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CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
SISTEMAS URBANOS I
TURMA: DOCENTE:
10120/02 IGOR J. B. VALQUES
ROSILENE R. BRUGNERA
MARINGÁ - PARANÁ
2020
INTRODUÇÃO
Os Sistemas Urbanos são divididos em: Sistema viário; Sistema de saneamento urbano;
Sistema de serviços urbanos; Sistema de Energia e Telecomunicações Urbanas; Sistemas
Urbanos Inteligentes; e Sistema do ambiente urbano.
ESTUDO DE CASO
A medicina preventiva tem como base a medida de 65 dB(A) como o nível máximo de ruído
a que um cidadão pode se expor no meio urbano, sem riscos à sua saúde. Em vias onde o
tráfego é intenso, é comum que os ruídos atinjam até 75 dB(A). Sendo o Jardim Botânico
um parque localizado na zona urbana de Curitiba, é uma preocupação iminente que os
usuários do parque não sejam submetidos a esses níveis de ruído presentes nos demais
locais.
Para a realização do estudo, foi feita a divisão do trabalho de campo em duas partes: a
primeira consistiu na realização de medições dos níveis de ruídos em diferentes locais do
parque, e a segunda que foi a aplicação de um questionário para identificar como era a
relação dos frequentadores do parque com o ruído adjacente ao espaço. Tanto as medições
como a aplicação dos questionários foram realizados das 18:00 às 19:00 horas, por ser o
horário de tráfego veicular mais intenso e também o horário de maior utilização do parque
pelos frequentadores. Os autores tiveram dificuldade da colaboração dos frequentadores
porque o questionário, que teve apenas 50 entrevistados e 11 se recusaram, levava tempo
e era feita no meio da realização de exercícios.
O parque Jardim Botânico apresentou elevados níveis sonoros e em 90,5% dos pontos
medidos, acima do permitido pela Lei Municipal n° 8.583, que estabelece o limite de 55
dB(A) para áreas verdes. Somente 9,5% dos pontos satisfizeram à referida lei. Outra
constatação decorrente das medições acústicas foi que 47,6% dos pontos apresentaram
níveis sonoros superiores a 65 dB(A), ou seja, acima do limite estabelecido pela medicina
preventiva como o limiar do dano à saúde.
Como é possível verificar na Tabela 1, apesar dos altos níveis de ruído, a maioria das
pessoas consideraram o parque um lugar tranquilo, que não provoca maiores perturbações,
o que pode explicar a frequência diária ao local, haja vista que dentre os entrevistados, mais
da metade vão ao parque todos os dias. Este resultado pode também ter sido fruto dos
frequentadores do parque já estarem acostumados com o ruído do local ou compararem
com outros lugares de sua vida cotidiana, o Jardim Botânico como um local mais tranquilo.
Contudo, dentre os fatores que causam maior perturbação aos usuários, a poluição sonora
se mostrou o mais incômodo, com 24% das pessoas declarando ser importunadas por esse
sentimento ao longo de sua permanência no parque.
Como considerações finais, o trabalho aponta que tais resultados mostram a evolução
desse tipo de poluição em nosso meio, constituindo uma ameaça ao bem-estar e à saúde
dos cidadãos em um dos poucos lugares da cidade capazes de oferecer alívio para as
atribulações do cotidiano urbano.
Por fim, na República estudada, o nível de ruído é aceitável e não representa riscos aos
alunos que lá residem, haja vista que o limite estabelecido pela norma é de 55 dB(A) e nas
medições realizadas nenhum resultado extrapola esse valor.
Com base nestes resultados, os pesquisadores consultaram uma professora que pudesse
sugerir soluções para as problemáticas encontradas. Segundo ela, para se prevenir de
ruídos, a atuação deve-se dar em uma ou mais das seguintes partes envolvidas: o
transmissor, a trajetória e o receptor. Sendo ideal e mais correto atuar no transmissor, que é
o responsável pela produção do ruído. Caso não seja possível, deve-se atuar na trajetória e
em último caso, por ser a maneira de menor eficiência, atuar no receptor.
Para as salas de informática a solução sugerida foi a de instalar algum material abafador no
teto, a fim de diminuir a reflexão do ruído causado pelos coolers dos computadores. Outra
sugestão foi a de utilizar mesas projetadas para que o ruído de trás do computador não seja
rebatido para o usuário.
Para o Restaurante Universitário, colocar o material abafador no teto seria uma possível
solução, mas não acabaria com o problema, haja vista que o ruído provavelmente ainda
seria mantido perto do limiar estabelecido pela norma, então a melhor medida seria não
ficar sujeito por muito tempo ao ruído deste ambiente.
Com isso, é possível determinar que o Sistema Urbano é o que define o funcionamento da
cidade, composto por subsistemas que auxiliam nas especificidades de cada área da
cidade. O Sistema do Ambiente Urbano funciona como um metabolismo, composto por
subdivisões, dentre elas encontra-se a Poluição Sonora, segunda maior causa de poluição
do mundo, situação bastante ocorrente no século XXI, que é a degradação da qualidade
ambiental por meio de ruídos sonoros, entretanto, os cidadãos, como visto no estudo de
caso, que avalia a poluição sonora no parque Jardim Botânico em Curitiba, não dão tanta
importância a este tipo de poluição, apesar de barulhenta e muito nociva ao meio ambiente,
indivíduos, fauna e flora, muitos cidadãos podem já estar adaptados aos ambientes
barulhentos na cidade, dificultando a localização e resolução do problema.
Outras problemáticas apresentadas neste trabalho foi a possibilidade de faltar a percepção
dos ruídos nos ambientes, visto na pesquisa “Avaliação da poluição sonora no parque
Jardim Botânico de Curitiba, Paraná, Brasil”, pela adaptação ao já frequentar os locais de
lazer, no caso o parque, ou por esses indivíduos estão em locais com grande poluição
sonora o tempo todo que não conseguem definir se há incômodo na área, fazendo
comparações destes com locais que frequentam no dia a dia. Ademais, a relação entre a
poluição sonora e alguns ambientes específicos, como o meio acadêmico, visto na “Análise
da poluição sonora na UNICAMP”, lugar onde o desenvolvimento intelectual é prioridade e
pode ser prejudicado devido a exposição dos usuários a essa condição tão nociva.
Desse modo, para melhoria dos espaços urbanos é possível aplicar mudanças urbanísticas,
estruturais e arquitetônicas, como obter isolamento acústico em locais que apresentam
ruídos, além de conscientizar a população sobre os efeitos deste tipo de poluição. Além
disso, adotando medidas de fiscalização rigorosa nos meios geradores de ruídos, aplicando
as leis, normas, recomendações e resoluções existente, será possível tornar os centros
urbanos mais agradáveis, bem como os locais da paisagem urbana na cidade que devem
trazer conforto e evitar prejuízos aos seres humanos, animais e o próprio meio ambiente.
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