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21/08/2014

Estruturas de Concreto Armado 1


Reservatório - Torre de Concreto desaba na cidade de Santos – Litoral Paulista - 2010

Aula 04
Segurança nas
Estruturas e
Estados Limites

Universidade de Brasília:

Departamento de Engenharia Civil e Ambiental - ENC

Professor : Marcos Honorato

Estruturas de Concreto Armado 1

INTRODUÇÃO

Uma estrutura oferece segurança quando ela é capaz


de suportar todas as ações, com intensidades e
combinações mais desfavoráveis possíveis, ao longo
de sua vida útil, sem, contudo atingir a ruptura ou um
estado que impeça sua utilização.

Segurança
g ç assim definida é meramente q
qualitativa,, ou seja,
j , é boa ou ruim. No intuito de
quantificar a segurança das construções, foram desenvolvidos diferentes métodos de cálculo ao
longo dos tempos. Os primeiros métodos que surgiram eram empíricos, baseados nas obras já
executadas com sucesso.

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Métodos de avaliação da segurança


Os métodos de avaliação da segurança são os seguintes:

g ç interno;;
- Método das tensões admissíveis ou método do coeficiente de segurança

- Método da ruptura ou método ou método do coeficiente de segurança externo;

- Métodos probabilísticos;

- Métodos semi-probabilístico.

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MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA

● Método das tensões admissíveis:

Hi t i
Historicamente,
t o método
ét d das
d t
tensões
õ admissíveis
d i í i foif i a primeira
i i t t ti
tentativa té i
técnica d
de
quantificação da segurança. A idéia básica desse método consiste na aplicação de um

coeficiente interno, (γi>1), na tensão de ruptura do material (σr), obtendo-se assim a tensão

admissível do mesmo (σadm):

Desse modo, a maior tensão de trabalho (σr), obtida com as cargas de serviço (trabalho),
não deverá ultrapassar a (σadm):

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● Método de cálculo na ruptura

Também é conhecido p
pelos nomes de "cálculo do
concreto no estádio III", "método dos estados
limites", e "método do coeficiente de segurança
externo“ .

A ideia básica desse método é aplicar um coeficiente externo, γe>1, na carga de serviço,
obtendo-se assim a carga admissível. Equaciona-se o problema impondo que a carga admissível
não seja maior do que a carga de ruptura da peça.

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Atualmente trabalha-se com um novo horizonte: o conceito probabilístico de segurança. A idéia


básica desse novo método em relação aos conceitos antigos é extremamente diferente: nenhuma
estrutura possui segurança absoluta; por maiores que sejam os cuidados tomados, sempre
haverá uma probabilidade de ruína. Assim, cabe ao projetista estrutural minimizar o risco de ruptura,
à luz de critérios e métodos racionais.

A crítica fundamental que se faz aos métodos anteriores é em função de sua característica
determinista, quando na realidade a geometria da estrutura, as resistências dos materiais e as ações
atuantes são grandezas aleatórias. Desse modo, os métodos probabilísticos substituem os
coeficientes de ponderação (valores deterministas) por uma probabilidade de ruína.

Pela natureza aleatória de todos os parâmetros envolvidos na análise estrutural e por não
se dispor de dados estatísticos a respeito do comportamento das ações, solicitações,
geometria, aliados ao não perfeito conhecimento do comportamento real de estruturas de maior
complexidade, permite-se usar um método semi-probabilístico:

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Método Semi-Probabilístico

É um método empírico-estatístico (híbrido), correspondente a um meio termo: continuam-se parcialmente


com valores empíricos, baseados na tradição, como nos métodos antigos, contudo, introduzem-se dados
estatísticos e conceitos probabilísticos na medida do possível, a saber:

● Majoram-se as ações e os esforços solicitantes, de modo que a probabilidade destes valores serem
ultrapassados seja pequena. Os esforços solicitantes majorados (ou ações) são chamados de esforços
solicitantes de cálculo;

● Minoram-se as resistências dos materiais, de modo que seja pequena a probabilidade dos valores reais
descerem até esse ponto. As resistências reduzidas são ditas de resistências de cálculo;

● Equaciona-se a situação de ruína, supondo que os esforços solicitantes de cálculo (ou ações) alcancem as
resistências de cálculo.

