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MANUAL DE GESTÃO
RECURSOS HUMANOS
INSTITUTO SÓCRATES GUANAES | ALAMEDA SALVADOR Nº 1057, CAMINHO DAS ÁRVORES, SALVADOR -BA
Manual de Gestão de Recursos Humanos
Goiânia
2015
1
SUMÁRIO
OBJETIVO ................................................................................................................................................. 3
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................... 4
CONCEITOS BÁSICOS ............................................................................................................................ 6
ADMISSÃO ............................................................................................................................................. 10
CONTRATO DE TRABALHO .................................................................................................................. 12
JORNADA DE TRABALHO .................................................................................................................... 15
LICENÇA MATERNIDADE ..................................................................................................................... 18
ACIDENTE DE TRABALHO E AUXILIO DOENÇA ................................................................................ 19
FÉRIAS ..................................................................................................................................................... 20
INSALUBRIDADE ..................................................................................................................................... 23
13º SALÁRIO – GRATIFICAÇÃO NATALINA ....................................................................................... 24
FUNÇÃO IGUAL, SALÁRIO DIFERENTE ............................................................................................... 26
SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO ...................................................... 27
FALTAS JUSTIFICADAS .......................................................................................................................... 28
SEGURO DESEMPREGO ....................................................................................................................... 30
HOMOLOGAÇÃO RESCISÓRIA .......................................................................................................... 32
AVISO PRÉVIO ....................................................................................................................................... 34
ESTABILIDADE......................................................................................................................................... 36
DISPENSA POR JUSTA CAUSA ............................................................................................................. 37
ENCARGOS E CONTRIBUIÇÕES .......................................................................................................... 38
MODELOS DE DOCUMENTOS ............................................................................................................. 41
NORMAS ................................................................................................................................................ 44
INTERVALO INTERJORNADA................................................................................................................ 48
PERÍODO MÁXIMO DE JORNADA DE TRABALHO ........................................................................... 49
APONTAMENTO DA JORNADA E CONTROLE DE FREQUENCIA ................................................... 50
ESPELHO DE PONTO ............................................................................................................................. 53
REGISTRO DE PONTO ........................................................................................................................... 54
AUSÊNCIAS ............................................................................................................................................ 57
COMPENSAÇÃO .................................................................................................................................. 62
ESCALA DE REVEZAMENTO ................................................................................................................. 63
DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................................................... 66
AGRADECIMENTOS .............................................................................................................................. 67
REFERÊNCIA ........................................................................................................................................... 68
ANEXOS .................................................................................................................................................. 69
2
OBJETIVO
3
INTRODUÇÃO
4
prestava para governo. O proprietário da empresa não conseguiu
acompanhar as mudanças da legislação e continuar verificando de perto
o que acontecia no setor, passou a deixar o setor na responsabilidade dos
colaboradores, que deveriam realizar as rotinas conforme previsto na CLT –
Consolidação das Leis do Trabalho.
PALAVRAS CHAVE
5
CONCEITOS BÁSICOS
CONCEITO
DEPARTAMENTO DE PESSOAL
PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO
6
patrimônio e deles não podem mais ser retirados, conforme o
disposto no Art. 468 da CLT e Art. 5º, XXXVI da CF/88.
PRINCÍPIO DA IRRENUNCIABILIDADE
PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE
7
PRINCÍPIO DA PRIMAZIA DA REALIDADE
PRINCÍPIO DA BOA-FÉ
8
9
ADMISSÃO
10
atividade sem antes apresentar o atestado de aptidão para o
cargo emitido pelo médico do trabalho. Todo custo gerado pela
emissão do atestado deverá ser assumido pelo empregador.
• Opção de Vale Transporte: é previsão legal que o empregador
deva conceder meios de transporte para que o empregado
possa se deslocar da residência ao local de trabalho e vice-versa,
dessa forma instituiu-se o vale transporte, o qual será concedido
mediante uma declaração do empregado mencionando qual o
tipo e quantidade de condução que usa diariamente. Pode o
empregado também declarar que não precisa do vale transporte
por usar outros meios para o deslocamento.
