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Contabilidade e Administração Pública

3º Ano

Ciências de Administração

Tema: Politicas Macroeconómicas

Discente:

Enete Marcos Jassitone - 3262

Docente:

Beira, Abril de 2021


Índice

INTRODUÇÃO.............................................................................................................1
1. OBJECTIVOS............................................................................................................2
1.1. Geral....................................................................................................................2
1.2. Específicos..........................................................................................................2
2. Politicas Macroeconómicas........................................................................................3
2.1. Conceito..............................................................................................................3
2.2. Tipos de políticas Macroeconómicas..................................................................4
2.2.1.Política fiscal.................................................................................................4
a) Política Restritiva.........................................................................................5
b) Política Expansiva........................................................................................5
2.2.2.Política Cambial............................................................................................6
 Câmbio livre:...................................................................................................7
 Câmbio fixo:................................................................................................7
2.2.3. Política Monetária........................................................................................7
2.3. Instrumentos de Política macroeconómica..........................................................9
2.3.1Na óptica da política Fiscal............................................................................9
Barreira tarifária.....................................................................................................9
Barreiras Não Tarifárias.......................................................................................10
2.3.2. Na óptica da política Cambial....................................................................10
Câmbio Flutuante.................................................................................................11
Câmbio Fixo.........................................................................................................11
2.3.3. Na óptica da politica Monetária.................................................................11
Taxa de Juros........................................................................................................12
Controlo de crédito...............................................................................................12
Proteccionismo.....................................................................................................12
Liberalização........................................................................................................14
3.CONCLUSÃO..........................................................................................................15
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................16

INTRODUÇÃO

O presente trabalho de pesquisa, fará abordagem do tema Políticas Macroeconómicas,

começando primeiro por conceituar a política, os elementos de Políticas e

Instrumentos Comerciais. Por sua vez, procura-se entende por política

macroeconómica o conjunto de meios que os poderes públicos têm a sua disposição

para actuar sobre o comércio externo, com vista a alcançar determinados objectivos,

ainda dentro desta, encontra-se as variáveis instrumentais da política comercial, ou

simplesmente instrumentos da política comercial.

Para uma melhor percepção, o caro leitor é convidado a investir na leitura do

desenvolvimento nas páginas que se seguem.

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1. OBJECTIVOS

Para o presente trabalho, foram traçados os seguintes objectivos:

1.1. Geral

 Conceituar a política Macroeconómica e os seus instrumentos

1.2. Específicos

 Apresentar os tipos da política macroeconómicas;

 Apresentar Instrumentais Da Política Comercial

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2. Politicas Macroeconómicas

2.1. Conceito

Entende-se por política Macroeconómica na concepção tradicional, um conjunto

aceitável de meios que os poderes públicos têm a sua disposição para actuar sobre o

comércio externo, com vista a alcançar determinados objectivos. Actualmente, há que

se ter em consideração aspectos importantes da política comercial, tais como:

 As medidas e instrumentos do poder político: estas restringem o acesso

aos mercados e, consequentemente afectam as condições de troca

internacional, isto é, trata-se de um aspecto relativo às práticas restritivas

de carácter comercial e à

Dificuldade de acesso dos produtores estrangeiros ao mercado nacional;

 As legislações: estas embora não tenham ligação directa com os fluxos

comerciais, visam a competitividade interna e internacional de empresas

nacionais. Esta área reporta-se entre outras, aos serviços de

Administração Pública, às ajudas de investigação, à políticas de fusões ou

à política de acordos inter-empresariais;

 O comportamento do sector privado: cujo efeito altera as condições

das trocas internacionais. É o caso das estratégias empresariais, bem

como o das formas de cartelização.