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Método Semi-Probabilístico

Representação esquemática do método semi-probabilístico


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Assim para que seja garantida a segurança é necessário estabelecer os estados limites, ou seja,
verificar que não ocorra a ruptura dos materiais e o colapso da estrutura (estados limites últimos)
e, que sejam mantidas as características apropriadas ao bom funcionamento da obra, tais como
flecha máxima nas vigas e abertura máxima de fissuras no concreto armado (estado limite de
utilização).

O não atendimento dos estados limites de utilização podem inviabilizar o uso da construção. Por
exemplo, a flecha excessiva em pontes ferroviárias pode impedir a passagem de trens ou a fissuração
com aberturas excessivas em caixas d’água de concreto podem comprometer sua estanqueidade.

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ESTADOS LIMITES

Sã estados
São t d a partir
ti dos
d quais
i a estrutura
t t apresenta
t desempenho
d h inadequado
i d d às
à finalidades
fi lid d
da construção. Na análise das estruturas de concreto devem ser verificados os estados
limites últimos e os estados limites de serviço.

Depreende-se naturalmente dos requisitos esperados para uma edificação, que a mesma
deva reunir condições adequadas de segurança, funcionalidade e durabilidade, de
modo a atender todas as necessidades para as quais foi projetada,
projetada ao longo de sua vida útil.
útil

Quando uma estrutura deixa de atender a qualquer um desses três itens, diz-se que ela
atingiu um Estado Limite.

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Estados limites últimos – E.L.U


São estados que pela sua simples ocorrência determinam a paralisação, no todo ou em parte, do uso da
construção. Estão relacionados ao colapso, ou a qualquer outra forma de ruína estrutural, que determine a
paralisação do uso da estrutura.

● Estado limite último da perda do equilíbrio da estrutura, admitida como corpo rígido;
● Estado limite último de esgotamento da capacidade resistente da estrutura, no seu todo ou em parte,
devido às solicitações normais e tangenciais, admitindo-se a redistribuição de esforços internos, desde que
seja respeitada a capacidade de adaptação plástica definida na seção 14 da NBR-6118/2003, e admitindo-
se, em geral, as verificações separadas das solicitações normais e tangenciais;
● Estado
d limite
l úl
último d esgotamento da
de d capacidade
d d resistente da
d estrutura, no seu todo
d ou em parte,
considerando os efeitos de segunda ordem;
● Estado limite último provocado por solicitações dinâmicas;
● Estado limite último de colapso progressivo;

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Estados limites de serviço – E.L.S

São estados que pela sua ocorrência, repetição ou duração causam efeitos estruturais que não respeitam
as condições especificadas para o uso normal da construção,
construção ou que são indícios de comprometimento da
durabilidade da estrutura.

Estão relacionados à durabilidade e aparência das estruturas, ao conforto do usuário e à boa utilização
funcional das mesmas.

● Estado limite de formação de fissuras: é o estado em que se inicia a formação de fissuras;


● Estado limite de abertura de fissuras: é o estado em que as fissuras se apresentam com aberturas iguais
aos máximos
á i especificados
ifi d na NBR 6118-2003;
6118 2003
● Estado limite de deformações excessivas: é o estado em que as deformações atingem os limites
estabelecidos para a utilização normal dados na NBR 6118-2003;
● Estado limite de vibrações excessivas: é o estado em que as vibrações atingem os limites estabelecidos
para a utilização normal da construção.

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E.L.S E.L.U

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AÇÕES

Na análise estrutural deve ser considerada a influência de todas as ações que possam produzir
efeitos significativos para a segurança da estrutura em exame, levando-se em conta os
possíveis estados limites últimos e os de serviço. Para cada tipo de construção, as ações a
serem consideradas devem respeitar suas peculiaridades e as normas a ela aplicável.

Em função de sua variabilidade no tempo, as ações a considerar classificam-se em:

● Ações permanentes;

● Ações variáveis;

● Ações excepcionais.