• Cópia dos Documentos Pessoais: é de tamanha importância possuir
junto à documentação legal, cópia dos documentos do
empregado, seja para preenchimento dos documentos ou para
posterior consulta. Há previsão legal da proibição da retenção de
cópia dos documentos, mas o empregador pode fazer a solicitação
por escrito com autorização do empregado.
11
CONTRATO DE TRABALHO
12
Cabeçalho do contrato por prazo determinado
CONTRATO DE EXPERIÊNCIA
13
qualquer maneira, a duração do contrato. Quando o celebram, não
pensam no seu fim. O segundo traduz-se na necessidade de uma
declaração de vontade de qualquer dos contraentes para que o
contrato termine. Sem essa manifestação de vontade, o vínculo
contratual não se dissolve. Dessa forma, toda vez que os sujeitos da
relação contratual de trabalho não manifestam a intenção de limitar a
sua duração e, para extingui-la, precisam manifestar sua intenção de
forma expressa, o contrato é por tempo indeterminado.
É considerado prazo indeterminado todo contrato que suceder,
dentro de 6 (seis) meses, a outro contrato por prazo determinado na
mesma Empresa, salvo se a expiração deste dependeu da execução de
serviços especializados ou da realização de certos acontecimentos (Artigo
452 da CLT).
14
JORNADA DE TRABALHO
ASSINALAÇÃO DO PONTO
JORNADA NORMAL
15
fornecer a condução." (NR) - (Redação dos parágrafos dada pela Lei
10.243, de 19.06.01).
HORA NOTURNA
ADICIONAL NOTURNO
16
Jornada até 4 horas: não há descanso para refeição.
Jornada de 4 a 6 horas: Intervalo de 15 minutos para refeição.
Jornada de mais de 6 horas: Intervalo de no mínimo 1 hora e no máximo 2
horas.
17
LICENÇA MATERNIDADE
LICENÇA MATERNIDADE
Art. 392-A. À empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins
de adoção de criança será concedida licença-maternidade nos termos
do art. 392. (Redação dada pela Lei nº 12.873, de 2013)
§ 4o A licença-maternidade só será concedida mediante apresentação
do termo judicial de guarda à adotante ou guardiã. (Incluído pela Lei nº
10.421, 15.4.2002)
§ 5o A adoção ou guarda judicial conjunta ensejará a concessão de
licença-maternidade a apenas um dos adotantes ou guardiães
empregado ou empregada. (Incluído pela Lei nº 12.873, de 2013).
18
ACIDENTE DE TRABALHO E AUXILIO DOENÇA
ACIDENTE DE TRABALHO
19
FÉRIAS
FÉRIAS INDIVIDUAIS
O pagamento deve ser feito 2 (dois) dias antes da data prevista para
o gozo. As férias devem ser notificadas por escrito ao empregado 30 dias
antes de seu início.
O valor das férias equivale ao salário que o empregado teria direito
em atividade, acrescido da média das horas extras, comissões, gorjetas e
demais adicionais. As férias serão acrescidas de 1/3 de seu valor por força
da Constituição Federal. O empregado pode converter 1/3 de suas férias
em abono pecuniário, desde que solicite a empresa até 15 dias antes do
término do período aquisitivo de férias.
O empregador tem 12 meses para conceder as férias, após o
empregado ter completado seu período aquisitivo.
Súmula 81 do TST – Os dias de férias, gozados após o período legal de
concessão, deverão ser remunerados em dobro.
Os membros de uma família, que trabalham para o mesmo
empregador, terão direito a gozar férias no mesmo período, se assim o
desejarem e se disto não resultar prejuízo para o serviço.
Empregado estudante menor de 18 anos terá direito a fazer coincidir
suas férias com as férias escolares.
