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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO


PEDAGOGIA

ANA CARLA HERNANDES AVELAR


MARIA VITÓRIA CARDOSO CITRANGULO RODRIGUES
RAQUEL MARIA DE MAGALHÃES  BRUM
TAMIRYS RODRIGUES MONTEIRO LIMA
THAÍS DE SOUZA ANDRADE

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO:


ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO
INFANTIL I

Além Paraíba
2018
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ANA CARLA HERNANDES AVELAR


MARIA VITÓRIA CARDOSO CITRANGULO RODRIGUES
RAQUEL MARIA DE MAGALHÃES  BRUM
TAMIRYS RODRIGUES MONTEIRO LIMA
THAÍS DE SOUZA ANDRADE

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO:


ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO
INFANTIL I

Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia


da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, 5º
semestre. nas disciplinas: Alfabetização e
Letramento; Literatura Infantojuvenil; Ensino de
Matemática na Educação Infantil; Ensino da
Natureza e Sociedade na Educação Infantil;
Seminário Interdisciplinar V.

Professores: Tatiane Mota Santos Jardim;


Edneia de Cassia dos Santos Pinho/Amanda
Crispim Ferreira Valério; Alessandra Negrini
Dalla Barba/ Diego Barbosa Prestes; Mirela
Ramos Moimaz; Natália Gomes dos Santos/Mari
Clair Moro.

Além Paraíba
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2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................03
2 SER CRIANÇA........................................................................................................04
3 PROJETO INTERDISCIPLINAR.............................................................................07
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................11
REFERÊNCIAS..........................................................................................................12
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1 INTRODUÇÃO

Este estudo consiste em refletir sobre a importância do Espaço Ambiente no


Ensino da Educação Infantil. A pesquisa busca saber sobre os espaços para
desenvolver o aprendizado na educação infantil bem como as interações e a
autonomia que aí se estabelecem. A escola deve ser considerada como um espaço
de amizades, respeito, convivências onde a criança possa se sentir confiante e
segura. Estudar os espaços/ambientes escolares significa estudar como é a
organização de uma escola, entender como ela se organiza para receber seus
alunos, pais, funcionários e comunidade, dando ênfase para o respeito às
particularidades das crianças e entendendo que, cada um tem seu olhar para a
vivência neste espaço de interação.
A proposta do trabalho é apresentar, através de pesquisa bibliográfica, além
de observação da organização do espaço e atendimento às crianças na escola de
educação infantil, as relações estabelecidas entre educando e educador, procurando
entender como se dá à relação de afetividade e a aprendizagem dessas crianças
dentro desse espaço na educação infantil.
Concluímos, através deste estudo, que as crianças da faixa pré-escolar são
capazes de apresentar uma visão crítica sobre a questão ambiental e que o
ambiente construído de forma desafiadora pode provocar a curiosidade da criança,
aumentando seus interesse sobre as situações de aprendizagem e convivência.
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2 SER CRIANÇA

.. “O que vai ser quando crescer?” crescer. Futuro. As asas


abertas talvez não signifiquem promessas de vôo. Seriedade.
Sisudez. É preciso tornar-se um sujeito de razão. Prontidão.
Amadurecimento. Pressa. Rotina catalogada: escola inglês judô
informática natação ufa! Crianças vivendo na rua. Trabalho
infantil. Erotização. Prostituição. Objeto de consumo
apressamento da infância. Empurrada/seduzida cada vez mais
para o futuro – o mundo adulto -, contempla o passado e
acumula ruínas a seus pés; brinquedo, fantasia, peraltice,
imaginação, burburinho. “Já é uma mocinha”, “é homem feito” e
o tempo? O tempo passou na janela, como diz canção popular. E
a gente não viu. Que imagens guardar de tudo isso? Que diálogo
manter com um tempo que se evapora aos nossos pés sem
deixar rastros ou marcas?

(JOBIM e SOUZA, p. 33, 2001).

