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FUNDAÇÃO ASSISTENCIAL E EDUCATIVA CRISTÃ DE ARIQUEMES -

FAECA
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE RONDÔNIA - IESUR
FACULDADES ASSOCIADAS DE ARIQUEMES – FAAr

THAIZ MOUTINHO PEDON

QUESTIONÁRIO ESTABILIDADE

ARIQUEMES-RO,
2020
THAIZ MOUTINHO PEDON

QUESTIONÁRIO ESTABILIDADE

Trabalho apresentado como


obtenção de nota no º bimestre
na disciplina de Direito do
Trabalho, ministrado pelo
professor:, do Curso de
Bacharel em Direito, das
Faculdades Associadas de
Ariquemes–FAAr.

ARIQUEMES-RO,
2020
QUESTIONÁRIO ESTABILIDADE
1) O que é estabilidade? E garantia de emprego? Cite os posicionamentos
doutrinários acerca dos dois conceitos.
R- Estabilidade refere-se ao direito do trabalhador de permanecer no
emprego, mesmo que contra a vontade do empregador salvo por justa causa
ou força maior. Garantia: Impedir a dispensa imotivada, arbitrária, ou ainda,
abusiva, em razão de determinado fato gerador.. “Estabilidade É um direito do
empregado, enquanto existir uma causa relevante e expressa em lei que
permita sua dispensa” Garantia de emprego é um instituto mais amplo que
a estabilidade. Compreende, além da estabilidade, outras medidas destinadas
a fazer com que o trabalhador obtenha o primeiro emprego e a manutenção
do emprego conseguido.

2) O que é a estabilidade decenal? Qual a primeira lei brasileira prevendo a


estabilidade decenal?
R- O empregado que contar mais de 10 (dez) anos de serviço na mesma
empresa não poderá ser despedido senão por motivo de falta grave ou
circunstância de força maior, devidamente comprovadas. Art. 492 da CLT.

3) Qual o procedimento a ser adotado para a dispensa de empregado estável


decenal que comete falta grave?
R- Inquérito Judicial para Apuração de Falta Grave.

4) Em que consiste a estabilidade do Art. 19 do ADCT? O que diz a OJ 364 da


SBDI – I do TST?
R- Art. 19 do ADCT norma transitória criando uma estabilidade
excepcional para servidores não concursados da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios que, quando da promulgação da CF,
contassem com, no mínimo, cinco anos ininterruptos de serviço público . OJ 364-
Fundação instituída por lei e que recebe dotação ou subvenção do Poder
Público para realizar atividades de interesse do Estado, ainda que tenha
personalidade jurídica de direito privado, ostenta natureza de fundação pública.
Assim, seus servidores regidos pela CLT são beneficiários da estabilidade
excepcional prevista no art. 19 do ADCT. 
5) O que ficou estabelecido no julgamento do RE 589998 pelo STF?
R-  Por maioria de votos, o Plenário do Supremo Tribunal
Federal (STF) reajustou a tese de repercussão geral fixada no Recurso
Extraordinário (RE) 589998 para assentar que a Empresa Brasileira de
Correios e Telégrafos (ECT) deve, obrigatoriamente, motivar em ato formal a
demissão de seus empregados.

6) A estabilidade do dirigente sindical, prevista constitucionalmente e na CLT,


alcança que período?
R- É assegurada a estabilidade provisória ao empregado dirigente
sindical, ainda que a comunicação do registro da candidatura ou da eleição e
da posse seja realizada fora do prazo previsto no art. 543, § 5º, da CLT, desde
que a ciência ao empregador, por qualquer meio, ocorra na vigência do
contrato de trabalho.

7) Qual o procedimento a ser adotado para a dispensa de empregado dirigente


sindical que comete falta grave segundo a CLT e jurisprudência do TST?

R- O dirigente sindical só poderá ser demitido durante a vigência da


estabilidade se cometer falta grave devidamente comprovada mediante ação
judicial chamada Inquérito para Apuração de Falta Grave (súmula 379 do TST),
que deverá ser instaurado pela empresa em até 30 (trinta) dias da data da
suspensão do empregado  (artigo 853 da CLT).

8) Para que se assegure a estabilidade do dirigente sindical, qual o prazo a ser


obedecido para comunicação da candidatura ao cargo ao empregador?
R- A CLT determina que para que haja a estabilidade do dirigente
sindical a entidade sindical comunicará por escrito à empresa, dentro de 24
(vinte e quatro) horas, o dia e a hora do registro da candidatura do seu
empregado e, em igual prazo, sua eleição e posse, fornecendo
comprovante nesse sentido.

