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ADAPTAÇÃO DE MATERIAL PARA SURDOS: SURDEZ E

INCLUSÃO SOCIAL O QUE AS BRINCADEIRAS


INFANTINS TEÊM A NOS DIZER SOBRE ESSE DEBATE?
Ana Paula Capstick Campos¹
Andreína Severo
Cláudia Cristina Francisco Jalato da Conceição
Edcarla Silva da Silva
Elói Camilo
Silvia Veríssimo Monteiro
Sandra Rosa Soares Duarte ²

1. INTRODUÇÃO

O presente estudo visou analisar os materiais e conteúdos adaptados para alunos surdos no
contexto de inclusão dos mesmos no mundo ouvinte, tendo em vista identificar quais estratégias e
materiais didáticos são atualmente utilizados e disponibilizados para esses alunos. Este trabalho se
justifica por pretender uma revisão e análise sobre as mudanças que vêm sendo propostas na
educação para atender às especificidades desse alunado, a partir da publicação do Decreto 5.626, do
ano de 2005. Nesse sentindo realizou-se um estudo nos periódicos Portal de Periódicos Scielo, no
decorrer do estudo foi revelado que há pouquíssimos resultados sobre a temática; É certo que muito
se tem discutido acerca de questões como a educação inclusiva, e materiais adaptados, entretanto,
quando relacionados à temática surdez, tais registros se tornam bastante escassos. Com a vigência
do Decreto 5.626, a Libras passou a ter maior relevância nas adaptações feitas, bem como, na
produção de softwares que atendam a alunos com deficiência. Todavia, apenas inserir a Libras
como forma de “adaptação” de materiais é insuficiente, pois esta, obrigatoriamente, deve ser o
principal meio de acessibilidade.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Os jogos e brincadeiras no processo de aprendizagem da criança é de extrema importância,


pois proporciona uma aprendizagem prazerosa e consequentemente desenvolve as habilidades
ampliando o intelecto sem sentir a obrigação de aprender. Também ajuda a criança a desenvolver
suas emoções, a compreender o sentido das relações sociais. Para Vygotsky (2007), “brincar é
satisfazer necessidades com a realização de desejos que não poderiam ser imediatamente satisfeitos,
não deixando de aprender as regras que estão ocultas para serem seguidas no mundo real”. É
evidente que toda criança com algum tipo de deficiência ou não, precisa brincar e usar sua

1 Ana Paula Capstick Campos; Andreína Severo; Cláudia C. F. J. da Conceição; Edcarla Silva da Silva; Elói Camilo;
Silvia Veríssimo Monteiro. Acadêmico do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso
(FLC4090LBR) – Prática Interdisciplinar Adaptação de material para surdo - 20/04/2022
2 Sandra, Tutor externo do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (FLC4090LBR) – Prática
IV Adaptação de material para surdo – 20/04/2022
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imaginação para sua formação pessoal, intelectual e social. Nesse sentido as autoras Silva e Santos,
concordam que o Lúdico é como um recurso para a aprendizagem, facilitando a atuação da criança
surda na tarefa de construção de significados sobre o aprendizado dos conteúdos. As brincadeiras
instigam a criatividade do aluno, proporcionando que este faça descobertas. (SILVA; SANTOS,
s.d)”.
Ao aproximarmos do campo da surdez percebemos as especificidades das crianças surdas,
quanto a base familiar a maioria delas são filhos de pais ouvintes que geralmente não sabe se
comunicar usando a língua de sinais, essas crianças chegam na escola sem conhecimento da língua
favorável à sua comunicação. Segundo Skliar (1997, p. 8) “umas das grandes barreiras impostas ao
sujeito surdo é o processo comunicacional, como resultado de uma política linguística que
privilegiou, historicamente, uma elite hegemônica de ouvintes e usuários de línguas orais.”.
Seguindo a mesma linha de raciocínio Stumppf (2008) comenta sobre a inclusão de
crianças surdas no ambiente escolar.
As dinâmicas educacionais da sala de aula e da escola estão focalizadas na língua oral e na
escrita da mesma. O aluno surdo, inserido no espaço educacional de alunos ouvintes, sem
os suportes adequados, tenta se comportar como ouvinte. Sua Língua de Sinais aparece
pouco e, desfigurada de sua cultura, não há sinais. Como esse aluno terá acesso aos
conhecimentos, se sua questão linguística não está sendo observada e, menos ainda, seu
pertencimento cultural? Como o surdo desenvolverá conhecimentos, se a escola apenas faz
mínimas concessões e, em seu imaginário, ainda se vê como um deficiente que, por força
da lei, a escola é obrigada a recebê-lo? As diretrizes para a educação dos surdos apontadas
pelo MEC não chegaram na maioria das escolas que recebem surdos. Estas dizem não ter
suficientes condições estruturais e o surdo fica mal atendido sem que ninguém se
responsabilize. (STUMPPF, 2008, p. 23).