Esta epígrafe inicia nossos questionamentos, baseados nos estudo dos


referenciais apresnetados na proposta deste trabalho no que se refere à criançã,
infância, ambiente e cognição.
Na educação, o espaço é formado por uma estrutura de oportunidades, um
fator externo que favorecerá ou dificultará o processo de crescimento pessoal e o
desenvolvimento das atividades de ensino. É neste espaço que as interações irão
ocorrer, num contexto natural de aprendizagens. O espaço em seu modo de
organização estabelecerá entre a criança, o educador e também com os objetos
uma relação de reciprocidade, de cumplicidade e de possibilidades do
desenvolvimento das potencialidades e habilidades do sujeito.
Destaca-se uma diferença entre ambiente e espaço, pois o espaço é algo
físico, onde encontramos os brinquedos e equipamentos, já o ambiente é algo mais
amplo e inclui o que aquele espaço sugere, onde ocorrem as ações. O ambiente de
educação da criança pequena varia muito de cultura para cultura e é através de
planejamento adequado, estruturado em uma linha teórica que o trabalho docente
reflete resultados positivos.
Este ambiente prazeroso se constrói conforme as crianças interagem uma
com as outras neste espaço. A medida que a criança avança em seu
desenvolvimento, a relação dela com o meio facilita as formas de discriminação de
se comunicar, sendo que o andar e a fala desencadeiam um salto qualitativo,
gerando maior autonomia e independência na investigação do espaço e dos objetos
que nele se encontram.
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Os objetos e a organização do espaço constituem, nesse momento, uma


oportunidade ou ocasião de movimentação e exploração do corpo e, essa
constatação, propicia estudos e discussões pedagógicas sobre o material educativo
no processo do desenvolvimento da criança pequena (GARANHANI, 2012).
O professor deve fazer a mediação da criança com as relações que
estabelece, seja com o objeto, com as pessoas e com o meio. Seu papel é
essencial, pois deve ter conhecimento de todos os fatores ambientais de seu aluno
para poder compreender a maneira do mesmo agir e aprender, e assim, trabalhar
para suprir as suas necessidades.
A criança de hoje não é a mesma de alguns anos atrás, ela está cada vez
mais curiosa, em transformação fazendo-nos faz pensar uma pedagogia implicada
que dê conta dessas transformações e suporte para essas crianças que tem vez e
voz ativa. Para compreender as crianças é preciso interagir com elas, através do
diálogo, é preciso estar com ela, olhar para ela, interagir com ela para assim entrar
em seu mundo e desvendar seus modos de ver, ouvir, sentir, perceber, pensar, fazer
a sua existência como membro de uma comunidade.
É na escola que a criança usufrui de seu direito à educação, ao aconchego e
à segurança contando com profissionais habilitados, assim como prevê a lei. Para
que esse direito seja assegurado ou garantido, faz-se necessário que este espaço
também seja organizado considerando o sujeito da escola infantil, no sentido de que
as crianças possam viver sua cultura infantil.
É no brincar que a criança conhece mais o seu corpo, seus movimentos e
experimenta o mundo. Utilizam os espaços da instituição de ensino para criar
lugares, personagens, como forma de movimentar-se e apropriar-se dele deixando
suas marcas. Isso nos desafia a pensar em espaços ricos em desafios, dando
possibilidades de expressão corporal baseada na inteireza da criança.
As crianças trazem a marca da geração a que pertencem. Nos apontam que o
lugar da instituição de educação infantil tem de ser um lugar de respeito profundo à
infância, às suas muitas expressões e dimensões. Aprendemos ao observar as
crianças, pelos modos de ser e de estar na instituição coletiva de educação, pois
quanto mais dermos a elas espaços e tempo para expressar seus saberes infantis,
mais elas nos apontarão novidades, mais conheceremos suas manifestações e
consolidaremos a pedagogia da educação infantil que desejamos. (AGOSTINHO,
2005)
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3 PROJETO INTERDISCIPLINAR
Tema: Turma da Mônica contra Dengue
Turma: Jardim II

JUSTIFICATIVA:
Este projeto tem como objetivo conscientizar as crianças e comunidade em
geral de que a dengue mata. Não devemos descuidar e sermos omissos com a
nossa obrigação de prevenção. Visto que recentemente a mídia trás várias notícias
de pessoas que morrem por causa desta doença, e em muitos casos os médicos
não têm conseguido diagnosticá-la e passa uma medicação errada, devido seus
sintomas serem parecido com a gripe e virose.
Para explorar este tema com crianças desta faixa etária, e realizamos uma
vasta pesquisa nas Revistas Nova Escola, em sites especializados em Projetos
Infantis e também como suporte nos PCNEI para melhor entender a dinâmica dos
conteúdos diversificados da Educação Infantil.
É pensando nisso que a melhor solução é prevenir. Vamos acabar com a
dengue: Turma da Mônica contra Dengue
OBJETIVO GERAL:
• Conscientizar as crianças e a comunidade em geral sobre os perigos
da dengue e quais prevenções tomarem para não adquirirem a doença.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
• Identificar os principais sintomas da dengue;
• Detectar e eliminar os criadouros da dengue na escola;
• Estimular a comunidade escolar a cuidarem dos seus quintais,
calhas, plantinhas, pneus velhos, etc.
ÁREAS DE CONHECIMENTO DA BASE NACIONAL COMUM
CURRICULAR
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(Linguagens, Ciências Humanas, Ciências Da Natureza e Matemática)


