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2022
Elaine da Silva - Apresentação
ü Professora Colaboradora na Universidade Estadual de Londrina – UEL, Departamento
de Ciência da Informação (2020 - ) ;
ü Pós-doutorado em Ciência da Informação Paulista (CNPq, UNESP / Marília, 2019-2021);
ü Professora Substituta na Universidade Federal de São Carlos – UFSCAR,
Departamento de Ciência da Informação (2018-2019);
ü Doutora em Ciência da Informação - Universidade Estadual Paulista (UNESP / Marília,
2018);
ü Doutorado Sanduíche na Universidad de Salamanca (USAL / Salamanca, ES -
Formación en la Sociedad del Conocimiento, 2015/2016);
ü Mestre em Ciência da Informação - Universidade Estadual Paulista (UNESP / Marília,
2013);
ü Membro do grupo de pesquisa 'Informação, Conhecimento e Inteligência
Organizacional', (Unesp / Marília);
ü Especialista em Gestão Empresarial (Univem, 2005) e Especialista em Uso Estratégico
das Tecnologias de Informação (Unesp, 2000);
ü Graduada em Biblioteconomia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho, (UNESP / Marília,1996);
ü Consultora em Processos de Gestão;
ü Bibliotecária no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (1997 – 2013).
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Dissertação de Mestrado: “Gestão da
informação e do conhecimento como
subsídios para a geração de inovação”.
Método
Análise de Tese de Doutorado: “O conhecimento
Conteúdo científico no contexto de sistemas
nacionais de inovação: análise de políticas
públicas de inovação e indicadores de
Exemplos inovação”.
de Pós-doutorado: “Produção e
aplicação compartilhamento de conhecimento
científico no contexto do Sistema Nacional
de Inovação: análise do papel e
contribuição da universidade pública”.
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• Um conjunto de técnicas de análise
das comunicações visando obter,
por procedimentos sistemáticos e
objectivos de descrição do
conteúdo das mensagens,
indicadores (quantitativos ou não)
Definição que permitam a inferência de
conhecimentos relativos às
condições de produção/recepção
(variáveis inferidas) destas
mensagens (BARDIN, 2009, p.44).
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Surge no início do Século XX primordialmente
com análise de textos jornalísticos nos EUA.
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também a abordagem qualitativa.
Quantitativa Qualitativa
Instrumental:
Plano Representacional: contexto e
Epistemológico léxicos. circunstâncias.
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Objetivos
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Funções
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Domínios possíveis de aplicação
Quantidade de pessoas implicadas na comunicação
Código /
suporte Uma pessoa - Diálogo Grupo Comunicação
Monólogo restrito de massa
Linguístico - Agendas, Cartas, Ordens de Jornais, livros,
Escrito diários. respostas à serviço. cartazes.
questionários.
Linguístico - Sonhos, Entrevistas, Discussões, Discursos,
Oral delírios. conversas. conversas televisão.
em grupo.
Icônico Grafites, Comunicação Símbolos Sinais de
desenhos. através de numa casta, trânsito,
imagem. seita. televisão.
Outros Tiques, Posturas, gestos, rituais, Monumentos,
códigos danças. vestuário, distanciamento. mitos.
semióticos
Fonte: Adaptado de Bardin, 2009.
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Fases
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Fase 1: Pré-análise
• Visa a sistematizar as ideias iniciais, sendo a base para o
desenvolvimento das fases seguintes. Geralmente inclui:
• Leitura flutuante;
• Formulação das hipóteses (não obrigatórias);
• A escolha dos documentos;
• Escolha de índices, indicadores e categorias (termo repetido
frequentemente; conteúdo de falas comuns a vários entrevistados);
• Procedimento de categorização.
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Fase 2: Exploração do material
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Fase 3: Tratamento dos resultados
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Análise léxica
Técnicas
aplicadas à
Análise de
Conteúdo
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Análise
categorial
Técnicas aplicadas à Análise de Conteúdo
• Análise léxica
• Quantitativa
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Técnicas aplicadas à Análise de
Conteúdo
• Análise categorial
• Qualitativa
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Análise de Conteúdo com Auxílio de
Softwares
SPHINX NVIVO
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Definição de categorias
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Características das ‘Boas Categorias’
As categorias devem ser construídas de maneira
que um elemento não possa ser classificado em
Exclusão mútua mais de uma divisão.
Um único princípio de classificação deve governar a
Homogeneidade sua organização.
Pertinência Adaptada ao material de análise escolhido.
As diferentes partes de um material devem ser
Objetividade e
codificadas da mesma maneira, mesmo em várias
fidelidade análises.