Diante dessa situação é importante e necessário pensar em um ambiente estimulador em que


a criança aprenda a Língua Brasileira de sinais – LIBRAS, essa comunicação precisa estar dentro e
fora das brincadeiras. De acordo com Silva (2002) “o lúdico é esfera fértil para estudar a relação
entre a imaginação e o uso de sinais pela criança surda”. A criança surda além de aprender a
comunicar em sinais precisa se expressar de maneira corporal e facial, as brincadeiras proporcionam
essas habilidades e competências essências para o desenvolvimento integral da criança. Pensar em
brincar é repensar em um contexto histórico e inclusivo. Como defendemos que a brincadeira tem
um objetivo na vida da criança, a criança surda aprende muito nesses momentos, o ato de chamar os
companheiros através do toque é á base do início e continuação de uma relação de amizade,
interação e comunicação. Sobre o brincar, a autora do livro Caminhos para inclusão de alunos surdo
na escola regula, Marchesin (2018, p. 18) explica.

Os momentos livres, assim como o brincar, são válidos para que o aluno conheça a si
mesmo e brinque com maior autonomia, explicando suas preferencias com brincadeiras e
amigos. Conforme as autoras Cória-Sabine e Lucena (2009) “é no momento dirigido que o

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Silva; Elói Camilo; Silvia Veríssimo Monteiro. Acadêmico do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
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educador estimula a criança de maneira integral”, principalmente utilizando como fator


principal a ludicidade, que tem como exemplo uso de jogos e matérias adaptados, nos quais
se aprende com prazer e alegria. (MARCHESIN 2018).

As atividades lúdicas durante períodos na história foi uma das áreas de interesse de vários
estudiosos, entre eles podemos destacar Piaget, Vygotsky, Kishimoto. Foi observado que as
brincadeiras e outras atividades lúdicas além de facilitar o processo de inclusão, provam que a
surdez, a língua de sinais e a identidade surda forma-se em um ambiente de comunicação constante
entre surdos e ouvintes. Para Marchesin (2018, p. 18) “as crianças se desenvolvem de maneira
diferenciada uma das outra, dependendo de fatores assim como o ambiente em que vivem, de
acordo com as limitações de cada um, inclusive para os que tem alguma deficiência”.
Como todo ser, o surdo possui maneira diferente de aprender, essa diferença não pode ser
vista como exclusão, mas sim como um meio eficaz do aprendizado. Os surdos compartilham duas
culturas e precisam adaptar-se a ambas. Dessa forma, a língua de sinais constitui uma forma de
conexão, e assim, importante na educação dos mesmos.
O fato de conviver em um mundo em que grande maioria é ouvinte, tudo em volta foi criado
com a finalidade de atender e satisfazer a comunidade ouvinte. Devido ao processo de inclusão
social, é observado uma mudança de mentalidade e melhorias no que diz respeito a acessibilidade.
Atender crianças/pessoas com surdez requer uma atenção diferenciada para suprir suas necessidades
quanto seu processo de aprendizagem. Pensar nesse processo é repensar como seria a participação
do surdo nos jogos e brincadeiras, é pensar nas adaptações dos mesmos. De acordo com Navarro e
Prodócimo em seu artigo periódico “brincar e mediação escolar” publicado na Revista Brasileira de
Ciências do Esporte.

É essencial que se entenda o brincar como atividade dinâmica. Em cada contexto as


crianças brincam de formas diferentes, assim como, para diferentes gerações, algumas
formas de brincar também mudam. Por isso, devemos entender que as características das
brincadeiras mudam, dependendo de quem, quando e onde o sujeito brinca. (NAVARRO;
PRODÓCIMO 2012, p. 635).

