Você está na página 1de 14

Discentes:

Elias Francisco Saco


Hilário Lino Faife
Percina Manhiça
Violeta Ricardo Chitsumba

I GRUPO

Trabalho de pesquisa:

Comercio Internacional

Políticos Comercial e Instrumentos Comerciais.

Docente: João Paulino

Universidade Zambeze

Beira, Setembro 2015


Índice
Capítulo I ......................................................................................................................... 2
1.1Introdução ................................................................................................................ 2
1.2 Objectivos ............................................................................................................... 2
1.2.1 Objectivo geral ................................................................................................. 2
1.2.1 Objectivo Especifico ........................................................................................ 2
1.3 Metodologia ............................................................................................................ 2
Capítulo II ....................................................................................................................... 3
2.1 Conceito De Política Comercial ............................................................................. 3
2.2 Tipos de política comercial ..................................................................................... 4
2.2.1 Política fiscal .................................................................................................... 4
2.2.2 Política Cambial ............................................................................................... 5
2.2.3Política Monetária ............................................................................................. 6
2.3 Instrumentos de Política comercial ......................................................................... 6
2.3.1Na óptica da política Fiscal ............................................................................... 6
2.3.1.1 Barreira tarifária ....................................................................................... 6
2.3.1.2 Barreiras Não Tarifárias ........................................................................... 7
2.3.2 Na óptica da política Cambial .......................................................................... 7
2.3.2.1 Câmbio Flutuante ..................................................................................... 8
2.3.2.2 Câmbio Fixo ............................................................................................. 8
2.3.3 Na óptica da politica Monetária ....................................................................... 8
2.3.3.1 Taxa de Juros ............................................................................................ 8
2.3.3.2 Controlo de crédito ................................................................................... 9
2.3.3.3 Redesconto Bancário ................................................................................ 9
2.4 Proteccionismo...................................................................................................... 10
2.4.1 Política tarifária .............................................................................................. 10
2.4.2 Políticas não tarifárias .................................................................................... 10
2.5 Liberalização ......................................................................................................... 11
2.5.1 Princípios para a liberalização do comércio ................................................... 11
Capitulo III.................................................................................................................... 12
3.1Conclusão............................................................................................................... 12
3.2 Bibliografia ........................................................................................................... 13

1
Capítulo I

1.1Introdução
O presente trabalho de pesquisa da cadeira de Comércio Internacional, fará abordagem
do tema políticas e instrumentos comerciais, começando primeiro por conceituar de
forma separada os ‘elementos’ Políticas e Instrumentos Comerciais.

Entende-se por política comercial o conjunto de meios que os poderes públicos têm a
sua disposição para actuar sobre o comércio externo, com vista a alcançar determinados
objectivos, ainda dentro desta, encontra-se as variáveis instrumentais da política
comercial, ou simplesmente instrumentos da política comercial.

Para uma melhor percepção, o caro leitor é convidado a investir na leitura do


desenvolvimento nas páginas que se seguem.

1.2 Objectivos

1.2.1 Objectivo geral


 Conceituar política de comércio e os seus instrumentos.

1.2.1 Objectivo Especifico


 Definir politica de comércio;
 Apresentar os tipos da política de comércio;
 Apresentar Instrumentais Da Política Comercial.

1.3 Metodologia
Trata-se de trabalho com pesquisa bibliográfica que visa a base teórico através de
pesquisa em livros, dicionários, internet.

2
Capítulo II

2.1 Conceito De Política Comercial


Entende-se por política comercial na concepção tradicional, um conjunto aceitável de
meios que os poderes públicos têm a sua disposição para actuar sobre o comércio
externo, com vista a alcançar determinados objectivos. Actualmente, há que se ter em
consideração aspectos importantes da política comercial, tais como:

i) As medidas e instrumentos do poder político: estas restringem o acesso


aos mercados e, consequentemente afectam as condições de troca
internacional, isto é, trata-se de um aspecto relativo às práticas restritivas de
carácter comercial e à
Dificuldade de acesso dos produtores estrangeiros ao mercado nacional;
ii) As legislações: estas embora não tenham ligação directa com os fluxos
comerciais, visam a competitividade interna e internacional de empresas
nacionais. Esta área reporta-se entre outras, aos serviços de Administração
Pública, às ajudas de investigação, à políticas de fusões ou à política de
acordos inter-empresariais;
iii) O comportamento do sector privado: cujo efeito altera as condições das
trocas internacionais. É o caso das estratégias empresariais, bem como o das
formas de cartelização.
iv) As políticas de ajustamento estrutural: inclui as políticas internas na
esfera da política comercial de âmbito internacional, e, assim, se podem
desencadear quatro vertentes no sentido de anular eventuais distinções entre
as medidas de política comercial e de política interna, a saber:
i) O processo de ajustamento estrutural: tem na verdade uma
dimensão internacional. O ajustamento estrutural auxilia as políticas
internas na compatibilização das trocas internacionais, a fim de evitar
distorções e obstáculos ao comércio mundial.
ii) A análise e avaliação: refere-se a análise e avaliação das políticas
industriais, científicas e tecnológicas, de grande interesse para a
comunidade internacional;
iii) A terceira vertente situa-se no quadro das EDA (Economias
Dinâmicas da Ásia): possui processos implantados de políticas

3
intervencionistas, com o objectivo de desenvolvimento e que
transbordam para o sistema comercial multilateral;
iv) Por último há que se tomar em conta a interacção dos problemas
comerciais com as questões de política nacional.

2.2 Tipos de política comercial


A política comercial é constituída por três tipos de políticas, a saber:

 Politica fiscal;
 Politica cambial;
 Politica monetária

2.2.1 Política fiscal

É o nome dado às acções do governo destinadas a ajustar seus níveis de gastos, assim
monitorando e influenciando a economia de um país. Nos diversos manuais de
Economia, a política fiscal está intimamente ligada à política monetária, podendo-se
afirmar, em termos bastante simplistas, que as duas políticas económicas são como
irmãs, pois ambas buscam influenciar um aspecto da economia: a política monetária irá
modificar o comportamento da moeda, e a política fiscal irá operar frente aos gastos
estatais. Todo o governo invariavelmente irá utilizar as duas políticas sob várias
combinações e graduações, num esforço para orientar as metas económicas de um país.
Basicamente, a forma de articular uma política fiscal dá-se através da efectiva
arrecadação de impostos, aplicando seus recursos da forma mais racional e eficaz
possível. Isso equivale a uma interferência também no sector tributário, modificando as
despesas do sector privado. Uma maior arrecadação de impostos irá influenciar
directamente a disponibilidade de moeda no mercado, provocando uma redução de
recursos que particulares poderão destinar ao consumo e à poupança. Assim, quanto
maior a carga de impostos ditada pela política fiscal do governo, haverá menor renda
disponível para a população em geral, inibindo o consumo. Esta é uma das armas
disponíveis aos governos para controlarem a taxa de inflação, pois tem como objectivo
atingir a demanda.

É a acção do Estado no que se refere às receitas e despesas do governo.

4
A Política Fiscal pode ser Restritiva ou Expansiva.

Uma Política Restritiva reduz a quantidade de moeda em circulação.

A Política Expansiva aumenta a liquidez da Economia. Para praticar a política fiscal, o


governo conta com instrumentos:

 Alíquotas de impostos
 Gastos públicos
 Concessão de subsídios
 Transferências financeiras

2.2.2 Política Cambial

Corresponde à administração da taxa de câmbio, promovendo alterações das cotações


cambiais. A política cambial procura controlar as transacções internacionais executadas
por um país e é fixada de maneira a viabilizar as necessidades de expansão da economia
e promover seu desenvolvimento económico.

A política cambial pode afectar o nível das exportações, que, pela conversão de divisas
em moeda nacional, pode promover um processo inflacionário na economia, afectando
assim o controle dos juros.

A taxa de câmbio corresponde ao valor com que a autoridade monetária compra e vende
moeda estrangeira - deve adquirir moeda estrangeira e pagar com moeda nacional os
exportadores de bens e serviços e os devedores que tenham obtido empréstimos no
exterior. As moedas estrangeiras são utilizadas no pagamento de transacções
internacionais, como importações, pagamento de dívidas internacionais, entre outras.