 As políticas de ajustamento estrutural: inclui as políticas internas na

esfera da política comercial de âmbito internacional, e, assim, se podem

desencadear quatro vertentes no sentido de anular eventuais distinções

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entre as medidas de política comercial e de política interna, a saber:

 O processo de ajustamento estrutural: tem na verdade uma dimensão

internacional. O ajustamento estrutural auxilia as políticas internas na

compatibilização das trocas internacionais, a fim de evitar distorções e

obstáculos ao comércio mundial.

 A análise e avaliação: refere-se a análise e avaliação das políticas

industriais, científicas e tecnológicas, de grande interesse para a

comunidade internacional;

 A terceira vertente situa-se no quadro das EDA (Economias

Dinâmicas da Ásia): possui processos implantados de políticas

intervencionistas, com o objectivo de desenvolvimento e que

transbordam para o sistema comercial multilateral;

 Por último há que se tomar em conta a interacção dos problemas

comerciais com as questões de política nacional.

2.2. Tipos de políticas Macroeconómicas

A política comercial é constituída por três tipos de políticas, a saber:

 Politica fiscal;

 Politica cambial;

 Politica monetária

2.2.1.Política fiscal

Política Fiscal – Refere-se a todos os instrumentos que o governo dispõe para

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arrecadação de tributos e o controle de suas despesas. Além da questão do nível de

tributação, a política tributária, por meio da manipulação da estrutura e alíquotas de

impostos. É utilizada para estimular (ou inibir) os gastos de consumo do sector

privado.

Se o objectivo da política económica é reduzir a taxa de inflação, as medidas fiscais

normalmente utilizadas, são a diminuição de gastos públicos e/ou o aumento da carga

tributária (o que inibe o consumo). Ou seja, visam diminuir os gastos da

colectividade.

Se o objectivo é um maior crescimento e emprego, os instrumentos fiscais são os

mesmos, mas em sentido inverso, para elevar a demanda agregada.A politica Fiscal

também pode ser, entendida como, o nome dado às acções do governo destinadas a

ajustar seus níveis de gastos, assim monitorando e influenciando a economia de um

país. Nos diversos manuais de Economia, a política fiscal está intimamente ligada à

política monetária, podendo-se afirmar, em termos bastante simplistas, que as duas

políticas económicas são como irmãs, pois ambas buscam influenciar um aspecto da

economia: a política monetária irá modificar o comportamento da moeda, e a política

fiscal irá operar frente aos gastos estatais.

Uma maior arrecadação de impostos irá influenciar directamente a disponibilidade de

moeda no mercado, provocando uma redução de recursos que particulares poderão

destinar ao consumo e à poupança. Assim, quanto maior a carga de impostos ditada

pela política fiscal do governo, haverá menor renda disponível para a população em

geral, inibindo o consumo. Esta é uma das armas disponíveis aos governos para

controlarem a taxa de inflação, pois tem como objectivo atingir a demanda. É a acção

do Estado no que se refere às receitas e despesas do governo.

A Política Fiscal pode ser Restritiva ou Expansiva.

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a) Política Restritiva reduz a quantidade de moeda em circulação.
b) Política Expansiva aumenta a liquidez da Economia. Para praticar a política

fiscal, o governo conta com instrumentos:

 Alíquotas de impostos

 Gastos públicos

 Concessão de subsídios

 Transferências financeiras

2.2.2.Política Cambial

A política cambial refere-se à actuação do governo sobre a taxa de câmbio. O

governo, através do Banco Central, pode fixar a taxa de câmbio, ou permitir que ela

seja flexível e determinada pelo mercado de divisas.

Corresponde à administração da taxa de câmbio, promovendo alterações das cotações

cambiais. A política cambial procura controlar as transacções internacionais

executadas por um país e é fixada de maneira a viabilizar as necessidades de expansão

da economia e promover seu desenvolvimento económico.

A política cambial pode afectar o nível das exportações, que, pela conversão de

divisas em moeda nacional, pode promover um processo inflacionário na economia,

afectando assim o controle dos juros.