O conhecimento empírico indica que através da brincadeira é possível aprender e vivenciar


experiências proveitosas para toda a vida. Por esse motivo, entender o processo de aprendizado
experimentado pela execução de brincadeiras e o seu papel no desenvolvimento humano, é
relevante para melhor aproveitar esse mecanismo em prol da inclusão, uma vez que desperta e
motiva o interesse da criança. Como já foi citado, as brincadeiras para a criança não é apenas um
momento de diversão, mas também um precioso momento de aprendizado. As brincadeiras e jogos
para a autora do livro “Aprendizagem e desenvolvimento” Vygotsky (2010, p.59) pode ter um papel
fundamental no desenvolvimento da criança, sendo um veículo para o desenvolvimento social,

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Silva; Elói Camilo; Silvia Veríssimo Monteiro. Acadêmico do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
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emocional e intelectual. Mas como a criança surda aprende através das brincadeiras? A lei de
Diretrizes e Bases da Educação assegura essa especificidade. Art. 59 Os sistemas de ensino
assegurarão aos educandos com necessidades especiais: I – Currículos métodos, técnicas, recursos
educativos e organização específicos, para atender as suas necessidades (BRASI, 2006).
Diante de tantos desafios, uma delas é saber que muitas vezes a criança surda é inserida
tardiamente no mundo da linguagem, o que uma criança ouvinte aprende aos dois anos de idade a
criança surda aprende aos quatro anos, isso traz um atraso no desenvolvimento. A falta da
comunicação em sinais é um fator que compromete o ensino/aprendizagem da criança. Para
alcançar o objetivo que é o aprender da criança surda, é fundamental utilizar as brincadeiras
adaptadas em libras para ampliar o vocabulário, lembrando que a criança com surdez tem grande
dificuldade no processo de alfabetização na Língua Portuguesa, usar o Lúdico para mediar a
compreensão é fundamental. Há poucos livros infantis com as adaptações necessárias, somente as
editoras como a Ulbra e a Arara Azul realizam esse trabalho. Outro aliado para o
ensino/aprendizagem é a tecnologia que tem crescido, surgiu um aplicativo chamado
“StorySign”que de maneira lúdica interpreta livros, com o objetivo de ajudar a criança surdas a
aprender a ler e escrever, lembrando que o contato com o professor e outros surdos é de extrema
importância. Há também outros apps que ajudam brincadeiras como: Librário, Hand Talk Tradutor
para Libras, TV INES, TVLibras e Giulia. A pessoa surda e claro a criança surda, percebe o mundo
através do visual, trabalhar com jogos e brincadeiras bem coloridos facilita essa percepção. Assim
Murcia (2005, p. 44) comenta que “os jogos e brincadeira devem ser um instrumento que
impulsiona a aprendizagem”. Com isso entendemos que as brincadeiras e jogos ajudam a criança a
consolidar habilidades e destrezas. Nesse sentido desempenham um papel positivo sobre o
desenvolvimento psicológico, Murcia (2005) segue seu raciocínio comentando.

Portanto devemos fazer com que nossas crianças dediquem a essa atividade o maio tempo
possível, abandonando a ideia de que a brincadeira é incompatível com a aprendizagem e
destacando o prazer, a diversão e entretenimento derivados da atividade lúdica também não
são incompatíveis a aquisição de novos conhecimentos e habilidades (MURCIA, 2005, p.
79).

A partir do momento que a criança surda entende a brincadeira ela é capaz de aprender o que
foi proposto. O ensino/aprendizagem longe da “telinha” é bastante significativo como, jogo da
memória, faz de conta e teatros, resolução de problemas, jogos de Tabuleiro e jogos cooperativos,
livros adaptados entre outros jogos e brincadeiras que são elaborados de maneira adequada que
consequentemente irá potencializar o aprendizado. A pessoa surda é “[...] aquela que, por ter perda
auditiva compreende e interagem com o mundo por meio de experiencias visuais” (BRASIL 2002).
As brincadeiras e jogos apresentados para crianças/pessoas surdas, prioritariamente devem ser por

1 Ana Paula Capstick Campos; Andreína Severo; Cláudia Cristina Francisco Jalato da Conceição; Edcarla Silva da
Silva; Elói Camilo; Silvia Veríssimo Monteiro. Acadêmico do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
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intermédio do campo da visão, as crianças devem sentir-se seguras e convictas de como será
realizada a brincadeira e a comunicação é essencial para que o surdo entenda o brincar.
Para reafirmar a importância do jogo e do brincar para a criança surda, apresentaremos
algumas atividades e jogos adaptados para o público surdo na intenção de incluir crianças e
adolescentes com deficiência auditiva nas brincadeiras de pessoas ouvintes.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

Fotografia1. Domino Adaptado para surdo Fotografia 2. Surda Yasmim Daleaste, ouvinte Yarlla
Silva, adaptado por Edcarla Silva. Tucumã-PA 2022. Tucumã- PA 2022. Foto: Edcarla Silva
Foto: Edcarla Silva Adaptado por Edcarla Silva. Tucumã-PA 2022.