9) Quantos dirigentes sindicais terão direito à estabilidade segundo a CLT e


jurisprudência do TST?
R-  O art. 522 da CLT foi recepcionado pela Constituição Federal de
1988. Fica limitada, assim, a estabilidade a que alude o art. 543, § 3.º,
da CLT a sete dirigentes sindicais e igual número de suplentes."

10) Em que hipótese o empregado de categoria diferenciada eleito dirigente


sindical terá direito à estabilidade segundo o posicionamento do TST?
R- O empregado de categoria diferenciada eleito dirigente sindical só
goza de estabilidade se exercer na empresa atividade pertinente
à categoria profissional do sindicato para o qual foi eleito dirigente.

11) Havendo extinção da atividade empresarial na base territorial do sindicato o


empregado eleito dirigente sindical mantém a estabilidade? Por quê?
R- De acordo com a jurisprudência do TST (Súmula 369, item IV),
havendo extinção da atividade empresarial no âmbito da base territorial do
sindicato, não há razão para subsistir a estabilidade do dirigente sindical.
O artigo 8ª, inciso VIII, veda a dispensa do empregado sindicalizado a partir do
registro da candidatura a cargo de direção ou representação sindical e, se
eleito, ainda que suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se
cometer falta grave nos termos da lei.

12) O membro do Conselho Fiscal do sindicato e o Delegado Sindical gozam


de estabilidade? Por quê?
R- Membro de conselho fiscal de sindicato não tem direito a estabilidade
prevista na CLT e na CF/88. Porque não representa ou atua na defesa de
direitos da categoria respectiva, tendo sua competência limitada à fiscalização
da gestão financeira do sindicato.

13) O empregado que se candidata a dirigente sindical no curso do aviso


prévio e é eleito tem assegurado o direito à estabilidade?
R- O registro de candidatura do empregado a cargo de dirigente
sindical no período de aviso prévio não lhe assegura estabilidade mesmo que
indenizado.

14) Qual o período de estabilidade da gestante segundo o ADCT?


R- A CF garante à empregada gestante estabilidade no emprego
desde o momento da confirmação da gravidez, sendo que prevê nos Atos
das Disposições Constitucionais Transitórias artigo 10, II, b que: “Fica
vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: b) da empregada gestante,
desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto.

15) Segundo o TST, o desconhecimento da gravidez pelo empregador afasta o


direito à estabilidade da gestante?
R- O desconhecimento da gravidez da empregada por parte
do empregador não afasta o direito ao pagamento da indenização decorrente
da estabilidade provisória

16) Após o término do período de estabilidade pode a gestante pleitear


indenização do aludido período?
R- O fato de a trabalhadora não propor a ação imediatamente após a
dispensa não isenta o empregador de pagar os salários entre a terminação
contratual e o fim da estabilidade, uma vez que lhe é assegurado o direito
constitucional de ação, que deve ser exercido no prazo prescricional bienal
(Art. 11, CLT).

17) No contrato de experiência aplica-se a estabilidade da gestante?


R- A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art.
10, inciso II, alínea b, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias,
mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado.
Desse modo, a empregada que se encontra gestante no contrato de
experiência tem os mesmos direitos que uma trabalhadora que é contratada
de forma definitiva.

18) Em que consiste o termo “confirmação da gravidez”?


R- O termo “confirmação da gravidez” a que alude o art. 10, II, alínea b,
do ADCT, se refere ao momento da concepção e não ao momento em que
a gravidez foi atestada formalmente por exame clínico ou médico.

19) A confirmação da gravidez no curso do aviso prévio gera estabilidade para


a gestante?
R- Art. 391-A. A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do
contrato de trabalho, ainda que durante o prazo do aviso prévio trabalhado ou
indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade provisória prevista na
alínea b do inciso II do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias.’

20) Na hipótese de falecimento da genitora/gestante quem terá estabilidade?


R- A LC nº 146/2014 estende o direito à estabilidade da gestante a quem
detenha a guarda do filho, na hipótese de falecimento da genitora. Já quando
se
tratar de aborto não criminoso, o artigo 395 da CLT prevê uma licença de 2
(duas)
semanas;

21) A gestante mantém a estabilidade em caso de aborto? E na hipótese de


parto antecipado ou falecimento do filho no parto ou após o parto?
R- A distinção entre aborto e parto prematuro com óbito se faz
relevante, eis que as consequências são distintas: em caso de aborto não
criminoso, comprovado por atestado médico, é devido repouso de 2 (duas)
semanas a título de salário-maternidade (artigo 395 da CLT ). Já, em caso de
parto antecipado, ainda que ocorra parto de natimorto, comprovado por
atestado médico, a empregada terá direito a 120 (cento e vinte) dias de
salário maternidade.