Aos menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 50 (cinquenta) anos,
é proibido o fracionamento das férias.
20
FÉRIAS COLETIVAS
21
§ 3º Para os fins previstos no inciso III deste artigo a empresa comunicará
ao órgão local do Ministério do Trabalho, com antecedência mínima de
15 (quinze) dias, as datas de início e fim da paralisação total ou parcial
dos serviços da empresa, e, em igual prazo, comunicará, nos mesmos
termos, ao sindicato representativo da categoria profissional, bem como
afixará aviso nos respectivos locais de trabalho.
22
INSALUBRIDADE
INSALUBRIDADE
Os empregados que trabalham em regime insalubre devem receber
de acordo com a atividade o adicional respectivo máximo, médio ou
mínimo, que equivale a 40%, 20% ou 10% do salário mínimo.
23
13º SALÁRIO – GRATIFICAÇÃO NATALINA
13º SALÁRIO
PAGAMENTO DA 1º PARCELA
24
últimos 12 meses. (Observar a Convenção Coletiva, algumas
preveem um período de médias menores).
PAGAMENTO DA 2º PARCELA
25
FUNÇÃO IGUAL, SALÁRIO DIFERENTE
26
SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE
TRABALHO
27
Faltas justificadas conforma artigo 473 da Consolidação das Leis do
Trabalho - CLT;
FALTAS JUSTIFICADAS
28
oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja membro.
(Incluído pela Lei nº 11.304, de 2006)
Ocorrem também algumas faltas devidamente justificadas presente em
Convenções Coletiva de Trabalho – C.C.T, essas particularidades de cada
C.C.T deverá ser consultada antes de qualquer tomada de decisão, visto
que, as cláusulas presentes em convenções sofrem alteração de sindicato
para sindicato.
29
SEGURO DESEMPREGO
30
PARCELAS DO SEGURO DESEMPREGO
31
HOMOLOGAÇÃO RESCISÓRIA
HOMOLOGAÇÃO
FORMAS DE PAGAMENTO
• Moeda corrente;
• Comprovação de depósito bancário em conta salário do
empregado;
32
• Ordem bancária de pagamento;
PRAZO DE PAGAMENTO
VERBAS RESCISÓRIAS
33
AVISO PRÉVIO
Deve ser concedido pela parte que quiser rescindir o contrato sem
justa causa no prazo mínimo de 30 dias conforme artigo 487 da CLT e
artigo 7º da Constituição Federal/88.
Quando o aviso é concedido pelo EMPREGADOR, o empregado
pode optar em 2 (duas) horas livres por dia durante o aviso ou faltar 7
(sete) dias seguidos durante o aviso.
O empregado que pedir demissão ao empregador deverá cumprir os
30 dias de aviso prévio, ou sem caso de não cumprimento, indenizar 30
(trinta) dias de aviso ao empregador.
34
• Enviar pelos correios com aviso de recepção.
35
ESTABILIDADE
ESTABILIDADE
36
DISPENSA POR JUSTA CAUSA
• Ato de improbidade;
• Incontinência de conduta ou mau procedimento;
• Negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do
empregador, e quando constituir ato de concorrência à empresa
para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço;
• Condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso
não tenha havido suspensão da execução da pena;
• Desídia no desempenho das respectivas funções;
• Embriaguez habitual ou em serviço;
• Violação de segredo da empresa;
• Ato de indisciplina ou de insubordinação;
• Abandono de emprego;
• Ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra
qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo
em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
• Ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas
contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de
legítima defesa, própria ou de outrem;
• Prática constante de jogos de azar.
37
ENCARGOS E CONTRIBUIÇÕES
INSS
SALÁRIO FAMILIA
38
IRRF
CONTRIBUIÇÃO SINDICAL
39
profissionais ou das profissões liberais representadas pelas referidas
entidades, têm a denominação de "Contribuição Sindical".
