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17 de Março de 2022
RECOMENDAÇÕES SOBRE O
CLAMPEAMENTO DO CORDÃO UMBILICAL
* Reunião de Consenso para as diretrizes do Programa de Reanimação Neonatal (PRN) realizada em 15 e 16 de dezembro de 2021 com os
a
Coordenadores Estaduais do PRN-SBP, com os
b
membros do Grupo Executivo do PRN-SBP e
c
membros do Departamento Científico de Neonatologia da SBP, listados a seguir:
Ana Isabel Coelho Monteroa e Joseneide MF Oliveira Vargasa (AC); Jenice Coelho Rodrigues Cariria e Junko A. Bezerra de Oliveiraa (AL);
Alexandre Lopes Miralhac, Briza C. Rego Rochaa, Nádia Maria Pires Figueiredoa e Rossiclei de Souza Pinheirob (AM); Érica Aranha Sousa
Aymoréa e Rosilene Lopes Trindadea (AP); Iandira da Luz Montes Castroa, Lícia Maria Oliveira Moreirab,c, Patrícia Ribeiro de Oliveiraa e
Tatiana Ribeiro Macielb (BA); Fabíola Arraes de O. Marquesa e Maria Sidneuma Melo Venturaa (CE); Karinne Cardoso Muniza e Virgínia Lira da
Conceiçãoa (DF); Karina Kuzuol Nunes Rochaa e Rovena Cassaro Barcelosa (ES); Fernanda Aparecida Oliveira Peixotoa e Renata Lorenzetti de
Castroa (GO); Marynéa Silva do Valeb,c, Patrícia Franco Marquesa e Roberta Borges C. de Albuquerquea (MA); Lêni Márcia Anchietab, Marcela
Damásio Ribeiro de Castrob, Márcia Gomes Penido Machadob, Márcio Pablo P.M. Mirandaa, Maria Albertina Santiago Regoc e Vanessa Devitto
Zakia Mirandaa (MG); Ana Paula Lanza Paesa e Carmen Silvia M. de Figueiredoa (MS); Elibene de A.O. Junqueiraa e Sandra A.M. Gomes
Monteiroa (MT); Adriane Wosny Guimarãesa, Salma Saraty Malveirac e Vilma F.H. Gondim de Souzaa (PA); Fernanda C. de Lira Albuquerquea
e Juliana Sousa Soares de Araújoa (PB);Danielle Cintra Bezerra Brandãoa,b,c, Fátima Maria Dohertya e José Henrique Silva Mourab (PE);
Maria José Lima Mattosa e Mariza Fortes C.P. da Silvaa (PI); Gyslaine C. de Souza de Nietoa,b e Marcos Parolin Ceccatoa (PR); Giselda de
Carvalho da Silvaa, Gustavo Luis Benvenutia, João Henrique Carvalho Leme de Almeidac e José Roberto de Moraes Ramosb (RJ); Manoel
Reginaldo de Holandaa e Nívia M.R. Arraisa (RN); Alberto Souza Castroviejoa e Daniel Pires de Carvalhoa (RO); Celeste Maria T.V. Wanderleya
e Marilza Bezerra Martinsa (RR); Marcelo Pavese Portoa, Paulo de Jesus Hartmann Naderb, Silvana Salgado Naderc e Sílvio Baptistaa (RS);
Leila Denise Cesário Pereirab,c, Natália Herculano da Silvaa e Patrícia Novaka (SC); Aline de Siqueira Alves Lopesa e Joiciane Bárbara da Silvaa
(SE); Daniela Testoni Costa-Nobreb, Gabriel Fernando T. Varianeb, Jamil Pedro S. Caldasb, João César Lyrab, Lílian dos Santos Rodrigues
Sadeckb,c, Mandira Daripa Kawakamia,b, Sérgio Tadeu Martins Marbab e Silvia Heloisa Moscatel Loffredoa (SP); Ana Mackartney de Souzaa e
Ricardo Cardoso Guimarãesa (TO).
RECOMENDAÇÕES SOBRE O CLAMPEAMENTO DO CORDÃO UMBILICAL
Índice
Importância ................................................................................. 3
Referências ................................................................................. 6
Esse documento, elaborado por representantes da So- auxilia na estabilização da pressão arterial, nas adap-
ciedade Brasileira de Pediatria (SBP) e da Federação tações cardiovasculares ao nascimento e melhora os
Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia estoques de ferro, podendo contribuir para a redução
(FEBRASGO), tem como objetivo contribuir para a imple- da deficiência de ferro e anemia ferropriva no lactente.
mentação de boas práticas assistenciais ao nascimento. A deficiência de ferro tem alta prevalência nos países
Nele são abordadas três estratégias: clampeamento tar- em desenvolvimento e se associa com pior desempenho
dio, clampeamento precoce e ordenha do cordão umbi- motor, cognitivo e comportamental na infância.
lical no recém-nascido (RN) de termo ou pré-termo tar-
dio e no prematuro <34 semanas de idade gestacional,
sob o ponto de vista obstétrico e neonatal.