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Ações Permanentes (item 11.3)

São as q
que ocorrem com valores p
praticamente constantes,, ou com p
pequena
q variabilidade em torno de sua
média, durante toda a vida da construção. Devem ser consideradas com seus valores representativos mais
desfavoráveis para a segurança. São subdivididas em: ações permanentes diretas e indiretas.

Ações permanentes diretas

Ações permanentes

Ações permanentes
indiretas
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Ações Variáveis (item 11.4)

São aquelas que variam de intensidade de forma significativa em torno de sua média, ao longo da vida útil
da construção.
const ção São classificadas em diretas,
di etas indiretas
indi etas e dinâmicas.
dinâmicas

Ações Variáveis Diretas

Ações Variáveis Ações Variáveis


Indiretas

Ações Dinâmicas
Ações variáveis durante a construção:

A verificação de cada uma das fases da construção deve ser feita considerando a parte da estrutura já
executada e as estruturas provisórias auxiliares com os respectivos pesos próprios. Além disso, devem ser
consideradas as cargas acidentais de execução.

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Ações Excepcionais (item 11.5)

ç
São ações ç extremamente curta e com muito baixa p
de duração probabilidade de ocorrência
durante a vida útil da construção. Devem ser consideradas no projeto se seus efeitos não
puderem ser controlados por outros meios. São exemplos os abalos sísmicos, as explosões,
os incêndios, choques de veículos, enchentes, etc.

Valores de Cálculo das Ações

Os valores de cálculo das ações Fd são obtidos a partir dos valores representativos das ações,

multiplicados pelos respectivos coeficientes de ponderação γf

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COMBINAÇÕES DAS AÇÕES (item 11.6)

Um carregamento é definido pela combinação das ações que têm probabilidade não
desprezível de atuarem simultaneamente sobre a estrutura, durante um período
pré-estabelecido. Essas combinações devem ser feitas de diferentes maneiras, de forma que
possam ser determinados os efeitos mais desfavoráveis para a estrutura.

Segundo o item 11.8.2 da NBR-6118, a verificação da segurança aos estados limites últimos é
feita em função das combinações últimas, que são classificadas conforme segue:

● Combinações últimas normais;


● Combinações últimas especiais ou de construção e
● Combinações últimas excepcionais.

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COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO DAS ACOES

Os coeficientes de ponderação são agentes modificadores dos valores característicos (ou representativos)
das ações (ou solicitações) e das resistências dos materiais. Eles representam, de certo modo, uma
medida das incertezas existentes na análise estrutural e no comportamento dos materiais.

Valores característicos são grandezas que apresentam uma probabilidade pré-definida de serem
ultrapassados em seu sentido desfavorável.

As ações devem ser majoradas pelo coeficiente de ponderação γf , obtido pelo produto de três outros :

γf1 – considera a variabilidade das ações.

γf2 γ
– considera a simultaneidade das ações ( f2 = ψ0 ou ψ1 ou ψ2) (ver Tabela ).

γf3 – considera os possíveis erros de avaliação dos efeitos das ações, seja por desvios gerados nas

construções, seja por deficiência do método de cálculo empregado.


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Coeficiente de Ponderação para o ELS

Em geral, o coeficiente de ponderação das ações para o ELS é tomado igual a γf2 , sendo

que este tem valor variável de acordo com a verificação desejada , conforme a seguir,

sendo os valores dos fatores de redução ψ1 e ψ2 referentes às combinações de serviço,


temos:

γf2 = 1, para combinações raras;

γf2 = ψ1 , para combinações freqüentes ;

γf2 = ψ2 , para combinações quase-permanentes.

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Valores do coeficiente γf2 para ações varáveis - ELU

Onde:
1 – Edifícios residenciais.
2 – Edifícios comerciais, de escritórios, estações e edifícios públicos.
Sendo:
ψ0 - Fator de redução de combinação para o ELU ;
ψ1 - Fator de redução de combinação freqüente para o ELS ;
ψ2 - Fator de redução de combinação quase-permanente para o ELS ;
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Os valores dos coeficientes de ponderação das ações, para o estado limite último, são apresentados na
Tabela abaixo (NBR-6118 item 11.7.1):

1) – Para cargas permanentes de pequena variabilidade, como o peso próprio das


estruturas, especialmente as pré-moldadas, esse coeficiente pode ser reduzido para 1,3.