A taxa de câmbio corresponde ao valor com que a autoridade monetária compra e

vende moeda estrangeira - deve adquirir moeda estrangeira e pagar com moeda

nacional os exportadores de bens e serviços e os devedores que tenham obtido

empréstimos no exterior. As moedas estrangeiras são utilizadas no pagamento de

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transacções internacionais, como importações, pagamento de dívidas internacionais,

entre outras.

Sistemas cambiais:

 Câmbio livre: o valor da moeda é definido pelo mercado, no equilíbrio entre

oferta e demanda. Ofertam dólares os exportadores, os turistas estrangeiros, o

investidor estrangeiro e a entrada de empréstimos externos (público ou

privados).

É um sistema de alta volatilidade ou de altas flutuações, ocasionada pelas grandes

flutuações na entrada e saída de dólares na economia.

É um campo fértil as especulações com moeda, gera incertezas na fixação de preços

internos dos produtos importados e pode desestimular as exportações (incerteza no

resultado das operações).

 Câmbio fixo: o valor da moeda é fixado pelo Governo, por Lei. A um

determinado preço o Governo compromete-se a adquirir e comprar qualquer

quantidade de dólares. É adoptado pela Argentina e Equador. Os países que

utilizam este sistema identificam no cambio a raiz de seus problemas

inflacionários.

Para ter sucesso é necessário um alto nível de reservas em moeda estrangeira, de

modo a poder enfrentar a demanda. O maior risco é o possível desestímulo ás

exportações (no caso de o mercado exigir mais volume de moeda nacional por cada

dólar) e estimular demasiado as importações (com eventual risco á produção nacional)

2.2.3. Política Monetária

É o conjunto de medidas adoptadas pelo governo para adequar a quantidade de moeda

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em circulação às necessidades da Economia. É o controlo da oferta de moeda

(dinheiro) na economia, ou seja, o meio de estabilizar e controlar ao máximo os níveis

de preços para garantir a liquidez ideal (equilíbrio) do sistema económico do país.

Para controlar a moeda e a taxa de juros as autoridades monetárias utilizam-se dos

instrumentos directos e indirectos: Recolhimento Compulsório, Redesconto Bancário,

Operações com títulos Públicos, Controle e Selecção de Crédito e Persuasão Moral.

Política Monetária - Refere-se à actuação do governo sobre a quantidade de moeda e

de títulos públicos, os instrumentos disponíveis para tal são:

a) emissões de moeda
b) reservas compulsórias
c) open market (compra e venda de títulos públicos)
d) redescontos ( empréstimos do Banco Central aos bancos comerciais )

As políticas monetárias e fiscal representam meios alternativos diferentes para as

mesmas finalidades. A política económica deve ser executada através de uma

combinação adequada de instrumentos fiscais e monetários.

A acção do Governo no sentido de controlar a liquidez da economia, ou de controlar

os Meios de Pagamento. Acção sobre a quantidade de moeda disponível, sobre a

capacidade de emprestar dos Bancos e sobre o nível da taxa de juros.

Significado ou funções da moeda

 meio ou instrumento de troca ( aceitação generalizada e garantida por lei)


 reserva de valor ( representa liquidez imediata )
 unidade de conta ( exprime bens e serviços em um mesmo denominador)
 padrão para pagamentos diferidos ( pagamentos em tempo futuro, dívida a

vencer, ...)

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Tipos – moeda metálica e papel – moeda, que formam a moeda manual e a moeda

escritural (depósitos bancários)

Demanda de Moeda – para transacções (negócios), precaução (compromissos futuros

não previstos – poupança) e especulação (oportunidade de aplicação rentável).

Sempre que a economia se desenvolve (aumento da produção de bens e serviços)

ocorre aumento na demanda por moeda (se faltar moeda os preços sobem = inflação)

Quando as taxas de juros sobem reduz-se a procura por moeda (as pessoas passam a

aplicar suas reservas). Por outro lado a própria demanda por produtos tende a diminuir

pois as pessoas preferem aplicar no M. Financeiro a comprar (pretendem ganhar mais

e comprar no futuro).