Método de clampeamento
Ainda não há conclusão sobre o momento ideal para
Importância pinçar o cordão de todos os RN, porém quando a cir-
culação do cordão umbilical cessar (em média 2 a
O tempo de clampeamento do cordão está associado à 3 minutos após o nascimento), percebida pela palpa-
transfusão placentária para o nascituro e tem efeitos na ção delicada direta deste e observando-se ausência de
transição cardiovascular ao nascimento, bem como na pulso, não haverá mais benefícios ao recém-nascido.
evolução do RN no curto e médio prazo. Muitos ensaios O clampeamento e corte do cordão deve-se dar, por-
clínicos randomizados e revisões sistemáticas com me- tanto, entre 1 e 3 minutos no RN de termo com boa vi-
tanálise têm sido realizados nos últimos anos, na tentati- talidade, seguindo as técnicas de assepsia. Geralmente,
va de identificar a estratégia ideal para o clampeamento o RN é mantido em posição abaixo do períneo materno
do cordão: que tenha benefício clínico relevante para o em casos de parto vaginal e pelo menos na altura do
RN e que seja segura para o binômio mãe-filho. campo operatório nos casos de parto cesariana, para
que haja facilitação do fluxo da placenta para o RN,
Desde 2012, a Organização Mundial da Saúde (OMS) embora não haja evidência do efeito da gravidade no
recomenda o clampeamento tardio do cordão umbilical volume de transfusão placentária.10
para RN de termo ou pré-termo que não necessita de
reanimação ao nascer, propondo como tempo ideal 1 a 3 A administração de ocitocina para profilaxia da hemorra-
minutos após o nascimento.1 O National Institute for Heal- gia materna deve ser realizada assim que haja saída do
th and Care Excellence (NICE) recomenda que se aguarde concepto, como de costume, não devendo ser adiada
a parada da pulsação para o clampeamento do cordão.2 por causa do clampeamento tardio do cordão. A contra-
Entretanto, essa prática tem sido limitada devido à fal- ção uterina pela ocitocina irá favorecer o fluxo do sangue
ta de informações sobre seus benefícios, bem como em placentário para o RN.11
função de preocupações a respeito dos riscos, pois ape-
sar dos estudos, as evidências ainda são controversas. Uma preocupação com o clampeamento tardio é o perí-
odo de dequitação placentária ser protelado e o risco de
Com o aumento nos conhecimentos, diversas socieda- hemorragia materna aumentar. Porém, estudos mostram
des científicas como a FEBRASGO3, o Colégio America- que não existe risco aumentado de hemorragia uterina,
no de Obstetras e Ginecologistas (ACOG)4, o Programa visto que o tempo ideal para dequitação gira em torno
de Reanimação Neonatal da SBP (PRN-SBP)5,6 e o In- de 30 minutos. Outrossim, a manipulação precoce da
ternational Liaison Committee on Resuscitation (ILCOR)7 placenta, a tração excessiva ou o descolamento manual
atualizaram suas recomendações, estimulando o clam- levam a aumento no risco de hemorragia materna. Por-
peamento tardio do cordão umbilical tanto no RN de ter- tanto, o tempo que se aguardaria para o clampeamento
mo como no prematuro com boa vitalidade ao nascer. tardio encontra-se dentro do esperado para a dequita-
ção espontânea fisiológica.12
– São raros os estudos sobre estratégias de clampea- − Tradicionalmente o clampeamento precoce era reali-
mento do cordão nos RN que necessitam reanimação. zado no nascimento prematuro com a justificativa da
Nestes casos não há evidência de benefícios do clam- necessidade frequente de reanimação neonatal, mas
peamento tardio, o qual pode atrasar o início da venti- há evidências crescentes de benefícios relevantes
lação. Estudo observacional sugere que a estimulação com o clampeamento superior a 30 segundos após o
tátil antes do clampeamento pode favorecer o início da nascimento em prematuros <34 semanas de gestação
respiração nos RN de termo ou pré-termo tardio que com boa vitalidade.
