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MATERIAL 04 - TEXTUALIDADE
FIXOS ICA
TEXTUALIDADE
São aqueles em que o REMISSIVO deve concordar com o
REFERENTE
A Linguística Textual tem como objeto particular de João saiu. Ele é meu primo.
investigação não mais a palavra ou a frase isolada, mas o
texto, considerado a unidade básica de manifestação da
linguagem, visto que o homem se comunica por meio de Ref. Rem.
textos e que existem diversos fenômenos linguísticos que
só podem ser explicados no interior do texto. O texto é
muito mais que a simples soma das frases (e palavras) que João saiu. Eu o vi.
o compõem: a diferença entre frase e texto não é
meramente de ordem quantitativa; é, sim, de ordem
qualitativa. Ref. Rem.
(INGEDORE VILLAÇA KOCH)
Observação: Utilização dos pronomes demonstrativos
como mecanismos fixos:
ESTE + SUBSTANTIVO
elemento de coesão catafórico adjunto
MECANISMOS LINGUÍSTICOS
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MATERIAL 04 - TEXTUALIDADE
Dividem-se nos seguintes grupos: sinonímia, por repetição, É a propriedade que remissivos possuem de fazer referência
hiperonímia e hiponímia. a elementos extratextuais.
MATERIAL 04 - TEXTUALIDADE
Este ano de
2016 será ótimo. (temporal)
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MATERIAL 04 - TEXTUALIDADE
ICA
ESSE Elemento de coesão referencial anafórico EXERCÍCIOS
adjunto.
Exemplo: Coesão textual, esse conteúdo é QUESTÃO 01
bem Sobre o período abaixo, responda a questão:
complexo.
Elemento dêitico (recurso dêitico). No caso do Brasil, o poderio econômico dos meios é
Exemplo: inseparável da forma oligárquica do poder do Estado,
Esse lápis é seu. (espacial) produzindo um dos fenômenos mais contrários à
democracia, qual seja, o que Alberto Dines chamou de
Esse ano de 2015 foi “coronelismo eletrônico”, isto é, a forma privatizada das
ótimo. (temporal) concessões públicas de canais de rádio e televisão,
concedidos a parlamentares e lobbies privados, de tal
AQUELE Elemento de coesão referencial maneira que aqueles que deveriam fiscalizar as
anafórico concessões públicas se tornam concessionários privados,
e fixo. (mediato) apropriando-se de um bem público para manter
Exemplo: João e Lucas saíram. privilégios, monopolizando a comunicação e a
Este é meu informação:
primo; aquele, meu
sobrinho. a)O termo isto é é um elemento remissivo que promove
Elemento dêitico. uma referência catafórica a poderio econômico dos
meios.
Exemplo: Aquele lápis é dele. b)O termo isto é é um elemento remissivo que promove
(espacial) uma referência anafórica a poderio econômico dos
Aquele ano de 1977 foi meios.
ótimo. c)O termo isto é é um elemento remissivo que promove
(temporal) uma referência anafórica a coronelismo eletrônico.
d)O termo isto é é um elemento remissivo que promove
uma referência catafórica a coronelismo eletrônico.
e)O termo isto é é um elemento remissivo que promove
uma referência endofórica a poderio econômico dos
meios.
QUESTÃO 02
As coisas mudaram muito em termos do que achamos
necessário fazer para manter nossos filhos seguros. Um
exemplo: só 10% das crianças americanas vão para a
escola sozinhas hoje em dia. Mesmo quando vão de ônibus,
são levadas pelos pais até a porta do veículo. Chegou a
ponto de colocarem à venda vagas que dão o direito de o
pai parar o carro bem em frente à porta na hora de levar e
buscar os filhos. Os pais se acham ótimos porque gastam
algumas centenas de dólares na segurança das crianças.
Mas o que você realmente fez pelo seu filho? Se o seu filho
está numa cadeira de rodas, você vai querer estacionar em
frente à porta. Essa é a vaga normalmente reservada aos
portadores de deficiência. Então, você assegurou ao seu
filho saudável a chance de ser tratado como um inválido.
Isso é considerado um exemplo de paternidade hoje em
dia. (IstoÉ , 22/07/2009)
QUESTÃO 03
Em todas as frases a seguir há um pronome pessoal
sublinhado em função anafórica, ou seja, estabelecendo
uma relação de coesão com um referente anterior.
Assinale a opção que indica a frase em que a
identificação do referente foi feita adequadamente.