5
2.2.3Política Monetária

É o conjunto de medidas adoptadas pelo governo para adequar a quantidade de moeda


em circulação às necessidades da Economia.

É o controlo da oferta de moeda (dinheiro) na economia, ou seja, o meio de estabilizar e


controlar ao máximo os níveis de preços para garantir a liquidez ideal (equilíbrio) do
sistema económico do país.

Para controlar a moeda e a taxa de juros as autoridades monetárias utilizam-se dos


instrumentos diretos e indiretos: Recolhimento Compulsório, Redesconto Bancário,
Operações com títulos Públicos, Controle e Seleção de Crédito e Persuasão Moral.

2.3 Instrumentos de Política comercial

2.3.1Na óptica da política Fiscal


Na óptica da política fiscal existem dois tipos de instrumentos indispensável na política
de comércio a saber:

 Barreira tarifária;
 Barreira não tarifária.

2.3.1.1 Barreira tarifária


Barreiras Tarifárias são aquelas que incidem directamente no preço do produto através
de impostos visando dificultar ou até mesmo impossibilitar a entrada de determinado
produto em território nacional.

Este tipo de barreira pode ser usado na criação de um mecanismo de defesa da indústria
nacional, reservando parte ou todo o mercado interno para produtos nacionais, ou como
maneira de aumentar a arrecadação do Estado. Vale ressaltar que as restrições podem
ser maiores ou menores em função de um determinado produto além de, em função do
interesse nacional, aumentarem ou diminuir seu grau de incidência em determinado
produto.

Os exemplos mais conhecidos e aplicados deste tipo de barreira são: as tarifas de


importação, outras taxas e a valoração aduaneira.

6
2.3.1.2 Barreiras Não Tarifárias
As Barreiras Não Tarifárias são aquelas que afectam o comércio entre dois ou mais
países, porém, fazendo uso de mecanismos não tarifários. Normalmente essas barreiras
são utilizadas para proteger a indústria nacional uma vez que não representam aumento
na arrecadação dos países que as impõem.

Com o advento da OMC, as barreiras tarifárias passaram a ser muito combatidas e


evitadas fazendo com que seus estados-membros passassem a fazer uso, em escala
muito maior do que antes, das barreiras não tarifárias e das barreiras técnicas.

Uma das restrições mais drásticas é a proibição da entrada ou saída de determinada


mercadoria em território nacional, não permitindo que o importador ou exportador
possam optar por arcar com custos provenientes de outro tipo de barreira não tarifária
incidente no comércio do bem.

Outro exemplo comummente usado é a necessidade de exame de similaridade nacional,


onde o estado só autoriza a importação do bem mediante a comprovação da não
existência de similar nacional.

As barreiras não tarifárias existem em muito maior quantidade e diversidade tornando o


combate a essas barreiras muito mais complicado e trabalhoso.

Como no caso das barreiras tarifárias, as não tarifárias podem ser alteradas ou terem sua
incidência interrompida em função de políticas nacionais que podem variar por vários
motivos como, por exemplo, a necessidade de determinada mercadoria.

2.3.2 Na óptica da política Cambial


Na óptica da política cambial existem dois tipos de instrumentos da política comercial a
saber:

 Câmbio Flutuante
 Câmbio fixo.

7
2.3.2.1 Câmbio Flutuante
As cotações são definidas pela lei de mercado ou do fluxo cambial

Vantagem: é auto regulável

Desvantagem: gera muita volatilidade, dificulta projecções e causa lucros ou prejuízos


extra operacionais para as empresas.

2.3.2.2 Câmbio Fixo


Ocorre quando a cotação da moeda é congelada pelo Banco central ou por força de lei.

Vantagem: pode ser usado como instrumento de controlo da inflação ou como defesa
das vantagens competitivas no comércio internacional.

Desvantagem: quando ocorre por muito tempo causa grandes represamentos que, aos
serem liberados de uma só vez causam fortes impactos na economia.

