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BELÉM –PARÁ
2015
1. Introdução
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Muitos tempo atrás não víamos surdo estudando, trabalhando ou até mesmo
passeando. Segundo (MESERLIAN,2006)
Os surdos até meados do século XVI, conforme Dias (2006) eram vistos
como ineducáveis; em conseqüência disto, considerados como inúteis à
coletividade. Devido a este fato enfrentavam o preconceito, a piedade, o
descrédito, e até mesmo a denominação de loucos. De modo geral, quando
analisamos as formas de tratamento oferecida às pessoas surdas
percebemos que estas se desenvolvem em função da concepção do homem,
difundida nos diferentes períodos do percurso da humanidade.
2.2 A dificuldade da criança surda no ensino regular
Sempre se ouve falar em iguadade, mas até hoje muitas crianças surdas
têm o acesso dificultado nas escolas.
Oliveira (2000) diz, que podemos dizer as crianças o que fazer, mas
não de compreender, afirma também que é de maior importância
conhecermos as concepções elaboradas pelas criança e por elas inventados
para aproximadas formas naturais de pensar.
O que podemos dizer o que Santa Marli defende, é, que para trabalhar
com o lúdico o educador precisa está preparado para este método de ensino,
como ter idéias, ser criativo, ser dinâmico, para ser exato tirar as aulas da
rotina.
Mas para que isso aconteça o educador além das aulas teóricas,
estágios e projetos aplicados em campo, precisaria de uma nova formação na
base de sua estrutura curricular um novo pilar: a formação lúdica. Essa
formação é inexistente nos currículos oficiais dos curso de formação do
educador.
3. Metodologia
A partir deste estudo foi possível perceber a importância dos jogos para
o desenvolvimento do cognitivo do aluno surdo, uma aprendizagem dinâmica,
descontraída, em que brincando vai aprendendo. São recursos em que o
deficiente auditivo possa aprender de uma forma prazerosa, com profissionais
qualificados e ambiente adequado para o entendimento necessário do aluno.
5. Considerações finais
Referências Bibliográficas