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Cujo qual citado, decreto n°5626 de 2005, temos como pessoas surdas ou
com perdas auditivas as que:
“Art. 2º Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter
perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais,
manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras.
O Decreto faz bom uso das qualidades que dispões quanto a ser específico
sobre quais atitudes o corpo da escola e seus competentes devem tomar, sendo específico
quanto a isso. Porém, quanto á maior abrangência de público alvo, a Política Nacional de
Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva é mais preocupada com buscar
sempre esmiuçar todo quadro e vertente existente e deixar claro a futura maior
abrangência conforme formos descobrindo ou melhorando certos quadros.
Também tem-se uma brecha problemática no inciso VII do artigo 1° do
Decreto de 7611 de 2011 onde fala sobre a “oferta de educação especial
preferencialmente em rede regular de ensino”, sendo que a terminologia
‘preferencialmente’ abre brechas para sua não obrigatoriedade em rede regular de ensino,
e a viabilização de unidades paralelas especializadas, contrariando a atual política.
BIBLIOGRAFIA
DECRETO Nº 7.611, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011. Visto em <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm>.