2.3.3 Na óptica da politica Monetária


Na óptica da política monetária existem três instrumentos indispensáveis na política de
comércio, que são:

 Taxa de juro;
 Controlo de crédito;
 Redesconto Bancário.

2.3.3.1 Taxa de Juros


A taxa de juros é, sem dúvida, um dos principais instrumentos da economia, ela é capaz
de afectar decisões de consumo dos indivíduos e de investimentos, a magnitude do
deficit público, entre outras variáveis. Além de afectar também o fluxo de recursos
externos para a economia e o valor da taxa de câmbio, e com isso a competitividade de
produtos do país.

A taxa de juros corresponde ao custo de um empréstimo ou ao retorno de uma aplicação


num determinado período de tempo, ou seja, uma taxa de juros de 5% ao mês indica que
para cada 100,00 aplicados ou emprestados, no decorrer de um mês deverá ser resgatado
ou pago 105,00.

8
A taxa de juros de títulos e empréstimos, em geral, é expressa em termos monetários,
observando na economia a existência de diversas taxas, para diferentes aplicações e
diferentes linhas de empréstimos

2.3.3.2 Controlo de crédito


É um dos instrumentos mais difíceis de se conceituar e expor, pois é pouco utilizado
devido as constantes mudanças que sofre, pois as regras determinadas pelo Banco
Central hoje, podem sofrer mudanças ou até mesmo não existirem mais amanhã. É um
instrumento que se refere ao controle directo sobre o crédito. Pode estar relacionado ao
volume de transacções de crédito, ao prazo ou ainda a que se destina este crédito.

É através de mais este instrumento de Política Monetária que as autoridades monetárias


têm como controlar o volume de crédito e distribuição das linhas de crédito, impondo
taxas, condições e períodos.

Acaba por se tornar um instrumento pouco convencional, pois pode gerar distorções no
livre funcionamento do mercado e até desestimular a actividade de intermediação
financeira, mas às vezes, é utilizado pelo Banco Central de acordo com as necessidades
exigidas pelo mercado económico.

2.3.3.3 Redesconto Bancário


Outro instrumento de controlo monetário é o Redesconto Bancário, no qual o Banco
Central concede “empréstimos” aos bancos comerciais a taxas acima das praticadas no
mercado.

Os chamados empréstimos de assistência à liquidez são utilizados pelos bancos


comerciais somente quando existe uma insuficiência de caixa (fluxo de caixa), ou seja,
quando a demanda de recursos depositados não cobrem suas necessidades.

Quando a intenção do Banco Central é de injectar dinheiro no mercado, ele baixa a taxa
de juros para estimular os bancos comerciais a pegar estes empréstimos. Os bancos
comerciais por sua vez, terão mais disponibilidade de crédito para oferecer ao mercado,
consequentemente a economia aquece.

E quando o Banco Central tem por necessidade retirar dinheiro do mercado, as taxas de
juros concedidas para estes empréstimos são altas, desestimulando os bancos comercias
a pegá-los. Desta forma, os bancos comerciais que precisam cumprir com suas

9
necessidades imediatas, enxugam as linhas de crédito, disponibilizando menos crédito
ao mercado, com isso a economia desacelera.

2.4 Proteccionismo
Características: O proteccionismo compreende um conjunto de políticas económicas
destinadas a estimular e proteger a produção interna de mercadorias e serviços contra a
concorrência externa. Pode assumir as formas de “política comercial”:
a) Política comercial
Compreende as políticas nacionais externas destinadas promover o aumento da
competitividade das exportações nacionais, por meio de subsídios e incentivos, e a
redução da competitividade das importações, por meios de barreiras tarifária e não
tarifária.

2.4.1 Política tarifária


Imposição de tributos (tarifas, taxas, impostos) sobre importações.
Tipos:
 Tarifas selectivas (alíquotas variadas)
 Tarifas eventuais (cláusula anti-dumping.
 Tarifa externa comum (TEC)
 Adição de impostos internos (IPI, ICMS, etc)
Objectivos: Controle das importações; defesa da produção interna
Efeitos colaterais:
 Redução da concorrência e competitividade do mercado interno
 Aumentos dos custos internos; má alocação dos recursos internos
 Redução dos benefícios do livre comércio (especialização e redução de custos
com base na vantagem comparativa)

2.4.2 Políticas não tarifárias


Restrições não-tributárias sobre importações e estímulos às exportações.