A Contribuição Sindical Urbana é um tributo obrigatório, instituído por lei,
que deve ser pago por todos aqueles que participam de uma
determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão
liberal, independentemente de serem ou não associados a um sindicato /
colônia de pescadores, em favor de Entidade (s) sindical (is)
representativa (s). A CAIXA é responsável pelo recolhimento desse tributo,
por meio da Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana -
GRCSU e oferece mais comodidade às Entidades, fazendo o repasse do
valor arrecadado às suas contas.
A quem se destina: Entidades Sindicais representativas das categorias
profissionais, como Sindicatos / Colônias de Pescadores, Federações,
Confederações, Centrais Sindicais e Ministério do Trabalho e Emprego.
A emissão da GRCSU pode ser realizada:
Pelo contribuinte:
Pessoas Jurídicas podem emitir, por meio da internet, a Guia de
Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana - GRCSU. É preciso acessar
o sítio da CAIXA, opção EMPRESAS, Contribuição Sindical, Emissão de
Guias.
Para tirar dúvidas sobre o valor a ser recolhido, acesse o sítio do Ministério
do Trabalho e Emprego, ou consulte a ouvidoria do órgão.
Pela Empresa:
Pela Entidade:
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MODELOS DE DOCUMENTOS
41
2.2. Modelo guia de Contribuição Sindical
42
2.3. Modelo guia de Imposto de Renda
43
NORMAS
44
horas, e das 12 (doze) às 18 (dezoito) horas, para os servidores sujeitos a
carga horária de 6 (seis) horas, de segunda a sexta-feira, ressalvados os
casos previstos em lei. ”
HORÁRIO DE INTERVALO
45
“Os titulares de cargos de direção e chefia, mediante aprovação
do Secretário de Estado ou autoridade equivalente, poderão alterar o
horário de que trata o § 1º, observado o limite legal ali estabelecido,
sempre que a necessidade do serviço assim o exigir, observado o
seguinte:
I – consideram-se cargos de direção e chefia, para os fins deste
Decreto, os integrantes da estrutura básica de cada órgão ou entidade;
II – a jornada de trabalho ocorrerá dentro do período das 07 (sete)
às 19 (dezenove) horas, de segunda a sexta-feira, com intervalo mínimo
de 01 (uma) hora e máximo de 02 (duas) horas para o almoço,
ressalvados os casos previstos em lei;
III – no período das 08 (oito) às 12 (doze) e das 14 (quatorze) às 18
(dezoito) horas deve ser mantido, em todas as unidades administrativas
dos órgãos e das entidades, quantitativo mínimo de pessoal suficiente
para o atendimento ao público;
IV – os horários de início e término da jornada de trabalho e dos
intervalos de refeição e descanso, observado o interesse da
administração, deverão ser estabelecidos previamente e adequados às
conveniências e peculiaridades de cada órgão, entidade, unidade
administrativa ou atividade, respeitada a carga horária correspondente
aos respectivos cargos;
V – o intervalo mínimo de almoço será automaticamente gerado e
registrado para o servidor sujeito ao controle do ponto eletrônico, ainda
que ele não se ausente do seu órgão ou da sua entidade de exercício no
referido período. ”
FORMAS DE REGISTROS
46
registro serão no máximo de 3 (três) por mês. São considerados
esquecimentos: registros de entradas e saída de intervalos de lanche e
almoço e registros de entrada (início da jornada de trabalho) saída
(término da jornada de trabalho).
A partir do 4º (quarto) esquecimento, o colaborador poderá ser
penalizado.
47
INTERVALO INTERJORNADA
48
PERÍODO MÁXIMO DE JORNADA DE TRABALHO
49
APONTAMENTO DA JORNADA E CONTROLE DE
FREQUENCIA
50
Esta regra é válida também para qualquer tipo de compensação,
mesmo que seja de alguns minutos excedentes ao período de tolerância.