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ICA
a)“Hipótese é uma coisa que não é, mas a gente faz de
conta que é, para ver como seria se ela fosse”. / coisa
b)“A última função da razão é reconhecer que há uma
infinidade de coisas que a ultrapassam”. / infinidade
c)“Uma pessoa inteligente resolve um problema, um
sábio o previne”. / uma pessoa inteligente
d)“Fatos são o ar dos cientistas. Sem eles o cientista nunca
poderia voar”. / o ar
e)“Se o conhecimento pode criar problemas, não é através
da ignorância que podemos solucioná-los”. / problemas
QUESTÃO 04
Na frase “Algumas poucas dessas instituições se
preocuparam com a qualidade da alimentação das
crianças e assumiram a responsabilidade de educar seus
alunos também nesse quesito”, a expressão destacada
refere-se
QUESTÃO 05
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QUESTÃO 09
Os zigue-zagues do conforto
MATERIAL 04 - TEXTUALIDADE
uma violência que não tem mais tamanho, tá uma coisa ICA
Considerando o texto acima e a maneira como ele é
insuportável.” (moradora da Rocinha) estruturado, podemos afirmar que:
A recente escalada da violência no país está relacionada
ao processo de globalização que se verifica, inclusive, ao a) O uso encadeado de “Boas coisas” e “As melhores
nível das redes de criminalidade. A comunicação entre as coisas” possibilita a valorização do primeiro enunciado e a
redes internacionais ligadas ao crime organizado são desvalorização do segundo.
realizadas para negociar armas e drogas. Por outro lado, b) A repetição do termo “coisas” garante que “boas coisas”
verifica-se hoje, com as CPIs (Comissão Parlamentar de e as “melhores coisas” remetem ao mesmo referente.
Inquérito) instaladas, ligações entre atores presentes em c) Entre as expressões “para quem espera” e “para quem
instituições estatais e redes do narcotráfico. se levanta e faz” estabelece uma relação de temporalidade.
Nesse contexto, as camadas populares e seus d) A sequenciação desse texto ocorre por meio da
bairros/favelas são crescentemente objeto de recorrência de expressões e de estruturas sintáticas.
estigmatização, percebidos como causa da desordem social
o que contribui para aprofundar a segregação nesses TEXTO PARA QUESTÃO 14
espaços. No outro polo, verifica-se um crescimento da
autossegregação, especialmente por parte das elites que se Por que é tão difícil entender? A crise que o país atravessa
encastelam nos enclaves fortificados na tentativa de se desde a eclosão dos primeiros protestos contra o aumento das
proteger da violência. passagens de ônibus têm três componentes articulados:
(Maria de Fátima Cabral Marques 1– A sociedade quer transporte, saúde e educação de
Gomes, Scripta Nova) qualidade, pois ela paga caro por isso, por meio de impostos, e
não recebe em troca serviços públicos à altura. Simples assim.
“Nesse contexto, as camadas populares A sociedade não pediu nas ruas reforma política, nem plebiscito
e seus bairros/favelas são crescentemente objeto de para eliminar suplente de senador.
estigmatização, percebidos como causa da desordem 2 – A sociedade quer o fim da impunidade, pois está cansada
de ver corruptos soltos debochando de quem é honesto, mesmo
social o que contribui para aprofundar a segregação nesses
depois de condenados. Acrescentar o adjetivo hediondo à
espaços”.
corrupção de pouco adianta se deputados e ministros
continuam usando aviões da FAB para passear e se criminosos
Nesse segmento do texto 2, o componente textual que NÃO estão soltos, alguns até ocupando cargos de liderança ou
se refere ou substitui um elemento anterior do texto é: participando de comissões no Congresso.
3 – A sociedade quer estabilidade econômica: para a
a)Nesse contexto; percepção do cidadão comum, os 20 centavos pesaram como
b)seus; mais um sinal de que a economia está saindo do controle. A
c)desordem social; percepção do aumento da inflação é crescente em todas as
d)que; classes sociais; em última análise, este será o fator
e)nesses espaços. determinante dos rumos da crise a médio prazo, já que não há
discurso ou propaganda que camufle a corrosão do poder de
QUESTÃO 12 compra das pessoas, sobretudo daquelas recentemente
incorporadas à economia formal.
Esses problemas não são de agora, nem responsabilidade
exclusiva dos últimos governos. Mas o que se espera de quem
está no poder é que compreenda que a melhor maneira de
reconquistar o apoio perdido é dar respostas concretas e
rápidas às demandas feitas nas ruas (e não às questões que
ninguém fez).
(Adaptado. Luciano Trigo, O Globo, 11-7-2013)
QUESTÃO 14
“ A sociedade quer transporte, saúde e educação de
qualidade, pois ela paga caro por isso...”; “em última
análise, este será o fator determinante dos rumos da crise o
médio prazo...”. Observando o emprego dos
demonstrativos sublinhados, podemos constatar, segundo o
emprego no texto, que
a) isso e empregado em referência a termos anteriores e
este em referência a termos seguintes.
b) isso e este são empregados em relação a termos
No primeiro quadrinho, o termo aqui representa uma das anteriormente citados.
categorias da enunciação que indica espaço: c) isso tem valor depreciativo.
d) este se refere a um entre dois termos citados
a)exterior à enunciação de primeira pessoa. anteriormente, de preferência o mais próximo.
b)de enunciação de segunda pessoa. e) isso se prende a um tempo distante, enquanto este se
c)de enunciação de terceira pessoa. liga ao tempo presente.
d)de enunciação de primeira pessoa.
e)exterior à enunciação de terceira pessoa.