22) O que é CIPA? Qual a finalidade dela? Qual o prazo de estabilidade do


empregado cipeiro?
R- CIPA é a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Tem como
objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo
a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e
a promoção da saúde do trabalhador. De acordo o item 5.8 da NR-05, dispõe
que: 5.8 É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa
do empregado eleito para cargo de direção de Comissões Internas de
Prevenção de Acidentes desde o registro de sua candidatura até um ano após
o final de seu mandato.

23) O empregado membro da CIPA indicado pelo empregador tem direito à


estabilidade?
R- A garantia de estabilidade provisória não alcança o empregado
indicado pelo empregador para compor a CIPA. Esta é a letra da lei que trata
do assunto, o art. 10, II, a, do ADCT, que fala claramente em empregado eleito,
e não aquele empregado que é, tão somente, indicado para compor cargo
na CIPA.

24) Extinto o estabelecimento empresarial mantém-se a estabilidade do


empregado eleito para a CIPA?
R- SÚMULA 339 - II - A estabilidade provisória do cipeiro não constitui
vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA,
que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o
estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a
reintegração e indevida a indenização do período estabilitário."

25) Qual o período de estabilidade do empregado que sofre acidente ou


doença do trabalho?
R- Estabilidade por Acidente de Trabalho. A legislação prevê por meio
do artigo 118 da Lei nº 8.213/91 a estabilidade ao empregado segurado que
sofreu acidente do trabalho, pelo prazo de 12 meses após a cessação do
auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio-
acidente.

26) Segundo o entendimento do TST, quais os requisitos a serem preenchidos


para que se configure o direito à estabilidade do acidentado?
R- Para o empregado ter direito à estabilidade provisória, é necessário o
preenchimento de 2 (dois) requisitos: i) o afastamento superior a 15 (quinze)
dias; e ii) a percepção do auxílio-doença acidentário (súmula 378, II do TST).

27) O que auxílio-doença acidentário? O auxílio-doença comum dá direito à


estabilidade?
R- O auxílio-doença acidentário é benefício pecuniário de prestação
continuada, com prazo indeterminado, sujeito à revisão periódica, que se
constitui no pagamento de renda mensal ao acidentado urbano ou rural, que
sofreu acidente do trabalho ou doença das condições de trabalho e apresenta
incapacidade laborativa.
Após a alta, o segurado que recebia o auxílio-doença acidentário continua
com estabilidade no emprego por mais 12 meses, de acordo com as leis
trabalhistas. O mesmo, entretanto, não ocorre com a pessoa que recebia
o auxílio-doença comum. Nesse caso, ela pode ser demitida pela
empresa após o seu retorno ao trabalho.

28) O acidentado tem direito à estabilidade nos contratos por tempo


determinado?
R- O acidente de trabalho, no curso do contrato por prazo determinado,
constitui fato superveniente imprevisível que autoriza o reconhecimento da
garantia de emprego prevista no art.118 da Lei 8.213/91, em virtude da
prevalência da cláusula “rebus sic stantibus” ( "estando assim as coisas") sobre a
regra do “pacta sunt servanda”.

29) O suplente do empregado eleito diretor de sociedade cooperativa goza de


estabilidade?
R- 55 da Lei nº 5.764 /71 assegura a garantia de emprego apenas
aos empregados eleitos diretores de Cooperativas, não abrangendo os
membros suplentes". No caso, tratando-se de empregado eleito para a função
de presidente de cooperativa habitacional configurada está sua estabilidade
provisória.

30) Qual o período de estabilidade do empregado representante dos


trabalhadores do Conselho Curador do FGTS?
R- Lei nº 8.036 § 9º Aos membros do Conselho Curador, enquanto
representantes dos trabalhadores, efetivos e suplentes, é assegurada a
estabilidade no emprego, da nomeação até um ano após o término do mandato
de representação, somente podendo ser demitidos por motivo de falta grave,
regularmente comprovada através de processo sindical.

31) O que é o Conselho Curador do FGTS?


R- O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é gerido e
administrado por um Conselho Curador, que é um colegiado tripartite composto
por entidades representativas dos trabalhadores, dos empregadores e
representantes do Governo Federal.
32) Como se dá a escolha do representante dos trabalhadores do Conselho
Curador do FGTS?
R- Os representantes dos trabalhadores e dos empregadores e seus
respectivos suplentes serão indicados pelas respectivas centrais sindicais e
confederações nacionais e nomeados pelo Ministro do Trabalho e da
Previdência Social, e terão mandato de 2 (dois) anos, podendo ser
reconduzidos uma única vez .