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Coeficientes de Ponderação das Resistências

O coeficiente de minoração, (γm), aplicado sobre as resistências dos materiais no sentido de


reduzi-las,, tem p j
por objetivo ç
levar em consideração p
diferentes aspectos relacionados aos
materiais e processos construtivos. Esse coeficiente é expresso da seguinte forma:

Onde:

γm1 - Variabilidade da resistência dos materiais envolvidos;


γm2 - Diferença da resistência do material na estrutura e nos corpos-de-prova;
γm3 - Desvios gerados na construção e as aproximações feitas em projeto do ponto de vista das resistências.

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COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS

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TIPOS DE COMBINAÇÕES
Combinações Últimas

- Combinações Últimas Normais

Fd = γg . Fgk + γεg . Fεgk + γq .[ Fq1k +Σ ψ0j . Fqjk ] + γεq . ψ0ε . Fqk


Onde:
Fd – valor de cálculo das ações para combinação última;
Fgk – representa as ações permanentes diretas
Fεk – representa as ações permanentes indiretas , como retração Fεgk , e variáveis como temperatura Fqk.
Fqk – representa as ações variáveis diretas das quais Fq1k é escolhida como principal.
γg , γεg , γq , γεq – São dados na tabela 11.1 (item 11.7.1)

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-Combinações Últimas Especiais ou de Construção


Neste caso, vale a mesma combinação anterior, tendo os termos os mesmo significados. A

diferença é que ψ0 pode ser substituído por ψ2 quando a atuação da ação principal Fq1k
tiver duração muito curta.

- Combinações Últimas Excepcionais

Fd = γg . Fgk + γεg . Fεgk + Fq1exc. + γq . Σ ψ0j . Fqjk + γεq . ψ0ε . Fqk

Fq1exc. – é a ação excepcional.

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Combinações de Serviço

Combinação Quase Permanentes de Serviço: Podem atuar durante grande parte do


período
í d da
d vida
id da
d estrutura
t t e sua verificação
ifi ã pode
d ser necessária
á i na verificação
ifi ã do d
estado limite de deformação excessiva. Ex: utilização no ELS-DEF.

Combinação Freqüente de Serviço: se repetem muitas vezes durante o período de vida da


estrutura e sua consideração pode ser necessária na verificação dos estados limites de
formação de fissuras, abertura de fissuras e dos estados limites de
deformações excessivas decorrentes do vento ou temperatura (comprometimento das
vedações).

Combinação Raras de Serviço: ocorrem algumas vezes durante o período de vida da


estrutura e sua consideração pode ser necessária no estado limite de formação de
fissuras.

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Combinações de Serviço
Combinações Quase-Permanentes de Serviço

Fd,ser = Σ Fgi,k + Σ ψ2j . Fqj,k


Combinações Freqüentes de Serviço

Fd,ser = Σ Fgi,k + ψ1. Fq1,k + Σ ψ2j . Fqj,k

Combinações Raras de Serviço

Fd,ser = Σ Fgi,k + Fq1,k + Σ ψ1j . Fqj,k

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Exercício Proposto – Determinar o diagrama de momentos fletores da viga de um


edifício comercial, apresentada abaixo, considerando a combinação normal última e
combinação
bi ã quase-permanente , frequente
f e rara de
d serviço;
i
Obs: Considere que g1 e g2 são ações permanentes diretas enquanto q1 e q2 são ações variáveis diretas.

q2 = 100 kN
g2 = 80 kN
q1 = 8 kN/m
g1
1 = 20 kN/m
kN/

A B C
2m 3m 3m 3m

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Exercício Proposto – Determinar o diagrama de momentos fletores da viga de um


edifício comercial, apresentada abaixo, considerando a combinação normal última e
combinação
bi ã quase-permanente , frequente
f e rara de
d serviço;
i
Obs: Considere que g1 e g2 são ações permanentes diretas enquanto q1 e q2 são ações variáveis diretas.

q2 = 100 kN
g2 = 80 kN
q1 = 8 kN/m
g1
1 = 20 kN/m
kN/

A B C
2m 3m 3m 3m

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