LEIA O TEXTO ABAIXO E RESPONDA A QUESTÃO 15
QUESTÃO 13
Leia o texto abaixo: Entrevistador: Segundo seu livro, a “storyteling”
“Boas coisas acontecem para quem espera. As (narração de história) passou a ser adotada do marketing
melhores coisas acontecem para quem se levanta e de produtos à comunicação política. Por que a política hoje
faz.” (Domínio público) se volta para a emoção mais do que pra o intelecto ou a
razão?
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MATERIAL 04 - TEXTUALIDADE
QUESTÃO 19
Observe o emprego do demonstrativo “este” nos
segmentos a seguir:
I – “O arquiteto Jaime Lerner cunhou esta frase
premonitória”;
II – “Este jornal, em uma série de reportagens,...”;
III – “... nestes dias, mostrou o privilégio que os
governos dão ao uso do carro e o desprezo ao
transporte coletivo”;
IV – “a ONU reafirmou o compromisso desta geração
com o futuro da humanidade”.
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a) I - II; ICA
sobra na minha própria cidade, Mariana, a uma légua dali.
b) I - III; O espantoso em Ouro Preto era o Grande Hotel - um prédio
c) II - IV; limpo, reto, liso, um monólito branco que contrastava com
d) III - IV; o barroco sem violentá-lo. Era “o Hotel do Niemeyer”,
e) II - III - IV. diziam. Deslumbrado com a construção, eu acreditava que
seu criador (que supunha chamar-se “Nei Maia”) fosse
mineiro - um marianense, quem sabe?
A suspeita aumentou quando, ainda de calças curtas,
TEXTO PARA A QUESTÃO 20
mudei-me para Belo Horizonte. Era tanto Niemeyer que ele
UMA HISTÓRIA EM COMUM só podia mesmo ser mineiro. No bairro de Santo Antônio
ficava o Colégio Estadual (a caixa d’água era o lápis, o
Os povos indígenas que hoje habitam a faixa de prédio das classes tinha a forma de uma régua, o auditório
terras que vai do Amapá ao norte do Pará possuem uma era um mata- borrão). Numa das pontas da vetusta Praça
história comum de relações comerciais, políticas, da Liberdade, Niemeyer fez pousar suavemente uma
matrimoniais e rituais que remonta a pelo menos três escultura de vinte andares de discos brancos superpostos,
séculos. Essas relações até hoje não deixaram de existir um edifício de apartamentos cujo nome não me vem à
nem se deixaram restringir aos limites das fronteiras memória. E, claro, tinha a Pampulha: o cassino, a casa do
nacionais, estendendo-se à Guiana-Francesa e ao baile, mas principalmente a igreja.
Suriname. Com o tempo cresceram as calças e a barba, e saí batendo
perna pelo mundo. E não parei de ver Niemeyer. Vi na
Essa amplitude das redes de relações regionais faz
França, na Itália, em Israel, na Argélia, nos Estados Unidos,
da história desses povos uma história rica em ganhos e
na Alemanha. Tanto Niemeyer espalhado pelo planeta
não em perdas culturais, como muitas vezes divulgam
aumentou minha confusão sobre sua verdadeira origem. E
os livros didáticos que retratam a história dos índios no hoje, quase meio século depois do alumbramento produzido
Brasil. No caso específico desta região do Amapá e norte pela visão do “Hotel do Nei Maia”, continuo sem saber onde
do Pará, são séculos de acúmulo de experiências de ele nasceu. Mesmo tendo visto um papel que prova que foi
contato entre si que redundaram em inúmeros na Rua Passos Manuel número 26, no Rio de Janeiro, estou
processos, ora de separação, ora de fusão grupal, ora convencido de que lá pode ter nascido o corpo dele. A alma
de substituição, ora de aquisição de novos itens de Oscar Niemeyer, não tenham dúvidas, é mineira.
culturais. Processos estes que se somam às diferentes (Adaptado de: MORAIS, Fernando. Depoimento. In: SCHARLACH, Cecília (coord.).