Um conjunto de categorias é produtivo se fornece
Produtividade resultados férteis em índices de inferências,
hipóteses novas e dados exatos.
• Fonte: Adaptado de BARDIN, 2009, p. 147-148.
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Dissertação de Mestrado: “Gestão da
informação e do conhecimento como
Método subsídios para a geração de inovação”.
Análise
de Tese de Doutorado: “O conhecimento
científico no contexto de sistemas
Conteúdo nacionais de inovação: análise de políticas
públicas de inovação e indicadores de
inovação”.
Exemplos
Pós-doutorado: “Produção e
de compartilhamento de conhecimento
aplicação científico no contexto do Sistema Nacional
de Inovação: análise do papel e
contribuição da universidade pública”.
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Coleta de dados
• Dissertação
üInformações disponíveis na intranet;
üInformações disponíveis no website;
üEntrevistas com sujeitos selecionados da
organização que constitui o universo de
pesquisa.
• Doutorado
üPolíticas públicas nacionais (Brasil e Espanha);
üPolíticas públicas institucionais (Unesp e Usal);
üIndicadores de inovação dos dois países.
• Pós-Doutorado
üQuestionário eletrônico enviado aos sujeitos de
pesquisa.
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Iniciando a Análise
de Conteúdo
• Pré-análise:
• leitura flutuante;
• Sistematização de
ideias iniciais;
• Escolha de
documentos
• Definição de
categorias
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Definindo categorias
Problema de Hipóteses
pesquisa
Objetivos Referencial
teórico
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Construção de Instrumentos para a
Coleta de dados – Dissertação
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Categorias de análise e respectivas
inferências – Dissertação
Categoria Inferências
i. Cultura organizacional voltada ao
1 - Identificação de
compartilhamento de informação;
necessidades e
ii. Comunicação informacional usando TIC;
exigências de
iii. Canais estruturados para manifestação de
informação
dúvidas e ou contribuições.
2 - Obtenção e i. Prospecção de informação;
entrada de ii. Seleção de informação;
informação iii. Monitoramento de informação.
3 - Tratamento e i. Seleção, filtragem / coleta de informações;
apresentação da ii. Análise, organização, armazenamento de
informação informações.
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Categorias de análise e respectivas
inferências – Dissertação
Categoria Inferências
4 - Desenvolvimento de i. Agregação de valor;
produtos e serviços de ii. Produtos de informação;
informação iii. Serviços de informação.
5 - Distribuição,
i. Distribuição;
disseminação e
ii. Disseminação;
transferência de
iii. Transferência.
informação
i. Cultura de acesso e uso de
informações;
6 - Análise e uso de
ii. Normas e padrões de uso da
informação
informação;
iii. Retroalimentação do ciclo.
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Categorias de análise e respectivas
inferências– Dissertação
Categoria Inferências
i. Cultura organizacional voltada à geração da
inovação;
7 - Criação de ii. Uso do conhecimento tácito para subsidiar
significado inovação;
iii. Mapeamento do conhecimento tácito dos sujeitos
organizacionais.
i. Procedimentos sistematizados para conversão do
conhecimento tácito dos sujeitos organizacionais
8 - Construção
(externalização e ou socialização);
de
ii. Ações e espaços promotores de criatividade;
conhecimento
iii. Desenvolvimento de competências e habilidades
voltadas à geração da inovação.
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Categorias de análise e respectivas
inferências – Dissertação
Categoria Inferências
i. Produtos e serviços de informação da GIT que
9 - Tomada de subsidiam o processo decisório;
Decisão ii. Procedimento sistematizado para a GI e GC
aplicados no processo decisório.
i. Processo estruturado de circulação da
informação relevante para a inovação;
10- Fluxos de
ii. Processo estruturado de socialização e
informação
externalização do conhecimento relevante para
a inovação.
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2a Etapa - Análise
de Conteúdo
• Exploração do material
• Codificação,
• a partir de critérios
previamente
estabelecidos.
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Análise de categoria – Dissertação
Categoria:
Categoria
Categoria ‘X’
Presente (P+) ou
Ausente (A -)
Unidade de Registro
(UR)
Unidade de
Contexto
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Fontes de coletas de dados e
categorias analisadas – Dissertação
Fonte Categorias Analisadas Âmbito
1. Identificação e exigências de informação
2. Obtenção e entrada de informação
3. Tratamento e apresentação da
informação
4. Desenvolvimento de produtos e GI
Intranet
serviços de informação
5. Distribuição, disseminação e
transferência de informação
6. Análise e uso de informação
7. Criação de significado
8. Construção de conhecimento CG
9. Tomada de Decisão
10. Fluxos de informação FI
serviços de informação
5. Distribuição, disseminação e
transferência de informação
6. Análise e uso de informação
7. Criação de significado
8. Construção de conhecimento CG
9. Tomada de Decisão
10. Fluxos de informação FI
4. Desenvolvimento de produtos e
serviços de informação
5. Distribuição, disseminação e
transferência de informação
6. Análise e uso de informação
7. Criação de significado
8. Construção de conhecimento CG
9. Tomada de Decisão
10. Fluxos de informação FI
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Fonte: Elaborado pela autora.