LINGUAGEM ORAL E ESCRITA:
• Roda de conversa sobre a dengue e seus perigos; questionamentos: o
que é dengue? O que a dengue pode causar nas pessoas? Na sua casa tem água
parada?
• Uso de imagens de cartão relâmpago. Utilizando os sentidos da a
visão, audição e paladar: vizualiação e leitura dos cartões
• Questionamento: em sua casa, alguém já teve dengue?
• No cinema com pipocas: Turma da Mônica contra Dengue
• Registro no blocão: letra da música
• Registro no caderno de Unidades de Estudo: pintura com os dedinhos
do mosquito da Dengue.
• Leitura da cartilha contra a Dengue-SMS
• Registro em blocão sobre o passeio na rua da escola: formas de evitar
a dengue.
• Palestra com um agente de Saúde: É melhor prevenir - espaço para os
questionamentos das crianças.
• Recontagem e reescrita da História. Utilizando os sentidos da a
visão e audição
MATEMÁTICA:
• Quantidade: muito, pouco; mais/menos; mais que/ menos que;
alguns/vários;
• Tamanho: grande/pequeno; maior que/ menor que
• Cores secundárias: como surgem?
• Contagem até 50
NATUREZA E SOCIEDADE:
• Higiene dos ambientes como prevenção da dengue: caixas d água
tampadas, garrafas vazias viradas, piscinas cobertas, lixeiras tampadas etc.
• Sintomas mais comuns da dengue (uso imagens cartão relâmpago)
• Passeio na rua da escola: detetives da Saúde- Dengue mata.
Utilizando os sentidos da a visão e olfato: vizualização e relato dos lixos
espalhados pelo chão; sentindo o cheiro dos mesmos. fazendo a diferenciação entre
cheiro bom e cheiro ruim (oralmente)
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MOVIMENTO
• Esquema corporal: visualização no espelho; brincadeiras no espelho.
• Brincadeiras com bola:pequenos arremessos
• Alongamentos
• Pequenos saltos: sem sair do lugar, para trás, para frente
MÚSICAS:
Utilizando os sentidos da a visão e audição: Visualização da letra das
músicas registradas em blocão para leitura apontada. À medida que a professora faz
a leitura aponta para as palavras (PRÉ LEITURA).
Registrar as letras no blocão para fazer a leitura apontada:
1- XÔ, XÔ XÔ Dengue
Xô, xô, xô Dengue. Dengue xô, xô. (2x)
Nenhum um mosquitinho vai morar na minha casa
Nenhum mosquitinho vai me aborrecer
Todo mosquitinho por aí picando
Pode ir embora senão vai ver.

Xô, xô, xô Dengue. Dengue xô, xô. (2x)


É na água que tiver parada.
Que o mosquitinho pode aparecer.
Limpe e esvazie tudo com cuidado
Basta fazer isso pra ninguém adoecer.

2- ERA UMA CASA

Era uma casa tão bem cuidada.


Não tinha lixo água parada.
O tal Aedes ali não vem.
Pois não consegue picar ninguém.

Não tinha febre, nem dor no olho.


Dor de cabeça ou dor no corpo.
Se todo mundo então ajudar.
Muito sadios vamos ficar.

Mas se a casa tão limpa está.


Esse mosquito vai acabar.

ARTES VISUAIS
• Pintura com os dedinhos
• Papietagem com colagem/sucatas
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• Desenho livre
• Pintura
• Utilizando os sentidos da a visão, tato (manuseando as sucatas para
formação do mosquito da dengue)
RECURSOS
Materiais:
Contação de Histórias: Turma da Mônica contra a Dengue
Sucatas
Tintas
Cola, tesoura, jornais
Imagens
Computador
Humanos:
Coordenadora Pedagógica
Professoras da Ed. infantil
Turma crianças - Jardim II
Familiares
Agente de Saúde da Comunidade
Alunos de outras turmas da Ed. Infantil
DESENVOLVIMENTO:
- Conversa na rodinha com questionamento: Vocês sabem o que é Dengue?
Qual o nome do mosquito que transmite a dengue?
Na sua casa alguém já teve dengue?
Uso de imagens no cartão relâmpago.
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Apresentação da música e registro no blocão.


