo);
GE
histoquímica e citologia);
71
37
descartar as demais);
VI
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anos de guarda
SI
DA
NE
AN
E
IS
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Boas práticas: descarte
OS
NT
SA
Como descartar os resíduos?
A
LV
SI
•Lixo administrativo (saco preto)
DA
NE
•Lixo hospitalar (saco branco com símbolo de risco biológico)
AN
E
IS
•Resíduos perfurocortantes (navalhas inteiras, quebradas, lâminas)
GE
69
64
•Resíduos líquidos: galões vazios, identificar o tipo de produto (xilol, formol etc.)
71
37
0
01
(armazenamento secundário);
SA
NT
SA
A
LV
SI
DA
• Exames per operatórios
NE
• Citologias (PAAF, CV convencionais e em meio líquido)
AN
E
IS
• Líquidos cavitários
GE
69
• Biópsias
64
71
• Imuno histoquímica
XA
OS
• Patologia molecular
NT
• Revisão de casos
SA
A
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Tipos de exames realizados – Per operatório
GE
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Tipos de exames realizados – Per operatório
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Tipos de exames realizados
NT
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BIÓPSIA – Amostra de parte de órgão ou lesão com intuito de diagnóstico e definição de conduta
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Tipos de exames realizados
NT
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PEÇA CIRÚRGICA – Amostra de parte do órgão, ou o órgão inteiro,
N E
retirado de maneira íntegra, permitindo análise da lesão que contém e
AN
E
sua relação com os limites desta
IS
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https://www.rcpa.edu.au/Manuals/Macroscopic-Cut-Up-Manual/Skin-soft-tissue-and-bone/Skin Shinden, Y., Saho, H., Nomoto, Y. et al. Breast cancer with an intraductal component that was proven genetically to be metastasis of
SI
contralateral breast cancer: a case report. surg case rep 6, 215 (2020). https://doi.org/10.1186/s40792-020-00966-
DA
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Tipos de exames realizados - Citologias
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Amostra de órgão ou lesão com intuito de melhor análise morfológica
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• Líquidos cavitários
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Procedimento diagnóstico
VI
Tipos de exames
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