Para os períodos de ausência compostos pela maior parte do dia de
trabalho, caso não ocorra a informação de compensação de horas, este
mesmo será considerado atraso injustificado.
51
Ao final do registro o equipamento emitirá um comprovante, com
detalhes do empregador, empregado e o horário de apontamento.
(imagem ilustrativa)
52
ESPELHO DE PONTO
53
REGISTRO DE PONTO
BIOMETRIA
EMISSÃO DE COMPROVANTE
54
não foi efetivado o registro, portanto o ponto não certificará a
informação ao sistema de gestão.
Fica obrigado ao empregado, nestes casos, dirigir-se imediatamente
ao outro equipamento, pois são dois equipamentos instalados na
Unidade.
Nessa situação não serão aceitas justificativas de equipamento sem
papel ou qualquer possibilidade de falta de impresso.
Diariamente serão realizados acompanhamentos e manutenção
dos relógios de ponto, podendo ser identificado a impossibilidade do
registro biométrico por parte do colaborador. Mas se mesmo assim
houver falhas, deverão comunicar imediatamente o Recursos Humanos
da falha para que seja tomada providências.
Somente serão aceitas as ocorrências, no caso específico de falha
dos equipamentos, quando comprovado pelo Recursos Humanos que
todos os equipamentos de registro de ponto (relógios) não puderam ter
seu funcionamento de forma normal.
POSSIBILIDADE DE FRAUDE
DISPENSA
55
“Excetuados os ocupantes de cargos de direção e assessoramento
superior, assim definidos em lei, e as situações contempladas em normas
e regramentos específicos, em especial os casos mencionados no art.
3º, parágrafo único, inciso II, desta Lei, todos os servidores estão sujeitos
à prova de pontualidade e frequência mediante o sistema de
marcação de ponto eletrônico.”
SERVIÇOS EXTERNOS
56
AUSÊNCIAS
ATRASOS
57
AFASTAMENTOS
FALTA
“Art. 8º, § 1º - Em cada mês civil poderão ser abonadas até 03 (três) faltas
do servidor, desde que devidamente justificadas por atestado médico e
58
não excedam a 24 (vinte e quatro) horas no mês e a 18 (dezoito) faltas
em cada exercício.
§ 2º - Ultrapassado o limite de que trata a parte final do § 1o deste artigo,
os atestados médicos deverão ser homologados pela Junta Médica
Oficial do Estado.”
FALTAS JUSTIFICADAS
59
• Pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer
a juízo. (Incluído pela Lei nº 9.853, de 27.10.1999)
• Pelo tempo que se fizer necessário, quando, na qualidade de
representante de entidade sindical, estiver participando de reunião
oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja
membro. (Incluído pela Lei nº 11.304, de 2006).”
Decreto nº 8.465 de 05/10/15, Art. 9º, §1º. “Em cada mês civil poderão ser
abonadas até 03 (três) faltas do servidor, desde que devidamente
justificadas por atestado médico e não excedam a 24 (vinte e quatro)
horas no mês e a 18 (dezoito) faltas em cada exercício.
§ 2° Ultrapassado o limite de que trata a parte final do § 1o deste artigo,
os atestados médicos deverão ser homologados pela Junta Médica
Oficial do Estado.
§ 3° Poderão ser também abonados, desde que justificados e
devidamente comprovados, na forma deste Regulamento, os
afastamentos do servidor motivados por:
I – curso/treinamento, no interesse da administração pública;
II – dispensa coletiva;
III – problemas técnicos;
IV – trabalho externo;
V – viagem a trabalho;
VI – comparecimento a consulta médica, odontológica ou a outro
profissional da saúde;
VII – comparecimento para atendimento em unidade hospitalar ou
ambulatorial, submissão a sessões de tratamento de saúde contínuo,
bem como realização de exames prescritos por profissional habilitado;
VIII – acompanhamento de dependentes legais, cônjuge ou
companheiro, filhos e pais em consulta médica, odontológica ou a outro
profissional da saúde, bem como em atendimento em unidade hospitalar
ou ambulatorial e realização de exames prescritos por profissional
habilitado, quando necessário;
IX – submissão a perícia ou inspeção médicas;
X – outros afastamentos previstos em legislação específica.