não choram ao nascer.18 Outra estratégia que começa − Revisão sistemática da Biblioteca Cochrane em 2019
a ser investigada é a realização da reanimação sem (40 estudos randomizados; n=4.880 RN prematuros)
clampear o cordão.19 Mais estudos são necessários avaliou diferentes estratégias de clampeamento e
para evidenciar qual a estratégia ideal para o RN com mostrou que o clampeamento tardio (30-180 segun-
má vitalidade ao nascer. dos), comparado ao precoce (<30 segundos, a maioria
− Não está estabelecido qual o tempo ideal para o imediato), associou-se a menor mortalidade durante a
clampeamento quando existe interrupção da circu- internação hospitalar (OR: 0,73; IC95%: 0,54-0,98) e
lação placentária (descolamento prematuro de pla- diminuição de hemorragia peri-intraventricular de qual-
centa, placenta prévia, prolapso/nó de cordão) e em quer grau, mas não reduziu as suas formas graves.
algumas situações específicas como: gestação múlti- Com o clampeamento tardio, houve melhor estabi-
pla, corioamnionite, anomalias congênitas e aloimuni- lização da pressão arterial e menor necessidade de
zação.7 Estudos sugerem que, na cesárea eletiva e na transfusões de sangue no período neonatal. Os dados
restrição do crescimento fetal, o clampeamento tar- foram insuficientes para avaliar os efeitos da ordenha
dio pode ser benéfico para a condição hematológica do cordão. Os autores concluíram que o clampea-
do RN.20,21 mento tardio parece ter impacto na redução da mor-
talidade durante a internação hospitalar e destacaram
− A ordenha após o clampeamento do cordão (compa- a necessidade de mais estudos para avaliar qual o
rada ao clampeamento precoce) melhora os parâme- tempo “ideal” do clampeamento e, se for necessária
tros hematológicos na primeira semana, mas não se a reanimação, como realizar os procedimentos antes
sabe se facilita a transição cardiovascular e qual a sua de clampear o cordão. Embora não esteja estabele-
segurança no longo prazo. Assim, não é recomenda- cido o tempo ideal para clampeamento no prematu-
da. Também não há evidência para recomendar a or- ro, a evidência atual é para não clampear antes de
denha antes de clampear o cordão (poucos estudos e 30 segundos.24
problemas metodológicos).7,13,22
− Resultados similares haviam sido previamente descri-
− O tempo de clampeamento considerado tardio é vari- tos na revisão sistemática de Fogarty et al.,25 em 2018,
ável na literatura, desde >30 segundos até vários mi- e foram posteriormente corroborados em metanálise
nutos. O tempo ideal para o clampeamento tardio e publicada pela Biblioteca Cochrane e pelo ILCOR em
seu impacto em desfechos relevantes ainda não estão 2021, com 42 estudos (n=5.772), concluindo que o
estabelecidos.7 clampeamento >30 segundos pode ser benéfico para
prematuros <34 semanas, com discreta melhora da
− Poucos estudos avaliaram o clampeamento fisiológico sobrevida, melhora da condição hemodinâmica e dos
(geralmente definido como após o início da respira- parâmetros hematológicos.26
ção), mas os estudos experimentais indicam benefício
importante para a estabilidade cardiovascular na tran- − Há alguma evidência de benefício da ordenha do cor-
sição do ambiente intrauterino para o extrauterino.23 dão intacto (comparada ao clampeamento precoce)
13. Gomersall J, Berber S, Middleton P, McDonald SJ, 22. Jeevan A, Ananthan A, Bhuwan M, Balasubramanian
Niermeyer S, El-Naggar W, et al. Umbilical cord H, Rao S, Kabra NS. Umbilical cord milking versus
management at term and late preterm birth: a meta- delayed cord clamping in term and late-preterm
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14. Kc A, Rana N, Målqvist M, Jarawka Ranneberg L,
Subedi K, Andersson O. Effects of delayed umbilical 23. Te Pas A, Roehr CC, Foglia EE, Hooper S. Neonatal
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24. Rabe H, Gyte GM, Díaz-Rossello JL, Duley
15. Rana N, Kc A, Målqvist M, Subedi K, Andersson L. Effect of timing of umbilical cord clamping
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controlled trial. Neonatology. 2019;115(1):36-42. outcomes. Cochrane Database Syst Rev. 2019;
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delayed cord clamping on infants after neonatal 25. Fogarty M, Osborn DA, Askie L, Seidler AL,
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17. Berg JHM, Isacson M, Basnet O, Gurung R, 2018;218(1):1-18.
