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e albuminúria
A proteína é aquela substância do corpo vivo que melhor se presta às várias
transformações provocadas pelas forças formativas do corpo, de modo que o
que resulta da substância proteica transformada aparece nas estruturas dos
órgãos e de todo o organismo. Para ser adequada para tal uso, a proteína deve
ter a capacidade inerente de perder qualquer forma que possa resultar da
natureza de seus constituintes materiais no momento em que é chamada,
dentro do organismo, a servir a uma forma de que o organismo necessita.
Percebemos assim que na proteína as forças procedentes das naturezas e
relações mútuas de hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e carbono se desintegram. A
ligação química inorgânica cessa e na desintegração da proteína, as forças
orgânicas formativas começam a trabalhar.
Agora, essas forças formativas são dependentes do corpo etérico. A proteína
está constantemente a ponto de ser absorvida na atividade do corpo etérico ou
de ser precipitada. Retirado do organismo ao qual pertencia, assume a tendência
de se tornar um composto, sujeito às forças químicas do hidrogênio, oxigênio,
nitrogênio e carbono. A proteína que permanece constituinte do organismo vivo
suprime essa tendência em si mesma e se alinha às forças formativas do corpo
etérico.