60
§ 4° Para os fins de comprovação das ocorrências de que tratam os
incisos I, IV e V do § 3º deste artigo, o servidor deverá inserir os respectivos
documentos comprobatórios no sistema de registro e controle eletrônico
da frequência ou apresentá-los à gerência de gestão de pessoas do
órgão ou da entidade em que se encontra lotado, com vistas às
providências de autorização e homologação pela autoridade
competente.
§ 5° As ocorrências de que tratam os incisos II e III do § 3º deverão ser
encaminhadas pelos titulares dos órgãos e das entidades à Secretaria de
Estado de Gestão e Planejamento para fins de inserção no sistema de
registro e controle eletrônico da frequência.
§ 6° Para os fins previstos neste artigo, os eventos de que tratam os incisos
VI, VII e VIII do § 3o poderão ser justificados, dentro do mês das
ocorrências, até o limite de horas correspondente à jornada diária de
trabalho do servidor, obrigando-se este a comunicar, previamente, ao
superior hierárquico a data dos eventos.
§ 7º As faltas do servidor ao trabalho comprovadas por declaração de
comparecimento aos eventos descritos nos incisos VI, VII e VIII do § 3o
não caracterizam sua incapacidade laborativa, dispensando-se sua
submissão a inspeção médica, desde que observado o limite de horas
imposto no § 1o .
§ 8° A declaração de comparecimento referente à realização de
consulta, exame ou de tratamento contínuo deverá conter assinatura,
nome e número de registro profissional do responsável pelo atendimento,
o período de atendimento, local e data de sua expedição, bem como
nome do servidor.
§ 9° A declaração de comparecimento destinada a comprovar a
realização de exames será emitida pela prestadora do serviço,
responsável pelo atendimento.
§10º. Somente serão aceitos atestados médicos ou odontológicos, assim
como declarações de comparecimento, se firmados por médicos,
odontólogos ou outros profissionais da área da saúde que estejam
devidamente credenciados em seus órgãos de classe.
§ 11º. Na hipótese de o número de sessões de tratamento de saúde
contínuo ultrapassar o limite de que trata o § 7o do art. 4o da Lei no
19.019, de 25 de setembro de 2015, o servidor deverá ser submetido à
Junta Médica Oficial do Estado.
61
COMPENSAÇÃO
62
ESCALA DE REVEZAMENTO
63
• Item 13: Assinalar justificativa conforme legenda.
• Item 14: Assinatura do empregado.
• Item 15: Assinatura do responsável pelo setor.
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“Art. 54 - A jornada de trabalho dos médicos e cirurgiões dentistas é
fixada em 4 (quatro) horas diárias, reduzindo-se-lhes, de conseqüência,
pela metade os seus vencimentos, quando fixados para carga horária
de 8 (oito) horas. ”
65
DISPOSIÇÕES GERAIS
66
AGRADECIMENTOS
67
REFERÊNCIA
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm
http://www3.mte.gov.br/seg_sau/leg_default.asp
http://www.previdencia.gov.br/regimes-proprios/legislacao-dos-rpps/
http://www.receita.fazenda.gov.br/Grupo2/Legislacao.htm
http://jarlisadelino.blogspot.com.br/2013/02/o-que-e-contribuicao-sindical-
urbana.html
http://www.gabinetecivil.go.gov.br/leis_ordinarias/1988/lei_10460.htm
http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/leis_ordinarias/2015/lei_19019.htm
http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/decretos/numerados/2015/decret
o_8465.htm
68
ANEXOS
69
ANEXO IV – CRONOGRAMA
70