Subedi K, Kc A, Andersson O. Effect of delayed
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cord clamping on neurodevelopment at 3 years:
Duley L, Aziz K, et al. Umbilical cord management
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for newborns <34 weeks’ gestation: a meta-
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analysis. Pediatrics. 2021;147(3):e20200576.
18. Kc A, Budhathoki SS, Thapa J, Niermeyer S, 27. Katheria A, Reister F, Essers J, Mendler M, Hummler
Gurung R, Singhal N, et al. Impact of stimulation H, Subramaniam A, et al. Association of umbilical
among non-crying neonates with intact cord versus cord milking vs delayed umbilical cord clamping
clamped cord on birth outcomes: observation with death or severe intraventricular hemorrhage
study. BMJ Paediatr Open. 2021;5(1):e001207. among preterm infants. JAMA. 2019;322(19):
19. Katheria AC, Brown MK, Faksh A, Hassen KO, 1877-86.
Rich W, Lazarus D, at al. Delayed cord clamping 28. Duley L, Dorling J, Pushpa-Rajah A, Oddie SJ,
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2017;187:313-7.e1. preterm birth. Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed.
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20. Chopra A, Thakur A, Garg P, Kler N, Gujral K.
Early versus delayed cord clamping in small for 29. Meyer MP, Nevill E, Wong MM. Provision of respiratory
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of age - a randomized controlled trial. BMC Pediatr. cord clamping for preterm infants. Cochrane
2018;18(1):234. Database Syst Rev. 2018;3(3):CD012491.
21. De Bernardo G, Giordano M, De Santis R, Castelli 30. Vesoulis ZA, Liao SM, Mathur AM. Delayed cord
P, Sordino D, Trevisanuto D, et al. A randomized clamping is associated with improved dynamic
controlled study of immediate versus delayed cerebral autoregulation and decreased incidence
umbilical cord clamping in infants born by elective of intraventricular hemorrhage in preterm infants. J
caesarean section. Ital J Pediatr. 2020;46(1):71. Appl Physiol. 2019;127(1):103-10.
PRESIDENTE: Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Magda Lahorgue Nunes (RS) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL:
Luciana Rodrigues Silva (BA) Sidnei Ferreira (RJ) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Renata Belem Pessoa de Melo Seixas
1º VICE-PRESIDENTE: Silvio Rocha Carvalho (RJ) Dirceu Solé (SP) ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA:
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COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA:
2º VICE-PRESIDENTE: OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Marise Helena Cardoso Tófoli
Edson Ferreira Liberal (RJ) EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA Clemax Couto Sant’Anna (RJ)
COORDENAÇÃO: Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
SECRETÁRIO GERAL: Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) DO MARANHÃO:
Sidnei Ferreira (RJ) EDITORA ADJUNTA: Marynea Silva do Vale
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
1º SECRETÁRIO: MEMBROS: MT - SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA:
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Rafaela Baroni Aurílio (RJ) PA - SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA:
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Cláudio Hoineff (RJ) Sergio Augusto Cabral (RJ) Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ) PR - SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA:
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Hans Walter Ferreira Greve (BA) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA CONSULTORIA EDITORIAL: PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO:
Ricardo do Rego Barros (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Katia Galeão Brandt
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Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ:
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NORTE: EDITORES ASSOCIADOS: DO RIO DE JANEIRO:
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) MEMBROS: Claudio Hoineff
Gilberto Pascolat (PR) Danilo Blank (RS)
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ) RN - SOCIEDADE DE PEDIATRIA RIO GRANDE
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
NORDESTE: Cláudio Orestes Britto Filho (PB) Renata Dejtiar Waksman (SP) DO NORTE:
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Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Anenisia Coelho de Andrade (PI) COORDENAÇÃO DO PRONAP RS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO SUL:
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Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Tulio Konstantyner (SP) RO - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA:
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SUL: Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA RR - SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA:
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CENTRO-OESTE: Nilza Maria Medeiros Perin
Regina Maria Santos Marques (GO) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
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Dirceu Solé (SP)
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA COORDENAÇÃO DE PESQUISA SE - SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA:
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Gilberto Pascolat (PR) CIENTÍFICOS TO - SOCIEDADE TOCANTINENSE DE PEDIATRIA:
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Ana Mackartney de Souza Marinho