33) É necessário processo judicial para dispensa do representante dos


trabalhadores do Conselho Curador do FGTS?
R- A Lei 8.213/91, art. 3º, § 7º, prevê a estabilidade para os
representantes dos empregados no CNPS – Conselho Nacional de
Previdência Social, abarcando titulares e suplentes, desde a nomeação até
um ano após o término do mandato. No mesmo sentido dos membros do
Conselho Curador do FGTS, para a dispensa é exigida a comprovação da
falta grave por meio de processo judicial.

34) Qual o período de estabilidade do representante dos trabalhadores no


Conselho Nacional da Previdência Social?
R- Aos membros do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS),
enquanto representantes dos trabalhadores em atividade, titulares e suplentes
é assegurada a estabilidade no emprego, desde a nomeação até um ano após
o término do mandato de representação.

35) O que é o conselho Nacional da Previdência Social?


R- O Conselho Nacional de Previdência Social – CNPS, órgão superior
de deliberação colegiada, tem como principal objetivo estabelecer o caráter
democrático e descentralizado da administração, em cumprimento ao disposto
no art. 194 da Constituição, com a redação dada pela Emenda Constitucional
nº 20, que preconiza uma gestão quadripartite, com a participação do Governo,
dos trabalhadores em atividade, dos empregadores e dos aposentados. Criado
pela Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, o Conselho de Previdência, ao longo
do tempo vem aperfeiçoando sua atuação no acompanhamento e na avaliação
dos planos e programas que são realizados pela administração, na busca de
melhor desempenho dos serviços prestados à clientela previdenciária.

36) Os suplentes dos representantes dos empregados na Comissão de


Conciliação Prévia têm direito à estabilidade?
R- Os membros titulares e suplentes, que sejam representantes dos
empregados, possuem estabilidade provisória (também chamada de garantia
de emprego) com duração de até 01 (um) ano após o final do mandato na
CCP, período no qual os citados empregados somente poderão ser
dispensados se cometerem falta grave, nos termos da lei (art. 625-B, §
1º, CLT).

37) Quais as consequências da dispensa de forma imotivada o empregado que


goza de estabilidade? Em que casos será devida a indenização pela dispensa?
R- Não havendo comprovação da falta grave, em caso de despedida, o
empregador fica obrigado a readmitir o empregado estável no serviço e a lhe
pagar os salários a que teria direito no período da suspensão (art. 495, CLT).
Melhor seria o legislador utilizar o termo “reintegração”. Sendo desaconselhável
a reintegração, dado o grau de incompatibilidade resultante da demanda, o
juízo poderá converter em indenização dobrada (art. 496).
Também aos empregados estáveis que forem demitidos em caso de
fechamento do estabelecimento, filial ou agência, ou supressão necessária de
atividade, sem ocorrência de motivo de força maior, é assegurado o direito a
uma indenização em dobro (art. 498).
Apenas tem direito aquele empregado que for dispensado sem justa
causa pelo empregador e desde que ocorra dentro do prazo de 30 dias
antecedentes à data-base. Em qualquer outra situação de dispensa,
a indenização não será devida.
BIBLIOGRAFIA

Direito do Trabalho p/ OAB 1ª Fase XXX Exame - Equipe Priscila Ferreira,


Priscila Ferreira

https://jus.com.br/artigos/51279/a-garantia-de-emprego-no-caso-de-acidente-
de-trabalho-durante-o-contrato-por-prazo-determinado

http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/listarTesauro.asp?
txtPesquisaLivre=PACTA%20SUNT%20SERVANDA

http://www.tst.jus.br/noticias/-/asset_publisher/89Dk/content/contrato-por-
tempo-determinado-gera-estabilidade-provisoria-no-caso-de-acidente

https://www.jusbrasil.com.br/busca?q=Aux%C3%ADlio+Doen
%C3%A7a+Comum+Estabilidade#:~:text=N%C3%A3o
%20%C3%A9%20impedimento%20para%20caracteriza
%C3%A7%C3%A3o,ter%20ocorrido%20no%20momento%20em

http://www.previdencia.gov.br/a-previdencia/orgaos-colegiados/conselho-
nacional-de-previdencia-social-cnps/

https://marcelafaraco.jusbrasil.com.br/artigos/154377670/a-comissao-de-
conciliacao-previa-ccp#:~:text=Os%20membros%20titulares%20e
%20suplentes,falta%20grave%2C%20nos%20termos%20da
http://www.carmelagrune.com.br/2019/03/entenda-a-repercussao-geral-sobre-
dispensa-imotivada-em-empresa-publica/

Aula 10 - Direito e Processo do Trabalho - Leitura

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