Análise de categoria – Dissertação
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Tese - 36 Quadros de análises
Políticas Brasileiras em Categoria 1 - Cultura de
CT&I Inovação Enfocando o
Conhecimento
Políticas Espanholas em
CT&I Categoria 2 - Ações Integradas
entre Agentes do SI
Políticas Institucionais da Categoria 3 - Produção de
Unesp
Conhecimento Científico
Políticas Institucionais da Categoria 4 - Sistematização do
USAL Conhecimento no Âmbito do SI
Indicadores de Inovação Categoria 5 - Fluxos de
Brasileiros conhecimento no Âmbito do SI
Categoria 6 - Apropriação e Uso
Indicadores de Inovação
Espanhóis de Conhecimento no Contexto
do SI
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APÊNDICE F
Análise de Categorias Aplicadas a Indicadores de Inovação em Âmbito
Análise de categoria – Tese
Espanhol
• Tratamento dos
resultados
• Condensação
• Evidenciação
• Podem resultar em
quadros, diagramas,
figuras e modelos.
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Síntese da análise por categorias –
Dissertação
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Resultados – Tese
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Síntese da análise por categorias – Tese
Gráfico 2: Temas Presentes Identificados na Análise por Categorias por Conjunto de
Documentos Analisados.
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Fonte: Elaborado pela autora – 2018.
Síntese da análise por categorias – Tese
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Dissertação:
Tese:
Geral:
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Desvantagens...
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Bibliografia recomendada
• BARDIN, L. Análise de conteúdo. 4.ed. Lisboa: Edições 70, 2009.
• KRIPPENDORFF, Klaus. Content analysis: an introduction to its methodology. 3. ed. Los Angeles: California: SAGE, 2013.
• LIMA, J. L. O.; MANINI, M. P. Metodologia para análise de conteúdo qualitiativa integrada à técnica de mapas mentais com o
uso dos softwares Nvivo e Freemind. Informação&Informação, Londrina, v. 21, n. 3, p.63-100, 2016. Disponível em:
<http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/23879>. Acesso em: 17 abr. 2017.
• LÓPEZ NOGUERO, F. El análisis de contenido como método de investigación. En-clave Pedagógica, [S.l.], v. 4, p. 167-179,
2011. Disponível em: <http://www.uhu.es/publicaciones/ojs/index.php/xxi/article/view/610>. Acesso em: 18 abr. 2017.
• SCHREIER, M. Qualitative contente analysis in practice. London: Sage, 2012.
• SILVA, E. da; VALENTIM, M. L. P. Avaliação da aplicação do método "análise de conteúdo" em pesquisa sobre processos de
gestão da informação e do conhecimento como subsídios para a geração de inovação.Informação & Informação, [S.l.], v. 24, n.
1, p. 326-355, mar. 2019. ISSN 1981-8920. Disponível em:
<http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/31957>. Acesso em: 02 abr. 2019.
doi:http://dx.doi.org/10.5433/1981-8920.2019v24n1p326.
• VALENTIM, M. L. P. Análise de Conteúdo. In: VALENTIM, M. L. P. (Org.). Métodos qualitativos de pesquisa em Ciência da
Informação. São Paulo: Polis, 2005.
• VALENTIM, M. L. P. et al. Pesquisa em inteligência competitiva organizacional: utilizando a análise de conteúdo para a coleta
de dados e análise dos dados – Parte I. Transinformação, Campinas (SP), v.17, n.2, p.181-198, maio/ago. 2005. Disponível
em: <http://periodicos.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/transinfo/article/view/699/679>. Acesso em: 02 abr. 2017.
• VALENTIM, M. L. P. et al. Pesquisa em inteligência competitiva organizacional: utilizando a análise de conteúdo para a coleta
de dados e análise dos dados – Parte II. Transinformação, Campinas (SP), v.17, n.3, p.253-270, set./dez. 2005. Disponível em:
<http://periodicos.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/transinfo/article/view/689/669>.
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Referências
c2022, Silva
Obrigada!
Elaine.silva1@unesp.br
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