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE) COORDENAÇÃO:
Isabel Rey Madeira (RJ) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Rosana Fiorini Puccini (SP) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO COORDENAÇÃO:
Luciana Rodrigues Silva (BA) MEMBROS: Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
SUPLENTES: Dirceu Solé (SP) Cláudio Barsanti (SP)
Paulo Tadeu Falanghe (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Rosana Alves (ES)
Suzy Santana Cavalcante (BA) Edson Ferreira Liberal (RJ)
Tânia Denise Resener (RS) Joel Alves Lamounier (MG) Sergio Antônio Bastos Sarrubo (SP)
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Silvia Wanick Sarinho (PE) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
Marisa Lopes Miranda (SP) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES
Joaquim João Caetano Menezes (SP) Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS
MEMBROS: EM PEDIATRIA PRESIDENTE:
CONSELHO FISCAL Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Mario Santoro Júnior (SP)
TITULARES: COORDENAÇÃO:
Núbia Mendonça (SE) Paulo César Guimarães (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) VICE-PRESIDENTE:
Nelson Grisard (SC) Cléa Rodrigues Leone (SP) MEMBROS: Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) SECRETÁRIO GERAL:
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) Jefferson Pedro Piva (RS)
SUPLENTES: NEONATAL
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
João de Melo Régis Filho (PE) Ruth Guinsburg (SP) Victor Horácio da Costa Junior (PR) Conceição Ap. de Mattos Segre (SP)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Tânia Denise Resener (RS) DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) • Adolescência
PÚBLICAS: Kátia Laureano dos Santos (PB) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) • Aleitamento Materno
COORDENAÇÃO: Jefferson Pedro Piva (RS) • Alergia
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Sérgio Luís Amantéa (RS) • Bioética
Valéria Maria Bezerra Silva (PE) Susana Maciel Wuillaume (RJ) • Cardiologia
MEMBROS: Aurimery Gomes Chermont (PA) • Dermatologia
Clóvis Francisco Constantino (SP) Luciano Amedée Péret Filho (MG) • Emergência
Maria Albertina Santiago Rego (MG) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO • Endocrinologia
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) • Gastroenterologia
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Virgínia Resende Silva Weffort (MG) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Luciana Rodrigues Silva (BA) • Genética
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Hélcio Maranhão (RN) • Hematologia
Evelyn Eisenstein (RJ) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS • Hepatologia
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Nilza Maria Medeiros Perin (SC) • Imunizações
Normeide Pedreira dos Santos (BA) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
João Coriolano Rego Barros (SP) Adelma Figueiredo (RR) • Imunologia Clínica
Alexandre Lopes Miralha (AM) Marcia de Freitas (SP) • Infectologia
André Luis Santos Carmo (PR)
Virgínia Weffort (MG) Marynea Silva do Vale (MA) • Medicina da Dor e Cuidados Paliativos
Themis Reverbel da Silveira (RS) PORTAL SBP • Nefrologia
Luciana Rodrigues Silva (BA) Fernanda Wagner Fredo dos Santos (PR)
• Neonatologia
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO MUSEU DA PEDIATRIA • Neurologia
PROFISSIONAL PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA • Nutrologia
À DISTÂNCIA COORDENAÇÃO:
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) • Oncologia
Edson Ferreira Liberal (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA) • Otorrinolaringologia
Edson Ferreira Liberal (RJ) MEMBROS:
Mario Santoro Junior (SP) • Pediatria Ambulatorial
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) • Ped. Desenvolvimento e Comportamento
José Hugo de Lins Pessoa (SP) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) José Hugo de Lins Pessoa (SP)
• Pneumologia
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COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES • Saúde Escolar
Mauro Batista de Morais (SP) Fábio Ancona Lopez (SP) COORDENAÇÃO:
Luciana Rodrigues Silva (BA) • Segurança
Kerstin Tanigushi Abagge (PR) • Sono
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Rubem Couto (MT)
• Suporte Nutricional
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DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) Flávio Diniz Capanema (MG) Marcos Reis Gonçalves GRUPOS DE TRABALHO
COORDENAÇÃO: AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA: • Atividade física
Hélcio Villaça Simões (RJ) EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) • Cirurgia pediátrica
COORDENAÇÃO: Rosenilda Rosete de Barros
MEMBROS: AM - SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA: • Criança, adolescente e natureza
Ricardo do Rego Barros (RJ) Renato Procianoy (RS) • Doenças raras
Clovis Francisco Constantino (SP) MEMBROS: Elena Marta Amaral dos Santos • Drogas e violência na adolescência
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA) BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA: • Metodologia científica
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Ana Luiza Velloso da Paz Matos • Oftalmologia pediátrica
Flavia Nardes dos Santos (RJ) João Guilherme Bezerra Alves (PE) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA: • Pediatria e humanidade
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) Marco Aurélio Palazzi Sáfadi (SP) Anamaria Cavalcante e Silva • Saúde mental
www.sbp.com.br