Oferta de Moeda - Como a Demanda é definida pela sociedade, o Governo atua

sobre a oferta de moeda. O Banco Central tem a atribuição constitucional de regular a

liquidez, de forma compatível com o tamanho da economia.

2.3. Instrumentos de Política macroeconómica

2.3.1Na óptica da política Fiscal

Na óptica da política fiscal existem dois tipos de instrumentos indispensável na

política de comércio a saber:

 Barreira tarifária;

 Barreira não tarifária.

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Barreira tarifária

Barreiras Tarifárias são aquelas que incidem directamente no preço do produto através

de impostos visando dificultar ou até mesmo impossibilitar a entrada de determinado

produto em território nacional.

Este tipo de barreira pode ser usado na criação de um mecanismo de defesa da

indústria nacional, reservando parte ou todo o mercado interno para produtos

nacionais, ou como maneira de aumentar a arrecadação do Estado. Vale ressaltar que

as restrições podem ser maiores ou menores em função de um determinado produto

além de, em função do interesse nacional, aumentarem ou diminuir seu grau de

incidência em determinado produto.

Os exemplos mais conhecidos e aplicados deste tipo de barreira são: as tarifas de

importação, outras taxas e a valoração aduaneira.

Barreiras Não Tarifárias

As Barreiras Não Tarifárias são aquelas que afectam o comércio entre dois ou mais

países, porém, fazendo uso de mecanismos não tarifários. Normalmente essas

barreiras são utilizadas para proteger a indústria nacional uma vez que não

representam aumento na arrecadação dos países que as impõem. As barreiras não

tarifárias existem em muito maior quantidade e diversidade tornando o combate a

essas barreiras muito mais complicado e trabalhoso. Como no caso das barreiras

tarifárias, as não tarifárias podem ser alteradas ou terem sua incidência interrompida

em função de políticas nacionais que podem variar por vários motivos como, por

exemplo, a necessidade de determinada mercadoria.

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2.3.2. Na óptica da política Cambial

Na óptica da política cambial existem dois tipos de instrumentos da política comercial

a saber:

 Câmbio Flutuante

 Câmbio fixo.

Câmbio Flutuante

As cotações são definidas pela lei de mercado ou do fluxo cambial Vantagem: é auto

regulável

Desvantagem: gera muita volatilidade, dificulta projecções e causa lucros ou prejuízos

extra operacionais para as empresas.

Câmbio Fixo

Ocorre quando a cotação da moeda é congelada pelo Banco central ou por força de

lei.

 Vantagem: pode ser usado como instrumento de controlo da inflação ou como

defesa das vantagens competitivas no comércio internacional.


 Desvantagem: quando ocorre por muito tempo causa grandes represamentos

que, aos serem liberados de uma só vez causam fortes impactos na economia.

2.3.3. Na óptica da politica Monetária

Na óptica da política monetária existem três instrumentos indispensáveis na política

de comércio, que são:

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 Taxa de juro;

 Controlo de crédito;

 Redesconto Bancário.

Taxa de Juros

A taxa de juros é, sem dúvida, um dos principais instrumentos da economia, ela é

capaz de afectar decisões de consumo dos indivíduos e de investimentos, a magnitude

do deficit público, entre outras variáveis. Além de afectar também o fluxo de recursos

externos para a economia e o valor da taxa de câmbio, e com isso a competitividade

de produtos do país.

A taxa de juros de títulos e empréstimos, em geral, é expressa em termos monetários,

observando na economia a existência de diversas taxas, para diferentes aplicações e

diferentes linhas de empréstimos

Controlo de crédito

É um dos instrumentos mais difíceis de se conceituar e expor, pois é pouco utilizado

devido as constantes mudanças que sofre, pois as regras determinadas pelo Banco

Central hoje, podem sofrer mudanças ou até mesmo não existirem mais amanhã. É um

instrumento que se refere ao controle directo sobre o crédito. Pode estar relacionado

ao volume de transacções de crédito, ao prazo ou ainda a que se destina este crédito.