Fotografia a 3. Livro Pequena Sereia Adaptado para surdo Fotografia 4. Surda Yasmim Daleaste com livro
Adaptado por Edcarla Silva. Tucumã-PA 2022. Adaptado por Edcarla Silva. Tucumã-PA 2022.
Foto: Edcarla Silva Foto: Edcarla Silva

A foto 1 logo a cima mostra um domino de frutas, adaptado para surdo. Adaptação feita por
Edcarla Silva Tucumã – PA, 2022. Já a foto 2 mostra como jogar o domino adaptado. Na imagem
temos a Surda Yasmim Daleaste de 15 anos e a ouvinte Yarlla Silva de 14 anos brincando com o
jogo adaptado.Na figura 3 temos a ilustração do conto A pequena sereia, adaptado para Libras. A
figura 4 mostra a surda Yasmim Daleaste 15 anos lendo o livro traduzido do português para Libras.
Adaptação de imagens e jogos feitos por Edcarla Silva da Silva, Tucumã – Pa, 20 de abri. 2022.

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Silva; Elói Camilo; Silvia Veríssimo Monteiro. Acadêmico do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Para entendermos como as brincadeiras e jogos adaptados podem ajudar a pessoa surda no
processo de inclusão, utilizamos um domino, com imagens de frutas e o sinal das mesmas em
Libras, também utilizamos um livro de história infantil adaptado com sinais em Libras. O material
foi apresentado para duas adolescentes, a surda Yasmim Daleaste de 15 anos e a ouvinte Yarlla
Silva de 14 anos. A surda Yasmim conhece Libras e conhece pouco do português escrito. Já a
ouvinte Yarlla não entende Libras e é alfabetizada no português, as mesmas são amigas e tem
dificuldades em encontrarem uma brincadeira que as duas conseguissem executá-las e entende-las
juntas. Após a apresentação do material adaptado foi observado que as duas conseguiram jogar o
domino entendendo a dinâmica do jogo. O interessante é que a ouvinte aprendeu os sinais das frutas
em libras interagindo com a surda. Foi observado também que a surda se sentiu alegre por participar
de um jogo que é praticado na maioria das vezes por ouvintes, a surda ensinava a ouvinte o sinal de
cada fruta.
Ao final da brincadeira a surda Yasmim Daleaste pegou o livro com sinais em libras e
conseguiu compreender a história que nele havia.

5. CONCLUSÃO

Discorrer sobre a educação das pessoas surdas é uma temática que tem permeado os diálogos
acadêmicos. Por muito tempo a aprendizagem do surdo foi desconsiderada ou pouco se investiu. No
desenvolvimento da pesquisa foi possível perceber que, assim como as crianças ouvintes, as
crianças surdas apresentam uma aprendizagem mais satisfatória quando são inseridas mais cedo no
contexto educacional e se utiliza de metodologias ativas que visem instigar a criatividade e
resoluções de problemas, de forma que a criança surda se torne protagonista do seu
desenvolvimento. No entanto, sabemos que na maioria das situações a criança surda tarda a ter
contato com a sua língua natural, a Libras, e isso torna a aprendizagem um pouco mais difícil.
Concluiu-se com a pesquisa que a utilização de jogos e materiais adaptados são um grande
auxilio para o ensino, tanto da Libras quanto do português, considerando que o principal papel da
educação é a interação e a inclusão de todos os membros na sociedade. Portanto, faz-se necessário
que haja um maior investimento em políticas públicas voltadas para a capacitação de professores

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para que as crianças surdas possam ter uma maior qualidade no ensino da Libras. Bem como
políticas de formação para familiares para que possam ajudar nesse processo de inclusão e
aprendizagem na idade ideal, favorecendo a criança melhores condições de desenvolvimento em
meio a sociedade.

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22 de dez. 2005. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em: 30
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BRASIL. Artigo 59 da Lei nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996. Diário oficial da união. Brasília, 22 de dez.
2005. Disponível em: LDBE - Lei nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996 Acesso em: 20 de abri 2022.

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http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32892012000300008. Disponível em:
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_____________. Aprendizagem e desenvolvimento: um processo socio histórico. São Paulo, 2010, p. 59.
Scipione.

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