Niemeyer 90 anos: poemas testemunhos cartas. São Paulo: Fundação Memorial da
experiências de contato vividas pelos distintos grupos América Latina, 1998. p. 29)
indígenas com cada um dos agentes e agências que
No contexto do texto, o autor utiliza os pronomes seu
entre eles chegaram, dos quais existem registros a
(no primeiro parágrafo) e sua (no último) para se
partir do século XVII.
referir, respectivamente, a:
É assim que, enquanto pressupomos que nós
descobrimos os índios e achamos que, por esse motivo, a) Nei Maia e Oscar Niemeyer.
eles dependem de nosso apoio para sobreviver, com b) Grande Hotel e Oscar Niemeyer.
um pouco mais de conhecimento sobre a história da c) Ouro Preto e Hotel do Nei Maia.
região podemos constatar que os povos indígenas dessa d) Mariana e Rua Passos Manuel.
parte da Amazônia nunca viveram isolados entre si. E, e) Hotel do Niemeyer e Rio de Janeiro.
também, que o avanço de frentes de colonização em TEXTO PARA QUESTÕES 22 E 23
suas terras não resulta necessariamente num processo
de submissão crescente aos novos conhecimentos,
tecnologias e bens a que passaram a ter acesso, como à
primeira vista pode nos parecer. Ao contrário disso,
tudo o que esses povos aprenderam e adquiriram em
suas novas experiências de relacionamento com os não-
índios insere-se num processo de ampliação de suas
redes de intercâmbio, que não apaga - apenas redefine
- a importância das relações que esses povos mantêm
entre si, há muitos séculos, “apesar” de nossa
interferência.
(Adaptado de: GALLOIS, Dominique Tilkin; GRUPIONI, Denise Fajardo. Povos indígenas
no Amapá e Norte do Pará: quem são, onde estão, quantos são, como vivem e o que
pensam? São Paulo: Iepé, 2003, p.8-9)
QUESTÃO 22
Com base na análise das falas do quadrinho, a lógica do
QUESTÃO 20
peixe se perdeu
Os pronomes destacados no último parágrafo - nós,
nosso, nos, nossa - fazem referência:
a) no primeiro quadrinho.
b) no terceiro quadrinho.
a) aos povos indígenas da Amazônia.
c) no quinto quadrinho.
b) a todos os indígenas brasileiros.
d) no quarto quadrinho.
c) às redes de intercâmbio indígenas.
e) no segundo quadrinho.
d) aos representantes da cultura hegemônica.
e) a todos os habitantes das zonas urbanas do Brasil.
QUESTÃO 23
No segundo quadrinho, o pronome essa tem valor
TEXTO PARA A QUESTÃO 21
DEPOIMENTO a) anafórico.
Fernando Morais (jornalista) b) catafórico.
c) dêitico.
O que mais me surpreendia, na Ouro Preto da infância,
d) relativo.
não era o ouro dos altares das igrejas. Nem o casario
e) expletivo.
português recortado contra a montanha. Isso eu tinha de
DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
MATERIAL 04 - TEXTUALIDADE
MATERIAL 04 - TEXTUALIDADE
MATERIAL 04 - TEXTUALIDADE
25. A
26. A
ICA
27. em sala
28. em sala
29. E
QUESTÃO 32 30. C
Coesão Referencial: 31. A
32. CERTO
Píndaro nos preveniu de que o futuro é muralha espessa,
além da qual podemos vislumbrar um só segundo. O poeta
tanto admirava a força, a agilidade e a coragem de seus
contemporâneos nas competições dos estádios quando
compreendia a fragilidade dos seres humanos no curto
instante de vida. Dele é a constatação de que o homem é
apenas o sonho de uma sombra. Apesar de tudo, ele se
consolará no mesmo poema: e como a vida é bela!
O século XX, que para alguns foi curto, para outros foi
dilatado em seu sofrimento. Foi o século da mais renhida luta
entre a opressão totalitária e a dignidade dos seres humanos.
É provável que nele não tenha havido um só dia sem algum
confronto bélico. Mas em que século os seres humanos
conheceram a paz?
Todos os tempos são opressivos, mas o nosso tempo é o
mais pesado de todos, e não só porque nele nos toca viver. A
tecnologia nunca serviu tanto à tortura, ao vilipêndio e à morte
quando serve hoje. Não há mais liberdade em nenhum lugar
do mundo: os satélites nos ouvem e nos seguem pelas
câmeras de televisão pelo telefone celular, pelo uso de cartão
de crédito, pelo desenho de nossos olhos. Podemos morrer, ao
atender a uma chamada telefônica, e grilhões explosíveis por
controle remoto impedem aos prisioneiros um direito sempre
reconhecido, o de buscar a própria liberdade.
GABARITO
1. D
2. B
3. E
4. B
5. B
6. E
7. E
8. D
9. B
10. CERTO
11. C
12. D
13. C
14. B
15. em sala
16. em sala
17. D
18. B
19. D
20. D
21. B
22. D
23. C
24. C