É através de mais este instrumento de Política Monetária que as autoridades

monetárias têm como controlar o volume de crédito e distribuição das linhas de

crédito, impondo taxas, condições e períodos.

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Proteccionismo

Características: O proteccionismo compreende um conjunto de políticas económicas

destinadas a estimular e proteger a produção interna de mercadorias e serviços contra

a concorrência externa. Pode assumir as formas de “política comercial”:

 Política comercial

Compreende as políticas nacionais externas destinadas promover o aumento da

competitividade das exportações nacionais, por meio de subsídios e incentivos, e a

redução da competitividade das importações, por meios de barreiras tarifária e não

tarifária.

 Política tarifária

Imposição de tributos (tarifas, taxas, impostos) sobre importações.

Tipos:

 Tarifas selectivas (alíquotas variadas)

 Tarifas eventuais (cláusula anti-dumping.

 Tarifa externa comum (TEC)

 Adição de impostos internos (IPI, ICMS, etc)

Objectivos: Controle das importações; defesa da produção interna

Efeitos colaterais:

 Redução da concorrência e competitividade do mercado interno

 Aumentos dos custos internos; má alocação dos recursos internos

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 Redução dos benefícios do livre comércio (especialização e redução de

custos com base na vantagem comparativa)

 Políticas não tarifárias

Restrições não tributárias sobre importações e estímulos às exportações.

Tipos: cotas, empecilhos, normas técnicas, certificações, restrições quantitativas, etc.

Objectivos: Defesa de indústrias estratégicas e promoção de exportações

Restrições às importações (permitidas pela OMC no caso de danos a economia

nacional):

 Cotas de importação

 Imposição de "restrições voluntárias de exportação"

 Barreiras sanitárias, sociais, trabalhistas, ecológicas (impedimentos)

 Normas técnicas (peso, medida, embalagem, sanitárias)

 Medidas compensatórias (tarifas, impostos, fluxo de trânsito, etc)

Liberalização

Liberalização económica é um termo amplo que, normalmente, se refere a menos

regulamentações e menos restrições governamentais na economia e a uma maior

participação de entidades privadas na mesma. A doutrina está associada ao liberalismo

clássico. Assim, a liberalização, em suma, refere-se a uma "diminuição dos controles",

na esperança de que isto promova o desenvolvimento económico.

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3.CONCLUSÃO

Dada a devida importância do tema, o objectivo principal deste trabalho foi aplicar as

ferramentas políticas e instrumentos Macroeconómicos para analisar a estrutura e o

funcionamento do comércio sobre o ponto de vista de muitas vertentes anteriormente

citadas.

Neste contexto, teve-se por finalidade mostrar a quantidade de informações relevantes

que se podem obter através da análise destas ferramentas comerciais.

Assim sendo, conclui-se que a análise das políticas e instrumentos macroeconómicos

pode ajudar a suprir deficiência que alguns países enfrentam quando se trata da

prática do comércio inteligente. Desde que um país tenha uma estrutura capaz de

identificar vantagens e desvantagens das práticas por ele adoptadas, automaticamente

se capacita (ainda que de maneira reduzida) para a prática da competitividade

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DE MEDEIROS, Eduardo Raposo, Economia Internacional: comércio e finanças.

9ª Edição; Escolar Editora.

Acesso no dia 28/04/2021 as 14:34

http://adm-graduacao.blogspot.com/2012/12/instrumentos-de-politica-

macroecomica.html

Acesso no dia 28/04/2021 as 15:45 http://politicamonetaria.webnode.com.br/taxa-de-

juros/

Acesso no dia 28/04/2021 as 15:53

http://www.portaleducacao.com.br/contabilidade/artigos/43121/politica-comercial-

internacional#ixzz3lKeDSJ7b

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