Leitura apontada da letra da música número 1.
Contação de histórias
Assistir vídeo de lançamento do projeto: Turma da Mônica contra a dengue -
sala de informática.
Confecção de cartazes para a conscientização da comunidade escolar.
Utilizando os sentidos:
visão: distribuição das atividades que completarão os cartazes (com
orientaçãod aprofessora. Distriobuiçãod os espaços)
audição:
tato:manuseio das sucatas que farão parte da arte orientada no cartaz
(orientados pela professora) - maiores, menoires. Noção de espaçamento e
lateralidade. Sensibilidade nos dedos: pintura dos dedinhos
Lançamento da música número 2- registro em blocão e leitura apontada
Palestra com Agente de Saúde: tempo destinado para as perguntas das
crianças.
Atividades em sala envolvendo jogos de matemática, atividades artísticas,
psicomotricidade.
Atividades no Caderno das Unidades de Estudo.
Caminhada pelo bairro da Escola: detetives da Saúde- para detectar
ambientes favoráveis ao mosquito da dengue: trabalho de conscientização da
comunidade. As crianças levam para a caminhada os cartazes e cantam durante
todo o trajeto as músicas da dengue.
CULMINÂNCIA:
Exposição dos mosquitos da dengue confeccionados com sucatas.
Cartazes de alertas contra a dengue
Lanche para exposição: biscoitinhos com formatos de bichinhos feitos pelas
crianças com a professora na cozinha da escola. Utilizando os sentidos do tato,
paladar.
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AVALIAÇÃO: A avaliação será feita através de registros frente às atividades


propostas, tanto coletivas quanto individuais durante o desenvolvimento do projeto.
RESULTADOS ESPERADOS: Espera-se com este projeto conscientizar as
crianças e comunidade em geral de que a dengue mata. Que não devemos descuidar e
sermos omissos com a nossa obrigação de prevenção, visto que recentemente a mídia
trás várias notícias de pessoas que morrem por causa desta doença, e em muitos casos
os médicos não têm conseguido diagnosticá-la e passa uma medicação errada, devido
seus sintomas serem parecido com a gripe e virose.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRASSOLATTI, R.C; ANDRADE, C.F.S. (2002). Avaliação de uma intervenção


educativa na prevenção da dengue. Ciênc. saúde coletiva, 7(2): 243-251.

Revista Nova Escola. Todos juntos para vencer a dengue. Ed. 44. 2011

Revista Nova Escola.Dengue: o que você não sabe. Ed.54. 2015


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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A educação está em constante transformação e, com isso, cada vez mais


ocorrem avanços e crescente aumento dos desafios educacionais contemporâneos.
O trabalho com projetos é um grande desafio, pois o professor precisa estar sempre
pesquisando/buscando, ou seja, desacomodando-se, uma vez que cabe a ele criar
um ambiente lúdico, que instigue a curiosidade, as dúvidas, e que promova a escuta
das crianças, pois é participando que a criança aprende a exercer seus direitos e
deveres como sujeito social.
Na Educação infantil, faz-se necessário realizar projetos que partam dos
interesses e necessidades das crianças, para assim, serem significativos e
prazerosos, instigando a participação, a busca e a pesquisa. Pois no momento em
que a criança participa e sente-se valorizada, parte do projeto, ela irá construir e
reconstruir conhecimentos e valores, e se tornará um sujeito crítico e consciente,
que não irá se acomodar e aceitar situações rotineiras.
Portanto, devemos oferecer um ambiente educativo acolhedor e desafiador,
em que seja possível aprender de forma lúdica e prazerosa, promovendo as mais
diversas formas de interação, valorizando as diferenças, e instigando dúvidas e
inquietações.
Como educadores deste segmento, devemos através de nossa prática
pedagógica, proporcionar uma aprendizagem concreta, com situações de interação,
num processo dinâmico, construir, desconstruir, formular dúvidas, expor
inquietações, curiosidades, instigando as crianças a serem sujeitos na construção de
novas aprendizagens.
Esperamos que esta pesquisa sirva como suporte para futuros educadores
que almejam uma educação voltada para o olhar diferenciado das crianças da
Educação Infantil em busca de uma educação de qualidade.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGOSTINHO, Kátia Adair. Creche e pré-escola é “lugar” de criança? In: Criança


pede respeito: temas em educação infantil. FILHO, Altino José Martins
(organizador). Porto Alegre: Mediação, 2005.

BNCC- Educação Infantil. Portal do MEC.


BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica Parâmetros
nacionais de qualidade para a educação infantil/Ministério da Educação.
Secretaria de Educação Básica – Brasília. DF. 2006.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dengue:Instruções para Pessoal de Combate ao Vetor. 3.


ed., rev. - Brasília : Ministério da Saúde : Fundação Nacional de Saúde, 2001.

NOGUEIRA, N. R. Pedagogia dos Projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao


desenvolvimento das múltiplas inteligências. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007.

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