Tipos: cotas, empecilhos, normas técnicas, certificações, restrições quantitativas, etc.


Objectivos: Defesa de indústrias estratégicas e promoção de exportações
Restrições às importações (permitidas pela OMC no caso de danos a economia
nacional):
 Cotas de importação
10
 Imposição de "restrições voluntárias de exportação"
 Barreiras sanitárias, sociais, trabalhistas, ecológicas (impedimentos)
 Normas técnicas (peso, medida, embalagem, sanitárias)
 Medidas compensatórias (tarifas, impostos, fluxo de trânsito, etc)
Estímulos às exportações (não permitidas pela OMC):
 Subsídios (rebates, doações, draw-back)
 Incentivos fiscais (isenção/redução de impostos)
 Incentivos financeiros (crédito a juros subsidiados)
Efeitos colaterais:
A adopção simultânea de restrições às importações e estímulos as exportações pode ter
efeito nulo através da super valorização da moeda nacional.

2.5 Liberalização
Liberalização económica é um termo amplo que, normalmente, se refere a menos
regulamentações e menos restrições governamentais na economia e a uma maior
participação de entidades privadas na mesma. A doutrina está associada ao liberalismo
clássico. Assim, a liberalização, em suma, refere-se a uma "diminuição dos controles",
na esperança de que isto promova o desenvolvimento económico.

2.5.1 Princípios para a liberalização do comércio


 Princípio da não discriminação – Um país não pode discriminar outros em
termos de diferenciação de direitos aduaneiros. Não pode também prejudicar as
importações de outros países através de direitos aduaneiros nem sequer as suas
subsidiar exportações;
 Princípio da Consolidação – Todas as vantagens negociadas não pode
ser anuladas, devendo progredir-se, no sentido de maior liberalizarão
 Principio das negociações comerciais multilaterais – Estabelecimento de acordos
sobre as barreiras alfandegárias Em 1995 foi criada a OMC que substituiu a
GATT. O seu objectivo resume-se em regular o comércio entre os países-
membros

11
Capitulo III

3.1Conclusão
Dada a devida importância do tema, o objectivo principal deste trabalho foi aplicar as
ferramentas políticas e instrumentos comerciais para analisar a estrutura e o
funcionamento do comércio internacional sobre o ponto de vista de muitas vertentes
anteriormente citadas.

Neste contexto, teve-se por finalidade mostrar a quantidade de informações relevantes


que se podem obter através da análise destas ferramentas comerciais.

Assim sendo, conclui-se que a análise das políticas e instrumentos comerciais pode
ajudar a suprir deficiência que alguns países enfrentam quando se trata da prática do
comércio inteligente. Desde que um país tenha uma estrutura capaz de identificar
vantagens e desvantagens das práticas por ele adoptadas, automaticamente se capacita
(ainda que de maneira reduzida) para a prática da competitividade.

12
3.2 Bibliografia
DE MEDEIROS, Eduardo Raposo, Economia Internacional: comércio e finanças. 9ª
Edição; Escolar Editora.

https://www.ldcinf.com.br/site/information/texto/informacoes/4.htm

Acesso no dia 19/09/2015 as 4:34

http://adm-graduacao.blogspot.com/2012/12/instrumentos-de-politica-
macroecomica.html

Acesso no dia 19/09/2015 as 4:45

http://politicamonetaria.webnode.com.br/taxa-de-juros/

Acesso no dia 19/09/2015 as 4:53

http://politicamonetaria.webnode.com.br/redesconto-bancario/

Acesso no dia 19/09/2015 as 5:00

https://pt.scribd.com/doc/97727923/12/Principios-criados-para-a-liberalizacao-do-
comercio

Acesso no dia 19/09/2015 as 5:30

13

Você também pode gostar